(72) Inventor(es): (74) Mandatário:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "(72) Inventor(es): (74) Mandatário:"

Transcrição

1 (11) Número de Publicação: PT A (51) Classificação Internacional: G01N 17/04 ( ) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação do pedido: (45) Data e BPI da concessão: / (73) Titular(es): ICORR - INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM CORROSÃO, LDA. CASA SR.ª DA ESPERANÇA ALMOFALA PT (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO DA RESISTIVIDADE IÓNICA E DA CORROSIVIDADE, DO BETÃO NA CAMADA DE RECOBRIMENTO, EM ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO OU PRÉ-ESFORÇADO (57) Resumo: A INVENÇÃO DIZ RESPEITO A UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO, DA RESISTIVIDADE DO BETÃO, EM ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO OU PRÉ- ESFORÇADO. ESTE SISTEMA PERMITE OBTER DADOS RELATIVOS À RESISTIVIDADE IÓNICA E A CORROSIVIDADE DO BETÃO NA CAMADA DE RECOBRIMENTO, EM RELAÇÃO AO AÇO DAS ARMADURAS, PODENDO SER INSTALADO DURANTE A CONSTRUÇÃO OU EM OBRAS JÁ CONSTRUÍDAS. POR CORROSIVIDADE DO BETÃO SUBENTENDE-SE A MAIOR OU MENOR CAPACIDADE DO MESMO PARA DESPASSIVAR E CAUSAR CORROSÃO ÀS ARMADURAS DE AÇO EMBEBIDAS NO SEU SEIO. UMA CORROSIVIDADE ELEVADA DO BETÃO PODERÁ SIGNIFICAR QUE ESTÁ BASTANTE CONTAMINADO POR AGENTES AGRESSORES DO AÇO E/OU SUFICIENTEMENTE POROSO PARA ADMITIR UM INGRESSO FÁCIL DESSES AGENTES. O SISTEMA CONSISTE DE DUAS SONDAS CILÍNDRICAS (1), CADA UMA DELAS CONSTITUÍDA POR DOIS OU MAIS ELÉCTRODOS ANÉIS EM AÇO INOXIDÁVEL OU MATERIAL CONDUTOR ELECTRÓNICO E INERTE (2) SEPARADOS POR ANÉIS DE MATERIAL ISOLANTE TAL COMO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, PEAD(3), COLOCADAS NA CAMADA DE RECOBRIMENTO DO BETÃO (4). O CONJUNTO DOS ANÉIS É ENROSCADO NUM TUBO EM PLÁSTICO (5) QUE, PELO SEU INTERIOR, ADMITE A PASSAGEM DA CABLAGEM QUE PERMITE A LIGAÇÃO ELÉCTRICA DAS SONDAS COM O EXTERIOR NUMA CAIXA DE TERMINAIS OU DE LEITURA(6). A CABLAGEM ESTÁ FIXA E PROTEGIDA NO INTERIOR DO TUBO ROSCADO COM AUXÍLIO DE UMA RESINA EPOXÍDICA.

2 QUANDO INSTALADO NUMA OBRA, O SISTEMA APRESENTA PARES DE ANÉIS DE AÇO INOXIDÁVEL OU DE OUTRO MATERIAL INERTE E CONDUTOR A DIFERENTES PROFUNDIDADES DA CAMADA DE RECOBRIMENTO. CADA UM DOS PARES DE SONDAS CORRESPONDENTES A UMA DADA PROFUNDIDADE DA CAMADA DE RECOBRIMENTO PERMITE DETERMINAR A RESISTIVIDADE IÓNICA DO BETÃO A ESSA PROFUNDIDADE ATRAVÉS DA TÉCNICA DOS DOIS ELÉCTRODOS: APLICAÇÃO DE UMA CORRENTE ALTERNADA, COM UM GERADOR (7), ENTRE OS DOIS ELÉCTRODOS QUE SE SITUAM A MESMA PROFUNDIDADE DA CAMADA DE RECOBRIMENTO, MEDINDO A TENSÃO ALTERNA GERADA, COM UM VOLTÍMETRO (8), DETERMINANDO-SE A RESISTÊNCIA NO MATERIAL ENTRE AS SONDAS. COM BASE EM PARÂMETROS GEOMÉTRICOS DAS SONDAS E DA RESISTÊNCIA CALCULADA, DETERMINA- SE A RESISTIVIDADE DO MATERIAL. O SISTEMA PODE AINDA INCORPORAR NO EXTREMO DE UM DOS CILINDROS QUE O CONSTITUI, OU EM AMBOS, UM ELÉCTRODO DE REFERÊNCIA (9) PARA PERMITIR A DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE CORROSÃO DA ARMADURA NO SEIO DO BETÃO ATRAVÉS DA MEDIÇÃO DA DIFERENÇA DE POTENCIAL ENTRE A ARMADURA E ESSE MESMO ELÉCTRODO DE REFERÊNCIA, OU ELÉCTRODOS DE IÕES SELECTIVOS, O QUE IMPLICA UMA LIGAÇÃO ADICIONAL A ARMADURA.

3 RESUMO Sistema de monitorização da resistividade iónica e da corrosividade, do betão na camada de recobrimento, em estruturas de betão armado ou pré-esforçado. A invenção diz respeito a um sistema de monitorização, da resistividade do betão, em estruturas de betão armado ou préesforçado. Este sistema permite obter dados relativos a resistividade iónica e a corrosividade do betão na camada de recobrimento, em relação ao aço das armaduras, podendo ser instalado durante a construção ou em obras já construídas. Por corrosividade do betão subentende-se a maior ou menor capacidade do mesmo para despassivar e causar corrosão as armaduras de aço embebidas no seu seio. Uma corrosividade elevada do betão poderá significar que está bastante contaminado por agentes agressores do aço e/ou suficientemente poroso para admitir um ingresso fácil desses agentes. O sistema consiste de duas sondas cilíndricas (I), cada uma delas constituída por dois ou mais eléctrodos anéis em aço inoxidável ou material condutor electrónico e inerte (2) separados por anéis de material isolante tal como polietileno de alta densidade, PEAD(3), colocadas na camada de recobrimento do betão (4). O conjunto dos anéis é enroscado num tubo em plástico (5) que, pelo seu interior, admite a passagem da cablagem que permite a ligação eléctrica das sondas com o exterior numa caixa de terminais ou de leitura(6). A cablagem está fixa e protegida no interior do tubo roscado com auxílio de uma resina epoxídica. Quando instalado numa obra, o sistema apresenta pares de anéis de aço inoxidável ou de outro material inerte e condutor a diferentes profundidades da camada de recobrimento. Cada um dos pares de sondas correspondentes a uma dada profundidade da camada de recobrimento permite determinar a resistividade iónica do betão a essa profundidade através da técnica dos dois eléctrodos: aplicação de uma corrente alternada, com um gerador (7), entre os dois eléctrodos que se situam a mesma profundidade da camada de recobrimento, medindo a tensão alterna gerada, com um voltímetro (8), determinando-se a resistência no material entre as sondas. Com base em parâmetros geométricos das sondas e da resistência calculada, determina-se a resistividade do material. O sistema pode ainda incorporar no extremo de um dos cilindros que o constitui, ou em ambos, um eléctrodo de referência (9) para permitir a determinação do potencial de corrosão da armadura no seio do betão através da medição da diferença de potencial entre a armadura e esse mesmo eléctrodo de referência, ou eléctrodos de iões selectivos, o que implica uma ligação adicional a armadura.

4 Sistema de monitorização da resistividade iónica e da corrosividade, do betão na camada de recobrimento, em estruturas de betão armado ou pré-esforçado. Introdução Uma forma de avaliar a agressividade do betão em relação às armaduras que se encontram no seu seio, é a medição da resistividade do próprio betão, a qual constitui um indicador sobre a contaminação química da estrutura por agentes dispersos no meio envolvente (ar, águas, solos). A condutividade iónica do betão possibilita obter não só informações sobre o nível de contaminação iónica de uma estrutura de betão, nomeadamente, por iões cloretos, mas também, uma inferir sobre a porosidade do betão, uma vez que aquela tende a aumentar à medida que o betão se degrada devido aos processos químicos induzidos pelos agentes agressivos na argamassa e nas armaduras. A condutividade iónica de um betão poroso depende, em primeiro lugar, da mobilidade e da concentração dos iões "livres", transportadores de carga, presentes no interior do mesmo. A mobilidade é uma característica intrínseca da espécie iónica que varia, sobretudo com a temperatura. Por exemplo, a mobilidade do hidrogénio, em função da sua capacidade de formar pontes de hidrogénio com a água, apresenta mobilidades relativamente elevadas e que aumentam com a temperatura, em função da diminuição da diminuição da viscosidade do meio e do aumento da agitação térmica. No que respeita à concentração iónica "livre", esta depende do teor de humidade no interior dos poros, do grau de contaminação por iões provenientes do meio ambiente e do equilíbrio de solubilidade dos diferentes sais que se podem ali formar. Assim, valores baixos de resistividade são indicativos de maior condutividade iónica (contaminação) do betão o que proporciona melhores condições para o aparecimento e manutenção da corrosão nas armaduras. De forma geral, poder-se-á dizer, que quanto maior for a contaminação do betão por sais, maior será a sua condutividade eléctrica e, consequentemente, mais facilitada estará a corrosão do aço. Por outro lado, contaminações mais elevadas, são consequência de um betão claramente poroso e não protector. Os valores da resistividade do betão fornecem, assim, informação sobre a sua própria contaminação por sais e Por gases dissolvidos na solução dos poros e r consequentemente, sobre a existência de condições propícias ao desenvolvimento de processos corrosivos. A resistividade/condutividade iónica do betão a cada profundidade da camada de recobrimento pode ser determinada através da técnica dos dois eléctrodos. Na técnica dos

5 2 eléctrodos a resistividade do betão (a condutividade é o inverso da resistividade) é determinada com base na razão entre uma tensão alternada, aplicada entre dois eléctrodos iguais, a respectiva resposta em termos de corrente alternada. O cálculo entra, também, em linha de conta com o parâmetro da célula, função da distância entre os eléctrodos e as suas áreas. Aplicando-se uma corrente de onda sinusoidal, com uma frequência alternada de 108 Hz (ou outro valor, desde que não seja múltiplos de 50), entre as extremidades dos eléctrodos à mesma profundidade, mede-se a diferença de potencial. Com base na intensidade de corrente alternada (AC) aplicada e na diferença de potencial medida entre os eléctrodos, pode-se determinar a resistividade iónica do betão, a essa mesma profundidade, utilizando para tal um gerador de onda e um amperímetro. Este sistema de monitorização da corrosão tem a vantagem ser de fácil aplicação e de poder ser aplicado em estruturas já construídas (cuj a instalação é possível através do exterior) e em estruturas novas. Em qualquer um dos casos anteriores, as duas sondas do sistema devem ser colocadas a uma distância, entre si, de 5 ou 10 cm, não obstante, poderem ser colocadas a outras distâncias, através da perfuração da camada de recobrimento do betão, recorrendo a uma broca (com extremidade de encaixe) do tipo TE-C-GB 30/45-11/8", e perfurando-a a uma determinada profundidade dependente do número de níveis de medição que o sistema possui. As sondas são alojadas de forma quase justa no orifício, utilizando-se um material (exemplo, betão de enchimento) que promova o contacto entre o betão da obra e a sonda e que garanta a fixação permanente da mesma. A colocação de vários sistemas da presente invenção ao longo de uma estrutura permite realizar uma amostragem da situação de contaminação e corrosividade do betão da estrutura de forma rápida e pouco dispendiosa em termos de tempo e dinheiro. Com auxílio de sistemas de aquisição automática de dados pode-se obter informação contínua do estado de contaminação da camada de recobrimento do betão e, consequentemente, da sua "corrosividade" em relação às armaduras. A degradação resultante da reacção do betão e, em particular, das suas armaduras metálicas com os constituintes presentes no meio envolvente à estrutura, em particular sais e dióxido de carbono, tem vindo a agravar com o aumento da poluição ambiental, principalmente, nos meios urbanos e industriais próximos da orla marítima. Assim, a monitorização da degradação de estruturas de betão armado assume neste contexto enorme importância. Este sistema tem a vantagem, de como utiliza a camada de recobrimento do betão, permitir-nos atempadamente, ter informações da corrosividade do betão a várias profundidades, muito antes de os agentes contaminantes atingirem a própria armadura. Ou seja, o sistema dá vários alertas acerca do

6 aumento da corrosividade do betão, antes de a contaminação atingir as armaduras e antes de estas já estar a correr activamente. Uma vez que os eléctrodos se encontram a profundidades conhecidas da camada de recobrimento, a presente invenção permite também determinar a velocidade média de avanço da frente de ataque, contribuindo, desse modo, para ajudar a uma melhor planificação das obras de restauro. Estado da Técnica A monitorização do fenómeno degradativo envolve a utilização de sensores incorporados dentro da estrutura de betão que continuamente dão informação sobre o seu estado em termos de corrosão. Os sensores deverão permitir recolher um conjunto de informação de natureza similar a que se obtém com as técnicas de inspecção abordadas anteriormente. A utilização deste conceito de inspecção permanente apresenta várias vantagens. Uma das principais vantagens é a utilização de sensores que estão dentro da própria estrutura betão armado, sentindo o efeito do próprio meio interno e de todas as suas alterações temporais. Por outro lado, na maioria das grandes estruturas há zonas de difícil acesso inviabilizando a sua regular inspecção, com auxílio de sistemas tradicionais de monitorização. Com o uso de sensores embebidos permanentemente essas zonas poderão ser continuamente inspeccionadas. Por fim, é de referir que, em termos económicas, o conceito de monitorização e inspecção permanentes permite ao gestor de manutenção de uma estrutura perspectivar atempadamente, numa fase embrionária do processo degradativo, em que ainda não é manifesto a corrosão das estruturas, medidas correctivas de combate a custos significativamente mais baixos. Diferentes tipos de sistemas de monitorização da corrosão de estruturas de betão armado têm vindo a ser utilizados tendo como base a instalação permanente de sondas dentro do betão. Uma primeira classe de sistemas desenvolvidos e aplicados em obra compreende sistemas que permitem a leitura do potencial de corrosão do aço da armadura. Os eléctrodos são montados junto a armadura evitando-se, assim, os erros inerentes às leituras externas de potencial relacionados com a elevada resistência do betão de recobrimento. Os eléctrodos de referência mais utilizados têm sido os de titânio com mistura de óxidos metálicos, de manganês/óxidos de manganês, de prata/cloreto de prata e ainda os de grafite que funcionam como pseudo-referências. Apesar de as medidas do potencial da armadura fornecerem uma boa indicação do seu estado de corrosão, uma avaliação baseada apenas nesta informação pode mostrar-se muito limitada em determinadas situações já que o valor do potencial medido pode ser influenciado por outros

7 fenómenos electroquímicos à superfície do metal que não os relacionados com a degradação deste. Um segundo grupo de sistemas de monitorização envolve medidas de correntes galvânicas de corrosão. Os sistemas são constituídos por eléctrodos cilíndricos do mesmo material da armadura, colocados na camada de recobrimento da estrutura, ligados periodicamente a um eléctrodo de material mais nobre. Entre os dois eléctrodos gera-se uma corrente galvânica cuja intensidade permite correlacionar o estado de activação/corrosão dos eléctrodos de aço. O facto de serem colocados na camada de recobrimento permite detectar avanços de frentes de penetração de agentes agressores. Diferentes sistemas têm vindo a ser desenvolvidos variando, essencialmente, na configuração dos eléctrodos. A principal desvantagem deste tipo de sistemas está no facto de, sempre que se ligam os dois metais diferentes, estar-se a induzir, entre eles, uma corrente de corrosão galvânica que, por sua vez, induz corrosão do metal menos nobre. Este processo difere, certamente, do processo natural de corrosão do aço no betão, sendo que, a prazo, o estado de corrosão das sondas não corresponde, de todo, ao estado real das armaduras que pretendem mimetizar. Um terceiro grupo de sistemas envolve a instalação permanente de sondas para permitir medidas electroquímicas como as referidas anteriormente, com destaque para as medidas de LPR, com auxílio de dois ou três eléctrodos, embebidos na estrutura de betão. Tendências recentes ( acedidas em ) apontam para sistemas que integram várias medidas num único dispositivo para possibilitar uma avaliação da corrosão das armaduras e da corrosividade do betão de forma mais rápida e tão próxima da realidade quanto possível. O sistema de monitorização MonIcorr (Patente Portuguesa, no , 2001) é um desses sistemas que têm por objectivo avaliar, duma forma integrada, o grau de degradação de uma estrutura de betão armado. Os sistemas são instalados na camada de recobrimento e ligados electricamente a armadura, ainda na fase de construção ou de reparação. Na presente invenção pretende-se que o sistema seja aplicado em obras que já estão construídas devendo para tal a instalação do sistema ser de forma a provocar as menores interferências com os processos de degradação já a decorrer e não alterar o material de base. Montagem e operação - Descrição O objecto da presente invenção, representado esquematicamente na figura em anexo (a qual se descreve neste tópico) é um

8 sistema de monitorização da resistividade iónica e da corrosividade, do betão na camada de recobrimento, em estruturas de betão armado ou pré-esforçado (4). Este sistema consiste em duas sondas (1) com dois ou mais níveis de medição, níveis estes que são constituídos por eléctrodos (em forma de anéis) em aço Inox 316L, com uma espessura de 5 mm, podendo ser de outro tipo de aço Inox, ou de outro metal inerte no seio do betão '(2), maquinados. Quando montados estes eléctrodos são separados entre si em 10 mm. O espaçamento entre anéis é constituído por anilhas/anéis em polietileno de alta densidade (3)também maquinados com um. O sistema pode incorporar ainda, um eléctrodo de referência, Cu/CuS04, Ag/AgCl, Mn/MnO, ou uma pseudo-referência de grafite(9), que na base de uma das sondas ou mesmo das duas, de modo a permitir determinações do estado corrosivo da armadura da estrutura de betão armado, através da determinação do potencial de corrosão da armadura, isto é, por medição da diferença de potencial entre a armadura e esse mesmo eléctrodo de referência, sendo a solução electrolítica o próprio betão armado. Esta medição do potencial requer uma ligação adicional a armadura e a utilização de um voltímetro com elevada impedância de entrada (8). Alternativamente, o eléctrodo pode ser substituído por eléctrodos sensores (9) de iões, tais como, iões cloreto, sulfatos. As sondas referidas acima têm uma forma cilíndrica e possuem um número de cabos condutores (6) equivalente aos níveis de medição existentes, mais o cabo condutor correspondente a ligação ao eléctrodo de referência ou iões selectivos(9). Assim sendo, cada uma das duas sondas possui anéis de aço (2) a diferentes profundidades da camada de recobrimento, nomeadamente a 15, 30 e 45 mrn ou outras, dependendo do número de níveis que cada sistema, em particular. Os anéis são enroscados num suporte oco (5), em polietileno de alta densidade (3), maquinado, com cerca de 1 cm de diâmetro externo e 0,5 cm de diâmetro interno, através do qual passam os cabos condutores (6) que ligam as sondas a caixa de terminais ou de leitura. O isolamento e a fixação dos condutores são garantidos pelo enchimento do todo o interior do tubo com resina epoxídica. Ensaios de determinação da constante de célula Calibração do sistema em soluções aquosas por determinação das variações da constante de célula em função do campo eléctrico alternado aplicado. A constante da célula (L/A) é um parâmetro que depende do campo eléctrico aplicado, em que L representa a distância entre os dois eléctrodos e A a área dos mesmos. O parâmetro da

9 célula depende da tensão aplicada bem como da resistência da solução e pode ser determinado através da seguinte expressão: onde R representa a resistência da solução e p a resistividade iónica da mesma. Procedeu-se a um conjunto de ensaios em solução aquosa com as sondas afastadas entre si de 5 cm e 10 cm, em soluções aquosas de NaCl e Ca(OH)2 com diferentes concentrações. Os sistemas utilizados tinham 3 níveis de detecção correspondentes, respectivamente, a 15, 30 e 45 mm de profundidade da camada de recobrimento. Procedeu-se a montagem de dois sistemas, com as sondas afastadas entre si a 5 cm e 10 cm, respectivamente, num recipiente fechado de forma paralelepipédica (31 x 23 x 16.5 cm) e efectuaram-se ensaios para diferentes concentrações em soluções aquosas de NaCl e Ca(0H) 2, de modo a se poder determinar a constante de célula. Assim, para as diferentes concentrações procedeu-se a medição da condutividade iónica da solução, recorrendo-se a um condutivímetro. Por outro lado, foram efectuadas medições da resistência da solução recorrendo-se a técnica dos dois eléctrodos, para os 3 níveis de profundidade do sistema. Ou seja, para cada um dos níveis procedeu-se aplicação de uma corrente alternada entre os dois eléctrodos (recorrendo-se a um gerador de onda) e mediu-se a corrente alternada com auxílio de um amperímetro e a diferença de potencial alternada entre os mesmos eléctrodos, com auxílio de um voltímetro. Os ensaios foram todos realizados a temperatura de 20 OC com auxílio de um banho termostatizado. Foi utilizado o seguinte material: - Cloreto de Sódio (NaC1) p.a. (Panreac) - Hidróxido de Cálcio (Ca(OH) 2), p.a) (Riedel-de Haen) - Água destilada - Material de uso corrente em laboratório - Recipiente fechado em forma paralelepipédica - 2 Sistemas Foi utilizado o seguinte equipamento - Condutivímetro LF 330/SE~ da WTW - Multímetro (Voltímetro) Digital FLUKE Multímetro (Amperímetro) Digital MASTECH MAS Gerador de onda TES 1605 Nas tabelas seguintes estão apresentados os valores experimentais obtidos com o sistema de monitorização proposto e com um condutivímetro comercial. Verifica-se que o parâmetro da célula é uma função da magnitude do campo eléctrico alterno aplicado, ou seja, o

10 parâmetro de célula (L/A) é variável, depende das linhas de campo e estas são função do campo eléctrico aplicado. Assim quanto maior for a magnitude do campo eléctrico alternado aplicado, maior será a secção integrada de passagem de corrente e consequentemente, menor será o parâmetro/constante de célula, uma vez que a distância entre eléctrodos (L) é constante. Tabela I: Resultado dos ensaios realizados nas soluções de cloreto de sódio, a 20 OC, com um afastamento dos sensores de 50 mm. Conãu tividade Constante Concentração v I Resistência solução (Condutivímetro) célula (M) o (a) (ohm) (s/-) (ar,-=) l0 Nível O 5.6OE-O6 2' Nível O Nível ' Nível , E-04 2" Nível O Nível l0 Nível NaC1 O, O1 1.17E-03 2' Nível O Nível l0 Nível , E-02 2O Nível O Nível l0 Nível E-02 2O Nível O Nível O. 687

11 Tabela 11: Resultado dos ensaios realizados nas soluções de cloreto de sódio, a 20 'C, com um afastamento dos sensores de 100 mm. Condutividade Constante Concentração v I Resistência (Condutivímetro) célula (M) (V) (a) (Oh) (s/-) (cml) 1' Nível O 5.4OE-O6 2O Nível ' Nível O. 150 l" Nível O, Z0 Nível O O Nível l0 Nível NaC1 O, O1 1.17E-03 2O Nível O Nível " Nível ,1 1.01E-02 Z0 Nível O Nível O. 410 l0 Nível ,3 2.97E-02 Z0 Nível O Nível Tabela 111: Resultado dos ensaios realizados nas soluções de hidróxido de cálcio, a 20 OC, com um afastamento dos sensores de 50 mrn.

12 Tabela IV: Resultado dos ensaios realizados nas soluções de cloreto de sódio, a 20 OC, com um afastamento dos sensores de 100 mm.

13 1 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da estruturas de betão armado ou pré-esforçado caracterizado por possuir duas sondas (I), cada uma delas com dois ou mais eléctrodos (S), que corresponde cada um deles a um nível de medição, à mesma profundidade na camada de recobrimento do betão (4), de aço inox ou material equivalente, em contacto com o betão e em contacto eléctrico com o exterior através de fios condutores (6). 2 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da a reivindicação anterior, caracterizado por duas sondas (I), que apresentam uma forma cilíndrica ou outra, de modo a que, quando instalado na camada de recobrimento do betão (4), as duas sondas (I), a mesma profundidade na camada de recobrimento do betão, apresentem eléctrodos (2) a diferentes profundidades pré-determinadas da camada de recobrimento do betão. 3 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por duas sondas (1), a mesma profundidade na camada de recobrimento do betão (4), em que cada uma delas apresenta um eléctrodo (2) para profundidades diferentes da camada de recobrimento do betão e em que a cablagem (6) que liga as sondas à caixa de leitura está fixada e isolada por resina epoxídica ou material equivalente. 4 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da corrosividade do betão na camada de recobrimento (4), em qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por duas sondas (I), a mesma profundidade na camada de recobrimento do betão (4), em que cada uma delas apresenta um eléctrodo (2) para profundidades diferentes da camada de recobrimento. 5 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da

14 qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por possuir, adicionalmente, pelo menos, um eléctrodo de referência (9), numa das sondas ou mesmo nas duas, em contacto electrolítico com o betão e com contacto eléctrico com o exterior e com a armadura da obra através de fios condutores (6). 6 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por possuir, um eléctrodo de referência (9) numa das sondas ou mesmo nas duas. 7 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por as medições necessárias serem feitas desde o exterior do betão com o auxílio de uma caixa de terminais ou de leitura e de cabos reunidos num único cabo multifilar (6) que sai das sondas por um das bases da sonda cilíndrica. 8 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por, eventualmente, possuir um ou mais sensores específicos para detecção de agentes agressivos (91, montados nas sondas, em contacto com o betão e com contacto eléctrico com o exterior através de fios condutores (6). 9 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por, acessoriamente, possuir, um ou mais eléctrodos Sistema de monitorização da resistividade iónica e da qualquer das reivindicações anteriores, caracterizada por possuir um ou mais eléctrodos de referência baseados na interface prata/cloreto de prata em solução saturada de cloreto de prata (9).

15 11 - Sistema de monitorização da resistividade iónica e da qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por, acessoriamente, possuir, sensores de temperatura e humidade relativa montados nas sondas, e em contacto com o betão e com contacto eléctrico com o exterior através de fios condutores (6).

16 Fig. 1

MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO

MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico Monitorização do Mecanismo de Corrosão de Armaduras Consiste na instalação de sensores no interior do betão com o objectivo de fornecerem

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174248 Resolvendo problemas práticos com técnicas eletroquímica Zehbour Panossian Palestra apresentado no Seminário de Inovação Industrial em Eletroquímica, 2., 2016, São Paulo A

Leia mais

a - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)

a - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC) As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional

Leia mais

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO Valentim M B Nunes, 2003 ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO CORROSÃO 1. Corrosão Podemos definir como corrosão a interacção físico-química de um metal com o meio do qual resultam alterações das propriedades do

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10618 (51) Classificação Internacional: E04B 1/24 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.09.20 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(74) Mandatário: (54) Epígrafe: PULSEIRA E LUVA QUE FUNCIONAM COMO ELÉCTRODOS EM ACTOS MÉDICOS QUE ENVOLVEM O USO DE CORRENTE ELÉCTRICA

(74) Mandatário: (54) Epígrafe: PULSEIRA E LUVA QUE FUNCIONAM COMO ELÉCTRODOS EM ACTOS MÉDICOS QUE ENVOLVEM O USO DE CORRENTE ELÉCTRICA (11) Número de Publicação: 104063 A (51) Classificação Internacional: A61B 5/0408 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2008.05.15 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PROCESSO DE LIGAÇÃO DE DUAS PEÇAS DO TRAVÃO DE MÃO DE UM AUTOMÓVEL

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PROCESSO DE LIGAÇÃO DE DUAS PEÇAS DO TRAVÃO DE MÃO DE UM AUTOMÓVEL (11) Número de Publicação: PT 105554 (51) Classificação Internacional: B60T 7/10 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.03.03 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

SENSOR DE CLORETOS PARA MONITORIZAÇÃO IN-SITU DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO CHLORIDE SENSOR FOR IN-SITU MONITORING OF REINFORCED CONCRETE STRUCTURES

SENSOR DE CLORETOS PARA MONITORIZAÇÃO IN-SITU DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO CHLORIDE SENSOR FOR IN-SITU MONITORING OF REINFORCED CONCRETE STRUCTURES SENSOR DE CLORETOS PARA MONITORIZAÇÃO IN-SITU DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO M. F. Montemor (1)(*), J. H. Alves (1), A. M. Simões (1), J. C. S. Fernandes (1), Z. Lourenço (2) A. J. S. Costa (3), A. J. Appleton

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA DE CONEXÃO RÁPIDO PARA CABO/CABO OU PARA CABO/DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: SISTEMA DE CONEXÃO RÁPIDO PARA CABO/CABO OU PARA CABO/DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO (11) Número de Publicação: PT 10894 (51) Classificação Internacional: H01R 24/00 (2011) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2012.05.15 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 106544 (51) Classificação Internacional: A63H 27/10 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2012.09.19 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104763 (51) Classificação Internacional: B23D 47/00 (2006) B23D 61/02 (2006) B24B 23/02 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.09.25 (30) Prioridade(s):

Leia mais

CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal

CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal CORROSÃO Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal Corrosão Química: reacção superficial de transferência de carga em ambiente seco

Leia mais

Manutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL

Manutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros

Leia mais

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar

fct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO 1. RESUMO Estudo do campo eléctrico estático entre superfícies equipotenciais. Determinação experimental das linhas equipotenciais e do campo eléctrico.

Leia mais

Circuitos eléctricos

Circuitos eléctricos Circuitos eléctricos O que é? n Designa-se de circuito eléctrico o caminho por onde a corrente eléctrica passa. n A corrente eléctrica é um movimento orientado de cargas, que se estabelece num circuito

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 106952 (51) Classificação Internacional: A01D 46/26 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2013.05.21 (30) Prioridade(s): 2012.05.22 P201230769

Leia mais

Pós-Graduação e Mestrado em Viticultura Departamento de Agronomia. Monitorização da cultura da vinha UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Pós-Graduação e Mestrado em Viticultura Departamento de Agronomia. Monitorização da cultura da vinha UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Monitorização da cultura da vinha A - O meio ambiente: 1 - a temperatura; 2 - a humidade; 3 - o vento Monitorização da cultura da vinha B - A parcela: 1 - cartografia 2 - características fisícas e químicas

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência à tracção e à compressão 6.Estado

Leia mais

Polarização induzida. Mecanismo da Polarização Induzida

Polarização induzida. Mecanismo da Polarização Induzida Polarização induzida Usando um método standard de quatro eléctrodos (dois para a injecção de corrente e dois para medir a tensão) em corrente contínua e se desligar-mos a corrente, o potencial entre os

Leia mais

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55

Escrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55 Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação

Leia mais

Porquê monitorizar a corrosão?

Porquê monitorizar a corrosão? MATERIAIS E CORROSÃO IST / LIC.ENGENHARIA QUIMICA INSPECÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA CORROSÃO Ano lectivo 2002/03 Responsável: Alda Simões Pode-se definir monitorização da corrosão como a medida sistemática

Leia mais

Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC

Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Enquadramento (atividade LNEC) >estudo de investigação programado do NB do DM sobre Sistemas de

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST

ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST ELECTROTECNIA TEÓRICA MEEC IST º Semestre 07/8 º TRABALHO LABORATORIAL DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA MATRIZ DE COEFICIENTES DE CAPACIDADE DE UM SISTEMA DE N+ CONDUTORES (VIA ANALOGIA REO-ELÉCTRICA) Prof.

Leia mais

Factores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais. Química 12º Ano

Factores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais. Química 12º Ano Factores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais Química 12º Ano Unidade 1 Metais e ligas metálicas Actividades de Projecto Laboratorial Outubro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica

Leia mais

(54) Epígrafe: MÉTODO DE PROTECÇÃO DA FIXAÇÃO DA BORRACHA-CALEIRA NAS JUNTAS DE DILATAÇÃO DE PONTES/VIADUTOS E SUA MONTAGEM

(54) Epígrafe: MÉTODO DE PROTECÇÃO DA FIXAÇÃO DA BORRACHA-CALEIRA NAS JUNTAS DE DILATAÇÃO DE PONTES/VIADUTOS E SUA MONTAGEM (11) Número de Publicação: PT 105358 A (51) Classificação Internacional: E01D 19/06 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.10.29 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PASSADEIRA DE PEÕES INTELIGENTE MULTIFUNÇÕES E MULTICONFIGURÁVEL

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PASSADEIRA DE PEÕES INTELIGENTE MULTIFUNÇÕES E MULTICONFIGURÁVEL (11) Número de Publicação: PT 105081 (51) Classificação Internacional: F21W 111/023 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.04.27 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 20 2 Na grande maioria das aplicações dos termopares de medição de temperatura,

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104993 (51) Classificação Internacional: E06B 3/66 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.03.08 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Sonda de Correntes de Eddy

Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Sonda de Correntes de Eddy Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica Secção de Tecnologia Mecânica Av. Rovisco Pais 1049-001 Lisboa Portugal Processo de Pedido de Patente e de Desenho para Sonda de Correntes

Leia mais

GESTRA Steam Systems LRG Manual de Instruções Electrodo de condutividade LRG 12-2

GESTRA Steam Systems LRG Manual de Instruções Electrodo de condutividade LRG 12-2 GESTRA Steam Systems LRG 12-2 Manual de Instruções 818510-00 Electrodo de condutividade LRG 12-2 Índice Pág. Informações importantes Instruções de segurança... 7 Aviso... 7 Esclarecimentos Conteúdo da

Leia mais

REABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO

REABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO REABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO Henrique Alves 1, Pedro Colaço 2, Zita Lourenço 1 RESUMO Embora a reparação localizada seja uma técnica bastante

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10858 (51) Classificação Internacional: F16L 3/08 (2006) H02G 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2012.09.19 (30) Prioridade(s): 2012.05.31

Leia mais

Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias

Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias Zita Lourenço ZetaCorr Lda II- Encontro Dia Mundial da Sensibilização para a Corrosão Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias 1. Tipos

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10844 (51) Classificação Internacional: H02K 11/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2012.07.17 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre) INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre) 2ª Série de Exercícios ELECTROQUÍMICA Tomar (2004) 1 Revisão

Leia mais

Química 12º Ano Unidade 1 APL 1- Construção de uma pilha com diferença de potencial determinada (1.1 V)

Química 12º Ano Unidade 1 APL 1- Construção de uma pilha com diferença de potencial determinada (1.1 V) Química 12º Ano Unidade 1 APL 1- Construção de uma pilha com diferença de potencial determinada (1.1 V) 1ª Fase Planificação Data de entrega: 11/11/10 Grupo de trabalho: Carla Carmo nº7,flávia França nº13,

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT T. (51) Classificação Internacional: F23N 5/02 ( ) F23D 5/00 ( ) F23N 1/02 (2006.

(11) Número de Publicação: PT T. (51) Classificação Internacional: F23N 5/02 ( ) F23D 5/00 ( ) F23N 1/02 (2006. (11) Número de Publicação: PT 10596 T (51) Classificação Internacional: F23N 5/02 (2006.01) F23D 5/00 (2006.01) F23N 1/02 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.07.07

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,

Leia mais

Soldadura por Electro-Escória

Soldadura por Electro-Escória Soldadura por Electro-Escória Príncipio do Processo O processo de soldadura por electro-escória consiste em formar um banho de escória e metal em fusão delimitado pelos bordos da junta e duas sapatas (normalmente

Leia mais

E&P PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS SUBMARINOS ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

E&P PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS SUBMARINOS ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-1500-940-PZ9-001 CLIENTE: E&P 1 de 13 PROGRAMA: ÁREA: SUB/ES/EISE PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E EISE/EDF ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU

Leia mais

3 CONDUTORES ELÉCTRICOS

3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3.1 CONDUTORES ELÉCTRICOS METAIS MAIS USADOS EM CONDUTORES ELÉCTRICOS Os metais mais usados como condutores em cabos eléctricos são o Cobre e o Alumínio. 3.1.1 COBRE O Cobre é obtido

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 106426 (51) Classificação Internacional: B29C 45/02 (2006) B29C 45/17 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2012.06.29 (30) Prioridade(s): 2012.10.22

Leia mais

DURABILIDADE EM AMBIENTE MARÍTIMO DE BETÕES PROTEGIDOS COM PINTURAS ACRÍLICAS

DURABILIDADE EM AMBIENTE MARÍTIMO DE BETÕES PROTEGIDOS COM PINTURAS ACRÍLICAS DURABILIDADE EM AMBIENTE MARÍTIMO DE BETÕES PROTEGIDOS COM PINTURAS ACRÍLICAS B. Aguiar Prof. Associado Dep. de Engª Civil, UM Guimarães, Portugal B. Sousa Eng. Civil I E P Braga, Portugal SUMÁRIO O contacto

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: E04C 1/40 ( ) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO

(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: E04C 1/40 ( ) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (11) Número de Publicação: 104571 A (51) Classificação Internacional: E04C 1/40 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.05.13 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

CIRCUITO ELÉTRICO. Um circuito elétrico é um caminho ou itinerário para a corrente elétrica. CORRENTE ELÉTRICA

CIRCUITO ELÉTRICO. Um circuito elétrico é um caminho ou itinerário para a corrente elétrica. CORRENTE ELÉTRICA CIRCUITO ELÉTRICO Um circuito elétrico é um caminho ou itinerário para a corrente elétrica. CORRENTE ELÉTRICA A corrente elétrica é um fluxo de eletrões que transportam energia elétrica. COMPONENTES DE

Leia mais

NRG Instruções de montagem Electrodo de nível NRG 26-21

NRG Instruções de montagem Electrodo de nível NRG 26-21 NRG 26-2 Instruções de montagem 80882-00 Electrodo de nível NRG 26-2 NRG 26-2 Dimensões Todas as dimensões em mm NRG 26-2 NRG 6- G 3 /4 G 3 /4 G 3 /4 Isolamento térmico Parede de caldeira DN 50 80 20 2000

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

RESUMO PULSEIRA E LUVA QUE FUNCIONAM COMO ELÉCTRODOS EM ACTOS MÉDICOS QUE ENVOLVEM O USO DE CORRENTE ELÉCTRICA

RESUMO PULSEIRA E LUVA QUE FUNCIONAM COMO ELÉCTRODOS EM ACTOS MÉDICOS QUE ENVOLVEM O USO DE CORRENTE ELÉCTRICA RESUMO PULSEIRA E LUVA QUE FUNCIONAM COMO ELÉCTRODOS EM ACTOS MÉDICOS QUE ENVOLVEM O USO DE CORRENTE ELÉCTRICA A presente invenção relaciona-se com um dispositivo que funciona como eléctrodo em actos médicos

Leia mais

Força Elétrica. A Lei de Coulomb estabelece que duas cargas elétricas pontuais se atraem ou repelem com uma força cuja intensidade é:

Força Elétrica. A Lei de Coulomb estabelece que duas cargas elétricas pontuais se atraem ou repelem com uma força cuja intensidade é: Eletricidade Força Elétrica A Lei de Coulomb estabelece que duas cargas elétricas pontuais se atraem ou repelem com uma força cuja intensidade é: Campo Eléctrico O campo eléctrico é uma medida da ação

Leia mais

Energia e fenómenos elétricos

Energia e fenómenos elétricos Energia e fenómenos elétricos 1. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II. Estabelece a correspondência correta entre as grandezas elétricas e os seus significados.

Leia mais

SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I. Linhas de Transmissão

SISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I. Linhas de Transmissão Linhas de Transmissão José Rui Ferreira 2004 TÓPICOS: Linhas de transmissão de energia? Porquê? Qual a tensão de serviço que se deve escolher para uma linha? Qual o tipo de corrente? Devo optar por uma

Leia mais

ÍNDICE 04 Eléctrodos 05 Eléctrodos de e ORP combinados para submersão 06 Eléctrodos de combinados 08 Eléctrodos de simples 09 Eléctrodos de ORP combin

ÍNDICE 04 Eléctrodos 05 Eléctrodos de e ORP combinados para submersão 06 Eléctrodos de combinados 08 Eléctrodos de simples 09 Eléctrodos de ORP combin Eléctrodos Industriais Eléctrodos Industriais www.hannacom.pt ÍNDICE 04 Eléctrodos 05 Eléctrodos de e ORP combinados para submersão 06 Eléctrodos de combinados 08 Eléctrodos de simples 09 Eléctrodos de

Leia mais

REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING

REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT &

Leia mais

Elementos básicos de um circuito eléctrico. Receptores recebem a energia eléctrica e transformam-na noutro tipo de energia.

Elementos básicos de um circuito eléctrico. Receptores recebem a energia eléctrica e transformam-na noutro tipo de energia. Elementos básicos de um circuito eléctrico Fonte de Energia Fornece energia ao circuito. Fios Condutores conduzem a corrente eléctrica. Receptores recebem a energia eléctrica e transformam-na noutro tipo

Leia mais

ONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO

ONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO ONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0092-A Horário: 5N ENCONTRO DE 26/04/2018 1 Linhas de Transmissão 2 Circuito de telecomunicações Na sua forma mais elementar, um circuito

Leia mais

Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio

Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio Título 1 Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio 2 Pontos chave Nesta apresentação iremos focar os principais factores geradores de problemas nos sistemas SADI que são: Cablagem

Leia mais

Curso Técnico em Mecânica ELETRICIDADE

Curso Técnico em Mecânica ELETRICIDADE Curso Técnico em Mecânica 2016 ELETRCDADE Aula 06 Leis de Ohm Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com Uma resistência

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104945 (51) Classificação Internacional: B23Q 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.01.18 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta

Leia mais

Instruções de segurança VEGAFLEX FX8*. ME****P/F*****

Instruções de segurança VEGAFLEX FX8*. ME****P/F***** Instruções de segurança VEGAFLEX FX8*. ME****P/F***** NCC 12.1416 X Ex d IIC T6 T1 Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 47572 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições de utilização...

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104385 (51) Classificação Internacional: E04B 5/48 (2006) E04B 1/70 (2006) E02D 31/02 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.01.14 (30) Prioridade(s):

Leia mais

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer

Leia mais

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO

Instituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica EECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO Trabalho Prático N.º 2 MEDIÇÃO DO VAOR DA INDUTÂNCIA DE UMA

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 106612 (51) Classificação Internacional: E05G 1/024 (2006) E04H 1/12 (2006) E04B 1/348 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2012.10.30 (30) Prioridade(s):

Leia mais

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores Eletricidade básica Aula 04: Tipos de resistores código de cores 1 Resistores Resistores são componentes eletrônicos cuja principal finalidade é controlar a passagem de corrente elétrica. Denomina-se resistor

Leia mais

Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018

Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Introdução Conceitos básicos Apresentação de um conjunto de obras para ilustrar Anomalias Técnicas de reparação Evolução do estado das obras após reabilitação

Leia mais

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO

PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO Desenvolvimento da deterioração no tempo Nível de deterioração 3 4 1 despassivação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105010 (51) Classificação Internacional: C02F 11/12 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.03.16 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

QUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA 2010/ º Período

QUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA 2010/ º Período QUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA Henrique Fernandes, número 9 Ricardo Cunha, número 20 Jéssica Lopes, número 26 Professor Ângelo Fernandes Turma B

Leia mais

Unidade 2 ELETRICIDADE. Físico químicas - 9º ano de escolaridade

Unidade 2 ELETRICIDADE. Físico químicas - 9º ano de escolaridade Físico químicas - 9º ano de escolaridade Unidade 2 ELETRICIDADE Compreender o que é a corrente elétrica. Conhecer as regras de segurança elétrica. Identificar os principais componentes de um circuito e

Leia mais

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3

SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 SPDA - SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS ( PARA-RAIOS ) Principais mudanças da norma NBR5419-Parte 3 A nova norma NBR5419 teve com o diretriz a IEC 62305 e se divide em 4 partes bem distintas,

Leia mais

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11

Detalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Detalhes do produto Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Índice O Sunny String-Monitor SSM16-11 foi concebido especialmente para a monitorização

Leia mais

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN DOUBLE DIP O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN A OBO Bettermann inclui na sua ampla gama de produtos uma grande variedade de soluções em calha caminho de

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10653 (51) Classificação Internacional: E04G 11/08 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2009.07.03 (30) Prioridade(s): 2008.07.04 PAT104661 ES

Leia mais

Carbonatação do concreto (despassiva a armadura porque reduz o ph do concreto)

Carbonatação do concreto (despassiva a armadura porque reduz o ph do concreto) CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES Profa. Eliana Barreto Monteiro CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES CAUSAS DA CORROSÃO A perda da passivação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105001 (51) Classificação Internacional: B65D 5/36 (2006) B65D 5/32 (2006) B65D 5/35 (2006) B65D 5/34 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.03.12

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT T. (51) Classificação Internacional: B60C 5/00 ( ) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE

(11) Número de Publicação: PT T. (51) Classificação Internacional: B60C 5/00 ( ) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (11) Número de Publicação: PT 10586 T (51) Classificação Internacional: B60C 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2010.06.09 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PAINEL PARA TECTO FALSO COM SISTEMA DE FIXAÇÃO POR ENCAIXE METÁLICO

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PAINEL PARA TECTO FALSO COM SISTEMA DE FIXAÇÃO POR ENCAIXE METÁLICO (11) Número de Publicação: PT 10885 (51) Classificação Internacional: E04B 9/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2013.01.28 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Circuitos elétricos e Grandezas elétricas

Circuitos elétricos e Grandezas elétricas Energia AQUECIMENTO ILUMINAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA COMUNICAÇÕES TRANSPORTES Energia e correntes elétricas Distribuição da energia elétrica As linhas de alta tensão permitem o transporte da energia elétrica

Leia mais

Circuitos Elétricos. É um movimento orientado de partículas com carga elétrica.

Circuitos Elétricos. É um movimento orientado de partículas com carga elétrica. Governo da República Portuguesa O que é uma corrente elétrica? Circuitos Elétricos É um movimento orientado de partículas com carga elétrica. Condutores Elétricos Bons Condutores Elétricos são materiais

Leia mais

A configuração helicoidal, que se pode observar na figura seguinte, é bastante usada em termómetro com este tipo de funcionamento.

A configuração helicoidal, que se pode observar na figura seguinte, é bastante usada em termómetro com este tipo de funcionamento. Os termómetros bimetálicos pertencem ao conjunto de sensores ou elementos primários, instrumentos que estão em contacto com as unidades processuais e que integram um anel de controlo. São constituídos

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10941 (51) Classificação Internacional: E04C 2/284 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2011.06.27 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

(72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104677 A (51) Classificação Internacional: B65F 1/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.20 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

CONTROLADOR ATUADOR PROCESSO SENSO

CONTROLADOR ATUADOR PROCESSO SENSO TRANSDUTORES Dispositivos que converte uma forma de energia ou quantidade física, em outra. Os Transdutores podem ainda ser dividido em Sensores, que monitoram um sistema, e atuadores que impõem uma ação

Leia mais

Instruções de segurança VEGADIS DIS82.ME*A/V/H****

Instruções de segurança VEGADIS DIS82.ME*A/V/H**** Instruções de segurança NCC 15.0282 X Ex d IIC T6 Gb Document ID: 51676 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Proteção contra danos causados por eletrostática... 3 5 Montagem/Instalação...

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10754 (51) Classificação Internacional: C08J 9/14 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2011.11.09 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 13 2 Medição de Nível por Empuxo ou Medidor de Nível Tipo Deslocador (DISPLACER)

Leia mais

(74) Mandatário: (54) Epígrafe: EQUIPAMENTO ELÉCTRICO DE DRENAGEM LINFÁTICA POR VIA ELÉCTRICA

(74) Mandatário: (54) Epígrafe: EQUIPAMENTO ELÉCTRICO DE DRENAGEM LINFÁTICA POR VIA ELÉCTRICA (11) Número de Publicação: 103778 A (51) Classificação Internacional: A61N 1/00 (2006.01) A61N 1/36 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2007.07.05 (30) Prioridade(s): (43)

Leia mais

BAMOFLU 100. Medidor de caudal de turbina

BAMOFLU 100. Medidor de caudal de turbina Medidor de caudal de inserção De DN 15 a DN 600 Gama de medida de 0,8 a 10 m/s Sinal de saída: impulsos Fabrico PVC - PPH - PVDF - Inox 316 APLICAÇÕES BAMOFLU é especialmente concebido para líquidos neutros

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10960 (51) Classificação Internacional: G06F 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2013.10.08 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff

Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff Medição de Tensões e Correntes Eléctricas. Leis de Ohm e de Kirchoff. Objectivo: Aprender a medir tensões e correntes eléctricas com um oscioscopio e um multímetro digital. Conceito de resistência intema

Leia mais

Instruções de segurança VEGAPULS PS63.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I****

Instruções de segurança VEGAPULS PS63.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** Instruções de segurança VEGAPULS PS63.D****D/H/K/ L/P/F/G/M/B/I**** NCC 15.0167 X Ex d ia IIC T6 T1 Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 50550 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 3 4 Condições

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 105388 (51) Classificação Internacional: H01Q 1/00 (2006) H01Q 1/08 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.11.16 (30) Prioridade(s): 2009.11.19

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: F28B 3/00 ( ) B01D 5/00 ( )

(11) Número de Publicação: PT A. (51) Classificação Internacional: F28B 3/00 ( ) B01D 5/00 ( ) (11) Número de Publicação: PT 104608 A (51) Classificação Internacional: F28B 3/00 (2006.01) B01D 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.06.04 (30) Prioridade(s):

Leia mais