1. Expediente Boletim Financeiro do FAT - Terceiro Bimestre de Demonstrativo da Execução Financeira do FAT 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. Expediente Boletim Financeiro do FAT - Terceiro Bimestre de Demonstrativo da Execução Financeira do FAT 4"

Transcrição

1 BOLETIM DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS DO 3º Bimestre de 2016

2 Secretaria Executiva INFORMAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS E FINANCEIRAS DO ÓRGÃO FAT SUMÁRIO pág. 1. Expediente 3 2. Boletim Financeiro do FAT - Terceiro Bimestre de Demonstrativo da Execução Financeira do FAT 4 4. Arrecadação PIS/PASEP 5 5. Orçamento do Fundo de Amparo ao Trabalhador 5 6. Aplicações Financeiras do FAT 6 7. Evolução Patrimonial do FAT 6 8. Execução da Programação Anual de Depósitos Especiais do FAT 7 9. Arrecadação da Contribuição Sindical Carteira do Fundo Extramercado FAT Demonstrações do BNDES "FAT Constitucional" Projeções das Receitas, Obrigações e Resultados do FAT Anexos 12 2

3 EXPEDIENTE Ministério do Trabalho 2016 BOLETIM DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS DO FAT III BIMESTRE DO EXERCÍCIO DE 2016 Ministro: Ronaldo Nogueira de Oliveira Secretário-Executivo Substituto: Antônio José Barreto de Araújo Junior Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração: Argemiro Luiz Brandão Neto Coordenador Geral do FAT: Quênio Cerqueira de França Colaboradores: Adilson Vasconcelos da Silva Adolfo de Souza Medeiros Rubem Ferreira da Silva Wiler Soares de Souza Edição: Coordenação-Geral de Recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco F, 2 andar, sala 229 Telefones: (0xx61) Fax: (0xx61) / 8230 / cgfat.se@mte.gov.br Home-page: CEP: Brasília - DF 3

4 - FAT BOLETIM FINANCEIRO 3º BIMESTRE - EXERCÍCIO DE 2016 O Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT é um fundo contábil, de natureza financeira, vinculado ao Ministério do Trabalho MTb, instituído por meio da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, por ocasião da regulamentação do artigo 239 da Constituição Federal, cujos recursos são destinados ao custeio do Programa do Seguro-Desemprego e do Abono Salarial e ao financiamento de programas de desenvolvimento econômico. Os programas e ações implementados com recursos do FAT têm suas diretrizes de gestão definidas pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT, conselho tripartite e paritário, composto por bancadas representativas dos trabalhadores, dos empregadores e do Governo Federal. DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA DO FAT ANEXO I No terceiro bimestre de 2016 o FAT obteve resultado nominal superavitário de R$ 198,29 milhões, inferior ao resultado de R$ 1.294,25 milhões do mesmo bimestre do exercício de Na análise comparativa entre os bimestres, verifica-se queda de 2,03% nas receitas, que totalizaram R$ ,08 milhões, com destaque para a receita oriunda da Contribuição PIS/PASEP, que apresentou variação positiva de 39,30%, e das receitas de contribuição sindical, com variação positiva de 54,76%. Esses impactos positivos foram provenientes da não incidência da Desvinculação das Receitas da União DRU cobrada sobre a receita de arrecadação PIS/PASEP de 20% até final de No bimestre em análise, as obrigações do FAT somaram R$ ,78 milhões, com variação de 9,02% em relação ao mesmo bimestre do exercício de A despesa com pagamento de benefícios do seguro-desemprego permaneceu quase constante, com redução de 0,50% e a do abono salarial com acréscimo de 55,19%, em razão de que as despesas no primeiro semestre de 2015 foram reprogramadas, por ocasião da alteração do calendário do pagamento do PIS 2015/2016. Ademais, as inversões financeiras (empréstimos ao BNDES) apresentaram aumento de 24,03% no 3º bimestre, resultando o montante de R$ 3.492,7 milhões. Como os empréstimos constitucionais são realizados na proporção de 40% das receitas do PIS-PASEP, o aumento no bimestre também foi impactado pela não incidência da DRU. Na análise do semestre, as receitas do Fundo (primária e outras receitas) foram 26,90% superiores as registradas no mesmo período de 2015, internalizando ao FAT de receita de Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

5 arrecadação PIS/PASEP o valor de R$ ,1 milhões, o qual teve acréscimo, sobretudo pela não incidência da DRU. Com o aumento da receita de arrecadação, não houve necessidade de aportes de outras fontes do Tesouro Nacional, e assim essa rubrica teve redução de 78,25% em relação ao mesmo período de As receitas de remuneração também tiveram aumento de 44,94%, no total de R$ ,16 milhões, especialmente pela elevação da remuneração dos depósitos bancários (Fundo Extramercado) e dos repasses ao BNDES, como detalhado no Anexo III. As obrigações do FAT tiveram elevação de R$ 31,57% em comparação ao primeiro semestre de 2015 especialmente pelas despesas de abono salarial (que, como dito, quase inexistiram no primeiro semestre de 2015, pela mudança no calendário) e pela elevação das despesas de capital, com o aumento dos repasses ao BNDES, correspondente aos 40% da arrecadação PIS/PASEP, que teve aumento pela não incidência da DRU. A execução financeira do FAT no 1º semestre resultou em resultado econômico superavitário em R$ ,64 milhões e resultado nominal, no valor de R$ 3.021,87 milhões, inferior ao resultado de R$ 3.453,07 milhões do mesmo período do exercício de ARRECADAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PIS/PASEP ANEXO II No terceiro bimestre de 2016, pelo regime de competência, a arrecadação da Contribuição PIS/PASEP alcançou R$ 8,87 bilhões. Este montante é 27,65% superior ao valor de R$ 6,95 bilhões apurado no mesmo período do exercício de 2015, resultado da não incidência da DRU. No primeiro semestre do exercício de 2016, a referida receita alcançou R$ 27,06 bilhões, mantendo-se uma média mensal de receita de arrecadação de R$ 4,5 bilhões. No exercício de 2015 a receita destinada ao FAT, proveniente da arrecadação da Contribuição PIS/PASEP, alcançou R$ 42,32 bilhões, 2,18% superior ao realizado no exercício de 2014, que totalizou o montante de R$ 41,42 bilhões. Destaca-se que entre 2005 e 2015 houve crescimento de 249,06% na receita da arrecadação da contribuição PIS/PASEP que, em valores nominais, aumentou R$ 25,33 bilhões, passando de R$ 16,99 bilhões para R$ 42,32 bilhões. ORÇAMENTO DO FAT ANEXOS III e IV O Anexo III deste Boletim apresenta a comparação entre os últimos 3º bimestres e os semestres dos exercícios de 2015 e 2016 das rubricas orçamentárias das receitas do FAT. No terceiro bimestre de 2016, o índice de realização da receita registrou 57,39% do valor estimado na Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

6 lei orçamentária anual, sendo a realização de 67,72% das receitas próprias do FAT e 54,67% de realização das receitas de transferência provenientes do Tesouro. O Anexo IV apresenta a comparação entre os 3º bimestres e o semestre de 2015 e 2016 das rubricas orçamentárias das despesas do Fundo e o índice de execução das despesas dos mesmos períodos. No exercício de 2016 foi verificada a execução de 53,19% valor orçado de R$ 72,04 bilhões em APLICAÇÕES FINANCEIRAS DO FAT ANEXO V O Anexo V contempla a movimentação e saldo das aplicações financeiras do FAT e apresenta os saldos registrados nos exercícios de 2015 e posição do terceiro bimestre de 2016, demonstrando o constante aumento do patrimônio financeiro, que totalizou R$ 267,47 bilhões, em junho. O demonstrativo apresenta a evolução dos recursos do FAT alocados em cada um dos agentes financeiros. O BNDES é o agente com o maior saldo, no valor de R$ 226,86 bilhões; destes, R$ 212,95 bilhões referem-se aos empréstimos constitucionais e R$ 13,90 bilhões aplicados em depósitos especiais. Em seguida, o Banco do Brasil, com um total de R$ 38,58 bilhões; destes, R$ 34,83 bilhões em aplicações no Fundo Extramercado e R$ 3,74 bilhões aplicados em depósitos especiais. A CAIXA, o BNB, a FINEP e o BASA apresentam, somados, R$ 2,03 bilhões em aplicações dos recursos do FAT. Em relação a 2015, houve decréscimo dos saldos dos depósitos especiais em todos os agentes financeiros, em virtude de os valores de aplicação e remuneração terem sido inferiores aos de resgate de recursos ao FAT. EVOLUÇÃO PATRIMONIAL DO FAT ANEXO VI e GRÁFICO I Entre os exercícios de 2006 e 2015 o Patrimônio do FAT cresceu à taxa média de 8,35% ao ano. No terceiro bimestre de 2016 o Patrimônio alcançou o montante de R$ 267,74 bilhões, representando crescimento de 3,28% em relação ao exercício de 2015, conforme apresentado no Anexo VI. O Gráfico I apresenta o Patrimônio do FAT em junho de 2016, com a seguinte distribuição: i) R$ 212,95 bilhões (79,54%) referentes aos empréstimos constitucionais direcionados ao BNDES; ii) R$ 34,93 bilhões (13,05%) aplicados em títulos públicos nos Fundos Extramercado; iii) R$ 19,58 bilhões (7,31%) aplicados em Depósitos Especiais nas instituições: Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

7 BNDES, Banco do Brasil, BNB, BASA, CAIXA e FINEP; e iv) R$ 269,4 milhões (0,10%) contabilizados como Imobilizado, Valores em Caixa e Valores em Trânsito. EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE DEPÓSITOS ESPECIAIS DO FAT ANEXO VII Os depósitos especiais são destinados ao financiamento de Programas e Linhas de Crédito Especiais para a geração de trabalho, emprego e renda, por intermédio das instituições financeiras oficiais federais e têm se constituído em uma das mais importantes fontes de recursos de financiamentos para o desenvolvimento econômico e social do País. Diferentemente do empréstimo constitucional direcionado ao BNDES, os depósitos especiais têm liquidez imediata e amortizações com prazos menores de exigibilidade, constituindose em importante componente das entradas de recursos, com impactos positivos no fluxo de caixa do FAT. A Resolução CODEFAT nº 756, de 16/12/2015, aprovou a Programação Anual de Depósitos Especiais do FAT de 2016 PDE/2016, autorizando a aplicação no valor de até R$ 3,7 bilhões. Em reunião extraordinária realizada em 09/05/2016, o CODEFAT alterou a PDE/2016, na forma da Resolução nº 764/2016, mantendo-se o valor global de R$ 3,7 bilhões. Ao término do terceiro bimestre de 2016, haviam sido firmados Termos de Alocação de Depósito Especial do FAT TADE no montante de R$ 2,87 bilhões, com a execução, no período, de R$ 792,5 milhões, conforme apresentado no Anexo VII. ARRECADAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL ANEXOS VIII, IX e X Os Anexos de VIII e X apresentam, respectivamente, os seguintes quadros: i) arrecadação da Contribuição Sindical Urbana e Rural, por categoria; e ii) distribuição da Contribuição Sindical Urbana entre as Unidades Beneficiárias; e iii) Despesas Discricionárias Executadas pelas Unidades Gestoras do MTb, com recursos do FAT. No terceiro bimestre, pelo regime de competência, foi arrecadado a título de contribuição sindical o montante de R$ 822,04 milhões, acréscimo de 85,46% em relação ao mesmo bimestre do exercício anterior, sendo acréscimo de 166,65% na arrecadação da Contribuição Sindical Urbana e incremento de 17,78% na Rural. No primeiro semestre de 2016, a arrecadação da Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

8 contribuição sindical alcançou R$ 3,60 bilhões. Destaca-se que os valores da Contribuição Rural são projetados com base nos registros de receitas contabilizados no SIAFI. O Anexo IX apresenta a distribuição da arrecadação da contribuição sindical urbana, com detalhamento por grupo (Empregador e Trabalhador) e por tipo de beneficiário. Observa-se que no período de janeiro a junho entre os exercícios de 2015 e 2016 houve aumento na arrecadação da Contribuição Sindical Urbana dos trabalhadores, em 3,01%, e de 7,17% na arrecadação dos empregadores. Utilizando-se dos recursos do FAT relativos à quota parte da Contribuição Sindical, no terceiro bimestre de 2016, foi executado como despesas das unidades do MTb o valor de R$ 56,8 milhões, montante este superior em 58,6% ao executado no mesmo período de 2015, conforme demonstrado no Anexo X. Em 2016, foram executados, pelo Ministério do Trabalho, R$ 129,77 milhões oriundos de fontes de recursos do FAT. CARTEIRA DOS FUNDOS EXTRAMERCADO FAT ANEXOS XI e XII Os Anexos XI e XII apresentam as carteiras de aplicações do FAT em Fundos Extramercado no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal CAIXA, posicionadas em junho de 2016, distribuídas pela data de vencimento dos títulos. Das aplicações no Banco do Brasil, Anexo XI, no montante de R$ 34,8 bilhões, observa-se no gráfico que no 3º bimestre de 2016 o Fundo BB Extramercado Exclusivo FAT - Fundo de Investimento Renda Fixa apresentou rentabilidade líquida de 2,06%, superior à variação do IPCA, de 1,23%, e pouco abaixo da variação do CDI e da SELIC, ambas de 2,28%. De julho de 2015 a junho de 2016, a rentabilidade do Fundo BB Extramercado foi de 16,67%, acima das variações do IPCA, CDI e SELIC. Quanto à aplicação na CAIXA, por meio do Fundo FI Caixa Extramercado FAT - Renda Fixa, Anexo XII, no montante de R$ 102,16 milhões, iniciada em outubro de 2015, o FAT obteve rentabilidade líquida de 7,35% no 1º semestre de 2016, superando os 4,42% do IPCA e a taxa SELIC acumulada no período de 6,73%. A maior parte da carteira, 95,48%, está aplicada em títulos pré-fixados, papéis de curto prazo com vencimento até abril de 2017, o que a torna menos volátil e mais próxima do custo de oportunidade do FAT baseado na SELIC. Considerando o total nos dois Fundos, o maior volume dos recursos do FAT está aplicado na carteira composta por títulos públicos de emissão do Tesouro Nacional, com grande volatilidade de mercado, referenciados a um dos sub-índices do Índice de Mercado Anbima - IMA, exceto IMA-S, ou operações compromissadas. Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

9 Segundo a empresa BB Gestão de Recursos DTVM S/A BBDTVM, administradora do Fundo BB Extramercado Exclusivo FAT, no terceiro bimestre, as taxas de juros domésticas registraram alta nos vencimentos mais curtos e quedas nos vencimentos mais longos. Internamente, a redução no prêmio de risco, a melhora na agenda de dados da economia doméstica, O noticiário interno mais ameno e a aprovação de medidas fiscais no congresso exerceram pressão baixista sobre a curva de juros, sobretudo na parte longa da curva. No sentido contrário, a postura mais dura do Banco Central impulsionou a elevação da ponta curta de juros e reduziu o nível dos segmentos de médio e longo prazo. DEMONSTRAÇÕES DO BNDES FAT Constitucional ANEXO XIII Os recursos direcionados ao BNDES, na forma de Empréstimo Constitucional, são destinados ao financiamento de programas de desenvolvimento econômico que têm como objetivos principais: a ampliação e diversificação das exportações; a reestruturação da indústria; a expansão e adequação da infra-estrutura a cargo da iniciativa privada, com ênfase aos investimentos em energia e telecomunicações; a melhoria dos canais de acesso ao crédito para as micros, pequenas e médias empresas; o fortalecimento do mercado de capitais; e a redução dos desequilíbrios regionais. Conforme explicitado nos demonstrativos e gráficos do Anexo XIII, em 30 de junho de 2016, o saldo dos empréstimos do FAT Constitucional ao BNDES totalizou R$ 212,88 bilhões, sendo R$ 189,02 bilhões aplicados em TJLP e R$ 23,87 bilhões aplicados em operações de inserção internacional (FAT Cambial). Em mesmo anexo, evidencia-se o perfil da carteira de operações de crédito com distribuição do saldo por UF e região geográfica; por gênero e ramo; e por porte e tipo de remuneração, notadamente, aplicados principalmente em operações de infraestrutura (48,1%); em atividades de eletricidade e gás, com maior participação de aporte de recursos em financiamentos concedidos pelo BNDES na região sudeste, 35,5%, com destaque no estado de São Paulo. Destaca-se, também, que a maior parte do valor aplicado concentra-se nas grandes empresas, 81,5% do saldo aplicado, ou seja, R$ 169,10 bilhões; e R$ 8,89 bilhões aplicados em micro e pequenas empresas e pessoas físicas, o que representa cerca de 4,3% do saldo aplicado. Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

10 PROJEÇÕES DAS RECEITAS, OBRIGAÇÕES E RESULTADOS DO FAT ANEXO XIV Mesmo diante das expectativas de crescimento negativo da economia brasileira, em função da crise econômica que enfrenta o País, estima-se que, em 2016, a arrecadação da contribuição PIS/PASEP registre aumento de 4,68%, superando os R$ 55,0 bilhões. No entanto, considerando a projeção da incidência do percentual de 30% da DRU, desde janeiro de 2016, conforme projeto aprovado no Congresso Nacional, projeta-se que a receita destinada ao FAT será 8,40% menor do que a de 2015, ano em que a DRU foi de 20%. Neste cenário, projeta-se que a receita total 1 terá de crescer 8,92% para garantir o equilíbrio das contas do Fundo, com a necessidade de R$ 12,6 bilhões em aportes do Tesouro Nacional. Quanto às despesas correntes, entre os exercícios de 2016 e 2017, estima-se que estas aumentem 5,06%, especialmente àquelas relacionadas aos pagamentos de benefícios 2, e a receita primária do FAT, considerando a renovação do DRU em 30%, tenha pequeno acréscimo, de R$ 38,6 bilhões para R$ 41,1 bilhões, necessitando, assim, de aportes de recursos do Tesouro da ordem de R$ 15,8 bilhões, em 2017, valor inferior ao montante arrecadado pela União com a incidência da DRU na arrecadação da contribuição PIS/PASEP. Assim, com base nos parâmetros evidenciados no quadro abaixo, foram projetadas as receitas e obrigações do FAT para os exercícios de 2016 a 2017, evidenciadas no Anexo XIV. em 20/7/2016. Parâmetros Taxa de inflação % (IPCA acumulado) (¹) 7,2 4,8 Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP % (²) 7,50 7,50 Taxa Extramercado/TM-SELIC % (¹) 14,0 12,1 Salário Mínimo (R$) (¹) 880,00 945,82 Taxa Cresc. do SM (¹) 11,68 7,48 Taxa de Cresc. do PIB real % (¹) (3,0) 1,6 Taxa de Cresc. do PIB % - Per Capita (¹) (3,8) 0,8 Taxa de Cresc. Nº Trab. Seg. Desemp.% (*) (³) (4,28) (1,48) Taxa de Cresc. Nº Trab. Abono Salarial % (*) (³) 99,92 0,84 Fontes: (1) SPE/MF, em 11/08/2016; (2) CGFAT/SPOA/SE/MTb; (3) CGSAP/DES/SPPE/MTb, As projeções indicam que, preservadas as condições atuais, a cada ano, para manter o equilíbrio, o FAT necessitará de aportes do Tesouro Nacional ou utilizar recursos do Patrimônio do Fundo. 1 Projeção de receitas realizada pela CGFAT/SPOA/SE/MTb 2 Projeção de despesas com benefícios realizada pela CGSAP/DES/SPPE/MTb Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

11 Isso porque as receitas primárias do FAT tem se mostrado insuficientes para o pagamento de suas principais obrigações, com seguro desemprego e abono salarial. A DRU e as desonerações reduzem significativamente as receitas e, pelo lado das obrigações, o aumento considerável da formalidade com direitos extensivos a outras categorias, como o trabalhador doméstico e a política de valorização do salário mínimo aumentaram as obrigações do Fundo. Nesse cenário, para manter a reserva e pagar os benefícios, a legislação estabelece que o FAT poderá exigir o retorno dos empréstimos constitucionais ao BNDES, conforme estabelece o art. 7º da Lei nº 8.019, de 1990, ou solicitar a antecipação das aplicações dos depósitos especiais. Apesar de o FAT evidenciar a necessidade de novos recursos para cumprir todas as suas obrigações, em face dos repasses ao BNDES de recursos destinados a financiar programas de desenvolvimento econômico, por força do art. 239 da Constituição Federal, estima-se crescimento anual no Patrimônio Financeiro do Fundo, com expectativa de chegar ao final de 2017 com o montante de R$ 305,2 bilhões, considerando a renovação da DRU, à alíquota de 30%, em 2016 e em Boletim financeiro do FAT 3º Bimestre de

12 Secretaria Executiva Secretaria Executiva Posição de 30/06/2016 DISCRIMINAÇÃO DO RESULTADO ANEXO I DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA Var. % Mai-Jun Mai-Jun Mai Jun Mai-Jun 2016/2015 Jan-Jun Jan-Jun Em Reais Var. % Jan-Jun 2016/2015 I. Receita Total , , , ,69-2,03% , ,79 26,90% I.1 PIS/PASEP , , , ,55 39,30% , ,60 44,94% I.2 Remunerações , , , ,53-5,90% , ,59 45,57% I.3 Contribuição Sindical , , ,00 54,76% , ,00 138,00% I.4 Recursos do Tesouro Nacional , , , ,67-99,78% , ,13-78,25% I.5 Outras Receitas , , , ,94-98,86% , ,47-95,87% II. Obrigação Total , , , ,82 9,02% , ,28 31,57% II.1 Despesas Correntes , , , ,82 2,86% , ,51 34,74% II.1.1 Pgto. Seguro-Desemprego , , , ,09-0,50% , ,26-7,45% II.1.2 Pgto. Abono Salarial , , , ,00 55,19% , , ,36% II.1.3 Atendimento ao Trabalhador , ,00% , ,77-79,81% II.1.4 Qualificação Profissional ,00% - - 0,00% II.1.5. Outras Despesas , , , ,73 17,87% , ,72 13,69% Resultado Econômico ( I - II.1 ) , , , ,87-10,20% , ,28 13,47% II.2 Despesas de Capital , , , ,00 24,03% , ,77 23,95% II.2.1 Empréstimos ao BNDES , , , ,00 24,03% , ,77 23,95% Resultado Nominal ( I - II ) ,36 ( ,09) , ,87-84,68% , ,51-12,49% Fonte: SIAFI Obs.: 1. Receitas contabilizadas pelo regime de caixa e Despesas pelo regime de competência (Lei nº 4.320/1964) - Empenhos liquidados.

13 Secretaria Executiva ANEXO II ARRECADAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES PARA O PIS/PASEP Regime de Competência Posição de 30/06/2016 Em Reais MESES / ANO ARRECADAÇÃO PIS/PASEP DRU (1) RECEITA PIS/PASEP DO FAT (2) TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL MAIO/ JUNHO/ MAI-JUN/ TOTAL MAIO/ JUNHO/ MAI-JUN/ TOTAL 2016 (3) Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional Nota: (1) Em 2016 não há previsão de Desvinculação de Receitas da União (Emendas Constitucionais nºs 27, 42, 56 e 68); (2) Arrecadação PIS/PASEP a ser transferida ao FAT, em valores nominais.

14 Secretaria Executiva Posição de 30/06/2016 Especificação Realização do Bimestre Realização do Ano Var. % do Total Orçado (*) Var. % do Ano Bimestre Mai-Jun Mai-Jun Jan-Jun Jan-Jun 2016 RECEITAS PRÓPRIAS DO FAT , ,47-38,62% , ,06 26,96% ,00 67,72% Remuneração de Depósitos Bancários , ,20-5,96% , ,63 78,58% ,00 122,08% Remuneração de Depósitos Especiais , ,33-7,78% , ,39 12,84% ,00 36,95% Remuneração de Saldos de Recursos não Desembolsados , ,00 157,48% , ,73 854,44% ,00 351,24% Remuneração s/repasse p/prog. Des.Econ. Pelo BNDES - - 0,00% , ,84 30,00% ,00 60,13% Outras MJ Infração Leg. Trabalhista/Seg.Desemprego-FAT , ,01-36,76% , , ,29% - 0,00% Restituição de Convênio , ,45 43,11% , ,10 140,97% - 0,00% Restituição de Benefícios não Desembolsados , ,00% , ,00% ,00 0,00% Recuperação de Despesas de Exercícios Anteriores 5.510, ,48 17,36% , ,25-2,50% - 0,00% Outras Receitas 500, ,00% 500, , ,00% - 0,00% RECEITAS DE TRANSFERÊNCIA , ,22 4,13% , ,73 26,88% ,00 54,67% Recursos do TN (Fonte 100) , ,67-99,66% , ,13-73,26% ,00 110,23% Contribuições PIS-PASEP (Fonte 140) , ,55 39,30% , ,60 44,94% ,00 72,76% Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (153) , ,00% , ,00-67,00% ,00 100,00% MJ Infração Leg. Trabalhista/Seg.Desemprego-FAT (Fonte 174) , ,00-66,67% , ,00 12,50% ,00 49,72% Cota-parte da Contribuição Sindical (Fonte 176) , ,00 54,76% , ,00 138,00% ,00 67,43% Recursos do TN (F. 188) , ,00% , ,00% - 0,00% Recursos de Concessões de Permissões (F.329) - - 0,00% , ,00% - 0,00% Juros de Mora da Receita Adm. Pela SRF/SF (F.332) - - 0,00% - - 0,00% - 0,00% Recursos a definir (F. 900) - - 0,00% - - 0,00% ,00 0,00% TOTAL DAS RECEITAS DO FAT , ,69-2,03% , ,79 26,90% ,00 57,39% Recursos Ordinários (Tesouro) , ,67-99,66% , ,13-73,26% ,00 110,23% Contribuições PIS/PASEP , ,55 39,30% , ,60 44,94% ,00 72,76% Recursos Não-Financeiros Diretamente Arrecadados - FAT , ,94-99,21% , ,47-98,39% ,00 1,53% Contribuição para Financiamento da Seguridade Social ,00-100,00% , ,00-67,00% ,00 100,00% MJ Infração Leg. Trabalhista/Seguro Desemprego - FAT , ,00-66,67% , ,00 12,50% ,00 49,72% Cota-parte da Contribuição Sindical - FAT , ,00 54,76% , ,00 138,00% ,00 67,43% Recursos Financeiros Diretamente Arrecadados - FAT , ,53-5,90% , ,59 45,57% ,00 72,90% Recursos do Tesouro , ,00% , ,00% - 0,00% Recursos de Concessões de Permissões - - 0,00% - - 0,00% - 0,00% Juros de Mora da Receita Adm. Pela SRF/SF - - 0,00% , ,00% - 0,00% Recursos a Definir - - 0,00% - - 0,00% ,00 0,00% TOTAL DAS RECEITAS DO FAT , ,69-2,03% , ,79 26,90% ,00 57,39% Fonte:SIAFI (*) LOA/2016 (Lei nº , de 14/01/2016) ANEXO III ORÇAMENTO DO Acompanhamento das Receitas RECEITAS DO FAT POR FONTE DE RECURSOS Em Reais Índice de Realização da Receita

15 Secretaria Executiva Posição de 30/06/ Var. % Var. % Ano Bimestre Mai-Jun Mai-Jun Jan-Jun Jan-Jun Orçado 122 Administração Geral , ,36 4,49% , ,69 5,41% ,00 30,91% , Administração da Unidade , ,86 12,78% , ,59 7,70% ,00 23,56% , Funcionamento das Unidades Descentralizadas , ,50 0,81% , ,10 4,52% ,00 35,27% , Administração Financeira , ,81-33,92% , ,22-31,80% ,00 62,11% ,78 20Z3 Sub-função/Ação Apoio Operacional ao Pagamento do Seguro-Desemprego e do Abono Salarial ANEXO IV ORÇAMENTO DO Acompanhamento das Despesas Execução do Bimestre Execução do Ano Orçamento 2016 (*) % Execução A executar Em Reais , ,81-33,92% , ,22-31,80% ,00 62,11% , Normatização e Fiscalização , ,58-46,82% , ,70-18,14% ,00 28,89% , Classificação Brasileira de Ocupações - CBO , ,58-46,82% , ,70-18,14% ,00 28,89% , Tecnologia da Informação , ,04 105,72% , ,73 58,90% ,00 49,14% ,27 20YX Cadastros Públicos na Área de Trabalho e Emprego , ,48 20,79% , ,46 16,05% ,00 94,76% , Sistema de Integração das Ações de Emprego, Trabalho e Renda , ,56 586,07% , ,82 158,98% ,00 38,95% , Sistema de Informações sobre a Inspeção do Trabalho - SFIT , ,00-54,66% , ,45-80,10% ,00 4,70% , Comunicação Social , ,00% , ,00% ,00 0,00% , Publicidade de Utilidade Pública , ,00% , ,00% ,00 0,00% , Proteção e Benefícios ao Trabalhador , ,09 2,74% , ,02 34,87% ,00 50,12% ,98 00H4 Bolsa de Qualificação Profissional ,73 0,00% , ,66 215,61% ,00 42,37% , Pagamento do Benefício Abono Salarial , ,00 55,19% , , ,36% ,00 54,48% ,24 00H4 Pagamento do Seguro-Desemprego Formal , ,87-0,12% , ,68-2,23% ,00 47,27% ,32 00H4 Pagamento do Seguro-Desemprego ao Pescador Artesanal , ,70-39,55% , ,84-58,43% ,00 78,93% ,16 00H4 Pagamento do Seguro-Desemprego ao Trabalhador Doméstico , ,00 574,74% , ,00 427,58% ,00 49,82% ,00 00H4 Pagamento do SD ao Trab. Resgatado de Condição Análoga à de Escravo , ,00 33,63% , ,00 10,00% ,00 31,46% ,00 00H4 Pagamento do Programa de Proteção ao Emprego - PPE ,79 0,00% ,08 0,00% ,00 39,00% ,92 Sub-Total , ,88 2,87% , ,36 34,75% ,00 50,03% ,64

16 Secretaria Executiva Posição de 30/06/2016 Sub-função/Ação ANEXO IV ORÇAMENTO DO Acompanhamento das Despesas Execução do Bimestre Execução do Ano Var. % Var. % Ano Bimestre Mai-Jun Mai-Jun Jan-Jun Jan-Jun Orçado Orçamento 2016 (*) 332 Relações de Trabalho , , ,62% , , ,53% ,00 49,91% , Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS , , ,62% , , ,53% ,00 49,91% , Empregabilidade , ,00% , ,77-79,81% ,00 0,13% 20JT Manutenção, Modernização e Ampliação da Rede Sine , ,00% , ,77-79,81% ,00 0,15% ,23 20Z1 Qualificação Social e Profissional de Trabalhadores - - 0,00% - - 0,00% ,00 0,00% , Fomento ao Trabalho , ,57 24,07% , ,36 23,95% ,00 64,29% , Financiamento de Programas de Desenvolvimento Eco. a Cargo do BNDES % Execução A executar Em Reais , , ,00 24,03% , ,77 23,95% ,00 64,34% ,23 2B12 Fomento ao Desenvolvimento de Instituições de Microcrédito , ,00 69,07% , ,60 107,11% ,00 5,53% ,40 2C Gestão Participativa do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Controle, Monitoramento e Avaliação dos Depósitos Especiais do FAT ( ,69) ,81 0,00% , ,47-97,18% ,00 0,68% , , ,76 100,00% , ,52 100,00% ,00 35,41% , Desenvolvimento Científico ,87 0,00% ,87 0,00% ,00 1,20% ,13 20YY Estudos, Pesquisas e Geração de Informações sobre Trabalho, Emprego e Renda ,87 0,00% ,87 0,00% ,00 1,20% , Reserva de Contigência - - 0,00% - - 0,00% ,00 0,00% ,00 0Z00 Fonte:SIAFI (Despesas Liquidadas) Reserva de Contingência - Financeira/Recursos Vinculados ao Fundo de Amparo do Trabalhador TOTAL (*) LOA/2016 (Lei nº , de 14/01/2016) e créditos ,00% - - 0,00% ,00 0,00% , , ,82 9,02% , ,28 31,57% ,00 53,19% ,72

17 Secretaria Executiva Posição de 30/06/2016 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS saldo em 31/Dez/2014 ( A ) resgate ( C ) ANEXO V MOVIMENTO E SALDOS DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DO FAT aplicação ( B ) MOVIMENTAÇÃO MOVIMENTAÇÃO remuneração e ajuste financeiro ( D ) saldo em 31/DEZ/2015 E = ( A + B - C + D ) aplicação ( F ) resgate ( G ) remuneração e ajuste financeiro ( H ) R$ milhões saldo em 30/Abr/2016 I = ( E + F - G + H ) BNDES , , , , , , , , ,84 Empréstimo Constitucional - 40% , , , , , , , , ,31 Depósitos Especiais , , ,07 960, ,54 347, ,61 519, ,54 BANCO DO BRASIL , , , , , , , , ,44 Fundo Extramercado , , , , , , , , ,01 Depósitos Especiais 4.550,46 840, ,09 280, ,53 445,00 960,19 154, ,43 CAIXA 1.763,03 323,00 549,47 112, ,94-198,50 64, ,75 Fundo Extramercado - 93,00-2,17 95, ,99 102,16 Depósitos Especiais 1.763,03 230,00 549,47 110, ,77-198,50 57, ,59 BANCO DO NORDESTE 420,40-112,74 24,70 332,36-51,96 12,11 292,52 Depósitos Especiais 420,40-112,74 24,70 332,36-51,96 12,11 292,52 FINEP 458,54-212,60 21,85 267,79-67,26 8,62 209,16 Depósitos Especiais 458,54-212,60 21,85 267,79-67,26 8,62 209,16 BASA 29,13-7,01 1,59 23,71-4,32 0,86 20,25 Depósitos Especiais 29,13-7,01 1,59 23,71-4,32 0,86 20,25 Fonte: SIAFI TOTAIS , , , , , , , , ,95

18 Secretaria Executiva ANEXO VI EVOLUÇÃO PATRIMONIAL DO FAT Valores Nominais R$ milhões PATRIMÔNIO / ANO EXTRAMERCADO (a) 8.156, , , , , , , , , , ,17 EMPRÉSTIMOS AO BNDES (b) , , , , , , , , , , ,31 DEPÓSITOS ESPECIAIS ( c) , , , , , , , , , , ,48 BNB 672,55 550,22 444,43 395,25 686,79 622,39 661,01 520,24 420,40 332,36 292,52 BB , , , , , , , , , , ,43 BNDES , , , , , , , , , , ,54 FINEP 708,90 889,94 996, , , ,90 834,77 645,92 458,54 267,79 209,16 CAIXA 3.681, , , , , , , , , , ,59 BASA 23,09 23,19 28,80 27,95 31,22 32,45 31,70 35,39 29,12 23,71 20,25 OUTROS VALORES (d) 213,24 261,98 287,51 258,89 236,17 264,75 702,82 360,99 262,79 255,72 269,41 IMOBILIZADO 160,26 162,39 181,82 199,33 218,12 220,47 213,96 223,39 230,35 240,33 247,53 EM CAIXA 52,98 99,59 105,67 59,52 18,02 44,26 488,85 137,56 32,43 15,39 21,76 EM TRÂNSITO 0,00 0,01 0,03 0,04 0,03 0,02 0,02 0,03 0,01 0,01 0,12 T O T A L (a+b+c+d) , , , , , , , , , , ,36 Variação Patrimonial / ano 11,16% 7,50% 11,04% 3,75% 6,47% 8,50% 10,77% 3,61% 9,17% 11,57% 3,28% Fonte: SIAFI Obs.: Saldos de final de exercício, exceto 2016, relativo a Posição de 30/06/2016. Reserva Mínima de Liquidez ( Lei 8.352/91 ) Em milhões R$ ,81

19 Secretaria Executiva GRÁFICO I PATRIMÔNIO DO FAT Posição de 30 - JUN R$ ,3 mi ; 79,54% R$ 269,4 mi ; 0,10% EXTRAMERCADO EMPRÉSTIMOS AO BNDES DEPÓSITOS ESPECIAIS OUTROS VALORES

20 Secretaria Executiva ANEXO VII DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE DEPÓSITOS ESPECIAIS DO FAT Exercício de 2016 Posição de 30/06/2016 R$ milhões PROGRAMAS E LINHAS DE CRÉDITO ESPECIAIS FAT - FOMENTAR PROGRAMAS PDE/2016 ALOCAÇÕES AUTORIZADAS PELO CODEFAT - RES. 756, de 16/12/2015, D.O.U. DE 16/12/2015. ALOCAÇÕES AUTORIZADAS PELO CODEFAT - RES. 764, de 09/05/2016, D.O.U. DE 09/05/2016. TADE/TA FIRMADO % EXECUTADO % - (a) (b) (b/a) (c) (c/a) 3.500, , ,0 76,94% 722,5 20,07% 1.600,0 600,0 600,0 100,00% 172,5 28,75% MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 1.600,0 600,0 600,0 100,00% 172,5 28,75% VALOR FAT - PNMPO FAT INOVACRED 150,0 30,0-0,00% - 0,00% 100,0 50,0-0,00% - 0,00% - Micros e Pequenas Empresas 100,0 50,0-0,00% - 0,00% PROGER URBANO 1.050, , ,0 70,00% 375,0 15,00% CAPITAL DE GIRO , ,0 70,00% 350,0 17,50% - Micros e Pequenas Empresas , ,0 70,00% 350,0 17,50% INVESTIMENTO 1.000,0 400,0 300,0 75,00% - 0,00% - Micros e Pequenas Empresas, Coop., Liberais, Outros 1.000,0 300,0 300,0 100,00% - 0,00% - FAT Cultura - 100,0-0,00% - 0,00% PROGER EXPORTAÇÃO 50,0 100,0 50,0 50,00% 25,0 25,00% PRONAF 600,0 420,0 420,0 100,00% 175,0 41,67% INVESTIMENTO 600,0 420,0 420,0 100,00% 175,0 41,67% LINHAS DE CRÉDITO ESPECIAIS FAT - TAXISTA TOTAL Fonte: CGFAT/SPOA/SE/MTb 200,0 100,0 100,0 100,00% 70,0 70,00% 200,0 100,0 100,0 100,00% 70,0 70,00% 3.700, , ,0 77,57% 792,5 21,42%

21 Secretaria-Executiva Posição de 30/06/2016 DESCRIÇÃO Var. % Mai-Jun Mai-Jun Mai Jun Mai-Jun 2016/2015 Jan-Jun Jan-Jun URBANA , , , ,02 166,65% , ,10 4,10% PATRONAL , , , ,33 40,78% , ,36 6,17% GOVERNO , , , ,15 66,18% , ,64-20,86% EMPREGADOS , , , ,40 184,06% , ,20 3,79% AUTONOMOS , , , ,05 179,15% , ,04 36,00% PROFISSIONAIS LIBERAIS , , , ,09 111,79% , ,86 2,77% RURAL (*) , , , ,00 17,78% , ,20 17,10% CNA-PATRONAL , , , ,60 17,97% , ,95 17,20% CONTAG-TRABALHADORES , , , ,40 16,80% , ,25 16,59% TOTAL , , , ,02 85,46% , ,30 5,18% PATRONAL , , , ,93 19,62% , ,31 8,59% GOVERNO , , , ,15 66,18% , ,64-20,86% EMPREGADOS , , , ,94 152,22% , ,35 4,42% Fonte: CAIXA e CGFAT (*) Valores projetados pela CGFAT com base nos registros de receitas contabilizadas no SIAFI. Obs.: Valores apurados pelo regime de competência a serem repassados às entidades beneficiárias. ANEXO VIII ARRECADAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - POR CATEGORIA Em Reais Var. % Jan-Jun 2016/2015

22 Secretaria-Executiva Posição de 30/06/2016 R$ 1, Var. % Var. % PERÍODO Jan-Jun Jan-Jun Mai-Jun Mai-Jun Mai-Jun Mai-Jun Jan-Jun Jan-Jun Jan-Jun Jan-Jun 2016/ /2015 Beneficiário Empregador Trabalhador Empregador Trabalhador Empregador Trabalhador Empregador Trabalhador Empregador Trabalhador CEES (*) , , , , , , , ,54 7,17% -1,04% Central , , , ,22-3,13% Confederação , , , , , , , ,46 7,52% 4,90% Federação , , , , , , , ,66 6,61% 3,92% Sindicato , , , , , , , ,09 7,32% 3,83% TOTAIS , , , , , , , ,97 7,17% 3,01% FONTE: CAIXA - Regime de competência. (*) Aos valores creditados a conta do MTb, no ano de 2015 houve incidência de DRU pelo Tesouro Nacional, já em 2016 não há DRU. ANEXO IX DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL URBANA DISTRIBUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL URBANA (R$ e %) PATRONAL - Exercício 2016 DISTRIBUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL URBANA (R$ e %) LABORAL - Exercício de 2016 R$ 510,0 mi 57,79% R$ 1.312,4 mi 55,02% R$ 147,1 mi 16,67% R$ 396,5 mi 16,62% R$ 167,9 mi 19,03% R$ 57,5 mi 6,52% R$ 350,9 mi 14,71% R$ 139,3 mi 5,84% R$ 186,2 mi 7,81% CEES (*) Confederação Federação Sindicato CEES (*) Central Confederação Federação Sindicato

23 Secretaria-Executiva Posição de 30/06/2016 UG Executora UF Var. % Mai-Jun Mai Jun Mai-Jun Bimestre Jan-Jun Jan-Jun SECRETARIA DE POLITICAS PUBLICAS DE EMPREGO DF , , , ,59 35,94% , ,41 27,66% GABINETE DO MINISTRO/MTE DF - 0,00% 0,00% SECRETARIA EXECUTIVA/TRABALHO/MTE DF - 0,00% 0,00% SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DF , , ,00-54,66% , ,45-80,10% GABINETE DO MINISTRO/MTE DF , ,00% , ,86-71,49% COORDENAÇÃO-GERAL DE REC. LOGISTICOS-CGRL/MTE DF , , , ,63 27,39% , ,45 19,05% COORD.-GERAL DE REC. HUMANOS-CGRH/SPOA/SE/MTE DF ,00% 0,00% COORDENAÇÃO GERAL DE INFORMÁTICA DF , , , ,51-25,16% , ,72-36,17% SOMA(1) - UNIDADES CENTRAIS , , , ,73 9,15% , ,89 9,67% DELEG.REG. DO TRAB./ACRE AC , , , ,88 11,58% , ,41 16,60% DELEG.REG. DO TRAB./ALAGOAS AL , , , ,17-17,70% , ,90 2,51% DELEG.REG. DO TRAB./AMAZONAS AM , , , ,47 0,00% , ,97 17,02% DELEG.REG. DO TRAB./BAHIA BA , , , ,64 6,98% , ,22 16,58% DELEG.REG. DO TRAB./CEARA CE , , , ,36 5,77% , ,30 11,42% DELEG.REG. DO TRAB./DISTRITO FEDERAL DF , , , ,71 6,90% , ,80 2,74% DELEG.REG. DO TRAB./ESPIRITO SANTO ES , , , ,76 1,32% , ,79 11,37% DELEG.REG. DO TRAB./GOIAS GO , , , ,52 20,77% , ,77 13,39% DELEG.REG. DO TRAB./MATO GROSSO MT , , , ,52 34,00% , ,67 19,10% DELEG.REG. DO TRAB./MARANHÃO MA , , , ,37-0,60% , ,54 13,25% DELEG.REG.DO TRAB./MATO GROSSO SUL MS , , , ,50 6,86% , ,51 10,26% DELEG.REG.DO TRAB./MINAS GERAIS MG , , , ,96-16,41% , ,50-0,07% DELEG.REG. DO TRAB./PERNAMBUCO PE , , , ,92 21,18% , ,14 10,47% DELEG.REG. DO TRAB./PARÁ PA , , , ,25 122,74% , ,74 42,85% DELEG.REG. DO TRAB./PARANÁ PR , , , ,93 27,14% , ,49 28,88% DELEG.REG. DO TRAB./PARAÍBA PB , , , ,58-2,49% , ,34-6,55% DELEG.REG. DO TRAB./RIO DE JANEIRO RJ , , , ,57-3,93% , ,71-5,74% DELEG.REG.DO TRAB./RIO GRANDE NORTE RN , , , ,66-21,77% , ,89-6,82% DELEG.REG.DO TRAB./RIO GRANDE SUL RS , , , ,99 1,67% , ,44 3,88% DELEG.REG. DO TRAB./RONDONIA RO , , , ,10 35,19% , ,61 29,20% DELEG.REG. DO TRAB./SANTA CATARINA SC , , , ,10-5,53% , ,86-0,38% DELEG.REG. DO TRAB./SÃO PAULO SP , , , ,66-21,20% , ,01-12,07% DELEG.REG. DO TRAB./SERGIPE SE , , , ,64-15,90% , ,81-8,56% DELEG.REG. DO TRAB./TOCANTINS TO , , , ,55-10,86% , ,55 3,71% DELEG.REG. DO TRAB./PIAUÍ PI , , , ,42-16,58% , ,73-7,61% DELEG.REG. DO TRAB./AMAPÁ AP , , , ,74 17,96% , ,46 11,35% DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO/RORAIMA RR , , , ,39 4,34% , ,83 5,41% SOMA(2) - UNIDADES REGIONAIS TOTAL (SOMA 1 + 2) ANEXO X DESPESAS DISCRICIONÁRIAS EXECUTADAS POR UNIDADE GESTORA Var. % Anual , , , ,36-0,41% , ,99 3,93% , , , ,09 5,43% , ,88 7,21% Em Reais Var. % FONTE DE RECURSOS DETALHADA Var. % Anual Mai-Jun Mai Jun Mai-Jun Bimestre Jan-Jun Jan-Jun RECURSOS ORDINARIOS , ,00% ,35-0,00% MULTAS PREV.LEG.SEG.DESEMP.E AB.SALARIAL-FAT , , , ,49 82,89% , ,42-24,56% COTA-PARTE DA CONTRIBUICAO SINDICAL-FAT , , , ,15 58,59% , ,04 78,83% RECEITAS PROPRIAS DO FAT , , ,45 0,00% ,42 0,00% TOTAL Fonte: Tesouro Gerencial ( Despesa Liquidada) Obs.: Gastos da Quota-parte da Contribuição Sindical, de acordo com a Lei 9.322, de 05/12/ , , , ,09 5,43% , ,88 7,21%

24 2,28% 2,28% 2,06% 1,13% 8,84% 13,24% 13,27% 10,80% 10,67% 14,09% 14,11% 16,67% Secretaria-Executiva Posição de 30/06/2016 ANEXO XI CARTEIRA DO FUNDO EXTRAMERCADO FAT - BANCO DO BRASIL CARTEIRA DETALHADA PARA RENDA FIXA - JUNHO/2016 Em Reais Depósito C/C no País - CAIXA (a) Operação Compromissa (b) Over (c) = (a) + (b) Pós Fixados (d) Pré-Fixados (e) TOTAL (f) = (c) + (d) + (e) DATA VENCIMENTO 1.566, , , , , ,28 Mercado Atual ( em reais) DATA VENCIMENTO Mercado Atual ( em reais) Mês % Mês % 15/08/ ,55 13,5% 01/07/ ,69 100,0% 15/05/ ,45 8,0% TOTAL ,69 100,0% 15/08/ ,42 5,5% 15/05/ ,22 3,4% 01/07/ ,10 31,2% 15/08/ ,24 9,0% 01/10/ ,24 20,4% 15/08/ ,90 8,5% 01/01/ ,65 22,7% 15/05/ ,10 1,9% 01/04/ ,25 10,3% 15/08/ ,31 8,6% 01/07/ ,14 15,3% 15/08/ ,58 2,2% TOTAL ,38 100,0% 15/05/ ,22 6,6% 15/08/ ,51 4,3% Carteira ,28 15/05/ ,77 13,3% Taxas Diferidas - 15/08/ ,06 15,2% Taxa de Adm. ( ,72) ( ,16) (1.350,00) TOTAL ,33 100,0% Taxa Selic (47.285,84) Fonte: BBDTVM TÍTULOS CONSTANTES DA CARTEIRA DO FUNDO BB - EXTRAMERCADO FAT - JUNHO/2016 PÓS-FIXADOS - VENCIMENTOS 20,0% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Rentabilidade - BB Extramercado OPERAÇÃO COMPROMISSADA PRÉ-FIXADOS - VENCIMENTOS RESUMO DA CARTEIRA Auditoria / Outros Desp. CETIP Provisão de Auditoria (2.172,66) ,90 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% Mai-Jun/2016 Jan-Dez/2015 Jul/2015-Jun/2016 CDI SELIC Extramercado FAT IPCA

25 7,35% 4,42% 6,73% Secretaria-Executiva Posição de 30/06/2016 ANEXO XII CARTEIRA DO FUNDO EXTRAMERCADO FAT - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CARTEIRA DETALHADA PARA RENDA FIXA - JUNHO/2016 Em Reais Depósito C/C no País - CAIXA (a) Operação Compromissa (b) Over (c) = (a) + (b) Pós Fixados (d) Pré-Fixados (e) TOTAL (f) = (c) + (d) + (e) DATA VENCIMENTO Fonte: CAIXA 2.593, , , , ,36 TÍTULOS CONSTANTES DA CARTEIRA DO FUNDO - CAIXA EXTRAMERCADO FAT - JUNHO/2016 PÓS-FIXADOS - VENCIMENTOS OPERAÇÃO COMPROMISSADA Mercado Atual ( em reais) DATA Mercado Atual ( em reais) Mês % VENCIMENTO Mês % 01/07/ ,24 100,0% TOTAL ,24 100% 01/07/ ,12 19,1% 01/10/ ,24 29,1% 01/01/ ,20 25,3% 01/01/ ,32 20,9% 01/04/ ,77 5,6% TOTAL ,65 100,0% Taxas Diferidas ,36 - (8.871,20) TOTAL - - Taxa Selic (291,28) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Rentabilidade - CAIXA Extramercado PRÉ-FIXADOS - VENCIMENTOS RESUMO DA CARTEIRA Carteira Taxa de Adm. Auditoria / Outros Desp. CETIP Provisão de Auditoria 12,18 - (1.821,89) ,17 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% Jan-Jun/2016 Extramercado FAT IPCA SELIC

26 ANEXO XIII DEMONSTRATIVOS DO BNDES Recursos repassados ao BNDES pelo Ministério do Trabalho nos termos do Art. nº239 da Constituição Federal. Saldos em reais mil apurados em 30 de junho de PRINCIPAL JUROS TOTAL % FAT TJLP , , ,41 88,08% TOTAL FAT CAMBIAL , , ,16 11,92% FAT TJLP + FAT CAMBIAL , , ,57 100,00% Os juros provisionados ao longo do segundo semestre de 2016 serão recolhidos ao FAT em janeiro de PERFIL DA CARTEIRA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1. Distribuição do saldo por UF e Região Geográfica em reais milhões 0, , , , , , , ,0 SÃO PAULO RIO DE JANEIRO INTERESTADUAL PARÁ RONDÔNIA MINAS GERAIS RIO GRANDE DO SUL BAHIA PARANÁ CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PERNAMBUCO SANTA CATARINA MATO GROSSO 1 MARANHÃO MATO GROSSO DO SUL ESPÍRITO SANTO DISTRITO FEDERAL GOIÁS TOCANTINS PIAUÍ AMAZONAS PARAÍBA ACRE AMAPA SERGIPE ALAGOAS RORAIMA 8.288, , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 929,7 797,2 535,3 94, , , , , ,1 NORTE ,0 19,5% ,7 NORDESTE ,4 17,7% INTER-REGIONAL ,1 10,7% SUDESTE ,9 35,5% SUL ,8 10,1% CENTRO-OESTE ,7 6,6% 2. Distribuição do saldo por Gênero e Ramo em reais milhões , , , , , , , , ,0 ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL ARMAZENAMENTO E ATIV.AUX.DOS TRANSPORTES OBRAS DE INFRAESTRUTURA TRANSPORTE TERRESTRE FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIP.DE TRANSPORTE , , , , , ,4 INDÚSTRIA ,6 21,4% AGROPECUÁRIA 2.871,3 1,4% EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 4.741,5 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS COMÉRCIO VAREJISTA , ,1 FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 3.868, ,0 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER METALURGIA FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 3.248, , , ,6 COMÉRCIO E SERVIÇOS ,5 29,0% INFRAESTRUTURA ,5 48,1% AGRICULTURA E PECUÁRIA 1.769,9 DEMAIS GÊNEROS ,3

27 3. Distribuição do saldo por porte ANEXO XIII DEMONSTRATIVOS DO BNDES GRANDE EMPRESA ,7 81,5% em reais milhões MICROEMPRESA ,6% em quantidade de contratos milhões PESSOA FÍSICA 640,9 0,3% MÉDIA-GRANDE EMPRESA 3.383,9 1,6% PEQUENA EMPRESA 3.344,7 1,6% MICROEMPRESA 4.910,2 2,4% ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ,2 9,8% MÉDIA EMPRESA 5.790,3 2,8% ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 842 0,1% MÉDIA-GRANDE EMPRESA ,3% GRANDE EMPRESA ,4% MÉDIA EMPRESA ,9% PEQUENA EMPRESA ,6% PESSOA FÍSICA ,1% 4. Distribuição do desembolso por UF e Região Geográfica em reais milhões 0, , , , , , ,0 SAO PAULO RIO GRANDE DO SUL INTERESTADUAL RIO DE JANEIRO BAHIA PARANA MINAS GERAIS PIAUI CEARA MATO GROSSO DO SUL SANTA CATARINA MARANHAO MATO GROSSO PARA 1 PERNAMBUCO ESPIRITO SANTO RONDONIA GOIAS RIO GRANDE DO NORTE DISTRITO FEDERAL PARAIBA AMAZONAS TOCANTINS ACRE ALAGOAS SERGIPE AMAPA RORAIMA 1.481, , , , ,4 980,2 834,9 739,8 615,6 567,4 470,4 399,2 342,4 279,8 279,6 215,6 163,2 150,0 117,0 89,7 46,7 31,7 28,6 24,0 14,0 10,5 4, ,7 NORDESTE 3.929,6 21,3% 5. Distribuição do desembolso por Gênero de Atividade e Ramo - 500, , , , , , , , ,0 SUL 3.163,2 17,1% SUDESTE 8.000,1 43,3% INTER-REGIONAL 1.419,3 7,7% CENTRO-OESTE 1.295,1 7,0% NORTE 679,6 3,7% em reais milhões ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL ARMAZENAMENTO E ATIV.AUX.DOS TRANSPORTES OBRAS DE INFRAESTRUTURA TRANSPORTE TERRESTRE FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIP.DE TRANSPORTE 942,4 919,6 903, , , ,3 COMÉRCIO E SERVIÇOS 4.093,3 22,1% AGROPECUÁRIA 139,6 0,8% EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 677,1 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS COMÉRCIO VAREJISTA 1 549,7 549,0 FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER METALURGIA FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES AGRICULTURA E PECUÁRIA 402,0 342,8 338,3 318,6 291,3 289,7 260,3 INDÚSTRIA 6.934,9 37,5% INFRAESTRUTURA 7.319,2 39,6% DEMAIS GÊNEROS 2.466,5

28 6. Distribuição do desembolso por Porte ANEXO XIII DEMONSTRATIVOS DO BNDES em reais milhões em quantidade de contratos milhões GRANDE EMPRESA ,2 69,7% MÉDIA EMPRESA 1.500,7 8,1% PESSOA FÍSICA 15,1 0,1% ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1.413,4 7,6% MÉDIA-GRANDE EMPRESA 689,4 3,7% PEQUENA EMPRESA 946,9 5,1% MICROEMPRESA 1.040,3 5,6% 7. Estimativa de Geração de Emprego SCN Descrição da atividade Nível 55 Efeito Efeito Efeito Efeito SCN Descrição da atividade Nível 55 Direto Indireto Direto Indireto 0101 Agricultura, silvicultura, exploração florestal Máquinas e equipamentos, inclusive manuten Pecuária e pesca Eletrodomésticos Petróleo e gás natural Máquinas para escritório e equipamentos de Minério de ferro Máquinas, aparelhos e materiais elétricos Outros da indústria extrativa Material eletrônico e equipamentos de comun Alimentos e bebidas Aparelhos/instrumentos médico-hospitalar, m Produtos do fumo Automóveis, camionetas e utilitários Têxteis Caminhões e ônibus Artigos do vestuário e acessórios Peças e acessórios para veículos automotores Artefatos de couro e calçados Outros equipamentos de transporte Produtos de madeira - exclusive móveis Móveis e produtos das indústrias diversas Celulose e produtos de papel Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urba Jornais, revistas, discos Construção Refino de petróleo e coque Comércio Álcool Transporte, armazenagem e correio Produtos químicos Serviços de informação Fabricação de resina e elastômeros Intermediação financeira e seguros Produtos farmacêuticos Serviços imobiliários e aluguel Defensivos agrícolas Serviços de manutenção e reparação Perfumaria, higiene e limpeza Serviços de alojamento e alimentação Tintas, vernizes, esmaltes e lacas Serviços prestados às empresas Produtos e preparados químicos diversos Educação mercantil Artigos de borracha e plástico Saúde mercantil Cimento Outros serviços Outros produtos de minerais não-metálicos Educação pública Fabricação de aço e derivados Saúde pública Metalurgia de metais não-ferrosos Administração pública e seguridade social Produtos de metal - exclusive máquinas e equ Total Esclarecimentos Adicionais Os recursos ordinários do FAT estão aplicados principalmente em operações de infraestrutura, representando 48,1% do total. Neste ramo se destaca o gênero de atividade eletricidade e gás, com 36,8% do total aplicado. A região sudeste apresenta a maior participação com 35,5%, seguida das regiões norte e nordeste, com destaque para o estado de São Paulo, com 16,8% do saldo total aplicado. As grandes empresas se destacam com a maior participação, 81,5% do saldo aplicado. Porém, os R$ 9 bilhões aplicados nas micro e pequenas empresas, acrescido da participação das pessoas físicas, representam mais de 831 mil operações, equivalentes a 91,3% do total de operações realizadas com recursos ordinários do FAT. Os desembolsos acumulados no ano de 2016 somaram R$ 18,5 bilhões distribuídos conforme os gráficos acima. As estimativas de geração/manutenção de emprego chegaram a mais de 310 mil empregos.

F.4 Saída F.5 Saldo Final

F.4 Saída F.5 Saldo Final RESOLUÇÃO 575/2008 - ANEXO I (FL. 01/02) ORÇAMENTO FINANCEIRO DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A SALDO INICIAL 87.511.963 87.703.163 87.704.069 87.061.564 86.782.100 86.021.561 1 Arrecad. Contribuições

Leia mais

REL-PDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÃO DOS DEPÓSITOS ESPECIAIS DO FAT. Exercício de 2016

REL-PDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÃO DOS DEPÓSITOS ESPECIAIS DO FAT. Exercício de 2016 Secretaria Executiva do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador REL-PDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ANUAL DE APLICAÇÃO DOS DEPÓSITOS ESPECIAIS DO FAT Exercício de 2016 4º Bimestre

Leia mais

ANEXO I. ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) EXERCÍCIO 2011 (Valores em R$ 1.000,00)

ANEXO I. ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) EXERCÍCIO 2011 (Valores em R$ 1.000,00) 1 ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) ANEXO I DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A. SALDO INICIAL 78.208.661 78.822.270 78.582.923 77.535.357 76.767.129 76.465.325 1. Arrecad. Contribuições 6.209.270 5.102.516

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 548, DE 20 DE JULHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº 548, DE 20 DE JULHO DE 2007 RESOLUÇÃO Nº 548, DE 20 DE JULHO DE 2007 Aprova a Proposta Orçamentária do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT para o Exercício de 2008. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT,

Leia mais

POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília

Leia mais

POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Fechamento

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Fechamento UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2016 - Fechamento Janeiro/2017 CODAGE Coordenadoria de Administração Geral Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3014

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Receitas, despesas e patrimônio do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT de 2008 a 2012 e perspectivas para 2013-2016 Núcleo Trabalho, Previdência e Assistência Social Elisangela Moreira da Silva Batista

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 25 de Julho de 2018

COLETIVA DE IMPRENSA. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 25 de Julho de 2018 COLETIVA DE IMPRENSA Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo, 25 de Julho de 2018 CENÁRIO MACROECONÔMICO IGMI-R AGENDA FUNDING INADIMPLÊNCIA FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO POTENCIAL DE MERCADO EXPECTATIVA

Leia mais

Relatório de Dados do Programa de Microcrédito 2º. Trimestre de 2012

Relatório de Dados do Programa de Microcrédito 2º. Trimestre de 2012 Ministério do Trabalho e Emprego Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Relatório de Dados do Programa de Microcrédito 2º. de 2012 1. Resultados do Programa de Microcrédito no 2 de 2012.

Leia mais

Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil

Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil IX Congresso Consad Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 10 de junho de 2016 1 Sumário: as cinco perguntas que precisam ser respondidas I. Por que chegamos

Leia mais

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Município de Araraquara - SP Poder Executivo DAAE - Departamento Autônomo de Água e Esgotos LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Demonstrativo I - Metas Anuais LRF, art.4º, 1º Valores em R$ 1,00 ESPECIFICAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.583.637,48 - Ordinárias - - Ordinárias 2.011.924,00

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL. Alencar Ferreira. Março 2019 Campinas SP

PREVIDÊNCIA SOCIAL. Alencar Ferreira. Março 2019 Campinas SP PREVIDÊNCIA SOCIAL Alencar Ferreira Março 2019 Campinas SP Seguridade Social Art. 194. Cf 88 A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS MOSSORÓ/RN 2012 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 03 Balanço Financeiro... 04 Balanço Patrimonial...

Leia mais

Situação dos Municípios Brasileiros

Situação dos Municípios Brasileiros Estudos Técnicos/CNM Agosto de 2015 Situação dos Municípios Brasileiros Introdução A situação econômica brasileira tem apresentado uma onda crescente de incerteza. Tal quadro é motivado e composto por

Leia mais

CIDE Combustíveis e a Federação

CIDE Combustíveis e a Federação CIDE Combustíveis e a Federação O objetivo desta análise é investigar as possíveis causas da queda de arrecadação da CIDE no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.

Leia mais

RREO. em foco. Estados + Distrito Federal. 3º Bimestre de Secretaria do Tesouro Nacional Mistério da Fazenda

RREO. em foco. Estados + Distrito Federal. 3º Bimestre de Secretaria do Tesouro Nacional Mistério da Fazenda RREO em foco Estados + Distrito Federal Relatório Resumido de Execução Orçamentária (Foco Estados + Distrito Federal) Subsecretária de Contabilidade Pública Gildenora Batista Dantas Milhomem Coordenador-Geral

Leia mais

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2011 2012 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS NATAL/RN 2011 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 02 Balanço Financeiro... 03 Balanço Patrimonial...

Leia mais

Evolução das Despesas Estaduais

Evolução das Despesas Estaduais PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas

Leia mais

Cenário Econômico Rio de Janeiro

Cenário Econômico Rio de Janeiro Cenário Econômico Rio de Janeiro 2016 2017 Fonte: CNI e FIRJAN Confiança do Empresário Industrial Reforma Trabalhista Empresários esperam mais contratações e investimentos por conta da reforma. Reforma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Primeira Revisão

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Primeira Revisão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2017 - Primeira Revisão JUNHO/2017 CODAGE Coordenadoria de Administração Geral Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3014

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 47, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 (D.O.U. 26/12/2017) Dispõe sobre o Orçamento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, referente à área de Habitação Popular e demais

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL 9/ /10/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de ALTA FLORESTA MT IPREAF

RELATÓRIO MENSAL 9/ /10/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de ALTA FLORESTA MT IPREAF RELATÓRIO MENSAL 9/2017 17/10/2017 Regime Próprio de Previdência Social do município de ALTA FLORESTA MT IPREAF Prezado(a) Diretor Executivo, Sr(a). Valmir Guedes Pereira; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

TEMAS PRINCIPAIS. Piso Salarial. Fundeb e a Crise Financeira. Transporte Escolar. Complementação da União Impacto Financeiro

TEMAS PRINCIPAIS. Piso Salarial. Fundeb e a Crise Financeira. Transporte Escolar. Complementação da União Impacto Financeiro Piso Salarial TEMAS PRINCIPAIS Complementação da União Impacto Financeiro Fundeb e a Crise Financeira Crise Financeira Fatores de Ponderação (custo aluno) Transporte Escolar Piso Salarial do Magistério

Leia mais

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2012 2013 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor

Leia mais

MUTUMPREV Relatório do 1º Trimestre de 2019

MUTUMPREV Relatório do 1º Trimestre de 2019 MUTUMPREV Relatório do 1º Trimestre de 2019 Mais Valia Consultoria Ltda EPP CNPJ 22.687.467/0001-94 (21) 4111-7932 / (21) 99739-9777 Página 1 de 4 www.maisvaliaconsultoria.com.br Ladeira da Gloria, 26

Leia mais

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003.

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre o Fundo PIS-PASEP, criado pela Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, sob a denominação de PIS-PASEP, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ

CAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ C.N.P.J.: 39.223.706/0001-58 LEI N. 4320/64 DESPESA POR UNIDADE - Anexo II Balanço 2017 Mês Dezembro Código Especificação Elemento Modalidade Categoria Grupo UNIDADE: 0101

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ /

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ / UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ 63.025.530/0001-04 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (VALORES EXPRESSOS EM REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Em atendimento

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ / DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2015 e 2014

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ / DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2015 e 2014 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2015 e 2014 , DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2014 E 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (VALORES

Leia mais

PROJETO DE LEI. Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2017.

PROJETO DE LEI. Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2017. PROJETO DE LEI Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2017. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Esta Lei estima a receita da

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO

MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO I BIMESTRE -2013 1 INTRODUÇÃO: Esse estudo está baseado nos números divulgados pela SUSEP através do sistema SES referente ao mês de janeiro de 2013. Esses dados são calcados

Leia mais

<ESFERA DE GOVERNO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA>

<ESFERA DE GOVERNO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA> Tabela 10 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º - Anexo I R$ 1,00 PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO A RECEITAS INICIAL ATUALIZADA

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.897, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008. Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2009. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Realidade fiscal dos estados e os precatórios

Realidade fiscal dos estados e os precatórios Realidade fiscal dos estados e os precatórios George Santoro Secretário da Fazenda 10 de agosto de 2018 Precatórios Atualidades e Perspectivas Sentenças Judiciais Despesas Pagas em Sentenças Judiciais

Leia mais

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL 9/ /10/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de CAROLINA MA IMPRESEC

RELATÓRIO MENSAL 9/ /10/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de CAROLINA MA IMPRESEC RELATÓRIO MENSAL 9/2017 19/10/2017 Regime Próprio de Previdência Social do município de CAROLINA MA IMPRESEC Prezado(a) Presidente, Sr(a). Alexandre Augusto Bringel; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL 9/ /11/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de GUARAÍ TO GUARAI PREV

RELATÓRIO MENSAL 9/ /11/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de GUARAÍ TO GUARAI PREV RELATÓRIO MENSAL 9/2017 10/11/2017 Regime Próprio de Previdência Social do município de GUARAÍ TO GUARAI PREV Prezado(a) Presidente, Sr(a). Meirynalva Batista Barnabé; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

III Jornada de Debates Setor Público

III Jornada de Debates Setor Público III Jornada de Debates Setor Público Desafios diante do ajuste fiscal Brasília, 21 de Setembro de 2016 Diagnóstico Conjuntura Fiscal - União Receitas e Despesas da União Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional.

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL 10/ /11/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de GUARAÍ TO GUARAI PREV

RELATÓRIO MENSAL 10/ /11/2017. Regime Próprio de Previdência Social do município de GUARAÍ TO GUARAI PREV RELATÓRIO MENSAL 10/2017 17/11/2017 Regime Próprio de Previdência Social do município de GUARAÍ TO GUARAI PREV Prezado(a) Presidente, Sr(a). Meirynalva Batista Barnabé; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO

CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO OUTUBRO DE 2014 1. Apresentação A Fundação CAGECE de Previdência Complementar CAGEPREV, criada através da Lei Estadual nº 13.313,

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 211 Conteúdo INTRODUÇÃO... 3 1. MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA MOVIMENTAÇÃO NACIONAL DO EMPREGO NO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2010 Sumário 1. Movimentação Nacional do Emprego no segmento da Arquitetura e Engenharia Consultiva 2010...

Leia mais

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem como

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO

MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO JAN -2013 1 INTRODUÇÃO: Esse estudo está baseado nos números divulgados pela SUSEP através do sistema SES referente ao mês de janeiro de 2013. Esses dados são calcados

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Setembro 2017 SUMÁRIO PRESS RELEASE... 3 AMBIENTE DE NEGÓCIOS... 5 DESTAQUES FINANCEIROS... 5 DESTAQUES OPERACIONAIS... 7 Índice de Tabelas Tabela 1: Indicadores Econômico-Financeiros...

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mira Estrela

Prefeitura Municipal de Mira Estrela Prefeitura Municipal de Mira Estrela Demonstrativo de Aplicação na Saúde (Artigo 198, 2º da CF de 1988; LC nº 141/2012) Período: Janeiro a Agosto/2013 RECEITA DE IMPOSTOS APLICAÇÃO MÍNIMA CONSTITUCIONAL

Leia mais

Títulos Públicos na Carteira dos RPPS

Títulos Públicos na Carteira dos RPPS Títulos Públicos na Carteira dos RPPS 1º Congresso Nacional de Previdência dos Servidores Públicos 21 de junho de 2018, Florianópolis/SC Títulos Públicos nos RPPS Situação atual dos investimentos dos RPPS

Leia mais

Principais Destaques Aumento do Patrimônio Redução das Despesas Administrativas

Principais Destaques Aumento do Patrimônio Redução das Despesas Administrativas Principais Destaques Aumento do Patrimônio Redução das Despesas Administrativas 1. Apresentação A Fundação CAGECE de Previdência Complementar CAGEPREV, criada através da Lei Estadual nº 13.313, de 30 de

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015)

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) Variação (%) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) BRASIL: Volume de Negócios do Setor de Serviços Fecha o ano em Queda Em dezembro de 2015, o setor de Serviços recuou 5,0% no

Leia mais

Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2019

Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2019 Estudos Técnicos/CNM 1 janeiro de 2019 Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2019 Os Restos a Pagar (RAP) são despesas empenhadas, mas não pagas até 31 de dezembro de cada ano. O conceito de

Leia mais

SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011

SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011 SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011 ANÁLISE DOS RESULTADOS De acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, de janeiro a dezembro de 2012 foram

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2018 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2018 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL Exercício : 2018 em R$ ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO 2018 2017 ESPECIFICAÇÃO 2018 2017 Ativo Circulante 4.755.251.798,79 4.620.254.464,96

Leia mais

ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2012

ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2012 ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2012 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário

Leia mais

Programação Orçamentária e Financeira. Fevereiro / 2017

Programação Orçamentária e Financeira. Fevereiro / 2017 Programação Orçamentária e Financeira Fevereiro / 2017 1 Parâmetros Econômicos Parâmetros LOA 2018 (a) Avaliação de Fevereiro (b) Variação % PIB real (%) 3,0 3,0 0,0 PIB Nominal (R$ bilhões) 7.165,3 7.125,5-0,6

Leia mais

Balanço do Programa Caminho da Escola

Balanço do Programa Caminho da Escola Balanço do Programa Caminho da Escola O Setor de Estudos Técnicos da Confederação Nacional de Municípios (CNM) apresenta os dados do Programa Caminho da Escola, o qual teve sua execução iniciada em 2008.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Segunda Revisão

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Segunda Revisão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2017 - Segunda Revisão SETEMBRO/2017 Assessoria de Planejamento Orçamentário - APO Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3075

Leia mais

BAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011

BAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011 BAHIA Proteção Previdenciária ria - Perfil dos socialmente desprotegidos segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2009 - BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 1. Indicadores de Cobertura Social Cobertura

Leia mais

Prefeitura Municipal de Piripá publica:

Prefeitura Municipal de Piripá publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 740 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 57 de 02 de Abril de 2018 - Fica autorizado o remanejamento de R$ 345.00 (trezentos e quarenta e cinco mil reais), constante

Leia mais

ARF/Tabela 1 - DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS

ARF/Tabela 1 - DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS ARF/Tabela 1 DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LEI Nº 2.711/2017 ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS ARF (LRF, art 4º, 3º)

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA JAN A JULHO -2013 1 O Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência Privada encerrou o período em foco apresentando um Lucro Líquido não consolidado tecnicamente

Leia mais

1ª REVISÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO USP 2018

1ª REVISÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO USP 2018 1ª REVISÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO USP 2018 CODAGE Coordenadoria de Administração Geral Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3014 (11) 3091-3010 codage@usp.br

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA Resultados de 2018 Perspectivas para 2019

COLETIVA DE IMPRENSA Resultados de 2018 Perspectivas para 2019 COLETIVA DE IMPRENSA Resultados de 2018 Perspectivas para 2019 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 30 de Janeiro de 2019 AGENDA 1. Conjuntura Econômica 2. Construção Civil 3. Funding 4.

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE

CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2011 DIEESE Escritório Regional do Distrito Federal Clóvis Scherer Elementos da conjuntura Contexto internacional de crise e inflação PIB brasileiro em crescimento,

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019

COLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019 COLETIVA DE IMPRENSA Resultados do 1º semestre de 2019 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo 25 de Julho de 2019 1. Conjuntura Econômica 2. Construção Civil 3. Financiamento Imobiliário 4.

Leia mais

Município de Caxias do Sul

Município de Caxias do Sul 1 LEI MUNICIPAL Nº 8.165, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016. Estima a Receita e fixa a Despesa do para o exercício de 2017. Art. 1º A receita consolidada do para o exercício econômico-financeiro de 2017 foi estimada

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECONLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 3º TRIMESTRE DE Maceió-AL,.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Poções publica:

Prefeitura Municipal de Poções publica: Prefeitura Municipal de Poções 1 Segunda-feira Ano X Nº 100 Prefeitura Municipal de Poções publica: Edição Publicada Por: CISUDOESTE - CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO SUDOESTE DA BAHIA - Resolução Nº 003 de

Leia mais

A Taxa Média de Retorno do Patrimônio Líquido foi equivalente a uma aplicação financeira com remuneração anual de 25,58% contra 21,95% de 2014.

A Taxa Média de Retorno do Patrimônio Líquido foi equivalente a uma aplicação financeira com remuneração anual de 25,58% contra 21,95% de 2014. 1- INTRODUÇÃO: A SUSEP liberou no dia 11/01/2016 os números do Mercado de Seguros e Previdência referente ao período de jan a novembro de 2015. Cabe ainda lembrar que esses números se referem ao banco

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA

MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA PRIVADA JAN A AGO -2013 1 O Mercado Brasileiro de Seguros e Previdência Privada encerrou o período em foco apresentando um Lucro Líquido não consolidado tecnicamente

Leia mais

Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2018

Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2018 Estudos Técnicos/CNM 2018 Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2018 Os Restos a Pagar (RAP) são despesas empenhadas, mas não pagas até 31 de dezembro de cada ano. O conceito de Restos a Pagar

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2017

PROJETO DE LEI Nº /2017 PROJETO DE LEI Nº /2017 Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2018. FELIPE AUGUSTO, Prefeito Municipal de São Sebastião no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara

Leia mais

Estados brasileiros: crise fiscal e margem para investir. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2017

Estados brasileiros: crise fiscal e margem para investir. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2017 Estados brasileiros: crise fiscal e margem para investir Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2017 Conceitos adotados nesta análise RCL Receita corrente líquida, aqui considerada a receita

Leia mais

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2018, e dá outras providências.

Dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2018, e dá outras providências. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 19-2018 Data base: Dezembro de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (dez/17): 47.304.945; Variação do número de

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira O IMPACTO DO REAJUSTE DO SALÁRIOMÍNIMO NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PL 382/2011 E DEMAIS ALTERNATIVAS Fevereiro/2011 Nota Técnica n.º 01/2011

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 1.244.459,64 - Ordinárias - - Ordinárias 308.975,00

Leia mais

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA 81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Outubro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 29-2018 Data base: Outubro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Out/18): 47.314.120; Variação do número de

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO 2014 ESPECIFICAÇÃO 2014 Receitas Orçamentárias - - Despesas Orçamentárias 7.033.170,46 - Ordinárias - - Ordinárias 1.966.674,50

Leia mais

CNPJ / CEP Avenida Getúlio Vargas, 255 Centro Itiúba BA

CNPJ / CEP Avenida Getúlio Vargas, 255 Centro Itiúba BA Estado da Bahia PREFEITURA MUNICIPAL DE ITIÚBA CNPJ 13.988.324/0001-21 CEP 48.850-000 Avenida Getúlio Vargas, 255 Centro Itiúba BA DECRETO N 295/2011 Reajusta Metas definidas na LDO com vista à adequação

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 Brasília, 12 de maio de 2014 O Banco de Brasília S.A. BRB, sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

CAU - RN. Comparativo da Receita. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ: /

CAU - RN. Comparativo da Receita. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ: / Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ: 14.829.126/0001-88 Comparativo da RECEITA REALIZADA 1.868.185,06 688.293,65 RECEITA CORRENTE 1.131.994,00-47.897,41 RECEITAS DE

Leia mais

Dívida Pública dos Estados

Dívida Pública dos Estados Dívida Pública dos Estados ENCONTRO NACIONAL CONFAZ- CONSEPLAN Secretarias Estaduais de Fazenda e Planejamento Simão Cirineu Dias Novembro/2012 Agenda 1. Histórico 1989/1997 2. Refinanciamento Leis nº

Leia mais

Divulgação de resultados 1T13

Divulgação de resultados 1T13 Brasil Brokers divulga seus resultados do 1º Trimestre do ano de 2013 Rio de Janeiro, 9 de maio de 2013. A Brasil Brokers Participações S.A. (BM&FBovespa: BBRK3) uma empresa com foco e atuação no mercado

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Junho de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 25-2018 Data base: Junho de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Jun/18): 47.236.348; Variação do número de beneficiários

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANCEIRA Agosto/17 INTRODUÇÃO Neste relatório disponibilizamos a conjuntura econômica financeira para

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Setembro de 2018 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 28-2018 Data base: Setembro de 2018 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (Set/18): 47.341.036; Variação do número de

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015)

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DO SETOR DE SERVIÇOS (JANEIRO- 2015) BRASIL: Receita de Serviços Apresenta Variação Positiva Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva

CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do segmento econômico da Arquitetura e Engenharia Consultiva São Paulo 2009 CONTEÚDO 1.MOVIMENTAÇÃO DO EMPREGO DO SEGMENTO DA ARQUITETURA E ENGENHARIA

Leia mais

SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS DO FAT

SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS DO FAT Ministério do Trabalho G O V E R N O FEOt^KV SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETÁRIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS DO FAT FAT AMPARO AO TRABALHADOR \POIO/CGFAT/MTE

Leia mais