A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO SÉCULO XXI

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1 A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO SÉCULO XXI Resumo BELÃO, Vanessa do Rocio Godoi Garrett - UFPR vanegarrett@gmail.com BRITO, Gláucia da Silva UFPR gal.brito@gmail.com Eixo Temático: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: não contou com financiamento A Educação a Distância surgiu em decorrência da necessidade social de proporcionar educação aos segmentos da população não adequadamente servidos pelo sistema de ensino presencial. Ela também tem se mostrado eficaz para aquelas pessoas que em determinado momento de sua vida necessitam de uma educação continuada e permanente. Em relação às mídias utilizadas, de acordo com o Anuário Brasileiro Estatístico de EaD e o Censo EaD Brasil, 2009, as mais utilizadas nos anos de 2008 e 2009, foram: Material impresso ( ,1% e ,9%), E-learning ( ,9% e ,5%), CD ( ,3% e ,4%), Vídeo ( % e ,7%), DVD ( ,1% e ,6%). Tendo em vista os números apresentados sobre a utilização do material impresso, foi proposta para os alunos do curso de Especialização em EaD da Universidade Federal do Paraná (UFPR), na disciplina de Produção do Material Didático para EaD, a discussão, através de um fórum, da seguinte questão: Por que os cursos a distância ainda utilizam o material impresso mesmo diante de tantas mídias disponíveis atualmente?após análise das respostas concluiu-se que mesmo no caso de cursos totalmente on-line, os alunos tendem a imprimir os textos, pois além de ser de um material familiar é facilmente compreensível e tem boa aceitação por parte de alunos e professores. Apesar das diversas tecnologias disponíveis atualmente, o material impresso continua a ter uma grande importância nos cursos a distância, sendo usado, na grande maioria dos casos, como mídia predominante ou servindo de apoio a outras mídias. Palavras chave: Educação a Distância. Material Impresso. Material Didático. Educação a Distância na UFPR Com a utilização em larga escala da Internet, e aproveitando-se das inúmeras possibilidades que ela oferece, a EaD alcançou uma grande dimensão, crescendo vertiginosamente. Porém, a EaD não substitui a educação presencial, sendo mais uma

2 14169 modalidade do mesmo processo, pois segundo Nunes (1994, p.4), a EaD não concorre com a educação convencional, tendo em vista que não é este o seu objetivo. Esta modalidade de educação surgiu em decorrência da necessidade social de proporcionar educação aos segmentos da população não adequadamente servidos pelo sistema tradicional de ensino. Eles podem ter um papel complementar ou paralelo aos programas do sistema tradicional de ensino. Por vezes, são a única oportunidade de estudos oferecida a adultos engajados na força de trabalho e das donas de casa, que não podem deixar crianças e outras obrigações familiares para frequentarem cursos totalmente presencias que requerem frequência obrigatória e cujos professores, nem sempre estão preparados para atender às necessidades do estudante adulto (Freitas, 2008, p.58). Segundo definição que consta no Decreto 5.622, de (que revoga o Decreto 2.494/98), o qual regulamenta o Art. 80 da Lei 9394/96, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB, Educação a Distância (EaD) é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Segundo Moran (2005), educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente. É ensino-aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes. Esta tecnologia viabiliza o tipo de interação social entre alunos e professores que supera a distância social bem como a distância geográfica. É esta possibilidade de interação ampla que confere a EaD via Internet um outro status, e que faz com que a sociedade passe a olhar para ela de uma maneira diferente daquelas outras formas de EaD. Para Moore (apud Niskier 1999, p.50): EaD é a aprendizagem planejada que geralmente ocorre num local diferente do ensino e, por causa disso, requer técnicas especiais de desenho de curso, técnicas especiais de instrução, métodos especiais de comunicação através da eletrônica e outras tecnologias, bem como arranjos essenciais organizacionais e administrativos. Sobre a Educação a Distância, Preti (1996 p.23) evidencia que:

3 14170 Se antes existiam muitas resistências e pré-conceitos quanto a esta modalidade, parece que a conjuntura econômica e política no limiar do milênio acabaram encontrando nesta modalidade uma alternativa economicamente viável, uma opção às exigências sociais e pedagógicas, contando com o apoio dos avanços das novas tecnologias da informação e da comunicação. Isto é, dentro da crise estrutural, a conjuntura política e tecnológica tornou-se favorável à implementação da EaD. Ela passou a ocupar uma posição instrumental estratégica para satisfazer as amplas e diversificadas necessidades de qualificação das pessoas adultas, para a contenção de gastos nas áreas de serviços educacionais e, no nível ideológico, traduz a crença de que o conhecimento está disponível a quem quiser. Aretio (2001, p.35) considera que a EaD apresenta-se em três gerações, sendo a primeira a do ensino por correspondência, a segunda do ensino multimídia e a terceira do ensino telemático. O ensino por correspondência teria surgido na Inglaterra, em 1728, com o anúncio de aulas de taquigrafia na Gazeta de Boston. O ensino multimídia, segundo Aretio (2001, p. 37), tem início na década de 60, com a utilização de rádio e televisão e a produção de vídeo e áudio. A terceira geração, que vivenciamos hoje, teve início na década de 90, e caracteriza-se, principalmente, pela utilização da internet. Em 1998, a UFPR iniciou sua trajetória como instituição participante da implantação da Educação a Distância, com a finalidade de possibilitar o acesso ou a continuidade na formação daqueles excluídos dos sistemas formais de ensino. A proposta de criação do Núcleo de Educação a Distância NEAD/UFPR, como órgão vinculado à Pró-Reitoria de Graduação, foi aprovada pelo Conselho Universitário em 2 de fevereiro de Em 2009, a UFPR através da CIPEAD foi convidada pela Escola de Governo do Rio Grande do Norte EGRN, a elaborar uma proposta de um curso de Especialização em Educação a Distância, cujo objetivo é contribuir para a formação continuada de profissionais graduados de diferentes áreas do conhecimento, que pretendem atuar na formação técnica e acadêmica, utilizando a metodologia de Educação a Distância. A proposta foi aprovada e o curso iniciou em 27 de março de 2010, com carga horária de 360 horas, distribuídas em 9 meses de curso, com 6 meses adicionais para elaboração do TCC, perfazendo um total de 15 meses. Foram ofertadas duas turmas, com 30 alunos cada uma. Propusemos para os alunos deste curso de Especialização em EaD, na disciplina de Produção do Material Didático para EaD, a discussão, através de um fórum, da seguinte questão: Por que os cursos a distância ainda utilizam o material impresso mesmo diante de tantas mídias disponíveis atualmente?

4 14171 Material Impresso como Tecnologia Educacional na Educação a Distância Brito e Purificação (2008) consideram tecnologia como sendo a aplicação do conhecimento científico para obter-se um resultado prático, ou seja, o desenvolvimento da ciência estaria interligado ao desenvolvimento tecnológico. Ainda em relação ao desenvolvimento tecnológico, García-Vera (2000) faz uma análise partindo de dois pontos de vista. Sob o ponto de vista econômico, o desenvolvimento tecnológico fundamenta toda trajetória da tecnologia na busca por rentabilidade e na eficiência do desenvolvimento dos mercados financeiros. Nessa análise se convergem os significados de desenvolvimento tecnológico e progresso. Em outra perspectiva, o desenvolvimento tecnológico é entendido como o caminho que deve seguir a tecnologia quando busca uma evolução da humanidade sem desigualdades entre as camadas da população ou entre os povos. Outro termo que merece destaque é tecnologia educacional, que segundo Vosgerau (2007), é um campo de estudo cuja preocupação principal é a melhoria do ambiente educacional com vistas a facilitar o processo de ensino-aprendizagem, da mesma forma que se propõe a criar métodos e técnicas para possibilitar o desenvolvimento e a produção de ambientes de aprendizagem, sejam eles tecnológicos ou não. Desta forma, consideramos os materiais impressos como tecnologia educacional, pois utilizam o papel como suporte para a comunicação e são elaborados para desenvolver a aprendizagem, apresentando uma configuração (forma e conteúdo) ajustada à concepção pedagógica que lhe originou (FERNANDEZ, 2009). Há uma grande preocupação em relação ao material didático, pois segundo Sales (2005), na Educação a Distância o material didático é um dos elementos mediadores importantes que traduz a concepção pedagógica e que auxilia no processo de ensinoaprendizagem. Deve, portanto, ser construído de acordo com o projeto político pedagógico do curso, refletindo sua concepção pedagógica. De acordo com Fiorentini (2003), a concepção de cursos a distância e seus materiais didáticos são complexos desafios e as bases conceituais norteadoras das propostas são determinantes de sua qualidade. De acordo com os Referenciais de Qualidade para a Educação Superior, da Secretaria de Educação a Distância do MEC (BRASIL, 2007), o material didático deve desenvolver competências e habilidades específicas, com a utilização de mídias compatíveis e o contexto sócio-econômico do público alvo.

5 14172 Segundo Moore e Kearsley (1996, p. 53), o texto é a mídia mais comumente empregada em EaD, mesmo com o crescimento da comunicação on-line nos últimos anos. De acordo com o Anuário Brasileiro Estatístico de EaD e o Censo EaD Brasil, 2009, isto se confirma, pois as mídias mais utilizadas em 2008 e 2009, foram: Material impresso ( ,1% e ,9%), E-learning ( ,9% e ,5%), CD ( ,3% e ,4%), Vídeo ( % e ,7%), DVD ( ,1% e ,6%). De acordo com Abreu (2010), o material impresso continua sendo bastante utilizado por se tratar de uma tecnologia com a qual os alunos estão familiarizados formato e manuseio, por isso utilizam com mais independência. E ao produzir este tipo de material didático é preciso pensar em concepções pedagógicas que possam viabilizar uma construção crítica por parte do aluno, integrando teoria e prática. Analisando a disponibilização do material impresso na EaD Tendo em vista os números apresentados sobre a utilização do material impresso, foi proposta para os alunos do curso de Especialização em EaD, na disciplina de Produção do Material Didático para EaD, a discussão, através de um fórum, da seguinte questão: Por que os cursos a distância ainda utilizam o material impresso mesmo diante de tantas mídias disponíveis atualmente? Os alunos fizeram muitas considerações e reflexões, como por exemplo: Os avanços das tecnologias da informação e comunicação têm feito com que o material impresso seja cada vez mais integrado com outras mídias. Essa integração não diminuiu a importância da mídia impressa, mas aumentou as exigências para um alto padrão de qualidade na sua produção. Essa mídia, quando bem elaborada, é compreensível e aceita pelos alunos, professores e especialistas. É adaptável ao ritmo dos alunos, permitindo a releitura, a leitura seletiva, bem como o maior ou menor aprofundamento do que se lê e pode também ser manuseado com facilidade. O acesso aleatório a partes específicas é rápido e conveniente e não precisa do aluno estar em lugar e hora específica e também dispensa o uso de equipamento. É uma mídia facilmente transportável, de baixo custo e muito eficiente para distribuição de grandes quantidades de conteúdo além de ser segura e acessível. Destacam-se na consideração do aluno várias características do material impresso que justificam sua utilização, tais como: ser adaptável ao ritmo dos alunos, de fácil manuseio, fácil acesso, dispensa o uso de equipamentos etc.

6 14173 Outra aluna diz acreditar que o texto impresso estará entre nós ainda por muito tempo, pois não se desvaloriza, mas se integra as demais mídias que vão se estabelecendo atualmente. A impressão tem a vantagem de reter um grande número de informações de fácil acesso, sem necessitar de equipamentos tecnológicos, além do baixo custo. Note-se que nem sempre o material impresso é de baixo custo, isso dependerá de uma série de fatores presentes no processo de produção. Outra aluna ressalta um aspecto bastante importante acerca do material impresso que é a exigência da qualidade. Ela destaca que para que o material produzido seja de qualidade, deverá ser requisitada toda uma equipe voltada para a produção do mesmo para que atenda as necessidades dos alunos, ou seja, faz-se necessário, por exemplo, uma formatação que desperte no aluno interesse na leitura do mesmo; a linguagem tem que ser acessível, de fácil leitura e compreensão, bem como deve obedecer as regras gramaticais, daí a necessidade de um revisor, dentre outros atributos que agregue qualidade ao material, principalmente se for a única mídia utilizada. Outra reflexão interessante destaca que da mesma forma que a popularização do computador no final do século XX não eliminou o uso do papel, as novas tecnologias empregadas na EaD também não dispensarão o uso de material impresso. Pois nos variados formatos - livro-texto, guia de estudo, livro de exercícios, estudo de caso e outros, o material impresso continua a ter função-chave no processo de ensino-aprendizagem, quer seja a única mídia utilizada ou servindo de apoio a outras mídias. Ampliando a discussão, uma aluna fez a seguinte colocação: sobre o tablet, a mais nova mania dos leitores e fãs da tecnologia, me chamou a atenção o que disse um analista: ainda prefiro o bom e velho livro escrito e impresso, já que ele não exige upgrade, não fica sem bateria, não exige fios e não me força a estar "conectado". Pessoalmente, sou apaixonada por livros, os compro porque gosto da sensação de tê-los em minhas mãos. A possibilidade de ler um livro, manuseando-o, para mim é totalmente insubstituível. Talvez esse "gosto" acabe por influenciar também a permanência da utilização destes materiais. Alguns críticos costumam fazer referência ao impacto ambiental causado pela utilização do papel, porém, não acredito que o lixo tecnológico proveniente do inevitável descarte de mídias e artefatos eletrônicos seja menos significativo. Concordo com os meus colegas que afirmam aqui no fórum que se trata de materiais que se complementam e que se adequam a determinados contextos e momentos.

7 14174 Analisando sob a ótica cultural, um aluno destaca que o uso do papel impresso faz parte da vida da grande maioria dos estudantes, pois desde os primeiros passos na vida escolar, nos habituamos a manipular lápis e papel, seja para pintar, escrever ou mesmo apreciar figuras ou desenhos infantis, e isso foi sendo absorvido ao longo da vida estudantil a ponto de nos acostumarmos ao material impresso e não abrirmos mão dele em nossos estudos, mesmo tendo esse mesmo material no formato digitalizado. Outra participação enfoca a familiaridade das novas gerações com o computador e revela fatores que contribuem para a utilização do material impresso: Provavelmente, nossos filhos já começarão a se familiarizar com a realidade de estarem em uma sala de aula com o seu computador pessoal na mesa, servindo de caderno e livro. Somos de uma geração que só descobriu a internet na década de 90. Quando éramos crianças, aprendemos a estudar com material impresso, e possivelmente alguns de nós tenham dificuldades em estudar apenas através do computador. Essa mudança de comportamento para a absorção da aprendizagem deve ser gradativa, de forma integrada. Confesso que ainda tenho a necessidade de imprimir alguns materiais para poder consultar. Porém estou trilhando este caminho. Estou me policiando. Considerações finais Fazendo um apanhado dos diversos depoimentos é possível concluir que todo e qualquer material didático, ao ser planejado especificamente para a Educação a Distância, deve ser visto como uma forma de apoio a aprendizagem ativa e autodirigida, uma vez que ele deve suprir a ausência do professor, possibilitando uma adequada interação do aluno com o conhecimento. Pesquisas afirmam que apesar das diversas tecnologias disponíveis atualmente, o material impresso continua a ter uma grande importância em cursos a distância, sendo usado, na grande maioria dos casos, como mídia predominante ou servindo de apoio a outras mídias. Mesmo no caso de cursos através da Internet, os alunos tendem a imprimir os textos. Além de ser de um material familiar, facilmente compreensível, com boa aceitação pelos alunos e professores, o texto impresso não requer equipamento específico para ser utilizado, pode ser facilmente transportado, adaptável ao ritmo do aprendiz, possibilitando a releitura dos conteúdos, o acesso e a leitura aleatória de partes específicas e um maior aprofundamento do raciocínio, o que é fundamental para a construção de saberes, principalmente na

8 14175 modalidade de Educação a Distância, quando se sabe que o aluno é construtor da sua aprendizagem. REFERÊNCIAS ABREU, Diana. Produção de Material didático para EaD. Curitiba: CIPEAD/UFPR, Disponível em: Acesso em 24 jul ARETIO, Lorenzo Garcia. La educación a distancia: de la teoría a la práctica. Barcelona: Ariel Educación, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Decreto 5.622, de Brasília, DF. dez Disponível em < Acesso em 24 jul BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Decreto 2.494/98, de Brasília, DF. dez Disponível em < Acesso em 24 jul BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Decreto 2.494/98, de Brasília, DF. dez Disponível em < Acesso em 24 jul BRASIL, Ministério da Educação. Lei 9394/96, de Brasília, DF. dez Disponível em <http// Acesso em 24 jul BRITO, Gláucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um re-pensar. Curitiba: IBPEX, FERNANDEZ, Consuelo Teresa. Os métodos para preparação de material impresso para EaD. In: LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Marcos (Orgs.). O estado da arte. São Paulo: Prentice Hall, p FIORENTINI, Leda Maria Rangearo. Materiais escritos nos processos formativos a distância. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Orgs.). Integração das tecnologias na Educação Superior. Brasília: MEC/SEED, p FREITAS, Katia Siqueira de. Um panorama geral sobre a história do ensino a distância. Disponível em: < Acesso em 23 jul MEC, Ministério de Educação e Cultura, Programa RIVED, disponível em Acesso em 23 de julho de MOORE, Michael.; KEARSLEY, Greg. Educação a Distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson, 1996.

9 14176 MORAN, José Manuel. Desafios da televisão e do vídeo à escola. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; MORAN, José Manuel (Orgs.). Integração das Tecnologias na Educação Superior. Brasília: MEC/SEED, 2005 p NUNES, Ivônio Barros. Noções de educação a distância. Educação a Distância, Brasília, n. 4, p. 7-25, dez. 1993/abr PRETI, Oreste. Educação a Distância: início e indícios de um percurso. In. PRETI, Oreste. (org.). Educação a Distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. Cuiabá: NAED/IE UFMT, SALES, Mary Valda Souza. Uma reflexão sobre a produção do material didático para EaD. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA ABED, Anais... Florianópolis: Associação Brasileira de Educação a Distância. Disponível em: < Acesso em: 25 jan UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Coordenação de Integração de Políticas de Educação a Distância. Visão histórica da Educação a distancia. Curitiba, Disponível em: < Acesso em 24 de jul. de VOSGERAU, Dilmeire Sant Anna Ramos. A tecnologia educacional face à evolução das correntes educacionais. Psicologia da Educação, Mente e Cognição, Curitiba, v. 7, n.2, mai./ago