PEDAGOGIA HOSPITALAR: ABRINDO CAMINHOS E CONQUISTANDO ESPAÇOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor PEDAGOGIA HOSPITALAR: ABRINDO CAMINHOS E CONQUISTANDO ESPAÇOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ RAMALHO, Marcela Pires mahramalho@live.com CALEGARI-FALCO, Aparecida Meire amcalco@uem.br UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM Formação de professores e intervenção pedagógica INTRODUÇÃO Os hospitais existem há muito tempo, ao longo de sua trajetória sofreram profundas transformações. Segundo Calegari (2003), para compreendermos o atendimento hospitalar na contemporaneidade, sua estrutura, objetivos e política, necessitamos nos reportarmos historicamente como esta instituição chegou ao nível de organização tal como a conhecemos hoje, um espaço estratificado, fragmentado e burocratizado, mas que despontam olhares, pesquisas e políticas de atendimento buscando implantar uma prática que contemple um atendimento mais integral à pessoa, sobretudo a criança. A medicina modificou-se e hoje tem contado com diversos profissionais em sua busca por um atendimento voltado à totalidade do indivíduo, uma vez que foi preciso superar a visão cartesiana em que se priorizava os aspectos puramente biológicos, o foco era voltado mais à doença que ao doente. Muitos deles tem contribuído para efetivação de uma atenção mais completa a indivíduo doente, como podemos constatar na presença de psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos e também o pedagogo atuando no ambiente hospitalar. Trata-se de um novo campo de atuação do pedagogo que a cada dia ganha tem ganho espaço e reconhecimento nos hospitais. Vale destacar, que esta atuação tem respaldo em Políticas Públicas que tem contemplado, especialmente a criança, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). É importante ressaltar que esta intervenção denomina-se de modo geral como Pedagogia Hospitalar. Para González-Simancas e Polaino-Lorente 1 (1990), a Pedagogia 1 José Luis González-Simancas, professor honorário do Departamento de Educação na Universidade de Navarra. Aquilino Polaino-Lorente, formado em medicina e filosofia, professor de psicopatologia na Universidade Complutense de Madri.

2 Hospitalar é constituída por um conjunto de meios postos em ação para que se viabilize intervenções pedagógica intencionais e planejadas para um contexto que é o hospital. Este ambiente conta com particularidades que diferem do ambiente tradicionalmente escolar. Esta questão pode ser constatada nas palavras de Calegari: A Pedagogia Hospitalar está mais intimamente ligada com a saúde e com a vida da criança do que com sua instrução e aprendizagem. Não se mantém fechada no seu formalismo sistemático, em que a criança deve adaptar-se ao currículo previamente proposto, flexibiliza-se este currículo, adaptando-o ao estado biopsicosocial em que a criança se encontra. Sob esse ponto de vista, a Pedagogia Hospitalar aparece como uma Pedagogia do presente, do momento ( 2003, p. 73). A pedagogia hospitalar não deve ter a característica assistencialista, como muitos podem supor, ao contrário ela se constituiu epistemológico no âmbito da pesquisa educacional. como uma área científica, um campo Tais considerações são fundamentais para nortear as questões que devem subsidiar a construção do campo epistemológico da Pedagogia Hospitalar. É fundamental termos clareza das possíveis intervenções que o pedagogo pode desempenhar. Para Martins (2008), o trabalho do pedagogo no hospital se estrutura em três frentes [...] a) Hospitalização escolarizada; b) Classe hospitalar e c) atividades lúdicas que auxiliem no processo de recuperação das crianças ou adolescentes hospitalizados (p.11). González-Simancas e Polaino-Lorente (1990) pontuam a mesma atuação, apesar de apresentar outras terminologias, resguardam propósitos essencialmente semelhantes, o que reafirma essa realidade: a) Enfoque Formativo: Promove o aperfeiçoamento da pessoa visando a sua integralidade, mesmo em uma situação adversa, como é o caso da hospitalização, pode-se destinar esse tempo ocioso a atividades formativas que promovam o bem estar; b) Enfoque Instrutivo ou Educativo: Promove a possibilidade de continuidade do processo educativo, ou nos casos que a criança e o adolescente estejam desvinculados do sistema formal de ensino, possibilita a sua inserção. Vale destacar que isso não significa uma mera transposição da escola para dentro do hospital, e sim o respeito à adequação das condições reais da criança e adolescente com vista a sua reintegração posterior ao ambiente escolar, ou, em última instância, a educação que poderá ter dentro do hospital, em face da impossibilidade de frequentar a escola de fora ; c) Enfoque Psicopedagógico: Promove ações que visam a proporcionar uma eficaz adaptação às condições em que a criança e adolescente se encontra, com o intuito em diminuir

3 os impactos negativos 2 decorrentes da hospitalização, tanto no que se refere à criança e adolescente como seus acompanhantes. O ADOECER E O DESENVOLVIMENTO INFANTIL A doença por si só já é algo difícil, quando ocorre com uma criança é ainda mais complexo, uma vez que envolve um sujeito em pleno desenvolvimento de suas potencialidades. A doença sendo ela passageira ou crônica altera toda a rotina tanto da criança quanto da família e em caso de pacientes em idade escolar esta questão pode levar a atrasos e fracasso escolar. Ser hospitalizado, requer mudanças radicais. Geralmente ocorre sem planejar, a criança saí de sua casa, muda-se para um hospital, um local possuidor de regras, horários, procedimentos dolorosos e muitas vezes invasivos. De modo geral saem de sua zona de conforto, rompem com seu cotidiano. Neste momento, a criança precisa de cuidado, carinho e atenção por parte daqueles que irão cuidá-la diretamente, com o intuito de promover uma melhor adaptação a sua nossa realidade. É de extrema importância pensar que o hospital, na atualidade, não é apenas local onde trata doenças, mas também um local do desenvolvimento infantil e da aprendizagem. Vygotsky (1989), pontua que as interações sociais são fundamentais para o desenvolvimento global da criança. Portanto, as intervenções proporcionadas por um pedagogo no hospital pode minimizar os possíveis impactos negativos causado pela hospitalização e pelo afastamento do cotidiano da criança no ambiente hospitalar. Spitz (1972), destaca os efeitos negativos da institucionalização no desenvolvimento mental da criança, evidenciando os riscos que tal condição pode provocar negativamente no desenvolvimento emocional das mesmas. Sabemos que para um desenvolvimento infantil saudável, é imprescindível o contato qualitativo da criança pequena, aqui não referido somente ao atendimento das necessidades básicas como higiene e alimentação, mas sobretudo no recebimento de atenção e carinho que são elementos essenciais para o desenvolvimento emocional e um desenvolvimento global saudável. 2 Spitz (1972) formulou o conceito síndrome do hospitalismo para definir os efeitos negativos e distúrbios causados pela hospitalização prolongada. Enfatizou ainda o vínculo que a criança estabelece com quem dela cuida e com quem interage de forma mais sistemática. Vale salientar que naquela época era prática comum a criança ficar hospitalizada sem a companhia dos pais ou responsáveis que pudessem dar à criança alguma segurança e manutenção dos laços afetivos estabelecidos normalmente entre os familiares.

4 Os avanços constatados na Pediatria e Pedagogia, nos últimos anos têm nos levado à novas descobertas, que nos permite falar em necessidades pedagógicas educacionais da criança, para que seja assegurado seu desenvolvimento de maneira mais efetiva, uma vez que estas necessidades não só se mantêm, como são acentuadas quando a criança requer cuidados em um hospital, já que se rompe os laços com seu cotidiano (Calegari, 2003). É salutar um destaque acerca dos fatores emocionais que envolvem a criança e seu desenvolvimento, uma vez que ao ser hospitalizada a mesma pode apresentar sentimentos como o medo do desconhecido, angústia, isolamento e até quadros depressivos que necessitam de atenção e a promoção de ações humanizadoras que possam promover a saúde do paciente infantil. Pensando nisso, nos reportemos a Vygotsky (1989) quando propõe que são as condições concretas de vida que determinam diretamente o desenvolvimento do psique de uma criança, o que nos faz constatar que é justamente o que oferecemos à criança, enquanto prática real, que vai determinar o seu desenvolvimento, dessa forma, é importante pensar o hospital enquanto um espaço de aprendizagem e de desenvolvimento infantil. De acordo com Ribeiro (1993), durante a hospitalização todo cenário em que vinha ocorrendo a vida altera-se drasticamente. Mudam as pessoas, as atividades e o ambiente, sendo portanto, uma alteração radical, onde pouquíssimos elementos de sua vida, anterior ao internamento, são preservados, causando dessa forma, insegurança, medo e solidão. INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DE MARINGÁ O Projeto de Extensão Intervenção Pedagógica junto à Criança Hospitalizada, realizado no Hospital Universitário de Maringá, cujo início das atividades datam de 2006,por inciativa da coordenadora profa Dra Aparecida Meire Calegari-Falco, tem propiciado abertura para atuação dos acadêmicos do Curso de Pedagogia em um campo de atuação classificado como não escolar. Pontuamos anteriormente, que a atuação do pedagogo no ambiente hospitalar pode contribuir de forma significativa na recuperação e desenvolvimento da criança hospitalizada, e se firma como campo de atuação do pedagogo conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia, aprovada em 2006, em que os diversos lugares onde requerer conhecimentos pedagógicos, inclusive o hospital.

5 No caso do referido projeto de extensão, podemos implementar diversas ações pedagógicas, dentre elas destacamos a oportunidade de orientação, especialmente com a mãe da criança hospitalizada, por meio de um diálogo que contribua para a compreensão da situação de culpabilidade, que muitas mães apresentam por seus filhos terem sofridos acidentes, especialmente os domésticos. Procuramos esclarecer os cuidados necessários para a seguranças da criança, no entanto, destacamos também que situações podem fugir ao controle, e,que a culpa no momento pode não ser o melhor sentimento para recuperação da criança. Este é apenas um dos destaques da atuação do pedagogo no hospital. Dentre os três enfoques da Pedagogia Hospitalar, no referido projeto é clara a opção pelo enfoque formativo e psicopedagógico, as intervenções do pedagogo busca proporcionar às crianças atividades lúdicas, como jogos, contação de histórias, brincadeiras comuns, desenhos livres e dirigidos. Tais atividades se destinam a promover distração, alegria e aprendizagem na criança em uma local em que geralmente causa muita tensão e estresse no pequeno, o trabalho da pedagogia hospitalar conta com o objetivo de saná-las ou ao menos amenizá-las. Nossa vivência enquanto acadêmica participante do projeto, tem sido enriquecedora. Participamos normalmente aos domingos no período da tarde. Temos optado por uma atuação mais livre, onde as crianças possam fazer atividade de suas preferências. Desenvolvemos geralmente o desenho livre, contação e recriação de história. É válido destacar que no ambiente hospitalar sempre existe a possiblidade do imprevisto, não é raro, encontrarmos crianças de diversas faixas etárias, algumas dias inclusive contamos somente com a presença de bebezinhos. Gostaríamos de destacar uma atividade em específico que nos marcou, refere-se a organização da porta com a poesia As Borboletas de Vinicius de Moraes, este foi um projeto desenvolvido pela professora Dra Maria Angélica Olivio Francisco Lucas, nas escolas em que o PIBID 3. O objetivo foi organizar uma homenagem a ela, coordenadora do PIBID, no hospital e o resultado foi positivo. As crianças se envolveram na confecção das borboletas, e nas demais atividades de organização da poesia, que no caso fora afixada na porta na brinquedoteca do Hospital Universitário de Maringá. 3 PIBID- Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

6 A atividade propiciou sem dúvida, um ambiente mais alegre e cultural, levamos um pouco de poesia às crianças. A atuação de o pedagogo no ambiente hospitalar é salutar como uma forma genuína de alegar e educar as crianças hospitalizadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os atuais estudos tem apontado para os possíveis efeitos negativos do hospital, por ocasião da hospitalização, especialmente da criança, pela vivência da perda, da insegurança, medo, dentre outras situações estressantes que envolve tal ambiente. É inquestionável que as crianças hospitalizadas apresentam necessidades educativas próprias dessa situação de adoecimento e hospitalização, e que nos últimos anos temos assistido o crescimento de ações que busquem minimizar tais impactos, embora ainda não o suficiente para atender a demanda que é gigantesca. Poucos são os hospitais que contam com alguma forma de intervenção pedagógica junto aos seus pacientes infantis. As necessidades pedagógicas apontam para carência de ordem emocional, psíquico e cognitivo, e que a intervenção do pedagogo poderá ser muito importante no preenchimento dessa lacuna, quando a criança necessita ser afastada de seu meio para o cuidado com a saúde. Ao que se refere a formação do pedagogo, também apontamos uma lacuna preocupante, uma vez que os cursos priorizam conhecimentos estreitamente relacionados à Escola. Vislumbrados muito pouco ou quase nada, outros contextos onde a educação é também necessária, apesar das orientações atuais das Diretrizes Curriculares Nacionais da Pedagogia apontar para estes campos de atuação do pedagogo. Um desses campos é sem dúvida o hospital, visto a necessidade da criança se desenvolver embora estando hospitalizada. Nesse contexto, é mais do que justificado a atuação do pedagogo pela sua especificidade e contribuição ao desenvolvimento infantil. A criança hospitalizada, em geral, não está inibida em sua capacidade de aprendizagem e o internamento não impede a disposição para atividades, podendo sim beneficiar-se das mediações que o ambiente hospitalar acaba por proporcionar (Ribeiro, 1993 apud Calegari, 2003). É importante ressaltar, que a atuação do pedagogo no ambiente hospitalar deve ter um caráter mais abrangente do que o estudo aqui apresentado, uma vez que nesse contexto diversos aspectos podem se apresentar, devido à singularidade da pessoa humana, que são agentes de uma relação: equipe médico-hospitalar x doente, pautada na subjetividade que envolve ambas as partes.

7 O hospital tem funcionado de modo a criar uma situação na qual parece que a vida fica suspensa e a pessoa deixa de ter as possibilidades normalmente oferecidas a ela, prevalecendo o embate da doença com a saúde. Dependendo do resultado desse embate é que se retoma, ou não, a vida além do internamento (Calegari, 2003). Diante do exposto, gostaríamos de pontuar, que as intervenções pedagógicas no ambiente hospitalar são fundamentais para um desenvolvimento favorável à criança em situação de adoecimento e hospitalização. É imprescindível para um atendimento integral da criança, buscando entendê-la como um sujeito de direito, e, em pleno desenvolvimento de suas potencialidades, que não podem ser suspensas e nem mesmo negligenciadas pela simples justificativa de que estão doentes ou hospitalizadas. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei 8069/90. Estatuto da Criança e Adolescente, Brasília, BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 de 15 de maio de Institui Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. CALEGARI, Aparecida Meire. As inter-relações entre Educação e Saúde: Implicações do trabalho pedagógico no contexto hospitalar. Dissertação. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, GONZÁLEZ-SIMANCAS, José Luiz; POLAINO-LORENTE, Aquilino. Pedagogia Hospitalaria: atividade educativa em ambientes clínicos. Madrid: Narcea, RIBEIRO, Maria José. O atendimento à criança hospitalizada: um estudo sobre serviço recreativo-educacional em enfermaria pediátrica. Dissertação de Mestrado. Campinas: Unicamp Faculdade de Educação, SPITZ, René A. El primer año de vida del niño. Genesis de las primeras relaciones objetales. Madrid: Aguilar edciones, VYGOTSKY, Lev S., Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

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