Fomos pioneiros em quase tudo nos transplantes de órgãos abdominais

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1 Página Web 1 de 7 Escrito por Manuel de Sousa LIVRO É LANÇADO ESTA NOITE EM COIMBRA Fomos pioneiros em quase tudo nos transplantes de órgãos abdominais Em 1969,Linhares Furtado abriu o caminho que viria a posicionar oshuc como referência nacional e internacional na área dos transplantes de órgãos abdominais.o primeiro transplante renal em Portugal e as fases seguintes da evolução das transplantações são recordadas na obra Diário de Coimbra O que vão os leitores encontrar neste livro? Linhares Furtado O título [ Transplantação de órgãos abdominais em Coimbra ] é explícito. Entre parênteses está: Contributo para um projecto nacional. É exactamente disso que trata o livro. Relata alguns aspectos essenciais do que foi o contributo que Coimbra, nomeadamente os Hospitais da Universidade, a Faculdade de Medicina e a região Centro deram para o país no início e no desenvolvimento dos transplantes de órgãos. De forma que o tema é o contributo das pessoas de Coimbra, médicos sobretudo, na organização desta tarefa nacional. Do ponto de vista técnico demos um contributo importante, fomos pioneiros em quase tudo, de órgãos abdominais, rins, pâncreas e fígado, e intestino, aliás intestino não se voltou a fazer, só se fez em Coimbra, e depois dentro do fígado as diversas técnicas que se realizam foram aplicadas em Coimbra. Embora outros centros tenham dado o seu contributo, nós também demos, e é a descrição de tudo isso. DC É portanto um livro de memórias? LF É um livro de memórias que aponta para as coisas essenciais neste longo percurso: o primeiro

2 Página Web 2 de 7 transplante renal, o primeiro transplante com rim de cadáver, a primeira colheita de rim de cadáver, o primeiro transplante de fígado, etc.. DC Era importante, ao dar esses primeiros passos, olhar para o que se fazia no país e no estrangeiro? LF É evidente que se trata de uma actividade que desde o início não se poderia restringir a Coimbra nem só ao Centro, tinha de ser uma actividade nacional e plurinacional, até porque há sempre intercâmbio internacional. No aspecto de investigação era mais internacional que nacional, no aspecto concreto de prestação de serviços aos doentes é efectivamente nacional mas há ligações, por exemplo permuta de enxertos entre vários países. Portugal beneficia pouco disso porque está num extremo da Europa, mas dentro do país há uma grande permuta de órgãos consoante as necessidades. Também em Coimbra iniciámos a expansão das colheitas de órgãos para transplantação aos Açores e Madeira. DC Como se encarava há 40 anos, em Portugal, a questão dos transplantes e a colheita de órgãos? LF Sempre acreditei que a população portuguesa seria muito tolerante em relação a estes aspectos, que impressionam algumas pessoas. Em Portugal há 40 anos as primeiras experiências que recolhi foram de boa colaboração, de aceitação, com alguma renitência de um ou outro caso, muito raro, sobretudo de pessoas que eram emigrantes no estrangeiro a quem faleciam parentes. Tinham às vezes alguma relutância, tinham alguma pseudo-cultura e estavam convencidos de que tinham uma cultura suficiente para se pronunciarem. Um ou outro caso muito raro, mas na grande maioria dos casos a aceitação era extraordinária. O problema agudizou-se do ponto de vista público quando surgiu a lei que foi considerada permissiva, em 1976, que permitia a colheita em cadáveres desde que não tivesse havido oposição do próprio ou da família. Aí é que surgiram reacções, sobretudo na imprensa e em vários sectores da sociedade que manifestavam grandes receios, grandes preocupações, quando na verdade no estrangeiro o problema da morte cerebral já estava perfeitamente bem definido. Foram coisas episódicas, que felizmente não tiveram grande repercussão, embora pontualmente com alguma repercussão desagradável, e a que [no livro] me refiro rapidamente. Depois há outros aspectos de organização, de crítica que faço aqui e acolá, mas rapidamente. DC Espera, de algumas passagens do seu livro, alguma reacção mais polémica? LF Espero que não. Sempre que fiz coisas novas havia polémica. Mas é um livro para toda a gente ler, especialistas e não especialistas, e não creio que possa dar polémica. Quando me refiro a certos factos não refiro nomes, a não ser aqueles que entendi que devia. DC Como analisa o contributo de Coimbra para a evolução médica em Portugal, e nomeadamente nos transplantes?

3 Página Web 3 de 7 LF No livro eu dou os factos, mas não tiro conclusões. A apreciação desses factos no contexto nacional, isso deixo a cada um dos leitores. DC Foi complicado preparar uma equipa para o primeiro transplante renal? LF Não. Em 1969 não foi nada complicado. As pessoas trabalhavam nos hospitais quase de graça, eram mal pagas. Quem trabalhava, trabalhava por gosto, e tinha algum complemento, alguma clínica privada. Eu pertencia a um grupo, do Prof. Bártholo Pereira, liderado por uma pessoa excepcional, em que o gosto pela ciência, pelo progresso era enorme. A transplantação de rim é uma transplantação tecnicamente relativamente simples, mas em tudo o que anda à volta da transplantação reunimos uma equipa muito motivada. DC Que lembranças guarda desses momentos pioneiros? LF Formidáveis. A única coisa mais grave, nesse primeiro caso, foi a questão da colheita, numa pessoa viva, porque embora a transplantação renal fosse ainda muito incipiente, os resultados não eram famosos, a verdade é que a maior parte dos dadores não eram pessoas vivas. Havia algumas dificuldades legais. Surgiu até um parecer de um jurista da Ordem dos Médicos que chamava a atenção para a possibilidade da pessoa ser incriminada e cair numa penalização até oito anos de prisão. DC Relata no livro outras adversidades? LF Em 1988, o primeiro transplante hepático, que deu origem a uma sessão de directores de serviço. Foi muito desagradável, levou à proibição dos transplantes hepáticos, e depois tudo isso foi retomado em 1992, com quatro anos de atraso, noutras condições. Já me tinha afastado dos transplantes hepáticos, mas solicitaram a minha colaboração e ajudei como se nada tivesse existido. DC O sucesso profissional traz por vezes inimizades, algumas rivalidades. Passou por essa experiência? LF De uma forma demasiado dramática, sim. DC Pode especificar? LF Não, não quero estar aqui a dizer mais nada DC Porquê agora este livro. Não houve oportunidade de fazer coincidir o lançamento com a celebração dos 40 anos do primeiro transplante, no ano passado? LF Tinha de facto pensado ser nessa altura, mas ainda estava muito activo na minha vida profissional. Este livro já começou a ser escrito há dois anos e tal, três anos talvez, e vive mais de recordações próprias, como eu digo na introdução, do que propriamente de documentos. Encontrei muitos

4 Página Web 4 de 7 documentos de que já nem me lembrava, mas datas foi preciso ir recordando e era em alguns intervalos que o ia fazendo. DC Como surgiu a ideia de pôr em livro estas memórias? LF Houve pessoas que me incentivaram a deixar alguma coisa escrita, e foi uma das razões. É um livro genérico, que não se dedica aos especialistas. Dedica-se naturalmente, à partida, a todos os que comigo colaboraram, médicos e não médicos, dedica-se aos estudantes, à minha família, etc., mas é um livro que pode ser lido por qualquer pessoa que queira conhecer um pouco mais do que são os transplantes, até do ponto de vista técnico. DC Havendo tantos doentes à espera de um transplante, preocupa-o naturalmente a escassez de dadores de órgãos. Faltam apoios na doação de órgãos? LF Fui talvez a primeira pessoa que propôs que houvesse, digamos, algumas facilitações, facilitar a parte burocrática no caso do cadáver, e mesmo do dador vivo, e isso está previsto na lei. No dador vivo há uma tabela de incapacidades que pode ser aplicada, e representa de certo modo uma garantia de algum apoio. Hoje em dia já não me preocupa tanto isso, e os portugueses, sobretudo da região Centro, são os mais generosos da Europa, porque é talvez a região que tem a maior taxa de colheitas com cadáver em todo o mundo. No ano passado teve cerca de 40 por cento por milhão de habitantes, e a Espanha que era o país que ocupava o primeiro lugar está abaixo da região Centro. A quantidade de objectores de consciência que está inscrita no Registo Nacional de Não Dadores é baixíssima, quase não tem significado. Portanto, a falta de dadores é uma realidade, mas continuará a ser. O estado de equilíbrio entre as necessidades e a aplicação só existe em certas áreas, como por exemplo pâncreas e o intestino. No que respeita à transplantação de rim, de fígado, as necessidades são muito grandes. DC Afirmou recentemente que é necessário melhorar os centros de transplantes em Portugal. O que falta fazer? LF Creio que em Coimbra, desde 2003, há uma instalação física que nunca existiu antes. Nessa altura estava a sair, tinha feito um apelo para termos um espaço, mas por razões que vêm lá no livro só foi possível quando eu estava a sair. E portanto já não tive oportunidade de explorar ao máximo essa área. Do ponto de vista de instalações as coisas estão hoje bastante bem. No entanto, há certos aspectos que podem ser melhorados, no suporte dos dadores cadáveres, na rapidez das colheitas, na comunicação entre as diversas regiões, etc.. Vivemos aqui com deficiências terríveis durante anos, enquanto fui director da Unidade de Transplantação, que era um canto que existia no Serviço de Urologia, nem sequer uma área própria tinha. É um caso de aberração, como lhe chamo lá no livro, aberração positiva, mas ainda assim fizemos 500 e tal transplantações só de fígado. Agora vão-se comemorar 2 mil transplantes renais em Coimbra. A Urologia dos HUC foi o único serviço do país que fez transplantes renais até há bem pouco tempo. Em Lisboa e Porto nunca foi o serviço de Urologia a

5 Página Web 5 de 7 fazer os transplantes renais. E mais, em Coimbra o transplante renal é feito só pelos urologistas, mercê da possibilidade que havia de os preparar ao longo do tempo. DC O que pensa do processo de empresarialização dos Hospitais da Universidade de Coimbra, da transformação em EPE de um centro hospitalar tão ligado ao ensino e investigação médica? LF Eu não sei qual será a evolução disto. Não sou um revolucionário, sou uma pessoa que joga mais na evolução das coisas. Não tenho hoje em dia meios de fazer uma análise muito concreta do que se passa nestes hospitais. Não creio que isto seja um aspecto fundamental, mas pode ter repercussão sobre o tratamento dos doentes, admito que sim. Vejo muita gente descontente. Curiosamente muita gente jovem. Sou uma pessoa que pugno pela competência, médica e não só. A competência é a base fundamental para o bom funcionamento do serviço prestado aos doentes e para a economia nesse tratamento. De um modo geral as pessoas competentes são sérias, de modo geral têm preocupações com o que o Estado gasta com doentes, lutam para que os serviços melhorem, e esses programas organizativos fico muitas vezes com a impressão que serviram para criar novos quadros, de novos tipos de pessoal, etc., etc.. e que não acrescentaram nada de novo, não trouxeram benefícios do ponto de vista de melhoria dos diagnósticos e tratamentos, não trazem benefícios à competência, não trazem benefício ao país. DC Entende que foram afastados alguns dos mais competentes? LF Não concordo com nomeações que não sejam por competência, isso é uma coisa para mim sagrada, e todo o sistema tem favorecido essas nomeações. Se algumas são vantajosas ou não, não sei. Tenho muitas dúvidas, quando vejo serem postas na prateleira personalidades que poderiam dar muitíssimo melhor contributo e que querem substituir às vezes antecipadamente. DC Que pensa da criação das áreas de gestão integradas, e que implicações vê, no caso concreto da Urologia (o serviço que dirigiu), desta reorganização dos HUC? LF Não creio que as coisas sejam muito relevantes naquilo que é a grande preocupação do médico, o tratamento do doente. E no caso concreto da Urologia penso que vai continuar bem, porque tem gente e equipas que foram muito bem preparadas, tem um director de serviço, o Prof. Alfredo Mota, que é uma pessoa sensata, que congrega as boas vontades de toda a gente do serviço e portanto nesse aspecto estou muito feliz. Embora tenha ficado um pouco triste pela desagregação da unidade de transplantação, de polivalente passou a haver essencialmente duas unidades monovalentes, uma de rim e outra de fígado. A polivalência desapareceu, a possibilidade de fazer certo tipo de investigação não existe actualmente, mas não tenho dúvidas de que o serviço de Urologia vai continuar bem. Tem gente em número suficiente, aliás é a unidade que mais transplantes renais faz no país, o que mostra a capacidade que as pessoas têm para gerir. Veio sempre em progresso, desde os primórdios, com muitas dificuldades no início, mas agora já sem essas dificuldades. Sempre lutei para que só houvesse um centro de transplantação na região Centro, e isso consegui. Porque se

6 Página Web 6 de 7 houvesse outros a fazer transplantação renal provavelmente a unidade de transplantação renal dos Hospitais da Universidade de Coimbra só faria a metade, e não os quase 200 que se faz actualmente. Nenhuma modificação das estruturas hospitalares irá prejudicar esse aspecto. DC A administração dos HUC disse querer fomentar a evolução dos serviços hospitalares para centros de responsabilidade integrada, como acontece na Cirurgia Cardiotorácica. Concorda com esta perspectiva? LF Não concebo bem isso. Não compreendo que haja um sistema privado, de autonomia que é praticamente privada, dentro de um hospital público. Não entendo, mas posso estar mal informado. Entre osgrandes mestres da cirurgiado nosso tempo O livro Transplantação de Órgãos Abdominais em Coimbra tem sessão de lançamento marcada para hoje, às 21h15, no Pavilhão Centro de Portugal, com apresentação pelo médico Carmona da Mota. O prefácio é assinado por Dinis da Gama, que se refere ao autor como «um pioneiro», que «criou doutrina e prática e deixou escola», sendo merecedor de «ocupar um lugar destacado na galeria dos grandes mestres da cirurgia do nosso tempo». Alexandre Linhares Furtado, um dos principais impulsionadores dos transplantes de órgãos abdominais em Portugal, nasceu nos Açores em 1933 e exerceu medicina nos Hospitais da Universidade de Coimbra durante 44 anos, 36 dos quais como director do Serviço de Urologia, estando reformado desde É também professor catedrático jubilado de Cirurgia da Faculdade de Medicina de Coimbra. Tem na pintura uma das suas paixões e são da sua autoria a capa e o tríptico, intitulado Da doença à recuperação, com que fecha o livro agora editado. O gosto pela música levou-o também a acompanhar de perto as actividades da associação Orquestra Clássica do Centro, de que é presidente da Assembleia-Geral. Venda do livro beneficia Hepaturix Linhares Furtado vai oferecer a totalidade da receita da venda do livro à Hepaturix Associação Nacional das Crianças e Jovens Transplantados ou com Doenças Crónicas Hepáticas, que o médico considera prestar «um apoio humanitário extremamente importante». «Os doentes e as famílias sofrem muito com estes processos, que altera muitas vezes a vida toda. Em

7 Página Web 7 de 7 primeiro lugar está em risco a vida de um familiar, e isso supera tudo. Depois, os tempos de internamento e os tempos de recuperação são longos para a transplantação hepática, as pessoas não têm muitas vezes onde ficar. A Hepaturix tem dado um grande apoio, material e psicológico, a essas famílias. É um serviço muito importante. Além disso as crianças têm no nosso afecto um lugar muito especial», justificou Linhares Furtado ao Diário de Coimbra. A Hepaturix foi criada por um grupo de pais que sentiu necessidade de se associar para, em conjunto, procurar soluções tendo em vista a melhoria da qualidade de vida dos seus filhos e representar os interesses das crianças e jovens com doenças hepáticas crónicas.

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