CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS ASSOCIADAS AO EXCESSO DE PESO EM ADULTAS JOVENS ESCOLARES

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1 CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTAIS ASSOCIADAS AO EXCESSO DE PESO EM ADULTAS JOVENS ESCOLARES RESUMO Raquel Rodrigues da Costa 1 Thereza Maria Magalhães Moreira 2 Raquel Sampaio Florêncio 3 Vera Lúcia Mendes de Paula Pessoa 4 Lucélia Malaquias Cordeiro 5 O presente estudo teve como objetivo analisar o excesso de peso e características comportamentais associadas em mulheres adultas jovens escolares de uma capital do Nordeste brasileiro. Na análise bivariada das características comportamentais, apresentaram associação estatisticamente significante com o excesso ponderal (p<0,05): peso na infância, peso na adolescência, excesso ponderal na família e exposição ao álcool. Aquelas mulheres que relataram estar acima do peso na infância, na adolescência, e expostas ao álcool tiveram maiores taxas de excesso ponderal (69,6%; 69,6%; 45,9%, respectivamente). Ademais, maiores proporções do agravo foram observadas nas jovens vigorosamente e moderadamente inativas e com dieta não balanceada (40,2%; 40,1%; 41,8%, respectivamente). INTRODUÇÃO A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta as mudanças comportamentais, principalmente alimentação inadequada e aumento da inatividade física, como uma das principais causas do rápido aumento na prevalência do número de pessoas com excesso ponderal (SÁ; MOURA, 2011). A perda/controle do peso se apresenta como um dos maiores desafios às pessoas em todo o mundo, pois o estilo de vida urbano favorece o consumo 1 Enfermeira da Estratégia Saúde da Família. Mestranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCLIS- UECE). Membro do Grupo de Pesquisa Epidemiologia, Cronicidades e Cuidados de Enfermagem GRUPECCE. Emal: raquelcosta_ce@otmail.com 2 Enfermeira. Docente do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva e do Programa Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde, ambos da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Doutora em Enfermagem (UFC) e Pós- Doutora em Saúde Pública (USP). Pesquisadora do CNPq. Líder do GRUPECCE. 3 Enfermeira. Doutoranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCLIS). Membro do Grupo de Pesquisa Epidemiologia, Cronicidades e Cuidados de Enfermagem GRUPECCE. 4 Enfermeira do Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, Fortaleza, CE. Docente da Universidade Estadual do Ceará. Doutora em Enfermagem (UFC). Membro do Grupo de Pesquisa Epidemiologia, Cronicidades e Cuidados de Enfermagem GRUPECCE. 5 Enfermeira. Mestranda em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCLIS-UECE). (Egressa do Programa de Residência Integrada em Saúde (ESP/CE). Especialista em Saúde da Família (UECE). Membro do Grupo de Pesquisa Enfermagem, Educação, Saúde e Sociedade (GRUPEESS) na Linha de Pesquisa Cuidados Clínicos ao Idoso e Práticas Educativas.

2 de alimentos pouco saudáveis e a não valorização da prática de atividade física, importantes contribuintes para esse fator de risco (OLIVEIRA; NOGUEIRA, 2010). As prevalências relacionadas ao excesso ponderal em adultos são variáveis e sofrem determinações pelo sexo. A população adulta de mulheres constitui um grupo de elevada vulnerabilidade ao excesso ponderal, atingindo prevalência de 49,0% no Brasil e de 35,0% em escala mundial (COSTA et al., 2014). O excesso de peso tem sido associado a efeitos adversos à saúde das mulheres a curto e longo prazos. Mulheres com excesso ponderal apresentam redução da capacidade reprodutiva e aumento do risco de desfechos adversos na gestação. Entretanto, vários fatores do ciclo reprodutivo podem ser considerados como fatores de risco para o EP, condição que leva ao desenvolvimento de diabetes e doença cardiovascular (ROSA et al., 2011). Paralelamente, o EP vêm se intensificando também entre jovens de idades diversas, em todo o mundo industrializado (DIAS; ORNELAS; AKIBA, 2010). O Brasil tem cerca de 33 milhões de jovens entre 20 e 29 anos, e essa população jovem, a maioria em idade produtiva, constitui público-alvo para estratégias de marketing da indústria de consumo e lazer. O conhecimento da associação entre fatores demográficos, socioeconômicos e culturais com comportamentos relacionados à saúde de jovens fundamenta o estabelecimento de políticas de promoção à saúde e atendimento às demandas específicas dessa população (BARRETO; PASSOS; GIATTI, 2009). É de suma importância o papel do enfermeiro como educador, visando empoderamento de conhecimentos capazes de impulsionar o indivíduo ao autocuidado, seja de doenças crônicas ou agudas (DODT; XIMENES; ORIÁ, 2012; MARTINS et al., 2012). Nessa perspectiva, faz-se necessário ultrapassar as estratégias educativas que visem apenas transmissão de conhecimentos sobre o EP e aproximar-se de metodologias que possibilitem a construção do conhecimento e a aprendizagem significativa para busca de comportamento de promoção à saúde (MOURA, 2016). OBJETIVO

3 Analisar o excesso de peso e características comportamentais associados em mulheres adultas jovens escolares de uma capital do Nordeste brasileiro. MÉTODO Tratou-se de um estudo analítico, quantitativo, realizado em Fortaleza-Ceará-Brasil nas escolas da Secretaria Estadual de Educação do Ceará (SEDUC), cujo universo foi composto por adultos jovens escolares do município, com idade compreendida de 20 a 24 anos (BRASIL, 2007). Este projeto integra o projeto guarda-chuva financiado pelo CNPq, intitulado Análise do sobrepeso/obesidade e sua associação com a saúde cardiovascular em adultos jovens escolares de uma capital do Nordeste brasileiro: subsídio para a educação em saúde pelo enfermeiro. A amostra do presente projeto foi derivada da amostra do projeto guarda-chuva e foi representada por todas as mulheres constantes no banco de dados descrito, totalizando 546 adultas jovens escolares. Foi utilizado um formulário estruturado, contendo questões relacionadas ao histórico de ganho ponderal para a coleta de dados, além de aferidas as medidas antropométricas de forma padronizada e registradas no formulário, para realização do cálculo do índice de massa corporal (IMC). Os dados, tão logo coletados, seguiram para construção do banco de dados em um software. A variável dependente foi o excesso ponderal, verificado pelo IMC em kg/m2, calculado por meio do índice de Quetelet e as variáveis independentes foram as características de nascimento e ginecológica associadas ao excesso ponderal em adultas jovens escolares. Foram calculadas inicialmente as médias e desvio padrão das variáveis quantitativas e frequência simples e percentual das qualitativas. Posteriormente, realizou-se o teste do Qui-quadrado de Pearson para as variáveis categóricas, considerando em todos os testes o nível de significância estatística de 5%. Para estimar a forca de associação de possíveis marcadores do excesso ponderal foi calculada a odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95%. Os dados foram tabulados em um banco de dados e analisados descritivamente.

4 O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Ceará-UECE sob o protocolo de número com a anuência dos Coordenadores da Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza-SEFOR. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na análise bivariada das características comportamentais, apresentaram associação estatisticamente significante com o excesso ponderal (p<0,05): peso na infância, peso na adolescência, excesso ponderal na família e exposição ao álcool. Aquelas mulheres que relataram estar acima do peso na infância, na adolescência, e expostas ao álcool tiveram maiores taxas de excesso ponderal (69,6%; 69,6%; 45,9%, respectivamente). Ademais, maiores proporções do agravo foram observadas nas jovens vigorosamente e moderadamente inativas e com dieta não balanceada (40,2%; 40,1%; 41,8%, respectivamente) (Tabela 1). Tabela 1 Análise uni e bivariada das características comportamentais associadas ao excesso ponderal em adultas jovens escolares. Fortaleza- Ceará-Brasil, Variáveis Total Excesso ponderal p OR (IC 95%) Sim Não f (%) f (%) f (%) Peso na infância autorreferido Peso Normal 462 (84,6) 172 (37,3) 289 (62,7) 0,000 0,260 (0,135-0,502) Acima do peso 46 (8,4) 32 (69,6) 14 (30,4) Peso na adolescência autorreferido Peso normal 444 (81,3) 150(33,8) 294 (66,2) 0,000 0,223(0,133-0,374) Acima do peso 80 (14,7) 55 (69,6) 24 (30,4) Presença de excesso de peso na família Sim 252 (46,2) 117 (46,6) 134 (53,4) 0,010 1,623 (1,121-2,351) Não 223 (40,8) 78 (35,0) 145 (65,0) Exposição ao álcool Sim 170 (31,1) 78 (45,9) 92 (54,1) 0,046 1,459 (1,006-2,116) Não 352 (64,5) 129 (36,8) 222 (63,2) Vigorosamente ativo Sim 145 (26,6) 55 (37,9) 90 (62,1) 0,632 1,100 (0,744-1,627) Não 394 (72,2) 158 (40,2) 235 (59,8) Moderadamente ativo Sim 274 (50,2) 107 (39,2) 166 (60,8) 0,835 1,038 (0,732-1,470)

5 Não 257 (47,1) 103 (40,1) 154 (59,9) Dieta balanceada Sim 98 (17,9) 31 (31,6) 67 (68,4) 0,062 1,555 (0,975-2,479) Não 436 (79,9) 182 (41,8) 253 (58,2) f: Frequência absoluta; p: nível de significância do teste qui-quadrado de Pearson. OR: odds ratio; IC: intervalo de confiança. Fonte: Elaborada pelo autor. No presente estudo, peso na infância normal autorreferido foi considerado fator de proteção ao desenvolvimento de excesso ponderal na vida adulta, apresentando associação significativa com o excesso ponderal na análise bivariada (OR=0,26; [0,13; 0,50]; p=0,000), assim como o peso na adolescência normal autorreferido (OR=0,223; [0,133; 0,374]; p=0,000). Estudo realizado com adultos jovens escolares no geral, em Maracanaú-Ceará-Brasil, (SANTIAGO, 2012), evidenciou que o ganho ponderal na infância associou-se estatisticamente na análise bivariada (p=0,05), com OR=1,78[1,01-3,19], assim como o ganho ponderal na adolescência, onde apresentou significância estatística (p<0,001) na análise bivariada (OR=7,81[4,01; 15,19]). No Sul do Brasil, estudo com escolares do primeiro ano do ensino fundamental (VICENZI et al., 2015), evidenciou que ser do sexo feminino foi identificado como fator de risco para o excesso ponderal (RP= 1,02 [0,87-1,20]; p= 0,761). Em Pernambuco, estudo transversal de base populacional com crianças e adolescentes (LEAL et al. 2012), mostrou que das meninas analisadas, 14,2% (11,9-16,7; p=0,28) tinham EP, maior prevalência quando comparada a dos meninos. A literatura destaca a idade próxima de seis anos como dos períodos mais críticos no desenvolvimento de mais acúmulo de gordura corporal, sendo a ocorrência de obesidade, segundo a distribuição por sexo e idade, evidenciada com alto risco em meninas (FREITAS et al., 2013). A partir dos seis anos, aproximadamente, uma a cada duas crianças obesas torna-se um adulto obeso, enquanto apenas uma a cada dez crianças não-obesas alcança o mesmo desfecho adulto (CONDE; BORGES, 2011). Esses dados evidenciam que, o problema do EP está presente, desde a infância, dando continuidade na adolescência, podendo acarretar em

6 persistência do excesso de peso na vida adulta dessas mulheres, trazendo, uma bagagem de prejuízos à saúde, em curto e longo prazos. A prevalência de obesidade na infância e na adolescência cresce intensamente e tende a persistir na vida adulta: cerca de 50% de crianças obesas aos seis meses de idade e 80% delas aos cinco anos de idade permanecerão obesas na vida adulta. Estimativas mostram que em 2025 o Brasil será o quinto pais no mundo a ter problemas de obesidade em sua população (FREITAS et al., 2013). No que concerne a presença de excesso de peso na família, na análise bivariada houve associação estatística significativa com o excesso ponderal (OR=1,62; [1,12; 2,35]; p=0,010). Corroborando com os dados da pesquisa, estudo realizado com adultos da cidade de Salvador-Bahia, evidenciou que a história familiar de EP elevou significantemente a prevalência do excesso de peso (RP: 1,42; IC%%: 1,08-1,86) quando comparada com a prevalência daquelas sem registro desses eventos entre os familiares (OLIVEIRA et al., 2009). Diante desses dados, podemos inferir que o problema do excesso de peso é bem mais complexo, não se resumindo apenas a um problema individual, nem apenas ao âmbito familiar, e sim ao conjunto. Inúmeros são os cenários e práticas de educação em saúde implementadas para formar e informar as pessoas acerca das diferentes situações de risco a que estão expostas. A escola é considerada cenário crucial para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades junto aos seus integrantes e comunidade, visando à garantia de mudanças de comportamento, além de congregar por um período importante, jovens numa etapa crítica de crescimento e desenvolvimento (GOMES; MENDES, 2009; GUBERT et al., 2009). Nesse cenário, o enfermeiro assume o papel de educador em saúde, a fim de conscientizar a população jovem de que a sua saúde está intimamente relacionada ao estilo de vida, e sensibilizar os jovens quanto ao abandono de comportamentos de risco para viver uma vida mais saudável. Contudo, a promoção de saúde nas escolas consiste em despertar nos jovens a consciência de que a saúde não depende do acaso, mas das decisões que cada um toma (GOMES; MENDES, 2009).

7 CONCLUSÃO Reconhece-se que a investigação detalhada das características comportamentais envolvidas no contexto do excesso de peso, permite identificar indivíduos ou grupos mais vulneráveis, bem como subsidiar o planejamento de medidas e estratégias de prevenção e controle deste agravo. Pode-se perceber que a escola é o cenário, onde o enfermeiro, como educador em saúde, encontra um desafio, de desenvolver ações que alcancem a população de mulheres adultas jovens escolares, promovendo a saúde e prevenindo as consequências do excesso ponderal. Portanto, é nas camadas mais jovens da população que as medidas voltadas às mudanças de comportamento podem propiciar maior efeito, sendo, assim, a faixa etária enfocada neste estudo a mais efetiva para a concentração de esforços voltados ao combate ao excesso ponderal. REFERÊNCIAS BARRETO, S. M.; PASSOS, V. M. A.; GIATTI, L. Healthy behavior among Brazilian young adults. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v.43, n.2, p. 9-17, nov BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, CONDE, W. L.; BORGES, C. O risco de incidência e persistência da obesidade entre adultos brasileiros segundo seu estado nutricional ao final da adolescência. Rev. Bras. Epidemiol., v.14, n.1,p.71-9, COSTA, E. C. et al. Evolução do excesso de peso e fatores associados em mulheres de 10 a 49 anos em Pernambuco, Nordeste, Brasil. Rev. Nutr. Campinas, v. 27, n. 5, p , DIAS, A. M.; ORNELAS, C.; AKIBA, H. T. As causas e as causas das causas da obesidade. Arq. Ciênc. Saúde, v.17, n. 3, p , jul./set DODT, R.C.M; XIMENES, L.B.A.; ORIÁ, M.O.B. Validação de álbum seriado para promoção do aleitamento materno. Acta Paul. Enferm., v. 25, p , FREITAS, A. E. et al. Adiposidade e perfil metabólico em crianças de escolas da zona urbana de Ouro Preto MG. Rev. Med. Minas Gerais, v. 23, n.1, p. 5-12, 2013.

8 GOMES, V. L. O.; MENDES, F.R. P. Representações de adolescentes lusobrasileiros acerca do conceito de "risco": subsídios para a atuação de enfermagem. Rev. Eletr. Enf.[Internet], v.11, n.3, p , Disponível em: < Acesso em: 21 abr GUBERT, F. A. et al.tecnologias educativas no contexto escolar: estratégia de educação em saúde em escola pública de Fortaleza-CE. Rev. Eletr. Enf., v. 11, n.1,p , Disponível em: < Acesso em 21 abr LEAL, V. S. et al. Excesso de peso em crianças e adolescentes no Estado de Pernambuco, Brasil: prevalência e determinantes. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro,v. 28, n. 6, p , jun MARTINS, M. C. et al. Intervenção Educativa utilizando álbum seriado sobre alimentos regionais: Relato de Experiência. Rev. RENE, v. 4, p , MOURA, D.J.M. Estudo quase-experimental de uma intervenção educativa para auxiliar na insulinoterapia em crianças f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Cuidados Clínicos em Saúde e Enfermagem) Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, OLIVEIRA, L.P.M. et al. Fatores associados a excesso de peso e concentração de gordura abdominal em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 3, p , mar, OLIVEIRA, A. F. C.; NOGUEIRA, M. S. Obesidade como fator de risco para a hipertensão entre profissionais de enfermagem de uma instituição filantrópica. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 44, n. 2, p , ROSA, M. I. et al. Prevalência e fatores associados à obesidade em mulheres usuárias de serviços de pronto-atendimento do Sistema Único de Saúde no sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.5, p , SÁ, N. N. B.; MOURA, E. C. Excesso de peso: determinantes sociodemográficos e comportamentais em adultos, Brasil, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n.7, p , SANTIAGO, J.C. S. Análise da obesidade em adultos jovens escolares: subsídio à educação em saúde pelo enfermeiro f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Cuidados Clínicos em Saúde e Enfermagem) Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, VICENZI, K. et al. Insegurança alimentar e excesso de peso em escolares do primeiro ano do Ensino Fundamental da rede municipal de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.31, n.5, p , mai

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