VIDA LONGA - Idosas conversam em Tóquio: com alto índice de desenvolvimento humano, o Japão têm a maior expectativa de vida, com 83,5 anos

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1 1 de 7 31/01/ :22 Aumentar a fonte Diminuir a fonte Demografia e IDH Márcia Nogueira Tonello VIDA LONGA - Idosas conversam em Tóquio: com alto índice de desenvolvimento humano, o Japão têm a maior expectativa de vida, com 83,5 anos Crédito: Itsuo Inouye/AP Você pode perguntar na sua família sobre as gerações anteriores: provavelmente, seus bisavós tinham vários irmãos, e muitos deles podem ter morrido antes de chegar à velhice. Hoje, a situação é outra menos filhos, vida mais longa, e isso são as chamadas mudanças demográficas. Atualmente, o número de idosos cresce rapidamente em todo o mundo, e de forma ainda mais acelerada nos países que ainda estão em desenvolvimento. O relatório Perspectivas Demográficas Mundiais Revisão 2012, publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), estima que a população mundial com mais de 60 anos, hoje de 841 milhões, que vive em sua maioria nos países desenvolvidos, será de 2 bilhões de pessoas em 2050, com quase 70% delas fora do mundo rico. Pessoas vivendo mais é uma boa notícia, mas traz aspectos inquietantes, pois países que estão longe de atender às necessidades básicas de crianças e jovens em poucas décadas terão de se preocupar com um enorme contingente de idosos.

2 2 de 7 31/01/ :22 A revisão feita pela ONU corrigiu basicamente os dados de redução da fertilidade nas regiões mais pobres, pois ela cai mais devagar do que se estimava. Pelos novos números, a população global, hoje de 7,2 bilhões pessoas, será de 9,6 bilhões em 2050 e, no final do século, de 10,9 bilhões, com 88% nos atuais países em desenvolvimento. Projeções demográficas são essenciais para que se elaborem políticas de longo prazo nas áreas de saúde, educação, trabalho e previdência. No centro da questão relativa à população idosa está uma preocupação vital para o desenvolvimento dos países: a redução da população em idade economicamente ativa, que sustenta na prática a economia dos países, fenômeno que irá atingir todo o planeta. Por que há mais idosos A porcentagem de idosos na população cresce porque o declínio da taxa de fertilidade (número médio de filhos que uma mulher tem ao longo da vida) convive com a elevação da longevidade. Assim, nascem menos crianças e vive-se mais tempo. Veja o caso do Brasil: antes da década de 1970, as mulheres tinham em média 6 filhos, e hoje esse número é inferior a 2 filhos, o que fica abaixo da taxa de reposição populacional (para manter estável a população). Naquela época, a expectativa de vida do brasileiro girava em torno de 57 anos, e, agora, chega em 73 anos. Assim, nas próximas décadas, haverá mais aposentados e menos jovens entrando no mercado de trabalho para girar a economia e sustentar a parcela da população que não trabalha. São vários os fatores que contribuem para a queda na taxa de fertilidade nas sociedades modernas: a disseminação de métodos contraceptivos, como a pílula anticoncepcional (desde a década de 1960); a presença crescente da mulher no mercado de trabalho, que a faz adiar a maternidade; a crescente urbanização, pois é mais difícil criar e sustentar um grande número de filhos na cidade; o aumento da escolarização, especialmente da mulher, o que amplia o controle sobre o próprio corpo; e o planejamento familiar, que engloba todos os pontos anteriores. Já o aumento da expectativa de vida é reflexo direto do acesso crescente da população a saneamento básico, serviços de saúde e avanços da medicina. Esses índices mostram um progresso na última década em todas as regiões do mundo, mas ainda se mantém uma forte desigualdade. Enquanto o Japão registra a maior expectativa de vida, com 83,5 anos, em Serra Leoa, país da África Subsaariana, ela não passa de 48,1 anos. A mesma disparidade ocorre com a taxa de fertilidade: a maior taxa pertence ao Níger, com 7 filhos por mulher em média, enquanto a menor é no território chinês de Hong Kong e na Bósnia-Herzegóvina (sudeste da Europa), que registram 1,1 filho por mulher. Os desafios do envelhecimento No governo das sociedades com grandes mudanças demográficas, um índice especialmente importante é a razão de dependência, relacionada à estrutura etária da população. O índice mostra a porcentagem de indivíduos considerados dependentes (crianças com idade inferior a 15 anos e idosos com idade superior a 64 anos) em

3 3 de 7 31/01/ :22 relação à parcela potencialmente produtiva, ou seja, ao total da população com idade entre os 15 e 64 anos. Quanto mais alta a razão de dependência, maior é o peso da parcela de crianças, jovens e idosos em relação à população economicamente ativa, que sustenta a produção econômica do país e produz a riqueza nacional. Uma razão de dependência de 50% significa que há 50 indivíduos dependentes para cada 100 potencialmente ativos. No Brasil, a razão de dependência teve uma redução gradativa durante as últimas décadas, passando de 85,5%, em 1950, a 48% em Isso aconteceu pois, até as décadas de 1970 e 1980, o país teve altas taxas de natalidade (havia um grande número de crianças e jovens em relação ao total, resultando em uma alta razão de dependência), mas os nascidos nesse período vieram engrossando a população ativa do país nas últimas décadas, enquanto caía o número de crianças. Essa dinâmica irá se inverter nas próximas décadas, quando se fizer sentir o impacto da redução drástica da taxa de natalidade, simultaneamente ao aumento da população idosa. De acordo com as projeções demográficas, na década de 2020 o Brasil terá a maior proporção de pessoas em idade ativa em relação à parcela considerada dependente, o que caracteriza o chamado bônus demográfico. A partir daí, a razão de dependência voltará a crescer gradativamente. Janela de oportunidade O processo por que passa o Brasil é global. O que muda é o estágio no qual se encontra cada nação. Na década de 1920, foi criado um modelo de transição demográfica. Ele mostra que o ritmo de crescimento e envelhecimento populacional está relacionado ao nível de desenvolvimento dos países, com reflexos diretos nas taxas de natalidade e mortalidade. O esquema original da transição demográfica obedece a quatro estágios, mas muitas nações já estariam hoje vivendo um quinto, que é a redução da população. O envelhecimento populacional e a redução da força de trabalho com consequente pressão sobre serviços de saúde e previdência são questões que já afligem países da Europa. Mas uma grande parte dos países em desenvolvimento ainda pode desfrutar do bônus demográfico, na medida em que ainda vê crescer a parcela de sua população integrante da força de trabalho. Abre-se para esses países a chamada janela de oportunidades. O termo janela é apropriado, pois, tal como se abriu, esse período se fechará quando a população idosa superar a de crianças e jovens. No Brasil, isso deve acontecer entre 2020 e Como se trata de políticas de longo prazo, é preciso que os países consigam investir maciçamente em educação e pesquisa, assim como na ampliação de perspectivas produtivas para jovens e idosos. A Coreia do Sul é um exemplo de como aproveitar as vantagens do bônus demográfico escolarizando em massa a população e desenvolvendo a economia e o padrão de vida da população. Por outro lado, nações pobres, com entraves estruturais, podem ter dificuldade em aproveitar o aumento da população em idade ativa. Assim, correm o risco de, no final, ficar só com as desvantagens de uma população envelhecida. O que mostra o IDH O aumento da expectativa de vida tem muito a ver com a melhoria das condições da sociedade, e os avanços na qualidade de vida nos diversos paí-ses são medidos pelo Índice de Desenvolvimento Humano cuja sigla é IDH, elaborado pelo Programa da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (Pnud). Seu relatório de 2013 sobre o IDH relativo a 2012 analisa o contexto global e foca sua atenção na evolução ocorrida nas duas últimas décadas nas nações do Hemisfério Sul os países em desenvolvimento (categoria genérica que inclui países que estão em desenvolvimento econômico e países pobres). A abordagem é otimista. Mostra que houve

4 4 de 7 31/01/ :22 uma melhoria dos padrões de vida em grande parte deles, com uma queda acentuada na parcela de pessoas que vivem na pobreza esse índice mundial caiu de 43% em 1990 para 22% em O relatório ressalta os avanços de países emergentes, como China, Índia e Brasil, e estima que, em 2020, a produção econômica conjunta dos três países terá superado a produção agregada de Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá. Prevê também que a chamada ascensão do Sul se intensifique durante o século XXI, com reflexos na melhoria do desenvolvimento humano em termos globais. Além de países de grandes dimensões, como China, Brasil, Índia, Indonésia, África do Sul e Turquia, o relatório registra melhorias expressivas em economias menores, como Chile, Maurício, Bangladesh, Tunísia, Gana e Ruanda. Com relação à África Subsaariana, a região mais pobre do planeta, destaca-se o crescimento de 5% ao ano da renda per capita entre 2003 e 2008, mais do que o dobro da década de O impacto desse aumento, porém, ainda está longe de compensar a enorme desigualdade do padrão de vida global: a renda média per capita da África Subsaariana foi de dólares em 2012, valor que representa apenas 6% da renda média alcançada pelos países de IDH muito alto. As políticas sociais também receberam destaque no relatório, em especial os programas de transferência condicionada de rendimentos, pelo seu importante papel na redução da pobreza e da desigualdade nos últimos anos em diversas regiões do mundo. Foram citados, entre outros, o programa mexicano Oportunidades, o programa Chile Solidário e iniciativas da China e da Índia de apoio a populações carentes, para reduzir o impacto das flutuações da economia que se tornaram mais frequentes com a globalização, desde os anos O programa Bolsa Família, do Brasil, foi também incluído. Segundo o relatório, sua expansão, a partir de 2003, permitiu que, seis anos depois, mais de 97% da população visada fosse beneficiada, o que se traduziu numa queda substancial dos índices de pobreza e de pobreza extrema e numa redução da desigualdade. Contrastes globais O IDH é publicado anualmente desde 1990 pelo Pnud e visa a medir o bem-estar nos países, cidades, estados e regiões, traduzindo em números a qualidade de vida daquela população. O índice funciona como uma régua, em que o valor mínimo é zero e o máximo, 1. Sempre que possível, baseia-se em dados que possam ser comparados, originando os conhecidos rankings de qualidade de vida. A Noruega, país do norte da Europa, lidera o ranking de 2013, com o melhor IDH mundial (0,955), seguida pela Austrália (0,938). Na pior situação, encontram-se o Níger e a República Democrática do Congo, na África Subsaariana, ambos com 0,304. O relatório de 2013 pesquisou a situação em 187 nações. Sem dados suficientes, algumas ficaram de fora, como a Somália, nação desagregada no nordeste da África. Uma vez que o papel do ranking do IDH é justamente permitir comparações, ficam muito evidentes as enormes diferenças entre o mundo desenvolvido e os países pobres. Enquanto a média de anos de escolaridade nos Estados Unidos é de 13,3, em Moçambique, Burkina Faso ou Níger, ela mal passa de 1 ano. Em termos da renda média da população, a da Noruega é 152 vezes maior do que a da República Democrática do Congo (que vive graves conflitos internos há quase 20 anos) e cerca de 5 vezes maior do que a do Brasil. Essas diferenças explicam-se pelo desenvolvimento histórico e econômico dos países e dos continentes. A maioria das nações com IDH muito alto é da Europa e pertence à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo de 30 nações com expressivo desenvolvimento econômico e social, que também inclui

5 5 de 7 31/01/ :22 Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia. São países que, em geral, oferecem serviços públicos de boa qualidade para a população, e nos quais os salários são elevados. Neles, a grande maioria dos jovens está na escola, a taxa de analfabetismo entre adultos é praticamente zero e a expectativa de vida é elevada. No grupo de países com baixo IDH, estão nações pobres da África e da Ásia, exploradas no passado pelo colonialismo, com independência relativamente recente, pouca ou nenhuma industrialização e pequeno desenvolvimento social. Ainda que tenham sido registrados avanços, os piores índices de desenvolvimento humano estão na África Subsaariana a parte do continente africano ao sul do Deserto do Saara, marcada pela pobreza, por guerras, secas, desertificação e grande incidência de doenças como aids e malária. No ranking do IDH, a faixa de IDH baixo reúne 46 nações, das quais 28 são da África Subsaariana. Enquanto o grupo dos países de IDH muito alto teve uma média de renda nacional bruta per capita de 33 mil dólares em 2012, nos países subsaarianos essa renda foi de dólares média que ainda ameniza a realidade: na República Democrática do Congo foi de apenas 319 dólares no ano. A miséria se reflete diretamente nas áreas de saúde e educação: a população desses países tem uma expectativa de vida de apenas 55 anos, taxas elevadas de mortalidade infantil, baixa escolarização e grande analfabetismo. Os dois últimos países da lista são a República Democrática do Congo, que enfrenta conflitos armados há quase 20 anos, o que destruiu parte considerável da infraestrutura do país, e o Níger, cujo território é castigado pela escassez de água e fica em boa parte localizado no Deserto do Saara. A situação brasileira O Brasil apresentou um ligeiro avanço no último relatório passando de 0,728, em 2011, para 0,730 em 2012 e se mantém na 85ª posição no ranking, junto com a Jamaica. Desde 2007, o país faz parte do grupo dos países com IDH alto, mas se encontra ainda muito distante dos países de IDH muito alto: para ascender a esse grupo teria que saltar 39 posições. Apesar de apresentar uma melhora contínua no IDH a cada ano passando de 0,590, em 1990, ao atual índice de 0,730, a posição do Brasil no ranking evidencia as fragilidades do país. Seu maior problema ainda é a educação, pois carrega uma herança histórica de falta de escolaridade da população mais pobre, que exige investimento maciço para ser enfrentada. Outro importante entrave para o desenvolvimento social no Brasil é a grande concentração de renda, uma das maiores do mundo. Segundo o Censo 2010, os 10% mais ricos entre os brasileiros detêm 44,5% da renda nacional, enquanto os 10% mais pobres ficam com só 1,1% do bolo. Assim, uma parcela importante da população tem grandes carências econômicas, trazendo como consequência pouco acesso à saúde e educação, vitais para um bom nível de vida. Como os indicadores que compõem o IDH são médias nacionais, o Pnud também passou a calcular, a partir de 2010, o IDH Ajustado à Desigualdade (IDHAD). Enquanto o IDH representaria o índice de desenvolvimento humano potencial, o IDHAD sinaliza o índice real, ao levar em conta a desigualdade nas três dimensões analisadas. Esse indicador derruba o IDH de quase todos os países, mas afeta mais diretamente os que têm maior desigualdade na distribuição de renda. Por esse indicador, o Brasil ficaria com a pontuação de 0,531 em 2012, o que acarreta uma queda de 27% em relação ao IDH. Como faltam dados em muitos países, não é possível extrair um ranking dessa medida, mas há comparações que mostram o impacto da desigualdade no desenvolvimento humano em nosso país. Como o IDH é calculado

6 6 de 7 31/01/ :22 O IDH do Brasil IDH A criação do IDH, em 1990, representou um avanço para avaliar o desenvolvimento dos países. Antes, a principal medida era a renda per capita, a divisão da renda nacional bruta (RNB) pela população do país. Esse cálculo simples ignora as desigualdades de renda: a economia pode ir bem, mas a maioria da população, ir mal. Por exemplo: em 2012 a renda per capita no Brasil foi de dólares, mas milhões de brasileiros receberam muito menos do que isso. Para medir o bem-estar, o IDH é um indicador mais abrangente, pois vê a qualidade de vida em termos de renda, acesso à saúde e à educação. Os três índices têm o mesmo peso para o indicador final. Cada parte é calculada numa escala de 0 a 1, e o resultado final é a média, após a soma e a divisão por três. Veja os detalhes do cálculo do IDH. Vida saudável (saúde) Leva em conta a expectativa (ou esperança) de vida da pessoa ao nascer, calculada por especialistas. Esse indicador é significativo, porque reflete se no país há um bom atendimento de saúde e boas condições sanitárias (quando o saneamento básico se amplia, cai a mortalidade infantil). Acesso ao conhecimento (educação) Considera dois índices. O primeiro é a média de anos de estudo das pessoas com 25 anos ou mais. O segundo é a previsão sobre a duração da vida escolar das pessoas desde o nascimento, segundo os dados atuais de cada país é a expectativa de anos de estudo ao nascer. Situação material (renda) Corresponde ao valor da renda nacional bruta do país (RNB) per capita (ou seja, dividida pelo número de habitantes). Os valores são calculados em dólar PPC (paridade do poder de compra), uma forma de comparar diferentes realidades, com base no poder de compra real do dinheiro. Saiu na imprensa MERCADOS, JUSTIÇA E LIBERDADE Para o Prêmio Nobel indiano Amartya Sen, 78 anos, um dos criadores do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o avanço dos países não é mais medido apenas pelo crescimento da economia. Entrevista a Giuliano Guandalini. A última vez que o senhor esteve no Brasil foi há mais de dez anos. Qual a sua avaliação da evolução brasileira nesse período? A economia brasileira passa por um bom momento. Não falo apenas em termos de crescimento (...). O país tem distribuído os recursos gerados pelo aumento de sua riqueza. Houve uma melhora indiscutível nos indicadores sociais. Agora, para sustentar o crescimento e consolidar os avanços, será preciso aprimorar a educação e o sistema público de saúde. (...)

7 7 de 7 31/01/ :22 Mas o Brasil cresce em uma velocidade inferior à de outros países em desenvolvimento O Brasil realmente não vem crescendo tão rápido quanto a China ou mesmo a Índia, mas exibe muitas vantagens em relação àqueles países. A China enfrenta uma constante tensão política por não ser um país democrático. (...) A Índia, por sua vez, teve períodos de crescimento tépido, mesmo sendo uma democracia. (...) Mas a renda per capita indiana ainda é muito baixa e os indicadores sociais evoluem lentamente. Nesse aspecto, a evolução verificada na sociedade brasileira tem sido bem mais expressiva. (...) Resumo Demografia e IDH POPULAÇÃO MUNDIAL Segundo projeções da ONU, a população do planeta, hoje de 7,2 bilhões, terá 9,6 bilhões em 2050 e, no final do século XXI, 10,9 bilhões, sendo 88% dos habitantes nos países em desenvolvimento. Nessa data, estima-se em 3 bilhões o número de pessoas com mais de 60 anos. BÔNUS DEMOGRÁFICO Representa uma janela de oportunidade para o crescimento econômico proporcionado pelo aumento da porcentagem da população em idade ativa. O país pode colher os benefícios de uma maior capacidade produtiva associada a uma menor proporção de dependentes (crianças e idosos). RAZÃO DE DEPENDÊNCIA Mede a porcentagem das pessoas consideradas dependentes (crianças entre 0 e 14 anos e pessoas com mais de 64 anos) sobre a parcela potencialmente produtiva (população entre 15 e 64 anos). Quanto mais alta, maior é o peso do número de crianças, jovens e idosos em relação à população economicamente ativa. IDH Criado pela ONU, em 1990, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede a qualidade de vida nos países com base em três dimensões: uma vida longa e saudável (expectativa de vida), o acesso ao conhecimento (média de anos de estudo da população adulta e média de anos de escolaridade esperados para uma criança ao ingressar na escola) e um padrão de vida digno (calculado pela renda nacional bruta per capita). ranking Cada país recebe uma pontua-ção do IDH, que varia entre 0 (o mais baixo) e 1 (o mais alto). Os países são ranqueados em quatro faixas de pontuação: de IDH muito alto (o melhor), alto, médio e baixo (o pior). Brasil O país registra uma boa evolução do IDH nos últimos 20 anos, passando de 0,590, em 1990, a 0,730, em Embora seu índice tenha tido um ligeiro aumento em 2011 o IDH foi 0,728, manteve a 85ª posição mundial.

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