Benefícios do uso da madeira plantada na construção. Humberto T u f o l o C o n s u l t o r i a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Benefícios do uso da madeira plantada na construção. Humberto T u f o l o C o n s u l t o r i a"

Transcrição

1 Benefícios do uso da madeira plantada na construção Humberto

2 O que é a madeira? Humberto A madeira é um polímero natural resultante do processo de fotossíntese pelo qual as plantas convertem energia radiante do sol em energia química na forma de glicose.

3 Humberto Preservação das fontes fósseis pela substituição com material renovável. Ciclos de produção quase fechados Consumo de energia comparativamente baixo Estoque de carbono Fonte: Construindo com madeira CEI Guia da madeira 2010 Conselho Europeu de Pesquisa

4 Potencial da Construção Civil Humberto A área reflorestada no Brasil está capacitada a produzir madeira em quantidade para atender demanda nos diferentes segmentos da construção.

5 Humberto A tecnologia florestal consorciada com o setor industrial madeireiro e a preservação de madeiras, podem contribuir com sistemas verdadeiramente sustentáveis e com a capacidade de atender as demandas habitacionais para diferentes classes sociais. De que forma? Benefícios da industrialização com sistemas construtivos uniformemente produzidos, monitorados e controlados para atender ao desempenho desejado; Qualificação da mão-de-obra com todos os benefícios de um ambiente industrial; Redução de resíduos no canteiro de obra; Redução das pressões de preços dos atuais materiais empregados; Oferta de um sistema sustentável pelo uso da madeira plantada.

6 Potencial da Construção Civil Humberto Entre os diversos materiais destinados à construção civil (ferro, concreto armado, alumínio, plástico, fibrocimento), somente a madeira reúne qualidades de exceção que a elege, principalmente sob o critério da sustentabilidade, melhor integram o homem ao meio ambiente.

7 Sistema de Categorias de uso - NBR Humberto Ferramenta para tomada de decisão quanto ao uso racional e inteligente da madeira que garante o melhor desempenho das construções para as diferentes condições de exposição e ou agressividade a que serão expostas.

8 Humberto

9 Humberto

10 Agentes deterioradores Humberto Físicos Ação do intemperísmo (raios UV + umidade + Ventos + Poluição)

11 Humberto A madeira apresenta boa resistência ao fogo, possui capacidade de regulação térmica 350 X superior ao aço e 10 X à do concreto.

12 Humberto

13 Fungos Humberto Condições básicas Estrutura celular da madeira Penetração dos fungos (hífas) Os fungos podem ser: manchadores, emboloradores ou apodrecedores Estrutura deteriorada

14 Humberto

15 Humberto

16 Humberto

17 Humberto

18 Humberto

19 AGENTES DETERIORADORES: AS BROCAS Humberto Ovo Larva Besouro Insetos não sociais (COLEOPTEROS) Comprometimento estrutural por desgaste mecânico (ação mandibular) Resíduo com aspecto pulverulento ou de talco. Detalhe das perfurações

20 AGENTES DETERIORADORES: Os Cupins Humberto Insetos sociais (ISOPTEROS) Comprometimento estrutural por desgaste mecânico (ação mandibular) Resíduo em forma de grânulos RAINHA O enorme tamanho de seu abdômen é devido aos milhares de ovos que contém OVOS NINFA Ainda não tem função definida São estéreis, sem asas e cegos. Eles são os destruidores das madeiras OPERÁRIO SOLDADO ALADO Conhecidos como siriris, sua função é constituir novas colônias Sua grande cabeça e poderosas mandíbulas protegem a colônia

21 Humberto Coptotermes sp. Nasutitermes sp. Cryptotermes sp.

22 68 espécies (34 pragas urbanas e 46 pragas agrícolas) Espécies com ocorrência em São Paulo: Família: Kalotermitidae (cupins de madeira seca) Gênero: Cryptotermes Espécies: Cryptotermes brevis Humberto

23 Humberto Família: Rhinotermitidae (cupins de solo) Gênero: Coptotermes Espécie: Coptotermes gestroi Gênero: Heterotermes Espécie: Heterotermes assu Heterotermes longiceps Heterotermes tenuis

24 AGENTES DETERIORADORES: Perfuradores Marinhos Humberto

25 Tecnologia da preservação de madeiras Humberto Alburno sempre tratável Cerne poucas espécies são permeáveis Muitas espécies são duráveis Madeira serrada com cerne não durável e impermeável, deve ser descartada para condição de uso de alta agressividade.

26 Humberto Qual o melhor processo? Qual o melhor preservativo? Resposta: depende! Tipo de uso da madeira Umidade em que se encontra Bioagressividade do local.

27 Humberto Processo por imersão: Indicado para madeiras de baixa permeabilidade ao tratamento a pressão. Madeiras de baixa resistência natural, o tratamento por imersão é indicado somente para classe 3, fora do contato com o solo e ou exposição ao intemperismo.

28 Humberto

29 Usina de Tratamento de Madeiras a pressão. Humberto

30 Tratamento sob pressão Humberto

31 Sistema Automatizado Comando Pneumático Humberto

32 Quadro de Comando Sistema de Supervisão Humberto

33 Quadro de Comando Sistema de Supervisão Humberto

34 Controle da Qualidade Humberto Penetração: Profunda Distribuição: Regular Retenção: Conforme NBR

35 Controle da Qualidade Humberto Penetração: Profunda Distribuição: Irregular

36 Controle da Qualidade Humberto

37 Preservativos mais empregados Humberto CCA-C ÓXIDO: Responde por aproximadamente 90% do mercado. Desenvolvido em 1933 CCB - ÓXIDO E SALINO : 10% - Desenvolvido em 1943

38 Humberto A retenção é fruto de uma escolha feita ao acaso?

39 Humberto NÃO! É resultado de uma complexa análise que busca a melhor relação custo benefício para o usuário e para UPM. Viabilidade Técnica e Econômica.

40 Humberto

41 Humberto

42 Humberto

43 Humberto

44 Produção Anual da Madeira Preservada em autoclave: m 3 /ano. Humberto 25% Principais Mercados Brasil 11% 55% 9% 55% Setor Rural: mourões, estacas, instalações rurais; 25% Setor da Construção Civil e outros; 11% Setor ferroviário : dormentes; 9% Setor Elétrico : postes e cruzetas;

45 Segmentos com potencial crescimento: Humberto Eletrificação Paisagismo Construções Elétrico - postes com expansão de programas para eletrificação rural; Cruzetas de eucalipto roliço e MLC pinus: por razões técnicas e sustentabilidade; Construção Civil - potencial mercado para pinus e eucalipto para soluções habitacionais, atendendo diversas camadas sociais; Dormentes engenheirados / MLC Estrutura de coberturas para habitações; Estrutura de coberturas para galpões; Telhas de madeira; Batentes, esquadrias e lambris.

46 Usos Construções Rurais NBR 9480 Humberto Madeira de eucalipto roliça tratada industrialmente - usos diversos - meio rural.

47 Usos Estacas para Fruticultura NBR 9480 Humberto

48 Humberto

49 Construção Civil - MLC Humberto

50 Construção Civil - MLC Humberto

51 Construção Civil - MLC Humberto

52 Construção Civil - Amaru Humberto

53 Construção Civil - Amaru Humberto

54 Construção Civil - Amaru Humberto

55 Construção Civil - Amaru Humberto

56 Construção Civil - Amaru Humberto

57 Construção Civil - Amaru Humberto

58 Construção Civil - Amaru Humberto

59 Construção Civil - Amaru Humberto

60 Humberto

61 Humberto

62 Humberto

63 Humberto

64 Humberto

65 Humberto

66 Humberto

67 Humberto

68 Humberto

69 Humberto... As florestas podem ser manejadas para produzir um volume 50 vezes maior de produtos finais e ainda continuar sendo uma fonte renovável de matérias-primas... Só as florestas e nenhuma outra fonte de recursos naturais podem produzir tal retorno. A floresta pode e deve por fim à escassez crônica de bens materiais que tem castigado a saga humana desde o início da história. e isto deve-se à... Arq. Egon Glesinger

70 Humberto ÁRVORE (CO 2 ) + 2H 2 O (CH 2 O) + O 2 + H 2 O] Dióxido de Carbono + Água Carbohidratos + Oxigênio + Água

71 Tendências na preservação de madeiras Humberto Preservativos Classe de uso CCA 4, 5 e 6 CCB-O 1,2,3,4,5 e 6 Novo preservativo 1,2,3 e 4 fora do contato com o solo Produtos: Isento de metais pesados e tripla função: inseticida, fungicida e anti chama.

72 Humberto

73 Humberto

74 Humberto

75 Humberto

76 Contatos Humberto

Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil.

Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil. Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil. Humberto Tufolo Netto Obs: Alguns slides foram produzidos pelo colega: Dr.Ennio Lepage e outros foram cedidos pelo FPInnovations-Forintek-Ca O que é a

Leia mais

Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil.

Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil. Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil. Humberto Tufolo Netto Obs: Alguns slides foram produzidos pelo colega: Dr.Ennio Lepage e outros foram cedidos pelo FPInnovations-Forintek-Ca O que é a

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR

TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR BIÓL. GONZALO A. C. LOPEZ IPT CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAIS Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis PROGRAMA MADEIRA

Leia mais

Controle de qualidade: despesa ou investimento?

Controle de qualidade: despesa ou investimento? Controle de qualidade: despesa ou investimento? Normas Técnicas Definem regras mínimas de segurança e qualidade para se produzir algo ou realizar um determinado serviço e desempenham papel relevante nas

Leia mais

A Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil

A Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil A Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil Preservação de madeiras Atividade Industrial regulamentada pela Portaria Interministerial 292 de 28/04/80 Instrução Normativa 05 de 20/10/92 e Portaria

Leia mais

Ciclo de Vida do Cupim

Ciclo de Vida do Cupim Geralmente ao entardecer dos dias quentes em algumas épocas do ano, podemos observar as revoadas de cupins ao redor de um ponto luminoso, as formas aladas dos cupins se mostram nos ambientes formando grandes

Leia mais

A gente ama a madeira, e você?

A gente ama a madeira, e você? A gente ama a madeira, e você? Se você aprecia a elegância e a saúde da madeira como nós, deixe a Jimo fazer parte do cuidado da sua madeira. A estética, a nobreza e o conforto da madeira são indiscutivelmente

Leia mais

Diretoria de Relacionamento. Diretoria de Relacionamento. Diretoria de Relacionamento. O que é a madeira?

Diretoria de Relacionamento. Diretoria de Relacionamento. Diretoria de Relacionamento. O que é a madeira? Diretoria de Relacionamento Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil. Humberto Tufolo Netto Obs: Alguns slides foram produzidos pelo colega: Dr.EnnioLepage e outros foram cedidos pelo FPInnovations-Forintek-Ca

Leia mais

A Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil

A Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil A Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil Preservação de madeiras Atividade Industrial regulamentada pela Portaria Interministerial 292 de 28/04/80 Instrução Normativa 05 de 20/10/92 e Portaria

Leia mais

UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL

UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA 1 TONELADA DE AÇO CONSOME 3000x10 3 kcal 1 TONELADA DE CONCRETO CONSOME 780x10 3 kcal 1 TONELADA DE MADEIRA CONSOME 2,4x10 3 kcal E DE FORMA SUSTENTÁVEL

Leia mais

CICLO PDCA. Action AGIR. Plan PLANEJAR. Do FAZER. Check CHECAR. Madeira Tratada Ciclo da Qualidade

CICLO PDCA. Action AGIR. Plan PLANEJAR. Do FAZER. Check CHECAR. Madeira Tratada Ciclo da Qualidade CICLO PDCA Ação Corretiva no insucesso Padronizar e treinar no sucesso Action AGIR Plan PLANEJAR Localizar problemas Estabelecer planos de ação Verificar atingimento de meta Acompanhar indicações Check

Leia mais

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada

Destinação de Resíduos de Madeira Tratada Destinação de Resíduos de Madeira Tratada O Que é Madeira Tratada? Madeira tratada é madeira impregnada com produtos preservativos para que fiquem protegidas contra a ação de agentes deterioradores quando

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 176126 Propriedades da madeira: do plantio ao uso final Maria José de Andrade Casimiro Miranda Palestra apresentada no Ideias Inovadoras para a Construção em Madeira, Casos de Sucesso

Leia mais

Estruturas de Madeira

Estruturas de Madeira Estruturas de Madeira www.mvalin.com.br 1 Estrutura de Madeira Ao definir um projeto com madeira é preciso ter profundo conhecimento das propriedades das espécies mais apropriadas, considerando fatores

Leia mais

BIOLOGIA E CONTROLE DE INSETOS XILÓFAGOS EM BENS PATRIMONIAIS CUPINS E BROCAS-DE-MADEIRA

BIOLOGIA E CONTROLE DE INSETOS XILÓFAGOS EM BENS PATRIMONIAIS CUPINS E BROCAS-DE-MADEIRA BIOLOGIA E CONTROLE DE INSETOS XILÓFAGOS EM BENS PATRIMONIAIS CUPINS E BROCAS-DE-MADEIRA BIÓL. GONZALO A. C. LOPEZ IPT CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAIS Laboratório de Preservação de Madeiras

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175891 Controle de qualidade é despesa? Gisleine Aparecida da Silva Palestra ministrada na Universidade Federal do Paraná, 2018. 17 slides. A série Comunicação Técnica compreende

Leia mais

Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES

Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES Postes de Eucalipto Tratados CONSIDERAÇÕES Impulsionadores (main drivers) Forte Apelo Ambiental Em sintonia com os princípios da sustentabilidade Proveniente de recurso natural renovável de ciclo curto

Leia mais

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO Descupinização A BIOMAX é especializada no Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas em indústrias de alimentos, medicamentos e embalagens, centros comerciais (shoppings), em redes hoteleiras e hospitalares

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA Disciplina: Blattaria-Isoptera Bibliografia Recomendada: Entomologia Agrícola p. 34-36 Ortopteroides Aparelho

Leia mais

L C F 5 8 1. Recursos Florestais TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS

L C F 5 8 1. Recursos Florestais TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS 1990-177.400m³ L C F 5 8 1 CONSTRUÇÃO 0,1 5,3 MOIRÕES 16,9 ESTACAS CRUZETAS OUTROS 24,5 DORMENTES 53,2 POSTES CONSTRUÇÃO 15,0% 2010-1.300.000m³

Leia mais

COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO PINUS CIPRESTI ENTRE MADEIRA TRATADA E SEM TRATAMENTO

COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO PINUS CIPRESTI ENTRE MADEIRA TRATADA E SEM TRATAMENTO 1 COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO PINUS CIPRESTI ENTRE MADEIRA TRATADA E SEM TRATAMENTO Francine Bardini (1); Márcio Vito (2) Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC (1) francine_bardini@hotmail.com;

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

Estabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda.

Estabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda. RESOLUÇÃO SFB Nº 39, de 13/10/2017 Estabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda. O CONSELHO DIRETOR

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Aula 9 DORMENTES. Superestrutura de Ferrovias

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Aula 9 DORMENTES. Superestrutura de Ferrovias Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 9 DORMENTES DORMENTES É o elemento da superestrutura ferroviária que tem por função receber e transmitir os esforços produzidos pelas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL DURABILIDADE DA MADEIRA TRATADA E NÃO TRATADA DE EUCALYPTUS E CORYMBIA EM ENSAIO DE CAMPO MANOLO

Leia mais

FAST HOME. sistemas de construcoes,

FAST HOME. sistemas de construcoes, FAST HOME - sistemas de construcoes, SISTEMAS CONSTRUTIVOS COM SUSTENTABILIDADE MEMBRO DO GREEN BUILDING COUNCIL CERTIFICADO FSC A FAST HOME oferece para construtores, telhadistas, arquitetos e engenheiros,

Leia mais

MADEIRAS Deterioração

MADEIRAS Deterioração Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Construção Civil Curso de Engenharia Civil MADEIRAS Deterioração Defeitos provocados

Leia mais

Preservação de madeiras sistema de classes de risco

Preservação de madeiras sistema de classes de risco Voltar MADEIRA arquitetura e engenharia nº 13 artigo 5 Preservação de madeiras sistema de classes de risco Brazolin, S., Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo e Associação Brasileira de Preservadores

Leia mais

A madeira como substrato para organismos xilófagos -Cupins-

A madeira como substrato para organismos xilófagos -Cupins- UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Faculdade de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais A madeira como substrato para organismos xilófagos -Cupins- Francisco Tarcísio Moraes Mady Introdução

Leia mais

Pinus: uma. floresta sustentável

Pinus: uma. floresta sustentável Pinus: uma floresta sustentável o conceito da produção sustentável 11 Os diferentes produtos de origem florestal, sejam para fins energéticos, construções, mobiliário, papel, chapas ou processamento mecânico,

Leia mais

Mudanças. Climáticas. Do conceito à contribuição das árvores plantadas. Imagem: Gleison Rezende/BSC

Mudanças. Climáticas. Do conceito à contribuição das árvores plantadas. Imagem: Gleison Rezende/BSC Mudanças Climáticas Do conceito à contribuição das árvores plantadas Imagem: Gleison Rezende/BSC Mudanças Climáticas O que é? As mudanças climáticas são alterações que ocorrem na temperatura média da terra.

Leia mais

Materiais de Construção. Prof: Rafael de Oliveira Antunes contato:

Materiais de Construção. Prof: Rafael de Oliveira Antunes contato: Prof: Rafael de Oliveira Antunes contato: antunesagronomia@gmail.com Concreto Armado A união dos dois materiais é possível e realizada com pleno êxito devido a uma série de características: coeficiente

Leia mais

(Carlos D. de Andrade, Indicações - em A rosa do povo)

(Carlos D. de Andrade, Indicações - em A rosa do povo) (...) São fiéis, as coisas de teu escritório. A caneta velha. Recusas-te a trocá-la pela que encerra o último segredo químico, a tinta imortal. Certas manchas na mesa, que não sabes se o tempo, se a madeira,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRESERVATIVOS NA MADEIRA DE PINUS EXPOSTAS AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRESERVATIVOS NA MADEIRA DE PINUS EXPOSTAS AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRESERVATIVOS NA MADEIRA DE PINUS EXPOSTAS AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS Paulo André Trazzi (1) ; Emilly Soares Gomes da Silva (2) (1) Professor Dsc. Instituto

Leia mais

M ADEIRA STELLA CASEMA LOG. Sistemas construtivos. Voltar SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM MADEIRA. arquitetura e engenharia

M ADEIRA STELLA CASEMA LOG. Sistemas construtivos. Voltar SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM MADEIRA. arquitetura e engenharia Sistemas construtivos SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM MADEIRA Autores: Fabricio Moura Dias & Juliano Fiorelli Quando pensamos em construir uma casa, pensamos também em materializar sonhos e expectativas através

Leia mais

Seminário: Avaliação do Ciclo de Vida e sua Contribuição para a Engenharia NA AREA DE MATERIAIS E RECICLAGEM

Seminário: Avaliação do Ciclo de Vida e sua Contribuição para a Engenharia NA AREA DE MATERIAIS E RECICLAGEM II FÓRUM BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA Seminário: Avaliação do Ciclo de Vida e sua Contribuição para a Engenharia NA AREA DE MATERIAIS E RECICLAGEM Professora Elen Vasques Pacheco Laboratório

Leia mais

Nº Estudo prospectivo do sistema Light Wood Frame em edifícios de até quatro pavimentos no Brasil.

Nº Estudo prospectivo do sistema Light Wood Frame em edifícios de até quatro pavimentos no Brasil. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174150 Estudo prospectivo do sistema Light Wood Frame em edifícios de até quatro pavimentos no Brasil Luciana Alves de Oliveira Palestra proferida no Encontro Técnico Prédio de até

Leia mais

Campo Digital: Rev. Ciências Exatas e da Terra e Ciências Agrárias, v.8, n.1, p. xx-yy, ago, 2013 ISSN: X

Campo Digital: Rev. Ciências Exatas e da Terra e Ciências Agrárias, v.8, n.1, p. xx-yy, ago, 2013 ISSN: X Campo Digital: Rev. Ciências Exatas e da Terra e Ciências Agrárias, v.8, n.1, p. xx-yy, ago, 2013 ISSN:1981-092X 1 RETORNO ECONÔMICO DE USINA DE TRATAMENTO DE EUCALIPTO SOB VÁCUO E PRESSÃO ECONOMIC RETURN

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MOIRÕES DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Pinus

UTILIZAÇÃO DE MOIRÕES DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Pinus Série Técnica IF, Piracicaba, v.9, n.7, p.9 9, Ago.99. UTILIZAÇÃO DE MOIRÕES DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Pinus INTRODUÇÃO Ivaldo Pontes Jankowsky * Plínio Souza Fernandes ** Jan P. P. Wehr *** A demanda

Leia mais

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos

Leia mais

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL

COPEL. Obs.: Medidas em milímetros. ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL NTC FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL FIGURA 1 - ISOLADOR AFASTADOR PARA CHAVE FUSÍVEL Obs.: Medidas em milímetros. ABRIL / 2007 SED/DNOT VOLUME 1 Página 1 de 5 FIGURA 2 - SISTEMA CHAVE FUSÍVEL COM ISOLADOR AFASTADOR TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS

Leia mais

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA...17,22 m² QUIOSQUE AÇAÍ

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA...17,22 m² QUIOSQUE AÇAÍ 400 400 ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA...17,22 m² APRESENTAÇÃO As empresas Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A. sentem-se honradas em tê-lo como cliente e é com imensa satisfação

Leia mais

Assembleia Geral Ordinária ABPM 11/08/2016

Assembleia Geral Ordinária ABPM 11/08/2016 Assembleia Geral Ordinária ABPM 11/08/2016 Pesquisa de Opinião - Usinas de Tratamento de Madeiras - Compilação da Pesquisa - Total de Questionários Enviados: 375 - Questionários que voltaram: 72 19% -

Leia mais

Serviços Ambientais. Do conceito às ações praticadas pelo setor de árvores plantadas. Imagem Arq. Suzano

Serviços Ambientais. Do conceito às ações praticadas pelo setor de árvores plantadas. Imagem Arq. Suzano Serviços Ambientais Do conceito às ações praticadas pelo setor de árvores plantadas Imagem Arq. Suzano Serviços ambientais Sobre o que estamos falando? Serviços Ambientais ou Ecossistêmicos são os benefícios

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno as informações necessárias sobre a constituição,

Leia mais

Atualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira.

Atualidades. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Professor Thomás Teixeira. Atualidades Sustentabilidade e Meio Ambiente Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE CARROS ELÉTRICOS Apesar da tecnologia existente, o século

Leia mais

Água. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas

Água. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas Água A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas 1 Indústria de Árvores Plantadas Solução para garantir a conservação dos rios A indústria de árvores plantadas brasileira adota as

Leia mais

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal

Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II

Programa Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

unes JAMILE ICASSATTI SAUD UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA

unes JAMILE ICASSATTI SAUD UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA unes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA ANÁLISE DO TEMPO DE CONTROLE DE CUPINS SUBTERRÂNEOS Coptotermes gestroi e Heterotermes tenuis (Isoptera:

Leia mais

Características dos projetos

Características dos projetos Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos

Leia mais

Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de. danos em árvores urbanas

Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de. danos em árvores urbanas Levantamento Termítico em arborização urbana e comparação entre metodologias para diagnóstico de danos em árvores urbanas Aluno: Rafael Prianti de Sousa Marson Orientador: PqC Dra. Ana Eugênia de Carvalho

Leia mais

AULA 5. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil

AULA 5. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 5 Paredes Maciças de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção

Leia mais

ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster

ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster Introdução Antonio Carlos Leite Alves 1 ; Flaviano de Souto Leite 2 ; Izabela Nunes do Nascimento

Leia mais

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira

3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira 3 Elementos Estruturais Derivados da Madeira Prof. Guilherme Corrêa Stamato e Prof. Jorge Luís Nunes de Góes Disciplina: Estruturas de Madeira Curso: Engenharia de Estruturas A TRANSFORMAÇÃO DAS MADEIRAS

Leia mais

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL

ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor

Leia mais

LCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto

LCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua

Leia mais

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO

EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO CONSTRUÇÃO CIVIL III TC 038 EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO 10/04 12/04 17/04 19/04 24/04 26/04 03/05 08/05 HISTÓRICO ESTRUTURAS METÁLICAS DETALHES CONSTRU. ESTRUTURAS METÁLICAS

Leia mais

DIREITOS DE DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVOS. das empresas Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda. e Montana Química S.A.

DIREITOS DE DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVOS. das empresas Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda. e Montana Química S.A. DIREITOS DE DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVOS das empresas Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda. e Montana Química S.A. A reprodução total ou parcial, de qualquer forma, do conteúdo desta publicação,

Leia mais

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas

L C F Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas em Propriedades Agrícolas PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREIROS E NÃO MADEIREIROS Prof. Geraldo Bortoletto Jr. FLORESTAS NO BRASIL (milhões ha) Florestas Naturais = 477,7 Florestas de proteção = 240,0 Florestas

Leia mais

A Empresa Londrina PR aquecedores de água

A Empresa Londrina PR aquecedores de água A Empresa A FAED AQUECEDORES INDUSTRIAIS é parte de um grupo de empresas com sede própria, localizada em Londrina PR, na Rua Danilo Orcele, 230, Jd. Paulista. A FAED é pioneira, sendo uma indústria tradicional

Leia mais

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTELA DA SILVEIRA PIRES

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTELA DA SILVEIRA PIRES UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTELA DA SILVEIRA PIRES SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E FATORES SOCIOECONÔMICOS: UM ESTUDO NAS INDÚSTRIAS PRESERVADORAS DE MADEIRAS

Leia mais

SAC (15)

SAC (15) Líder em Tecnologia Vedação Racional City As maiores construtoras buscam a qualidade e desempenho dos s City para ganhar em produtividade e reduzir desperdícios Líder em Tecnologia Vedação Racional O bloco

Leia mais

PLANTA AMBIENTADA ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA...33,82 m² PERGOLADO AMORA

PLANTA AMBIENTADA ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA...33,82 m² PERGOLADO AMORA 240 240 240 300 PLANTA AMBIENTADA ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA...33,82 m² APRESENTAÇÃO As empresas Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A. sentem-se honradas em tê-lo como cliente

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira

Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira - Generalidades; - Propriedades Físicas; - Principais Produtos em Madeira para Construção; - Noções quanto à Sistemas Estruturais em Madeira; Prof.

Leia mais

Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular

Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular 2- No processo de fabricação do pão é utilizado o mesmo fungo (Saccharomyces Cerevisae) que é

Leia mais

ÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES

ÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... Pág. 3 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... Pág. 3 3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... Pág. 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E COMPROBATÓRIA... Pág. 4 5. GRÁFICO DE ISOPLETAS... Pág.5 6. CONCLUSÃO... Pág.5

Leia mais

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016 NBR-ISO- 900 NBR-ISO- 9000 NBR 333:994 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Execução de levantamento topográfico GP-0-BR Procedimento para

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO WOOD FRAME. Dayane Potulski Abimci

SISTEMA CONSTRUTIVO WOOD FRAME. Dayane Potulski Abimci SISTEMA CONSTRUTIVO WOOD FRAME Dayane Potulski Abimci ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE Entidade com mais de 40 anos; Representa o setor de madeira processada mecanicamente:

Leia mais

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS Rubens C. Garlipp * Reunião Técnica: Certificação Florestal e o Uso de Pesticidas São Paulo/SP Fevereiro 2001 * Superintendente

Leia mais

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS

GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS GINO FRANCESCO MAZZOCCATO ASPECTOS AMBIENTAIS NAS EMBALAGENS DE MADEIRA PARA FIOS E CABOS SÃO PAULO 06 de Novembro de 2008 CARRETÉIS DE MADEIRA INTRODUÇÃO ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA FLORESTAS PLANTADAS MATÉRIA

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

*Todas as imagens neste documento foram obtidas em e

*Todas as imagens neste documento foram obtidas em  e Insetos, aves & morcegos Estima-se que existem cerca de 950,000 espécies de insetos, 10,000 de aves, e 1,200 de morcegos no mundo. Controlo de pragas Em 2006, estimou-se que o control de pragas natural

Leia mais

A importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /

A importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira / A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.

Leia mais

USO DA MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL OPORTUNIDADE E DESAFIOS

USO DA MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL OPORTUNIDADE E DESAFIOS USO DA MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL OPORTUNIDADE E DESAFIOS OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO A importância do uso da madeira na construção civil e a necessidade por inovação construções sustentáveis. O trabalho

Leia mais

CONTROLE DE PRAGAS DE SOLO EM CANA: CUPINS, SPHENOPHORUS E MIGDOLUS.

CONTROLE DE PRAGAS DE SOLO EM CANA: CUPINS, SPHENOPHORUS E MIGDOLUS. CONTROLE DE PRAGAS DE SOLO EM CANA: CUPINS, SPHENOPHORUS E MIGDOLUS. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida almeida.entomologia@hotmail.com Especialista em Tecnologia Agroindustrial

Leia mais

Construction. e Controlo de Custos. Relação de Confiança

Construction. e Controlo de Custos. Relação de Confiança Reabilitação de Edifícios Soluções Térmicas T e Controlo de Custos Membranas Líquidas L de Impermeabilização Relação de Confiança Estado da Arte Coberturas em Portugal Coberturas com telha cerâmica Substituição

Leia mais

BAMBU: Agronegócio Sustentável

BAMBU: Agronegócio Sustentável BAMBU: Agronegócio Sustentável Desafios / Percepções Olhar empreendedor Quebrar paradigmas Alternativas tecnológicas Economia florestal Aspectos Gerais Vegetal de mais rápido crescimento Pouco exigente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MOURÕES DE VÁRIAS ESPÉCIES DE Eucalyptus spp. TRATADOS PELO MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DE SEIVA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MOURÕES DE VÁRIAS ESPÉCIES DE Eucalyptus spp. TRATADOS PELO MÉTODO DE SUBSTITUIÇÃO DE SEIVA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MOURÕES DE VÁRIAS ESPÉCIES DE Eucalyptus spp. TRATADOS PELO MÉTODO

Leia mais

Ordem Isoptera. Alunos: Carlos Felippe Nicoleit; Celso Junior; Charles Magnus da Rosa; Daniella Delavechia.

Ordem Isoptera. Alunos: Carlos Felippe Nicoleit; Celso Junior; Charles Magnus da Rosa; Daniella Delavechia. Ordem Isoptera Alunos: Carlos Felippe Nicoleit; Celso Junior; Charles Magnus da Rosa; Daniella Delavechia. Classificação: Reino: Animal Filo: Artropoda Classe: Insecta Ordem: Isoptera Definição Ordem de

Leia mais

Universidade Católica de Petrópolis. Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc.

Universidade Católica de Petrópolis. Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc. Universidade Católica de Petrópolis Engenharia Civil Parte VI Materiais de Construção 2011 Prof. Robson Luiz Gaiofatto, D.Sc. UCP Mateco - Civil Programa: 1. Aglomerantes; Asfaltos, cal, gesso e cimentos;

Leia mais

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões

Isolador Híbrido 15 kv. FIGURA 1 Dimensões FIGURA 1 Dimensões Observações: 1. Medidas em milímetros; 2. Dimensionar adequadamente o apoio para ensaio; 3. A base do isolador híbrido deve ter superfície plana e adequada para sua instalação em cruzetas

Leia mais

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1

PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PUC GOIÁS ESCOLA E ARTES E ARQUITETURA ESCOLA EDGAR ALBUQUERQUE GRAEFF CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA:CONSTRUÇÃO I AULA 1 PROF. ENG. CIVIL GUSTAVO REIS CAMPOS ESTRUTURA E ARQUITETURA Fases

Leia mais

Professora Sikandra Silveira

Professora Sikandra Silveira De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério

Leia mais

ALTIMETRIA. O que é topografia? PLANIMETRIA. A topografia divide-se em em:

ALTIMETRIA. O que é topografia? PLANIMETRIA. A topografia divide-se em em: ALTIMETRIA O que é topografia? É a ciência que tem como objetivo representar, no papel, a configuração de uma porção de terreno com as benfeitorias que estão em sua superfície. Permite a representação

Leia mais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais

Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA Ambiente de produção de flores e plantas ornamentais Profª. Renata Canuto de Pinho Ambiente Protegido O cultivo protegido caracteriza-se pela construção

Leia mais

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL 4 Workshop Internacional de Mogno Africano FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL Dr. Jorge R. Malinovski São Paulo, 29 de Abril de 2016 SUMÁRIO 4 Workshop Internacional

Leia mais

O USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. O MATERIAL AÇO Prof. Andréa

O USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. O MATERIAL AÇO Prof. Andréa O USO DO AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL O MATERIAL AÇO Prof. Andréa Aspectos Tecnológicos O aço é a mais versátil e a mais importante das ligas metálicas conhecidas pelo ser humano. Cerca de cem países produzem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31507 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

MADEIRA PARA A CONSTRUÇÃO

MADEIRA PARA A CONSTRUÇÃO A lenda conta que quando o homem abandonou a gruta, o seu refúgio de pedra, abandonou também a escuridão e o medo. Saiu e construiu a sua cabana de madeira, limpa e arejada. Inventou assim a arquitetura.

Leia mais

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental

Síglia Regina Souza / Embrapa. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental Síglia Regina Souza / Embrapa Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) Sustentabilidade do agronegócio com preservação ambiental 1 Síglia Regina Souza / Embrapa O que é Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Leia mais

Qual a porcentagem da energia usada em todo o mundo que provém de combustíveis fósseis? De que é feito o carvão?

Qual a porcentagem da energia usada em todo o mundo que provém de combustíveis fósseis? De que é feito o carvão? De que é feito o carvão? De que é feito a. plantas o carvão? mortas a. Plantas b. mortas fósseis de dinossauros b. Fósseis de c. dinossauros um monte de produtos c. Um monte químicos de produtos misturados

Leia mais

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) Brocas para Madeira.

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) Brocas para Madeira. www.irwin.com.br 0800 970 9044 43 FURANDO MADEIRA TABELA COMPARATIVA É mais fácil iniciar um furo se a broca estiver bem posicionada sobre a superfície. Para fazê-lo, pressione a ponta da broca contra

Leia mais

Manual de Tratamento de Mourões

Manual de Tratamento de Mourões DOCUMENTOS Nº 139 ISSN 1519-2059 Manual de Tratamento de Mourões 2ª Edição José Tarcísio da Silva Oliveira Márcio Ferreira Pinto Vitória-ES 2010 Incaper Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica

Leia mais

Soluções completas em POLIURETANO e POLIISOCIANURATO

Soluções completas em POLIURETANO e POLIISOCIANURATO Soluções completas em POLIURETANO e POLIISOCIANURATO Uma das únicas fabricantes de POLIURETANO e POLIISOCIANURATO do mercado brasileiro A Thermo-Iso é uma indústria brasileira, fabricante de soluções para

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 26 / 07 / 2013 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de suporte L para fixação de Chave Fusível e para-raios em cruzeta para utilização

Leia mais