REABET NOVA TECNOLOGIA PARA A INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS BETÃO ARMADO E PRÉ-ESFORÇADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REABET NOVA TECNOLOGIA PARA A INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS BETÃO ARMADO E PRÉ-ESFORÇADO"

Transcrição

1 REABET NOVA TECNOLOGIA PARA A INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS BETÃO ARMADO E PRÉ-ESFORÇADO RITA MOURA Engª Civil Teixeira Duarte Engenharia e Construções, S.A. Oeiras, Portugal rd@teixeiraduarte.pt JOANA CASTRO CALDAS Engª Civil Teixeira Duarte Engenharia e Construções, S.A. Oeiras, Portugal jnc@teixeiraduarte.pt RESUMO O projeto ReaBet Tomografia e Reabilitação de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado teve como objetivo desenvolver um processo não destrutivo fiável para o diagnóstico e levantamento da localização de anomalias e estado de degradação em estruturas de betão armado e pré-esforçado e a implementação de uma técnica inovadora para o tratamento anticorrosivo dos cabos de pré-esforço, nas situações em que as bainhas se encontram contaminadas por cloretos. Para avaliar a eficácia de duas tecnologias de diagnóstico: a gamagrafia e a ultrassonografia foram criadas anomalias de natureza diversa (vazios, ninhos de brita, fissuras, etc), no interior de protótipos de vigas de betão armado e pré-esforçado, dentro e fora das bainhas de pré-esforço. Por último foi ensaiada a reparação de bainhas de pré-esforço contaminadas por cloretos através da aplicação de um inibidor de corrosão aplicado por cavitação, através de ultrassons, tecnologia inovadora, pouco intrusiva e não destrutiva, conduzindo a bons resultados, premitindo uma significativa economia na reparação de estruturas com esta patologia. 1. INTRODUÇÂO O projecto ReaBet Tomografia e Reabilitação de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado foi financiado pelo Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Teve início em Março de 2011 e terminou em Agosto de OBJECTIVOS O projeto ReaBet Tomografia e Reabilitação de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado teve como objetivo, numa primeira fase, desenvolver um processo não destrutivo fiável para o diagnóstico e levantamento da localização de anomalias e estado de degradação em estruturas de betão armado e pré-esforçado. Numa segunda fase, foi avaliada a aplicação de uma técnica inovadora para o tratamento anticorrosivo dos cabos de pré-esforço, nas situações em que as bainhas se encontram contaminadas por cloretos. 1

2 Os objetos de ensaio consistiram em dois protótipos de vigas de betão armado e pré-esforçado, contendo anomalias, defeitos físicos e contaminações químicas. Este projeto assume particular relevância por estar associado a uma anomalia frequente em estruturas de betão em que as soluções atuais, dado o desconhecimento da situação existente nos cabos, implicam a destruição/substituição de parte ou da totalidade das estruturas existentes, não permitindo um diagnóstico detalhado e a consequente reparação. A técnica de reparação através da aplicação de um inibidor de corrosão aplicado por cavitação através de ultrassons é inovadora e pouco intrusiva e não destrutiva, conduzindo a bons resultados, premindo uma significativa economia na reparação de estruturas com esta patologia. 3. DESCRIÇÃO DOS PROTÓTIPOS Os dois protótipos são iguais, tratando-se de peças lineares horizontais, tipo troço de viga, em betão armado e préesforçado, com 3.0 m de comprimento e secção 0.5x1.0 m. Figura 1 Protótipos de betão armado e pré-esforçado Figura 2 Protótipos de betão armado e pré-esforçado pré-esforçado Figura 3 Protótipos de betão armado e 2

3 Os materiais utilizados foram: Betão C25/30; Aço A400 NR; Cabos de pré-esforço de 3 cordões 0.6 N; Bainhas metálicas; Ancoragens activas e passivas para cabos de pré-esforço Calda de cimento para injecção com dosagem de Cloretos de 2% de forma a favorecer o processo de corrosão. 4. CONSTRUÇÂO DOS PROTÓTIPOS Com o fim de testar a eficácia das tecnologias de diagnóstico, foram criadas anomalias de natureza diversa (vazios, ninhos de brita, fissuras, etc), no interior dos protótipos, dentro e fora das bainhas de pré-esforço, com uma localização e características geométricas perfeitamente definidas. Figura 4 Localização das anomalias Figura 5 Montagem dos protótipos Figura 6 Montagem dos protótipos 3

4 5. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO I - Construção dos modelos II - Medição da velocidade de corrosão dos cabos de pré-esforço Nesta fase, averiguou-se a velocidade/estado de corrosão dos quatro cabos de pré-esforço através do sistema de monitorização instalado no interior das vigas, antes da betonagem. Ao longo do projeto foram feitas leituras periódicas para avaliar a evolução da velocidade de corrosão. III - Inspeção dos protótipos com recurso à gamagrafia O método RCT (Reinforced Concrete Tomography) foi desenvolvido pela THASA e consiste numa técnica de tomografia aplicada a betão armado, por emissão de raios-gama, sendo por esse motivo designado por gamagrafia. Este método possibilita a determinação de forma precisa da posição e diâmetro de varões de armadura ordinária, podendo também ser muito útil na deteção de vazios e de corrosão, em elementos de betão armado e pré-esforçado. Através da emissão de radiação gama através do volume ensaiado, são criadas imagens em placas gamagráficas, ou gamagrafias, semelhantes às placas de raios-x utilizadas na Medicina. Essas imagens são subsequentemente analisadas com recurso à metodologia e software desenvolvido pela THASA para tomografia aplicada ao betão armado. Os resultados da gamagrafia são exibidos em imagens de 14 x17. Figura 7 Alguns dos resultados obtidos Figura 8 Alguns dos resultados obtidos Figura 9 Alguns dos Figura 10 Alguns dos resultados Figura 11 Alguns dos resultados resultados obtidos obtidos obtidos 4

5 IV - Inspeção dos protótipos com recurso à ultrassonografia O mesmo procedimento adotado para os exames de gamagrafia foi aplicado para os exames de ultrassonografia, utilizando o equipamento MIRA. O método MIRA foi desenvolvido pela Germann Instruments e assenta num sistema de deteção de contraste de densidades, através da emissão de ultrassons, sendo por esse motivo classificado como uma técnica de ultrassonografia. Genericamente, o sistema consiste numa antena com 40 transdutores de onda de corte de baixa frequência, dispostos numa matriz de 10 linhas e 4 colunas. Os transdutores são sensores piezo-elétricos de contacto pontual seco, com uma mola, com uma frequência central de 50 khz. Cada transdutor possui uma ponta de cerâmica resistente ao desgaste, o que permite realizar o ensaio mesmo em superfícies muito rugosas. Com recurso à técnica de abertura focal sintética, são construídas uma vista isométrica, uma secção transversal e uma planta, transmitidas para um computador por tecnologia wireless, permitindo a observação in situ de defeitos internos, tais como vazios, fissuras ou formação de ninhos de brita. Figura 12 Utilização do equipamento de ultrassonografia equipamento de ultrasonografia Figura 13 Utilização do Figura 14 Exemplo de resultados obtidos 5

6 V - Comparação e avaliação das duas tecnologias de tomografia VI - Tratamento anti-corrosivo e reabilitação Em estruturas pré-esforçadas por pós-tensão, as bainhas têm frequentemente defeitos de preenchimento, potenciando o desenvolvimento da corrosão, nomeadamente na eventualidade de contaminação da calda por cloretos e consequente despassivação do aço. Os fenómenos de corrosão induzidos pela presença de cloretos correspondem a um dos principais mecanismos de degradação das estruturas pré-esforçadas. Neste projecto foi ensaiada e avaliada a eficácia da reparação das bainhas de pré-esforço contaminadas por cloretos através da aplicação de um inibidor de corrosão aplicado por cavitação, através de ultrassons. Esta tecnologia, proposta pela PMD, especialista em problemas de durabilidade de estruturas, em parceria com a ATEAV, especializada em energia ultrassónica, consiste numa técnica inovadora de reparação e reabilitação que permite prolongar a vida útil de estruturas de betão pré-esforçado contaminadas por cloretos. Esta técnica consiste na estabilização da corrosão em cabos de pré-esforço por impregnação de uma solução inibidora de corrosão à base de nitrito de cálcio, diretamente ao nível das armaduras, utilizando uma bomba de baixa pressão acoplada a um sistema de ultrassons. Permite obter uma cartografia precisa do estado e defeitos do preenchimento das bainhas medindo o tempo de impregnação entre cada dois injetores. O tratamento permite alcançar a estabilização da corrosão e passivação do aço ao longo de todo o comprimento do cabo. Contudo, é de referir que a durabilidade das injeções do inibidor de corrosão dependerá sempre da qualidade das injeções da calda de cimento previamente existente. Após a impregnação do inibidor de corrosão, conclui-se o processo de tratamento do sistema de pré-esforço, reabilitando a calda de cimento no interior da bainha. Procedeu-se à eliminação dos vazios e microfissuras que facilitam a migração de cloretos para a superfície dos cabos de pré-esforço através do seu preenchimento com uma calda de cimento sã e de elevada fluidez. Para esta operação foi utilizada uma técnica de injeção clássica, sendo reutilizados os furos executados para injeção do inibidor. A solução é pouco intrusiva, permite evitar a demolição das estrutura que era frequentemente a solução em situações de contaminação de bainhas de pré-esforço com cloretos e conduz a bons resultados, permitindo uma significativa economia na reparação de estruturas com esta patologia. Figura 16 Tratamento dos cabos de pré- Figura 15 Tratamento dos cabos de pré-esforço esforço 6

7 6. REFERÊNCIAS / NORMAS REBAP: Cap. IV, C - Armaduras de pré-esforço Cap. V, Art. 34º Cap. VI - Pré-esforços Cap. X, Art. 83º e 86º Caldas: Cap. XIII, D Armaduras de Pré-esforço NP EN 445: Métodos de ensaio. EN 446 PROCEDIMENTOS PARA INJECÇÃO N 447 ESPECIFICAÇÕES PARA AS CALDAS DE INJECÇÃO4 Sistema de pré-esforço: Concepção do sistema: Aprovação Técnica Europeia (ETA), ETAG 013 Colocação dos componentes em obra: Certificado de Conformidade, ETAG 013 Aplicação do sistema em obra: Certificado da Empresa, CWA 14646, NP ISSO 9001:2000 Materiais (pré-esforço): Aço de pré-esforço: LNEC E 453 Componentes das Ancoragens: ETAG 013 Bainhas: NP EN 52 Esp LNEC E 452: Fios de aço para pré-esforço. Esp LNEC E 453: Cordões de aço para pré-esforço. NP EN 523/4: Bainhas Metalicas. Esp LNEC E 459: Varões de aço para pré-esforço. pr EN Prestressing Steels pr EN Zinc and zinc alloy prestressing steel wires and strands Execução dos trabalhos (montagem, aplicação de tensão): Especificações: ETAG Guideline for European Technical Approval of Post-Tensioning Kits for Prestressing Systems Tolerâncias: pren Especificações: ETAG 013 Tolerâncias: pren

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais

Leia mais

DIAGNÓSTICO: pesquisa de antecedentes, inspeção e estudo

DIAGNÓSTICO: pesquisa de antecedentes, inspeção e estudo DIAGNÓSTICO: pesquisa de antecedentes, inspeção e estudo Leila Cristina Meneghetti Por que monitorar as estruturas? 1 Quando monitorar? Dúvida? Inspeção visual Estudo dos documentos Checagem estrutural

Leia mais

Sistema de pré-esforço com barras roscadas

Sistema de pré-esforço com barras roscadas www.eurotec-eu.com Sistema de pré-esforço com barras roscadas www.eurotec-eu.com 01 2 EUROTEC Sistema de pré-esforço com barras roscadas O pré-esforço com barras é utilizado há mais de 35 anos em todo

Leia mais

Procedimento de Aprovação e Recepção

Procedimento de Aprovação e Recepção Pag. 1 de 7 1. Normas de referência/publicações Regulamento de Fundações, Guia de Dimensionamento de Fundações, Norma de Betões, REBAP, EN 1536:1999, ARP/DEE/001, ARP/DG/11, ARP/DG/13, ARP/DG/14, Code

Leia mais

LUSOPONTE / GESTIPONTE PONTE VASCO DA GAMA

LUSOPONTE / GESTIPONTE PONTE VASCO DA GAMA LUSOPONTE / GESTIPONTE PONTE VASCO DA GAMA O programa de Manutenção Estrutural é realizado de acordo com o Manual de Inspecção e Manutenção, elaborado pela empresa construtora e aprovado pelo Concedente.

Leia mais

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6

Varão de aço para armadura PEQ 084 Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 Procedimento Específico da Qualidade PÁGI: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se às condições que devem ser satisfeitas na aquisição, recepção e inspecção de aços para armaduras de betão

Leia mais

Designação contem tensão de cedência. Aço para betão armado. Aço para betão pré-esforçado

Designação contem tensão de cedência. Aço para betão armado. Aço para betão pré-esforçado Aço para betão armado Aço para betão pré-esforçado REBAP Regulamento de estruturas de betão armado e pré-esforçado Especificações do LNEC Eurocódigo 2 1 E LNEC Textos de apoio ESPECIFICAÇÃO DO LNEC E 460

Leia mais

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas

CTCV Serviços de Apoio às s Empresas centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Implementação de um SCP Marcação CE de Vigotas NP EN 15037-1 Helena Teixeira Sistemas de Gestão e Melhoria 1 CTCV 09/DEZ/2010 centro tecnológico

Leia mais

Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB)

Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB) Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB) Sreejith Nanukuttan Queen s University Belfast (UK) Afonso Póvoa Estradas de Portugal, SA (PT) Investing in

Leia mais

ENCONTRO Bem utilizar a madeira

ENCONTRO Bem utilizar a madeira ENCONTRO Bem utilizar a madeira Universidade do Minho Novembro de 2005 Pedro Pontífice (LNEC) pedropontifice@lnec.pt EUROCÓDIGO 5 MARCAÇÃO CE DE PRODUTOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 1 EUROCÓDIGOS ESTRUTURAIS

Leia mais

Diagnóstico e Projecto de Reabilitação 6 Exemplos. Thomaz Ripper Pedro F Marques

Diagnóstico e Projecto de Reabilitação 6 Exemplos. Thomaz Ripper Pedro F Marques Diagnóstico e Projecto de Reabilitação 6 Exemplos Thomaz Ripper Pedro F Marques QUESTÃO de PRINCÍPIOS Sem intervenção da sociedade as estruturas não duram eternamente PORQUÊ REABILITAR (REPARAR e/ou REFORÇAR)?

Leia mais

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares

Depois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Sandra Lopes Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/44 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTACAS MOLDADAS

Leia mais

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Os equipamentos de protensão são responsáveis por produzir forças e as transferir para as peças de concreto, com o mínimo

Leia mais

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO Prof. Letícia R. Batista Rosas Os equipamentos de protensão são equipamentos que produzem forças e as transferem para as peças de concreto, com o mínimo de

Leia mais

Sistemas de aplicação da protensão

Sistemas de aplicação da protensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Sistemas de aplicação da protensão

Leia mais

Hilti HIT-RE 500 com varão nervurado

Hilti HIT-RE 500 com varão nervurado HIT-RE 500 HIT-RE 500 Sistema de injecção de químico Vantagens HIT-RE 500 Ampola de 330 ml (também disponível em ampola de 500 ml e 1400 ml) Misturador estático Varão nervurado BSt 500 S - adequado para

Leia mais

MOTA-ENGIL ENGENHARIA FUNDAÇÕES ESPECIAIS

MOTA-ENGIL ENGENHARIA FUNDAÇÕES ESPECIAIS MOTA-ENGIL ENGENHARIA FUNDAÇÕES ESPECIAIS A Mota-Engil Engenharia é líder destacada em Portugal na sua área de atuação, encontrando-se muito bem posicionada na rota de expansão à escala internacional.

Leia mais

Manutenção, Reparação e Modificação de Instalações Hoteleiras

Manutenção, Reparação e Modificação de Instalações Hoteleiras Manutenção, Reparação e Modificação de Instalações Hoteleiras Fundada em 1980 para actuar exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição como PME

Leia mais

AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO

AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência à tracção e à compressão 6.Estado

Leia mais

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO

MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico Monitorização do Mecanismo de Corrosão de Armaduras Consiste na instalação de sensores no interior do betão com o objectivo de fornecerem

Leia mais

esforço Armaduras para pré-esfor Matéria prima aço laminado a quente com alto teor em C (por ex. 0,8%) Decapagem Fosfatação Trefilagem Estabilização

esforço Armaduras para pré-esfor Matéria prima aço laminado a quente com alto teor em C (por ex. 0,8%) Decapagem Fosfatação Trefilagem Estabilização Matéria prima aço laminado a quente com alto teor em C (por ex. 0,8%) eliminar óxidos de laminagem (carepa) produzidos a altas temperaturas e a película de oxidação atmosférica. Ex: solução de ácido clorídrico

Leia mais

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra.

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.1. OBJECTO Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS As pré-lajes visam constituir pavimentos em lajes maciças, a partir da justaposição de vários

Leia mais

Grupo de Trabalho Reabilitação. 2ª Fórum PTPC Tecnologias da Construção na resposta a novos Desafios LNEC, 21. Fev. 2013

Grupo de Trabalho Reabilitação. 2ª Fórum PTPC Tecnologias da Construção na resposta a novos Desafios LNEC, 21. Fev. 2013 Objetivos (1 ano de atividade) Constituído em 7-7-2012 Promover o desenvolvimento tecnológico na área da Reabilitação de núcleos urbanos e edifícios existentes; Promover a divulgação de documentação relevante

Leia mais

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume:

Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Peso especifico aparente é a razão entre o peso da amostra e o seu volume: Porosidade - é a razão entre o volume de vazios e o volume total de uma amostra da rocha: Absorção de água ou índice de absorção

Leia mais

Ampola química HVU com HIS-(R)N

Ampola química HVU com HIS-(R)N Ampola química HVU com HIS-(R)N Sistema de injecção de químico Vantagens Ampola Hilti HVU Manga HIS- (R)N - adequado para betão não fendilhado C 20/25 a C 50/60 - grande capacidade de carga - adequado

Leia mais

Lajes pré-esforçadas PEQ 62

Lajes pré-esforçadas PEQ 62 Procedimento Específico de Qualidade Página: 1/5 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a execução de lajes em betão Armado Pré- Esforçado por Pós-tensionamento

Leia mais

Concreto Protendido. MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para o

Leia mais

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto

Leia mais

Concreto Protendido. MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas

Concreto Protendido. MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Concreto Protendido MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº

Relatório de Ensaio Nº Relatório de Ensaio Nº 2012.0036.01734 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 1734 RIO MAIOR CENTRO LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque

Leia mais

Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO

Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Gonçalo Fernandes Luís Tomé Hugo Santos Ricardo Almeida EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920

Leia mais

M/128 PRODUTOS PARA BETÃO, ARGAMASSAS E CALDAS DE INJECÇÃO NÃO DEIXE DE LER

M/128 PRODUTOS PARA BETÃO, ARGAMASSAS E CALDAS DE INJECÇÃO NÃO DEIXE DE LER NÃO DEIXE DE LER Não obstante o cuidado posto na recolha de informação, o LNEC declina qualquer responsabilidade por erros e omissões que possam ocorrer na lista de normas que se apresenta seguidamente.

Leia mais

Mão-de-obra desempenha um papel fundamental

Mão-de-obra desempenha um papel fundamental Colocação Inclui três operações fundamentais: - Preparação da superfície para receber o betão. - Lançamento. - Maneira como deve ficar depositado até receber a compactação. A colocação e a compactação,

Leia mais

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços

ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio

Leia mais

CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS

CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS PROGRAMA DE TRABALHOS 1 - OBJECTIVOS DA OBRA O presente programa

Leia mais

BARREIRAS DINÂMICAS. OM CTR barreiras satisfazem uma escala larga do nível de energia. ETAG 27 and performances. Nível de energia.

BARREIRAS DINÂMICAS. OM CTR barreiras satisfazem uma escala larga do nível de energia. ETAG 27 and performances. Nível de energia. BARREIRAS DINÂMICAS As Barreiras Dinâmicas são um sistema de protecção contra a queda de pedras por blocos de grandes dimensões São produzidas com sistemas de dissipação de energia capazes de absorver

Leia mais

Sistemas de ancoragem química. Sistemas de ampola Sistemas de injecção de químico 11 /

Sistemas de ancoragem química. Sistemas de ampola Sistemas de injecção de químico 11 / Sistemas de ancoragem química Sistemas de ancoragem química Sistemas de ampola Sistemas de injecção de químico 11 / 2010 363 Ampola química Ampola química Sistema de injecção de químico Vantagens Ampola

Leia mais

Nova regulamentação sobre execução de estruturas de betão

Nova regulamentação sobre execução de estruturas de betão BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Nova regulamentação sobre execução de estruturas de betão M. J. Esteves Ferreira 1 Manuel Pipa 2 RESUMO Com a publicação

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº

Relatório de Ensaio Nº Relatório de Ensaio Nº 2016.0075.01883 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Eletromagnéticos 1883 CENTRO COMERCIAL ALGARVE SHOPPING LVP CEM Vodafone Portugal Av. D. João II, Lote 1.04.01, Piso

Leia mais

OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL

OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL AUTORIA Júlio Fonseca 5.º ENCONTRO TÉCNICO-CIENTIFICO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA DA CPLP Luanda

Leia mais

HSA Fixação metálica de expansão

HSA Fixação metálica de expansão HSA Fixação metálica de Versão da ancoragem HSA Aço carbono Vantagens - duas profundidades de instalação - marcação de instalação HSA-R Aço inoxidável HSA-F Aço carbono, galvanizado a quente Betão Resistência

Leia mais

P É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S

P É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S PRÉ-FABRICAÇÃO DE PONTES E VIADUTOS José N. Camara OBJECTIVOS NA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Eficiência Estrutural Capacidade Resistente Comportamento em Serviço Economia Estética Quantidades de Materiais Processo

Leia mais

REABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO

REABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO REABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO Henrique Alves 1, Pedro Colaço 2, Zita Lourenço 1 RESUMO Embora a reparação localizada seja uma técnica bastante

Leia mais

Materiais utilizados na Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto

Materiais utilizados na Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Materiais utilizados na Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Critérios para seleção de materiais Existem no mercado vários produtos que auxiliam os especialistas a sanar os problemas estruturais

Leia mais

Anexo B. Ficha Técnica Sika Grout.

Anexo B. Ficha Técnica Sika Grout. Anexo B Ficha Técnica Sika Grout. Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 02.001 Versão nº 1 Sika Grout Argamassa monocomponente, fluída, de retracção compensada e ligeiramente expansiva

Leia mais

Conceitos Básicos. Prof.: Raul Lobato

Conceitos Básicos. Prof.: Raul Lobato UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CONCRETO PROTENDIDO Conceitos Básicos Prof.: Raul Lobato

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº

Relatório de Ensaio Nº Relatório de Ensaio Nº 2013.00112.03397 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 3397 CAIS DE GAIA LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque das

Leia mais

FICHA TÉCNICA CIMPOR Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R

FICHA TÉCNICA CIMPOR Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R FICHA TÉCNICA CIMPOR Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R Nº Pág.s: 6 nº 13 31. Julho. 2006 Cimento Portland CEM I 42,5 R e 52,5 R 01 O cimento é o material mais utilizado a nível nacional na construção

Leia mais

Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção.

Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção. Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/6 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento refere-se à execução de paredes moldadas com a geometria e os materiais definidos nos desenhos de construção. 1.1.

Leia mais

EMISSÃO ACÚSTICA EM OBRAS DE ARTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL

EMISSÃO ACÚSTICA EM OBRAS DE ARTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL EMISSÃO ACÚSTICA EM OBRAS DE ARTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL Certificada ISO 9001:2008 MONITORAMENTO COM EMISSÃO ACÚSTICA EM OBRAS DE ARTE 2 Bases técnicas e normas de referências FONTE:Revista da ABENDI Bases

Leia mais

CASOS PRÁTICOS DE REFORÇO DE EDIFÍCIOS DE ALVENARIA

CASOS PRÁTICOS DE REFORÇO DE EDIFÍCIOS DE ALVENARIA CASOS PRÁTICOS DE REFORÇO DE EDIFÍCIOS DE ALVENARIA SUMÁRIO Luís Moura Engenheiro Mecânico ZIRCOM ENGENHARIA SA Palmela - Portugal A reabilitação de edifícios e outras estruturas de alvenaria é cada vez

Leia mais

A especificação do betão segundo a NP EN Paulo Cachim Universidade de Aveiro

A especificação do betão segundo a NP EN Paulo Cachim Universidade de Aveiro A especificação do betão segundo a NP EN 206-1 Paulo Cachim Universidade de Aveiro pcachim@ua.pt Enquadramento Estruturas de betão DL 301-2007 Projeto EN 1992 CONSTITUINTES EN 197 Cimento EN 450 Cinzas

Leia mais

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos FUNDAMENTOS DO CONCRETO Resistência à Tração

Leia mais

Projetar Pontes com Durabilidade PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO IABSE 1/89

Projetar Pontes com Durabilidade PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO IABSE 1/89 PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO 1/89 O CONCEITO DE PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE EXISTE DESDE A ANTIGUIDADE... 2/89 AS PONTES ERAM FEITAS EM PEDRA (MATERIAL MAIS DURÁVEL) PARA REDUZIR A SUA

Leia mais

# $ %&' ( ) # " # % " *! " $ % + (, " $ - & "! "! " $ %&. ' ( ) #! " $ %' & +!

# $ %&' ( ) #  # %  *!  $ % + (,  $ - & ! !  $ %&. ' ( ) #!  $ %' & +! / 0 1 0 2 5 4 4 0 3 4 4 ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G DATA 01.09.99 01.09.99 10.07.00 EXECUÇÃO J.S. J.S. J.S. VERIFICAÇÃO J.S. J.S. J.S. APROVAÇÃO 6 1.0 0BJETIVO O objetivo

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 24.2: Conservação do património. Caso de estudo: Reforço das colunas dos claustros da FDUC com cintas metálicas (tese

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAUSAS DO DESABAMENTO DA COBERTURA DE UM GINÁSIO ESCOLAR

AVALIAÇÃO DAS CAUSAS DO DESABAMENTO DA COBERTURA DE UM GINÁSIO ESCOLAR Proceedings CLME2017/VCEM 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / V Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 4-8 Setembro 2017; Ed: J.F. Silva Gomes et al.; Publ: INEGI/FEUP (2017) ARTIGO REF:

Leia mais

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado AULA 5 Materiais de Construção II II Aços para Construção Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado; Estruturas de Aço;. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro

RELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro RELATÓRIO TÉCNICO Nota técnica: 01/2009 Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro Trabalho realizado por: Débora Ferreira Hermínia Morais Índice 1 - Introdução... 3 2 - Descrição

Leia mais

Hilti HIT-RE 500 com HIS-(R)N

Hilti HIT-RE 500 com HIS-(R)N Hilti HIT-RE 500 Sistema de injecção de químico Vantagens Hilti HIT-RE 500 Ampola de 330 ml (também disponível em ampola de 500 ml e 1400 ml) Misturador estático - adequado para betão não fendilhado C

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Licenciatura de Eng. Civil 3º ano Docentes Regentes: Prof. Maria de Lurdes Costa Lopes Professora Associada com Agregação Prof. Professora Auxiliar (www.fe.up.pt/~jcouti) Práticas:

Leia mais

EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO

EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO EXTENSÃO TOTAL NA FORÇA MÁXIMA DE VARÕES DE AÇO ALTERAÇÃO DO MÉTODO DA SUA DETERMINAÇÃO ATRAVÉS DE UM EXTENSÓMETRO António Manuel Baptista Doutorado, LNEC, ambaptista@lnec.pt Ana Sofia Louro Doutorada,

Leia mais

CIMENTOS ESPECIAIS. Cimento Supersulfatado. Constituição. Finura: m 2 /kg. Deteriora-se rapidamente em ambientes humidos.

CIMENTOS ESPECIAIS. Cimento Supersulfatado. Constituição. Finura: m 2 /kg. Deteriora-se rapidamente em ambientes humidos. LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS CIMENTOS ESPECIAIS Cimento Supersulfatado Constituição Finura: 400-500m 2 /kg Deteriora-se rapidamente em ambientes humidos Características 1 LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS CIMENTOS

Leia mais

Elaboração de EMM portáteis para medição da geometria de Catenária

Elaboração de EMM portáteis para medição da geometria de Catenária Elaboração de EMM portáteis para medição da geometria de Catenária A unidade de Inspeção e Diagnóstico de Vias - Via e Catenária (AM-IVC) desenvolveu um estudo para conceção interna de um equipamento de

Leia mais

"EMPREITADA DE VALORIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ" LISTA DE ERROS

EMPREITADA DE VALORIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ LISTA DE ERROS 2 - ESTRUTURA DO CAIS COMERCIAL 2.1 - Remoção de betão em profundidade 2.1.1 - Remoção do betão de recobrimento com recurso a martelos pneumáticos leves, na profundidade de recobrimento de cada elemento,

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Manual de Operação e Instalação SE Transdutor ultrassônico para a série de computadores de nível e vazão ITS Cod: 073AA-056-122M Rev. A Março / 2009 S/A Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo

Leia mais

Espaçadores para armaduras de betão armado. Materiais de Construção II

Espaçadores para armaduras de betão armado. Materiais de Construção II Espaçadores para armaduras de betão armado Materiais de Construção II Docente Eng. Dulce Henriques Brian Torneiro, nº 30525 Ricardo Dias, nº 31209 Tânia Henriques, nº 33099 Sara Alves, nº33186 Pedro Duarte,

Leia mais

Sem data Sheet online FLOWSIC100 MEDIDORES DE FLUXO DE VOLUME

Sem data Sheet online FLOWSIC100 MEDIDORES DE FLUXO DE VOLUME Sem data Sheet online FLOWSIC100 B C D E F H I J K L M N O P Q R S T 15267 14181 certified certified Informações do pedido Tipo FLOWSIC100 Nº de artigo pedido s especificações de dispositivo e os dados

Leia mais

Barreiras de redes de anéis de aço de alta resistência A SOLUÇÃO MAIS ECONÓMICA CONTRA OS FLUXOS DE DETRITOS

Barreiras de redes de anéis de aço de alta resistência A SOLUÇÃO MAIS ECONÓMICA CONTRA OS FLUXOS DE DETRITOS Barreiras de redes de anéis de aço de alta resistência A SOLUÇÃO MAIS ECONÓMICA CONTRA OS FLUXOS DE DETRITOS PARA O ACTIVO MAIS VALIOSO NA VIDA: A NOSSA SEGURANÇA. Milibach, Hasliberg, Suíça: Trabalhos

Leia mais

Características a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra.

Características a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra. 1.1. OBJECTO Características a observar pelas malhas electrossoldadas para a sua colocação em obra. 1.2. REFERÊNCIAS As malhas electrossoldadas devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais

Leia mais

Robustez e agilidade de montagem comprovada por situações reais de emergência.

Robustez e agilidade de montagem comprovada por situações reais de emergência. Precisão, segurança, facilidade de montagem e manutenção, fazem da TET a ferramenta perfeita para suas equipes de emergência e manutenção de linhas de transmissão de até 500 kv. Estrutura projetada pela

Leia mais

Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto

Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto FELIPE KOBUS, FRANCINE FERNANDES, GIOVANNI GUIDELLI, JAQUELINE F. SOARES, JULYANA ROCHA E MARINA D. TRENTIN Passivação da Armadura no Concreto Passivação

Leia mais

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÂO DE DADOS PARA AGILIZAR O EMPREGO DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS EM TROCADORES DE CALOR Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Trabalho apresentado no XXI

Leia mais

Versão da ancoragem. HSL-3-G Varão roscado. Aprovação Técnica Europeia

Versão da ancoragem. HSL-3-G Varão roscado. Aprovação Técnica Europeia HSL-3 Ancoragem para Versão da ancoragem HSL-3 Parafuso sextavado Varão roscado HSL-3-B Cápsula de segurança HSL-3-SH Parafusos de cabeça cilíndrica, sextavado interior HSL-3-SK Parafuso de embeber sextavado

Leia mais

4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados

4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4 Ensaios Principais: Descrição e Apresentação dos Resultados 4.1. Introdução Neste capítulo é feita a descrição e a apresentação dos ensaios referentes às vigas hiperestáticas. Na descrição dos ensaios

Leia mais

Estudo da aderência aço-concreto em barras corroídas

Estudo da aderência aço-concreto em barras corroídas Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Estudo da aderência aço-concreto em barras corroídas Maria Elizabeth Evandro da S. Nóbrega 1 Goulart 2 Josiane Lima da Silva 3

Leia mais

REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES

REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES Aumento da secção transversal através da adição de armaduras suplementares e betão Campos de aplicação Aumentar a resistência de zonas comprimidas Necessidade

Leia mais

ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES

ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES Natália M. Lima Neto * natalia.m.neto@gmail.com Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt

Leia mais

Procedimentos de aprovação e Recepção

Procedimentos de aprovação e Recepção Document no. RP/DMC/22 Page no. 1 of 6 1 Documentos de Referência STM C939: 2002 Método de ensaio padrão para escoamento de calda de cimento (Método do cone de escoamento) STM C940-98a Método de ensaio

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE DURABILIDADE DE ANCORAGENS METÁLICAS EM PAREDES DE ALVENARIA

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE DURABILIDADE DE ANCORAGENS METÁLICAS EM PAREDES DE ALVENARIA Conferência Internacional sobre Reabilitação de Estruturas Antigas de Alvenaria AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE DURABILIDADE DE ANCORAGENS METÁLICAS EM PAREDES DE ALVENARIA Fernando Pinho Professor Auxiliar

Leia mais

Relatório de Estágio Formal

Relatório de Estágio Formal Relatório de Estágio Formal Visão global sobre o mercado da construção através da integração nos diversos departamentos de uma empresa de construção interligados à direcção de obra. Candidato: Adriano

Leia mais

Estruturas. Exercícios

Estruturas. Exercícios Estruturas Exercícios Estruturas de madeira CEF 2012 Cesgranrio Considere a figura a seguir que esquematiza uma cobertura de telhado. A quantidade de cumeeiras e rincões, nesse telhado, é Resolução Componentes

Leia mais

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira) Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104554 A (51) Classificação Internacional: G01N 17/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.04.30 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

SENSOR DE MONITORIZAÇÃO DE ATUAÇÃO DA VÁLVULA DE ESCAPE ATMOSFÉRICO (VEA)

SENSOR DE MONITORIZAÇÃO DE ATUAÇÃO DA VÁLVULA DE ESCAPE ATMOSFÉRICO (VEA) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (VEA) ET 449 18 de novembro de 2013 Página 2 de 10 ÍNDICE Registo das revisões... 3 1. Objetivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 5 5. Requisitos...

Leia mais

INSPECÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO DETERIORADAS POR CORROSÃO DAS ARMADURAS. Eng.º Carlos Mesquita Eng.º V. Cóias e Silva Eng.

INSPECÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO DETERIORADAS POR CORROSÃO DAS ARMADURAS. Eng.º Carlos Mesquita Eng.º V. Cóias e Silva Eng. INSPECÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO DETERIORADAS POR CORROSÃO DAS ARMADURAS Eng.º Carlos Mesquita Eng.º V. Cóias e Silva Eng.º António Vicente Oz Gerente - Oz Oz Lisboa, Portugal Sumário A realização

Leia mais

REPARAÇÃO E REFORÇO DA ESTRUTURA DO CORO

REPARAÇÃO E REFORÇO DA ESTRUTURA DO CORO REPARAÇÃO E REFORÇO DA ESTRUTURA DO CORO Paulo B. Lourenço, Professor Catedrático, Engº Civil Nuno Mendes, Doutorado, Engº Civil ISISE, Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães

Leia mais

Sobre a aplicação do georadar em pontes

Sobre a aplicação do georadar em pontes Sobre a aplicação do georadar em pontes Francisco M. Fernandes Tecnowave Unipessoal Lda., Avepark, Caldas das Taipas Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães Paulo B. Lourenço

Leia mais

1. Introdução Sistemas de Pré-Esforço Materiais Efeitos do Pré-Esforço (Diagramas de Tensões)... 11

1. Introdução Sistemas de Pré-Esforço Materiais Efeitos do Pré-Esforço (Diagramas de Tensões)... 11 Universidade Politécnica/ Apolitécnica Capítulo 3 INTRODUÇÃO. SISTEMAS DE PRÉ-ESFORÇO. MATERIAIS. EFEITOS DO PRÉ- ESFORÇO Índice Temático 1. Introdução... 1 1.1. Conceito de Pré-Esforço... 1 1.2. Vantagens

Leia mais

TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO IN SITU DE REVESTIMENTOS DE PISOS

TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO IN SITU DE REVESTIMENTOS DE PISOS TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO IN SITU DE REVESTIMENTOS DE PISOS Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Nesta segunda edição da coluna Elementos de construção não estruturais, inserida no número

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO 5º ANO / 2º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2007/2008

Leia mais

Fixação pontual ou para sistemas Sarnabar

Fixação pontual ou para sistemas Sarnabar Ficha de Produto Edição de abril de 2015 Nº de identificação: 09.342 Versão nº 1 Sarnafast SF-4.8 x l Fixação pontual ou para sistemas Sarnabar Descrição do produto Fixação em aço carbono endurecido para

Leia mais

Alvenaria, aspecto final face à vista e correntes, rebocadas.

Alvenaria, aspecto final face à vista e correntes, rebocadas. Terminologia relativa a alvenarias Hipólito de Sousa ALVENARIAS Alvenaria associação de elementos naturais ou artificiais, constituindo uma construção. Correntemente a ligação é assegurada por uma argamassa.

Leia mais

GAMA AMBICABOS CD26R02

GAMA AMBICABOS CD26R02 GAMA AMBICABOS ÍNDICE 1. Apresentação do Tubo... 3 2. Materiais e Plano de Inspecção e Ensaio de Recepção...3-4 3. Especificações Técnicas... 4-5 4. Acessórios... 6 5. Instalação / Utilização... 6 Data.

Leia mais

Estruturas de Fundação

Estruturas de Fundação Capítulo 5 Reforço de fundações 1 Reforço de fundações A intervenção na fundação pode ser imposta por várias causas, nomeadamente: alteração da estrutura alteração do uso da estrutura adequação de uma

Leia mais

Na obra usar-se-ão os betões definidos no projecto de execução.

Na obra usar-se-ão os betões definidos no projecto de execução. 1.1. COMPOSIÇÃO DO BETÃO Na obra usar-se-ão os betões definidos no projecto de execução. As composições dos diversos betões a utilizar carecem de aprovação prévia da Fiscalização, que poderá exigir a apresentação

Leia mais

ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2

ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2 ANEXO V REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS DE BASE DO EQUIPAMENTO DO LOTE 2 Introdução O mobiliário urbano está geralmente sujeito a pressões e desgaste de nível elevado, devido quer ao envolvimento ambiental,

Leia mais