GUIÃO DA AULA PRÁTICA DE SILVICULTURA TROPICAL EM MICHAFUTENE
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- Ágatha Marreiro Marinho
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1 GUIÃO DA AULA PRÁTICA DE SILVICULTURA TROPICAL EM MICHAFUTENE NOTA IMPORTANTE A presente aula prática pretende familiar aos estudantes com as práticas de levantamento e medição de dados, determinação de parâmetros de vegetação e a sua avaliação. A aula tem a duração prevista de 4 horas, tendo como inicio às 7:30min (partida da FAEF às 7:00). Recomenda-se que se tenha o tipo de vestuário requerido em trabalhos de campo de género, por exemplo, o uso de calçados envolventes (de preferência botas ou sapatilhas de solas resistentes a perfurações), as calças devem ser de preferência de ganga (jeans) e menos apertadas. Garanta que tenha água potável consigo e se possível um lanche (p.e. sandes, sumo etc). Em caso haja estudante com especial problema de saúde, por favor, não hesite em comunicar, com antecedência, aos docentes, sobretudo, ao Professor Sitoe. Cada grupo deverá imprimir pelo menos 6 cópias da ficha de registo de dados indicada no Anexo 4 e levar para o campo. Objectivos Caracterizar a estrutura e composição de espécies da mata de chanfutas (Michafutene). Objectivos Específicos Identificar as espécies que ocorrem na área de estudo e a sua participação na comunidade Materiais e Métodos Materiais Suta Prensa GPS Fita-métrica Corda Métodos Levantamento de dados Para a realização da aula, a turma será dividida em 5 grupos (5 a 6 elementos por grupo). Cada grupo foi concedido 2 (duas) parcelas de 50 m 50 m (0,25 ha) para o levantamento de vegetação (anexo 1), todas as parcelas foram introduzidas no GPS providenciado aos grupos. O mapa de distribuição das parcelas está apresentado no Anexo 1 e 2. Os grupos serão acompanhados por, pelo menos, um docente ou técnico ou monitor. Identificação de espécies que ocorrem na área de estudo
2 Para o levantamento de dados e/ou identificação de espécies, cada grupo deverá seguir os seguintes procedimentos. 1. Com base no GPS, identificar o número da parcela concedida e fazer a busca da sua localização. Garantir que o GPS esteja a levar a direcção acertada, e que seja exactamente o ponto concedido ao grupo. 2. Após localizar o ponto, com base na fita-métrica deve-se estabelecer a parcela com base nos procedimentos abordados na aula prática. Em caso de dúvida consultar o docente que lhe acompanha; 3. Dentro da parcela deve-se medir apenas todos os indivíduos arbóreos com diâmetro a altura do peito igual ou superior a 10 cm (DAP 10 cm); 4. As medidas referidas no passo anterior são: DAP (cm), Altura comercial (m) e altura total (m) 5. Após efectuar as medidas, identificar o nome local e/ou científico das espécie. Em casos de espécies desconhecidas, deve-se colher alguns espécimes da planta e colocar em presenças para a sua posterior identificação na FAEF; 6. Todos os dados devem ser devidamente registados na ficha em anexo. ANEXO 1: LISTA DE PARCELAS POR GRUPO E RESPECTIVO SUPERVISOR Grupo Parcela Latitude Longitude Supervisor G1 G2 G3 G4 G5 P P P P P P P P P P
3 ANEXO 2: MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DE PARCELAS_1 ANEXO 3: MAPA DE DISTRIBUIÇÃO DE PARCELAS_2
4 QUESTÕES A SEREM ABORDADAS NO RELATÓRIO a) Indica a cobertura da parcela b) Indica a altura dominante da parcela c) Elabore a lista de espécies d) Determine a abundancia e) Determine a densidade f) Determine a frequência g) Determine a riqueza h) Construa a curva de área vs espécie i) Construa a curva de ranking de abundancia de espécies j) Determine o índice de diversidade de espécies (Shannon-Wiener e Simpson)
5 Anexo 4. Ficha de registo de dados de medição de árvores Data: Local: Número da parcela: Coordenadas: Latitude: Longitude: Nomes dos membros da equipe de medição: Número da árvore Espécie científico) (Nome Espécie (Nome local) DAP (cm) Altura comercial (m) Altura total (m)
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