EXPRESSÃO CORPORAL NA EDUCAÇÃO: A DANÇA COMO INSTRUMENTO CRÍTICO/CRIATIVO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

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1 133 EXPRESSÃO CORPORAL NA EDUCAÇÃO: A DANÇA COMO INSTRUMENTO CRÍTICO/CRIATIVO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Renata Nunes da Silva 257 Resumo: Pretende-se, aqui, exprimir a importância da expressão corporal como facilitadora do processo de ensino-aprendizagem, visto que ela pode ser percebida como um instrumento para a formação de cidadãos críticos/criativos. Busca-se ainda, estabelecer uma relação da função do professor como intermediador do ensino, além de buscar, mais especificamente, no caso da dança, a inspiração para o desenvolvimento de uma prática docente consciente de seu papel fundamental para a formação de pessoas. Dessa forma, temos como objetivo principal do trabalho o uso da expressão corporal no processo educativo, neste caso, mais especificamente a dança, vista como uma possibilidade para o incremento das práticas pedagógicas. Para o alcance de tal objetivo, utilizamos como metodologia de pesquisa o exame de documentos oficiais e bibliográficos. Palavras-chave: Expressão corporal. Ensino-aprendizagem. Dança. Abstract: This work intends to express the importance of body expression as a facilitator of the teaching-learning process, since it can be perceived as an instrument for the formation of critical/creative citizens. Furthermore, this work has to do with the teacher and yours inspiration in how to teaching people through dance so that they reach the knowledge. Like this, the teacher, probably will be able to draw the student s attention to the class that will become more interested. In this way, we intend to work use of body expression in the educational process, in this case, more specifically the dance, seen as a possibility for the development of educational practices. To reach this purpose, we use as methodology examination of bibliographic and official documents. Keywords: Body expression. Teaching-learning. Dance. Introdução A expressão corporal na educação deve ser entendida como o uma prática pedagógica que leve os alunos a encontrar um caminho para a criatividade. Ela proporciona o aprendizado através da manifestação da imaginação criativa na realidade, pois reúne a sensibilização e a conscientização por meio de movimentos, posturas e atitudes. Os alunos, principalmente aqueles das séries iniciais, demonstram seus sentimentos através do corpo, de suas feições. A expressão corporal é uma fonte de aprendizado e também uma forma de comunicação. Portanto, os profissionais de ensino devem ficar atentos a ela, além incluí-la em suas práticas pedagógicas para explorar as possibilidades criativas e, consequentemente, para aumentar o desenvolvimento motor e cognitivo de seus alunos, seja através de danças, de 257 Licenciada em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo e Pós-Graduada em Artes e Educação pelo Instituto Superior de Educação de Afonso Cláudio.

2 134 teatros ou da música. A Arte da dança na escola pode desenvolver na criança a compreensão de sua capacidade de movimento, mediante um maior entendimento de como seu corpo funciona. Assim poderá usá-lo expressivamente como maior inteligência, autonomia responsabilidade e sensibilidade 258. Nesse contexto, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de tencionar a aplicação da dança no processo de ensino-aprendizagem como uma possibilidade a mais de incrementar práticas pedagógicas que motivem tanto professores quanto alunos a perceberem a importância da expressão corporal. Isto porque, além do aumento na aprendizagem e na criatividade, garante uma maior possibilidade de integração do grupo quanto das disciplinas estudadas na escola. Para o alcance de tal objetivo, busca-se, como metodologia de pesquisa, o exame de documentos oficiais e bibliográficos. Expressão corporal e a educação A expressão corporal é considerada uma condição própria do homem, pois pode ser percebida como parte essencial da comunicação humana. Dessa forma, ela é entendida como um dos mais antigos modos de tentativa de comunicação do homem e consequentemente, é fator preponderante [...] para que ele expresse suas emoções, ideias e sentimentos, afinal a expressão corporal é uma conduta preexistente e espontânea 259. No âmbito da educação, a expressão corporal é insuficientemente desenvolvida nas escolas, não sendo uma das grandes preocupações pedagógicas. Aos profissionais da área, falta o entendimento de que ela pode ser uma ferramenta muito útil no processo de ensino-aprendizagem, pois orienta para a criação de novas formas de ensinar, além de tornar possível a simbolização do imaginário. É importante e necessário ressaltar, portanto, o compromisso do educador no entendimento e na utilização da expressão corporal em suas práticas pedagógicas, 258 SILVA, J. U. Projeto: Artes na Educação Especial O corpo e a mente em ação p. 07. Disponível em: < Acesso em: 20 de out. de PEDROSA, M. R.; TAVARES, H. M. Expressão corporal e educação: Elos de conhecimento. In: Revista da Católica. v. 1, n. 2. Uberlândia, 2009, p. 199.

3 135 pois além do enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem e consequentemente da criatividade dos alunos ela representa também [...] um exercício para a sociabilização, tornando-se cada vez mais evidente e necessária a articulação entre expressão corporal e educação, visto que ela é a nossa primeira linguagem 260. Segundo Pedrosa e Tavares 261, a expressão corporal é o caminho para a criatividade, do aprendizado através da manifestação da imaginação criativa na realidade, reunindo a sensibilização e a conscientização por meio de movimentos e posturas e atitudes. [...] é válido ressaltar que nós humanos somos pura expressão, afinal são olhares, sorrisos, mãos, lágrimas, voz e gestos. Em suma, a expressão corporal é uma atividade organizada, dotada de objetivos que visam o desenvolvimento da sensibilidade, imaginação, criatividade e principalmente da comunicação. Logo, fica explícito que a expressão corporal é uma linguagem, é um aprender sobre si mesmo; é usar a nossa própria máquina: o nosso corpo, para transmitirmos o que sentimos 262. No campo de ação das políticas públicas nacionais de educação podemos perceber, em suas propostas, a importância concedida à expressão corporal que deveria ser, necessariamente, desenvolvida no âmbito escolar. Como afirmação dessa importância da expressão corporal para o desenvolvimento das habilidades motoras e cognitivas, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 263 trata a apropriação da imagem corporal como um meio da criança adquirir consciência do próprio corpo, contribuindo para a construção de sua identidade. Esse documento revela ainda, que a criança comunicando-se pela linguagem corporal através da investigação e da observação do outro, obtém o conhecimento de si e do mundo. Analisando os Temas Transversais Pluralidade Cultural dos Parâmetros 260 PEDROSA, M. R.; TAVARES, H. M. Expressão corporal e educação: Elos de conhecimento. In: Revista da Católica. v. 1, n. 2. Uberlândia, 2009, p PEDROSA, M. R.; TAVARES, H. M. Expressão corporal e educação: Elos de conhecimento. In: Revista da Católica. v. 1, n. 2. Uberlândia, PEDROSA, M. R.; TAVARES, H. M. Expressão corporal e educação: Elos de conhecimento. In: Revista da Católica. v. 1, n. 2. Uberlândia, p BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 2, p.

4 136 Curriculares Nacionais (PCN s) 264 percebe-se a relevância atribuída aos mais variados modos de linguagens e representações na formação sociocultural dos educandos. Nesse sentido, desenvolve a ideia de que devemos: [...] trabalhar diferentes linguagens que ampliam as possibilidades de expressão para além da verbal, forma predominante de comunicação na maioria das sociedades. Integrada aos conhecimentos antropológicos, permitirá o entendimento da importância de diferentes códigos lingüísticos [sic], de diferentes manifestações culturais e sua compreensão no campo educacional, como fator de integração e expressão do aluno, respeitando suas origens 265. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (PCN s) 266 orientam para a utilização da expressão corporal e da comunicação por meio de atividades que envolvam a dança, a música e o teatro, declarando ainda que As atividades propostas na área de Arte devem garantir e ajudar as crianças e os jovens a desenvolverem modos interessantes, imaginativos e criadores de fazer e de pensar sobre a arte, exercitando seus modos de expressão e comunicação. 267 declara que: No contexto da Educação Física, os Parâmetros Curriculares Nacionais O processo de ensino e aprendizagem [...] não se restringe ao simples exercício de certas habilidades e destrezas, mas sim de capacitar o indivíduo a refletir sobre suas possibilidades corporais e, com autonomia, exercê-las de maneira social e culturalmente significativa e adequada. Trata-se de compreender como o indivíduo utiliza suas habilidades e estilos pessoais dentro de linguagens e contextos sociais, pois um mesmo gesto adquire significados diferentes conforme a intenção de quem o realiza e a situação em que isso ocorre. [...] É necessário que o indivíduo conheça a natureza e as características de cada situação de ação corporal, como são socialmente construídas e valorizadas, para que possa organizar e utilizar sua motricidade na expressão de sentimentos e emoções de forma adequada e significativa BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, p. 265 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, p BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, p. 267 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, p BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, p. 27.

5 137 É preponderante ressaltar que as políticas públicas educacionais em todas as áreas de conhecimento fazem algum tipo de referência à expressão corporal. Dessa forma, pode-se entender que a utilização de práticas pedagógicas interdisciplinares pode e deve ser trabalhada no contexto da expressão corporal, seja como forma de desenvolvimento motor ou cognitivo. A educação pensada como a construção, em conjunto, do conhecimento deve basear-se em práticas interdisciplinares que levem o aluno percebido como participante ativo do processo de ensino-aprendizagem a desenvolver um pensamento crítico e inovador/criativo. O ensino de Artes mesclado com outras disciplinas, utilizando a própria expressão corporal como recurso didático, tende a contribuir com esse processo, pois o aluno alcançará uma melhora em sua concentração, memória, comunicação, além de liberar suas tensões físicas e emocionais. Neste contexto é relevante ressaltar que: [...] o ensino de artes, muitas vezes desprezado como perfumaria, oferece importantes condições para estimular o pensamento divergente, próprio da ação criativa. Quando nos referimos a este ensino, não nos restringimos à formação do artista ou do fruidor de arte, mas pensamos no homem comum, que por meio dela explora os sentidos, cultiva os sentimentos, abre-se para a imaginação e intuição. Dessa forma, educa-se para a criatividade, para a invenção, subvertendo o convencional, o definitivo das formas impostas 269. A função do professor e a inserção da dança no processo de ensinoaprendizagem No âmbito escolar, o professor visto como agente imprescindível no processo de construção do saber baseia-se em uma relação fundamentalmente narrativa ou dissertativa, com seus alunos. É claro que nem todos os profissionais do ensino agem dessa forma. Muitos são preocupados com o emprego de metodologias que garantam uma efetiva transmissão e construção do saber. Porém, o que vemos em muitas escolas, atualmente, são professores servindo-se de uma educação bancária. De acordo com Freire 270, na educação bancária o professor através da 269 ARANHA, M. L. A. História da Educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, p FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra

6 138 narração converte seus alunos a recipientes que devem ser preenchidos de conteúdos e informações. Através desse tipo de educação tal profissional do ensino passa a ser o detentor inquestionável do conhecimento e os alunos têm como função, apenas a reprodução ou mesmo a memorização do conteúdo. Com toda a certeza, é possível afirmar que esse método de ensino não tem nenhuma relevância no processo de construção do saber, pois a simples memorização, de forma alguma, pode desenvolver aptidões, como por exemplo, o pensamento crítico. Na visão de Freire: Conteúdos que são retalhos da realidade desconectados da totalidade em que se engendram e em cuja visão ganhariam significação. A palavra, nestas dissertações, se esvazia da dimensão concreta que devia ter ou se transforma em palavra oca, em verbosidade alienada e alienante. Daí que seja mais som que significação e, assim, melhor seria não dizê-la 271. O professor deve, portanto, se enxergar não como um mero veículo de informação, a qual os alunos têm que absorver, mas como um facilitador da aprendizagem. Ele tem que construir e aplicar metodologias capazes de incentivar a curiosidade de seus alunos, agindo como um intermediário que propicie a assimilação de conteúdos e suas aplicabilidades. O aluno deve entender, portanto, o motivo ou a importância de aprender uma determinada matéria. Ele precisa saber onde empregar esse conhecimento, e de que maneira o conteúdo é utilizado, ou pode vir a ser, no seu dia-a-dia. A construção do saber precisa ser encarada, tanto pelo professor quanto pelos alunos, como uma forma de inserção e modificação efetiva no mundo. Isto, se percebermos que a aprendizagem não é um processo finito, mas que pode sempre ser desenvolvida e aprofundada. Nas palavras de Freire Só existe saber na invenção, na reinvenção, na busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo, com o mundo e com os outros. 272 Neste contexto, podemos perceber a expressão corporal, mais especificamente o caso da dança, como importante instrumento no processo de ensino-aprendizagem, pois ela auxilia os alunos em seu desenvolvimento cognitivo e motor, além de aprenderem a comunicar suas emoções através do movimento. 271 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, p FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, p. 58.

7 139 Como proposta metodológica a dança amplia as possibilidades de interdisciplinaridade e o processo de aprendizagem. No entanto ainda existe uma resistência por parte de alguns profissionais de ensino quanto a sua utilização, pois: Propostas com dança que trabalhem seus aspectos criativos, portanto imprevisíveis e indeterminados, ainda "assustam" aqueles que aprenderam e são regidos pela didática tradicional. Os processos de criação em dança acabam não se encaixando nos modelos tradicionais de educação que ainda são predominantes em nossas escolas que permanecem advogando por um ensino "garantido" (sabemos onde vamos chegar), conhecido (já temos experiências de muitos anos na área), determinado e pré-planejado (não haverá surpresas) 273. Ainda segundo Marques, O corpo em movimento [...] assume papel fundamental hoje em dia, e a dança enquanto forma de conhecimento torna-se praticamente indispensável para vivermos presentes, críticos e participantes em sociedade 274. Os objetivos da dança para alunos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (PCN s) 275 estão relacionados [...] às experiências corporais de movimento e de dança dos alunos, à vida em sociedade [...] 276. Dessa forma, os PCN s de Arte almejam que os alunos sejam capazes de: construir uma relação de cooperação, respeito, diálogo e valorização das diversas escolhas e possibilidades de interpretação e de criação em dança que ocorrem em sala de aula e na sociedade; aperfeiçoar a capacidade de discriminação verbal, visual e cinestésica e de preparo corporal adequado em relação às danças criadas, interpretadas e assistidas; situar e compreender as relações entre corpo, dança e sociedade, principalmente no que diz respeito ao diálogo entre a tradição e a sociedade contemporânea; [...] 277. A dança pode ser compreendida, portanto, como uma [...] forma de conhecimento que envolve a intuição, a emoção, a imaginação e a capacidade de comunicação, assim como o uso da memória, da interpretação, da análise, da síntese e da avaliação crítica 278. Logo, quando inserida no contexto escolar, ela auxilia de maneira decisiva no processo de ensino-aprendizagem, além de 273 MARQUES, I. A. Dançando na escola. In: MOTRIZ. v. 3, n. 1, junho/1997. p MARQUES, I. A. Dançando na escola. In: MOTRIZ. v. 3, n. 1, junho/1997. p BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, p. 276 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, p Ibid Ibid..

8 140 possibilitar práticas pedagógicas interdisciplinares. Considerações finais Para garantir o direito de todos os alunos a um ensino de qualidade e a uma efetiva aprendizagem, é preciso apostar na capacidade de aprendizado desse alunado, (re)pensando as práticas pedagógicas instauradas e estratificadas em nossas escolas, com o intuito de criar novas possibilidades. Acreditamos também, que através de manifestações artísticas, os conteúdos estudados podem se tornar, de certa forma, mais tangíveis para os alunos. Devemos ressaltar ainda, que o ensino por meio das artes, seja através de qualquer tipo de representação, pode ser utilizado por todas as disciplinas escolares, e até mesmo, através de um processo interdisciplinar, para que seja capaz de garantir uma educação de qualidade para todos. Dessa forma, no contexto da expressão corporal buscamos retratar a importância da dança no processo de ensino-aprendizagem porquanto julgamos que por meio dela é possível alcançar não apenas a aquisição de uma habilidade, mas, sobretudo, o desenvolvimento de potencialidades e de uma nova visão de mundo por parte do alunado. Segundo Corrêa e Souza 279, o corpo e consequentemente a expressão corporal é percebido como instrumento de trabalho, sendo o movimento corporal a base estrutural para ações construtivas do conhecimento. [...] a Dança é a expressão maior do corpo, considerando-se os seguintes aspectos: movimento, sentimentos, ritmos e expressividade. A Dança reúne técnicas corporais, coreografia, ludicidade e trabalho coletivo. As aulas de dança envolvem não só a técnica de como manter o corpo, compor uma coreografia, mas também tem caráter de entretenimento, diversão. Cada parte do corpo é focada, desde o olhar ao detalhe das mãos; o corpo traduz uma dramaticidade associada à música, ou até mesmo ao próprio diálogo do corpo 280. Podemos, então, perceber a relevância da expressão corporal, e 279 CORRÊA, P. S.; SOUZA, N. G. O corpo na Educação Física, nas Artes Cênicas e na Música: Um estudo comparativo. In: IV Reunião Científica de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Belo Horizonte: UFMG, p. 280 CORRÊA, P. S.; SOUZA, N. G. O corpo na Educação Física, nas Artes Cênicas e na Música: Um estudo comparativo. In: IV Reunião Científica de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Belo Horizonte: UFMG, p

9 141 consequentemente da dança, como um instrumento promissor no processo de ensino-aprendizagem, que trás aos profissionais de ensino e também aos alunos novas possibilidades para a construção coletiva do conhecimento. Tal instrumento tende a incrementar as práticas pedagógicas e a facilitar o aprendizado, além de ampliar os horizontes culturais, o pensamento crítico e a criatividade dos alunos. Referências: ARANHA, M. L. A. História da Educação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, p. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 2, p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, p. CORRÊA, P. S.; SOUZA, N. G. O corpo na Educação Física, nas Artes Cênicas e na Música: Um estudo comparativo. In: IV Reunião Científica de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Belo Horizonte: UFMG, p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª edição. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, MARQUES, I. A. Dançando na escola. In: MOTRIZ. v. 3, n. 1, junho/1997. p Disponível em: < Acesso em: 20 de out. de PEDROSA, M. R.; TAVARES, H. M. Expressão corporal e educação: Elos de conhecimento. In: Revista da Católica. Uberlândia, v. 1, n. 2, p Disponível em: < Acesso em: 20 de out. de SILVA, J. U. Projeto: Artes na Educação Especial O corpo e a mente em ação Disponível em: < Acesso em: 20 de out. de 2011.

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