CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal"

Transcrição

1 CORROSÃO Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal Corrosão Química: reacção superficial de transferência de carga em ambiente seco (ex.: reacção com O a altas temperaturas com formação de óxidos) Corrosão electroquímica: reacção de transferência de carga em que há um electrólito (água ou humidade ambiente) envolvido. Os processos de eléctrodo (oxidação e redução) ocorrem em locais distintos da peça.

2 CASOS RELEVANTES DE CORROSÃO Corrosão atmosférica: provocada pela exposição do metal ao ar (que contém H S, CO, SO percursores de meios ácidos) e à humidade Corrosão de peças metálicas: localizada preferencialmente nas zonas onde já existe corrosão (ferrugem) e em zonas deformadas Corrosão de efeito corrosivo acelerado: quando no meio existem iões agressivos (Cl -, ClO 4- ) que formam sais muito solúveis com os iões metálicos

3

4

5 PROCESSOS ENVOLVIDOS NA CORROSÃO Processo anódico: Oxidação do metal: M n+ solução; e - metal Processo catódico: Redução, em geral do O dissolvido na água a H O ou OH - e/ou H + a H (com acumulação de aniões) Processo de transporte de cargas: - Electrónico do ânodo para o cátodo através dos metais - Iónico, das aniões em direcção ao ânodo e dos catiões em direcção ao cátodo através do electrólito

6 ESPONTANEIDADE DO PROCESSO DE CORROSÃO G < 0 G = -nf E E = E cátodo - E anodo Conclusão: Um metal tem tendência para sofrer corrosão quando o seu potencial de eléctrodo for inferior ao potencial de eléctrodo associado ao processo de redução

7

8 EXEMPLO I Peça de Zinco, parcialmente recoberta de cobre, colocada numa solução de Cu + Zn corroi-se a Zn + (ânodo) Zn Zn + + e - Cu + reduz-se e deposita-se sobre a forma de Cu Cu + + e - Cu

9 Mesmo sem Cu + em solução também ocorre corrosão, tendo como agentes oxidantes o O e o H + Assim há 4 electrodos possíveis: O /H O H + /H O + 4H + + 4e - H O O + H O + 4e - 4OH - H + + e - ½ H Eº = 1,9 V Eº = 0.40 V Eº = 0 V Cu + /Cu Cu + + e - Cu Eº = V Zn + /Zn Zn + + e - Zn Eº = - 0, 763 V

10 Se admitirmos ph =7 [H + ] = [OH - ] = 10-7 M po = ph = 1 atm [Cu + ] = [Zn + ] = 10-6 (mínimo detectável) O + 4H + + 4e - H O Eº = 1,9 V E 1,9 log 1,9 log V O H H O 4, + = = = / 4 po [ H + ] 4 O + H O + 4e - 4OH - Eº = 0.40 V [ OH ] E O OH = 0.40 log = 0.40 log10 = V / 4 po 4

11 ph =7 [H + ] = [OH - ] = 10-7 M po = ph = 1 atm [Cu + ] = [Zn + ] = 10-6 (mínimo detectável) H + + e - ½ H Eº = 0 V 1/ ph 7 E H + H = 0 log = 0 0,059 log10 = V / + 1 [ H ] Cu + + e - Cu Eº = V E Cu Cu + = log = log10 = V / + [ Cu ]

12 ph =7 [H + ] = [OH - ] = 10-7 M [Cu + ] = [Zn + ] = 10-6 (mínimo detectável) po = ph = 1 atm Zn + + e - Zn Eº = - 0, 763 V E Zn Zn + = log = log10 = V / + [ Zn ] Cátodo O + 4H + + 4e - H O O + H O + 4e - 4OH - Anodo Zn Zn + + e -

13 EXEMPLO II Peça metálica deformada a frio Zona de deformação ANODO - Energia interna dos átomos maior mais fracamente ligados porque estão afastados das posições de equilíbrio Energia livre de Gibbs maior Potencial de redução menor ( G = - nf E) Zona não deformada Potencial de redução maior CÁTODO

14 IMPORTÂNCIA DA ÁGUA SEM ÁGUA NÃO HÁ CORROSÃO 1 Sistema ácido-base Está parcialmente dissociada em H + e OH - Sistema redox Participa activamente nos processos de oxidação e redução 3 - Solvente Permite o fluxo iónico, visto que ela própria tem iões móveis e pode ainda hidratar (complexar)

15 Efeito do ph H O H + + OH - K w = H + + e - ½ H E H + / H log ph [ H = + 1/ ] = 0,059 ph log( ph 1/ )

16 O + 4H + + 4e - H O E O, + H / H O 1,9 = 1, ph log 4 O + H O + 4e - 4OH - E O / OH 0.40 po 1 [ H = [ OH log 4 po = 1, pH log( po log( po ] 4 ) = 0.40 ] ) Kw log 4 po [ H = + 4 ] 4 E 0 O 0 / H O = E O / OH 0.059log K w

17 TIPOS DE CORROSÃO Corrosão com libertação de H - devido à instabilidade do metal 1 Corrosão devido a instabilidade num determinado meio, acompanhada por redução de O e/ou H + Pilha de composição Corrosão localizada em zonas deformadas Pilha de deformação ou tensão mecânica Corrosão por arejamento diferencial 3 Corrosão localizada em zonas menos arejadas acompanhada por redução de O e H + Pilhas de arejamento diferencial ou concentração

18 CORROSÃO COM LIBERTAÇÃO DE HIDROGÉNIO PILHAS DE COMPOSIÇÃO 1 Metal puro quando em contacto com água ou humidade - Oxidação do metal acompanhada da redução de H + a H e se o lugar for arejado também pela redução de O dissolvido (que se torna o processo catódico mais importante) A ph = 7, po = ph = 1 atm E H + H = V / E + = V O, H H O / Processos catódicos H + + e - ½ H O + 4H + + 4e - H O Processo anódico M M n+ + ne - O + H O + 4e - 4OH -

19 CORROSÃO COM LIBERTAÇÃO DE HIDROGÉNIO PILHAS DE COMPOSIÇÃO Contacto de metais com Potenciais de eléctrodo diferentes quando em contacto com água ou humidade - Oxidação do metal de menor potencial (M) acompanhada da redução de H + a H e se o lugar for arejado também pela redução de O dissolvido (que se torna o processo catódico mais importante) sobre a superfície do eléctrodo de maior potencial Se existirem em solução iões do metal de maior potencial (M ) estes reduzem-se, depositando-se sobre o anodo

20 Processos catódicos Processo anódico H + + e - ½ H O + 4H + + 4e - H O M M n+ + ne - O + H O + 4e - 4OH - M n+ + ne - M

21 Ex: Folha de Flandres ( Fe coberto com estanho) Eº (Fe + /Fe) = V Eº (Sn + /Sn) = V Antes da ruptura da cobertura pode dar-se Sn Sn + + e - Depois da ruptura passa a dar-se Fe Fe + + e - e Sn + + e - Sn

22 CORROSÃO COM LIBERTAÇÃO DE HIDROGÉNIO PILHAS DE DEFORMAÇÃO OU DE TENSÃO MECÂNICA Os átomos de zonas de um metal deformado a frio ou situadas nos limites de grão cristalino estão mais fracamente ligados pelo que a sua energia interna é maior que a dos átomos numa zona não deformada. Assim os átomos terão maior tendência a sair para a solução (oxidando-se) do que os situados em zonas não deformadas

23 Zona não-deformada - cátodo Zona deformada - anodo U G U > U G > G G = U + p V - T S G = -nfe Eº (Fe + /Fe) = V Eº (Fe + /Fe) < V Fe + + e - Fe Fe Fe + + e -

24 CORROSÃO POR AREJAMENTO DIFERENCIAL PILHAS DE CONCENTRAÇÃO Se num metal o meio aquoso que o envolve tem diferenças em teor de O dissolvido, essa diferença de arejamento (oxigenação) conduz à corrosão do(s) local(ais) menos arejados O + 4H + + 4e - H O E O, + H / H = 1,9 O = 1,9 log + 4 po [ H ] ph log( po ) 4

25 O + H O + 4e - 4OH - E O / OH = 0.40 = [ OH log 4 po Kw log 4 po [ H = 1, pH log( po 4 + ] 4 ] 4 ) E 0 O 0 / H O = E O / OH 0.059log K w

26 E 1, ph log( po ) + = + O H / H O, A = região do metal mais rica em O B = região do metal mais pobre em O po (A) > po (B) E O/HO (A) > E O/HO (B) A CÁTODO B - ANODO Cátodo po maior tendência a diminuir po REDUÇÃO!!! O + 4H + + 4e - H O

27 PROTECÇÃO CONTRA A CORROSÃO A maioria dos metais e ligas usadas na indústria metalurgica (Fe, Aço, Zn) são instáveis à corrosão quando expostos à atmosfera Para prolongar o tempo de vida e minimizar custos de manutensão é preciso protegê-los 1- Selecção de Materiais PASSOS DO PROJECTO DE ESTRUTURAS METÁLICAS Particular atenção a pontos onde se juntam materiais diferentes 3 Implementação de métodos de protecção 4 Acessibilidade a pontos de inspecção

28 1 SELECÇÃO DE MATERIAIS Não só do ponto de vista da resistência à corrosão, como da resistência mecânica e do custo PONTOS ONDE SE CONJUGAM MATERIAIS DIFERENTES EM CONTACTO ELÉCTRICO, P.EX., ATRAVÉS DE UMA SOLDADURA Assegurar que o metal com maior tendência para oxidar tem uma área maior evita corrosão mais localizada e em maior profundidade

29 3 IMPLEMENTAÇÃO DE MEIOS DE PROTECÇÃO Eficientes no meio e materiais envolvidos 4 ACESSIBILIDADE A PONTOS DE INSPECÇÃO Mais fácil ( e barato) controle e eventual substituição

30 PROTECÇÃO CATÓDICA Criar condições para que na zona a proteger se dêem reacções de redução 1 Protecção catódica por ânodo de sacrifício Ligar o metal a proteger a outro com potencial de redução padrão mais negativo Ex: Soldar peças de Zn em superfícies de Fe Eº (Fe + /Fe) = V Eº(Zn + /Zn) = V Ferro galvanizado ferro recoberto de zinco

31 Eº (Fe + /Fe) > Eº(Zn + /Zn) V V No Zn dá-se a oxidação do Zn, no Fe dá-se a redução de H + ou O H + + e - ½ H Zn Zn + + e - O + 4H + + 4e - H O O + H O + 4e - 4OH - A eficiência depende do metal escolhido e da área coberta Há uma componente de protecção por cobertura se o filme recobrir toda a peça

32 - Protecção catódica por potencial imposto Impor sobretensão exterior para que o potencial de corrosão fique abaixo do potencial do metal a proteger A Redução de H + ou de O H + + e - ½ H O + 4H + + 4e - H O O + H O + 4e - 4OH - A Peça a proteger B Material Inerte (ex: grafite) B Oxidação da água H O O + 4H + + 4e -

33 PROTECÇÃO CATÓDICA POR POTENCIAL IMPOSTO CÉLULA ELECTROLÍTICA PROTECÇÃO CATÓDICA POR ÂNODO SACRIFICIAL CÉLULA GALVÂNICA

34 PROTECÇÃO ANÓDICA Criação de filmes de passivação da superfície por anodização do metal e precipitação de um óxido ou hidróxido (de preferência aderente e impermeável) à superfície do metal Ex: Alumínio anodizado comercial por formação de um filme de óxido de alumínio hidratado (Al O 3. x H O) bastante resistente à corrosão. No entanto em ambientes marítimos os iões Cl - podem provocar a ruptura do filme de Al O 3

35 PROTECÇÃO POR COBERTURA Protecção com filmes aderentes e impermeáveis à humidade e ao O Ausência de electrólito 1 Com materiais electroquimicamente inactivos Orgânicos: Polímeros (Teflon, -(-CF CF -)- ) Resinas Vernizes Inorgânicos: Esmaltes (sílica, óxido de titânio, óxido de magnésio) Peças para usar em Temperaturas elevadas

36 com materiais electroquimicamente activos e mistos a) Revestimentos metálicos - Catódico (com metal com Eº mais positivos) Folha de Flandres Fe revestido a Sn Eº (Fe + /Fe) = V Eº (Sn + /Sn) = V Quando o filme se rompe dá-se a corrosão, acelerada porque será muito localizada

37 com materiais electroquimicamente activos e mistos a) Revestimentos metálicos - Anódico (com metal com Eº mais negativos) Ferro galvanizado Fe revestido a Zn O zinco protege como cobertura e quando se rompe exerce protecção catódica Eº (Zn + /Zn) = V

38 com materiais electroquimicamente activos e mistos b) Revestimento Passivante Implementação em fábrica das condições de passivação (protecção anódica) Condições controladas de oxidação do Al para obter um óxido de espessura razoável e elevado grau de impermeabilidade

39 com materiais electroquimicamente activos e mistos c) Revestimento com Tintas Protecção por cobertura, cuja eficácia depende do grau de adesão e da impermeabilidade Usam-se vários tipos (camadas) de tinta, principiando com um primário, seguido de, pelo menos, outra camada com funções estéticas

Corrosão de peças metálicas à atmosfera Condições para que ocorra:

Corrosão de peças metálicas à atmosfera Condições para que ocorra: Corrosão de peças metálicas à atmosfera Condições para que ocorra: existência de zonas catódicas e anódicas; possibilidade de circulação de electrões entre elas; presença do electrólito para transporte

Leia mais

Materiais e Corrosão - Cap 3 FORMAS DE CORROSÃO. Fontana, cap. 3. Formas de Corrosão- A.Simões_2006 3a.1

Materiais e Corrosão - Cap 3 FORMAS DE CORROSÃO. Fontana, cap. 3. Formas de Corrosão- A.Simões_2006 3a.1 Materiais e Corrosão - Cap 3 FORMAS DE CORROSÃO Fontana, cap. 3 Formas de Corrosão- A.Simões_2006 3a.1 FORMAS DE CORROSÃO No aspecto morfológico, a corrosão pode ser classificada em duas grandes categorias:

Leia mais

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO

ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO Valentim M B Nunes, 2003 ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO CORROSÃO 1. Corrosão Podemos definir como corrosão a interacção físico-química de um metal com o meio do qual resultam alterações das propriedades do

Leia mais

Reacções de Oxidação-Redução

Reacções de Oxidação-Redução Reacções de Oxidação-Redução Há transferência de electrões entre espécies reagentes, com variação do número de oxidação de elementos dessas espécies. Regras simples para determinar o número de oxidação

Leia mais

Reacções de Redução/Oxidação. Redox

Reacções de Redução/Oxidação. Redox Reacções de Redução/Oxidação Redox Troca de iões Troca de protões Reacção Química Equilíbrio Químico Equilíbrio Ácido-Base Troca de neutrões Radioactividade Troca de electrões Reacções Redox 2.Fe 3+ +

Leia mais

Estudo das reações químicas para geração de energia.

Estudo das reações químicas para geração de energia. Estudo das reações químicas para geração de energia. Células Galvânicas (Pilhas e Baterias): Conversão de Energia Química em Energia Elétrica (Reações Espontâneas) Células Eletrolíticas: Conversão de Energia

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 12.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: GRUPO I 1. A revolução industrial foi construída

Leia mais

REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX)

REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX) REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX) Reacções que envolvem variação do número de oxidação das espécies intervenientes Número de oxidação (de um átomo, isolado ou integrado numa espécie química): Nº de

Leia mais

CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS

CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS CÉLULAS GALVÂNICAS OU CÉLULAS ELECTROQUÍMICAS Uma CÉLULA ELECTROQUÍMICA é um dispositivo que permite a conversão de energia química em energia eléctrica através de reacções de oxidação-redução que ocorrem

Leia mais

PROTECÇÃO DOS METAIS

PROTECÇÃO DOS METAIS PROTECÇÃO DOS METAIS FORMAÇÃO DE LIGAS Neste caso associase o metal a proteger a outro, originando uma liga altamente resistente à corrosão. Exemplo: aço inox PROTECÇÃO CATÓDICA A protecção catódica é

Leia mais

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle

Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle Curso Técnico Integrado em Química Físico-química III VÍDEO AULA Corrosão: Definições e implicações práticas Aspectos termodinâmicos Formas de controle 1 Professor: Me. Sebastião Junior T. Vasconcelos

Leia mais

Factores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais. Química 12º Ano

Factores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais. Química 12º Ano Factores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais Química 12º Ano Unidade 1 Metais e ligas metálicas Actividades de Projecto Laboratorial Outubro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica

Leia mais

Degradação e Protecção de Materiais

Degradação e Protecção de Materiais Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 2 - Passivação Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Tipos de Passivação Passivação por Corrente

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre) INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA II (1º Ano/2º Semestre) 2ª Série de Exercícios ELECTROQUÍMICA Tomar (2004) 1 Revisão

Leia mais

Degradação e. Capítulo 1.2 Fundamentos

Degradação e. Capítulo 1.2 Fundamentos Degradação e Protecção de Materiais Capítulo 1.2 Fundamentos Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, Piso 4 -Ext. 1964 joao.salvador@tecnico.ulisboa.pt Princípios

Leia mais

O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis. O que faz os dispositivos móveis funcionarem?

O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis. O que faz os dispositivos móveis funcionarem? O que esses dispositivos tem em comum? São dispositivos móveis O que faz os dispositivos móveis funcionarem? Eletroquímica Relação entre reações químicas (oxirredução) e a energia elétrica Pilhas Eletrólise

Leia mais

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Eletroquímica Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Eletroquímica Reações Redox Reações onde ocorre a transferência de elétrons entre átomos Fluxo de elétrons

Leia mais

Corrosão e Protecção. Prevenção da Corrosão. Docente: João Salvador Fernandes Instituto Superior Técnico Lab. de Tecnologia Electroquímica

Corrosão e Protecção. Prevenção da Corrosão. Docente: João Salvador Fernandes Instituto Superior Técnico Lab. de Tecnologia Electroquímica Corrosão e Protecção Prevenção da Corrosão Docente: João Salvador Fernandes Instituto Superior Técnico Lab. de Tecnologia Electroquímica Prevenção da Corrosão Selecção de Materiais Design de Materiais

Leia mais

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas

Corrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta

Leia mais

para as soluções e pressão para gases. Identificar o par

para as soluções e pressão para gases. Identificar o par Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 2 Metais e Ligas Metálicas: Pilhas e Baterias: uma oxidação útil Proteção dos metais Metais, complexos e cor Conteúdos e Metas

Leia mais

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª Loraine Jacobs DAQBI CORROSÃO Corrosão Processo espontâneo Contato do metal com um eletrólito Reações Anódicas e Catódicas Frequente

Leia mais

Força relativa de oxidantes e redutores

Força relativa de oxidantes e redutores Força relativa de oxidantes e redutores Os metais comportam-se como redutores nas reações de oxidação-redução e a sua oxidação está associada à sua corrosão. Reação ácido-metal Se colocarmos uma placa

Leia mais

I (Lab.) a) Qual o ph numa água pura, recém-fervida, a 303K? Esta água é mais ou menos ácida a 303K do que a 298K? Justifique a sua resposta.

I (Lab.) a) Qual o ph numa água pura, recém-fervida, a 303K? Esta água é mais ou menos ácida a 303K do que a 298K? Justifique a sua resposta. I N S T I T U T O S U P E R I O R T É C N I C O QUÍMICA GERAL - CURSO DE CIVIL Semestre de Inverno º Teste 4 de Fevereiro de Duração: h Notas: Justifique sucintamente todas as suas respostas. É aconselhada

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS REAÇÕES OXIRREDUÇÃO, ELETROQUÍMICA E CORROSÃO.

LISTA DE EXERCÍCIOS REAÇÕES OXIRREDUÇÃO, ELETROQUÍMICA E CORROSÃO. FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIA FTC COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL DOCENTE: SHAIALA AQUINO. LISTA DE EXERCÍCIOS REAÇÕES OXIRREDUÇÃO, ELETROQUÍMICA E CORROSÃO. Q01. Cobre e ferro

Leia mais

Resumo de Química: Pilhas e eletrólise

Resumo de Química: Pilhas e eletrólise Resumo de Química: Pilhas e eletrólise Número de oxidação (NOX) Nox fixo:1a(+1), 2A (+2), Al +3, Zn +2 e Ag + Nox usual: Hidrogênio (+1), exceto nos hidretos metálicos (-1) e Oxigênio (-2), exceto nos

Leia mais

ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE

ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE ÓXIDO-REDUÇÃO REAÇÕES REDOX : CONCEITO E IMPORTÂNCIA PILHAS E BATERIAS POTENCIAL DE ELETRODO CORROSÃO E PROTEÇÃO ELETRÓLISE 1 POR QUE ESTUDAR AS REAÇÕES DE OXI-REDUÇÃO? -DESENVOLVIMENTO DE NOVAS BATERIAS

Leia mais

FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA

FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA FORMAÇÃO DE CORROSÃO GALVÂNICA EJC ENGENHARIA DE UTILIDADES WWW.EJCENGENHARIA.COM.BR CORROSÃO GALVÂNICA O aço inox ou o alumínio, quando utilizados em placas de identificação para vasos de pressão, através

Leia mais

02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA

02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando um eletrólito é dissolvido em água (havendo ionização ou dissociação do mesmo), além dos seus íons, devemos considerar a ionização da própria água. 1 Experimentalmente,

Leia mais

Reacções de oxidação-redução em solução aquosa. Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p.

Reacções de oxidação-redução em solução aquosa. Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p. Reacções de oxidação-redução em solução aquosa Livro Química Inorgânica Básica na página da cadeira no Moodle Capítulo 4, p. 116 até ao final REACÇÕES de OXIDAÇÃO-REDUÇÃO reacções que envolvem troca de

Leia mais

Materiais / Materiais I

Materiais / Materiais I Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em

Leia mais

Eletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise.

Eletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica IX Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica A Eletroquímica estuda a relação entre a eletricidade e as reações

Leia mais

Redox: objectivos principais

Redox: objectivos principais Redox: objectivos principais Definir reacções redox e acertar equações de reacções redox usando o método das semireacções. Escrever o diagrama de uma, dada a equação da reacção redox e viceversa. Calcular

Leia mais

Exercício de Revisão III Unidade. Eletroquímica

Exercício de Revisão III Unidade. Eletroquímica 1 Exercício de Revisão III Unidade Eletroquímica 1) O que difere uma célula galvânica e uma célula eletrolítica? 2) Considere a pilha: Zn(s)/Zn 2+ // Ag + /Ag(s) a) Proponha um esquema de funcionamento

Leia mais

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...

Índice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica

Leia mais

CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion")

CORROSÃO EM FRESTAS (crevice corrosion) CORROSÃO EM FRESTAS ("crevice corrosion") Corrosão relativamente localizada em frestas de uma peça metálica, ou formadas pela sobreposição de outro metal ou de materiais inertes sobre o metal. Exemplos

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr. HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico

Leia mais

Circuitos integrados. Wafer de Si com cerca de 250 Circuitos integrados

Circuitos integrados. Wafer de Si com cerca de 250 Circuitos integrados Wafer de Si com cerca de 250 Circuitos integrados Circuitos integrados CI ligado à leadframe por fios condutores soldados nas extremidades (material solda: Au-Si, Pb-Sn, ou colagem com epoxy; material

Leia mais

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5

1 Introdução Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica... 5 Sumário 1 Introdução................................ 1 2 Princípios Básicos da Corrosão Eletroquímica........ 5 2.1 POTENCIAIS ELETROQUÍMICOS............................ 5 2.2 PILHAS DE CORROSÃO...................................17

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB ELETROQUÍMICA Estuda os fenômenos envolvidos na produção de corrente elétrica a partir da transferência de elétrons em reações de óxido-redução, e a utilização de corrente

Leia mais

Aula 20 Eletrodeposição

Aula 20 Eletrodeposição Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 20 Eletrodeposição Dr. Tiago P. Camargo Eletrólise Eletroquímica Processo inverso das pilhas. Células galvânicas

Leia mais

PMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva

PMT AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva. PMT Augusto Neiva PMT3130 2017 - AULAS 1 E 2 Augusto Camara Neiva 1 2 3 4 AS AULAS NÃO SEGUIRÃO LINEARMENTE A APOSTILA HOJE: ELETROQUÍMICA 5 MOLÉCULA DE ÁGUA A molécula de água é polar e, portanto, a água pode alojar íons

Leia mais

PMT AULA 3. Curvas de Polarização. Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva

PMT AULA 3. Curvas de Polarização. Pilhas e Corrosão. A. C. Neiva PMT-3130-2017 AULA 3 Curvas de Polarização Pilhas e Corrosão A. C. Neiva Quero falar de corrosão, mas vou começar com pilhas Co Co 2+ + 2e - Ni 2+ + 2e - Ni e - e - - + Figura 1 Esquema de uma pilha Co

Leia mais

Eletrólise Eletrólise de soluções aquosas

Eletrólise Eletrólise de soluções aquosas Eletrólise de soluções aquosas As reações não espontâneas necessitam de uma corrente externa para fazer com que a reação ocorra. As reações de eletrólise são não espontâneas. Nas células voltaicas e eletrolíticas:

Leia mais

Ligar cuidadosamente a fonte de alimentação.

Ligar cuidadosamente a fonte de alimentação. REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Interpretar as reacções químicas que ocorrem quando se efectua a electrólise de uma solução aquosa de cloreto de cobre (II) com eléctrodos de grafite, ferro e zinco.

Leia mais

Corrosão (aula do Prof. Braga, roteiro elaborado pelo Prof. Rafael e por Tathy Xavier)

Corrosão (aula do Prof. Braga, roteiro elaborado pelo Prof. Rafael e por Tathy Xavier) DEPARTAMENTO DE BIOMATERIAIS E BIOLOGIA ORAL Disciplina ODB 401 Materiais para uso indireto Roteiro de estudos Data: 28/03/2017 Corrosão (aula do Prof. Braga, roteiro elaborado pelo Prof. Rafael e por

Leia mais

Fonte: «Do velho se faz novo», PROTESTE, 248, pp , Junho 2004 (adaptado)

Fonte: «Do velho se faz novo», PROTESTE, 248, pp , Junho 2004 (adaptado) I O automóvel é um dos grandes culpados pela poluição atmosférica. Durante o uso, emite gases poluentes, tais como os que contribuem para o efeito de estufa, a ocorrência de chuvas ácidas e o smog de Verão.

Leia mais

Cap. 5 - Prevenção da Corrosão

Cap. 5 - Prevenção da Corrosão Cap. 5 - Prevenção da Corrosão 1. Selecção de Materiais 2. Alteração do Meio 3. Desenho de Estruturas 4. Alteração do Meio 5. Inibidores de Corrosão 6. Protecção Catódica 7. Protecção Anódica 8. Revestimentos

Leia mais

ANOMALIAS DE ELEMENTOS METÁLICOS NA FAIXA COSTEIRA

ANOMALIAS DE ELEMENTOS METÁLICOS NA FAIXA COSTEIRA ANOMALIAS DE ELEMENTOS METÁLICOS NA FAIXA COSTEIRA Teresa de Deus Ferreira, Mestre em Construção Jorge de Brito, Professor Associado IST Os metais têm como principal processo de degradação a corrosão.

Leia mais

01. (UFV-MG) Considere a pilha, em funcionamento, esquematizada a seguir:

01. (UFV-MG) Considere a pilha, em funcionamento, esquematizada a seguir: 01. (UFV-MG) Considere a pilha, em funcionamento, esquematizada a seguir: A equação da reação total desta pilha é: a) Zn 0 + 2 Ag 0 Zn +2 + Ag + b) Zn 0 + 2 Ag + Zn +2 + 2 Ag 0 c) Zn +2 + 2 Ag 0 Zn 0 +

Leia mais

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI

ELETROQUÍMICA. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª Loraine Jacobs DAQBI Eletrodo Padrão de Hidrogênio(EPH) Nem todas as reações envolvem um sólido redutor Condutor metálico inerte

Leia mais

OXIDAÇÃO - REDUÇÃO. - Oxidantes e redutores; - Pares conjugados; - Número de oxidação; - Acerto de equações redox; -Série eletroquímica;

OXIDAÇÃO - REDUÇÃO. - Oxidantes e redutores; - Pares conjugados; - Número de oxidação; - Acerto de equações redox; -Série eletroquímica; OXIDAÇÃO - REDUÇÃO - Oxidantes e redutores; - Pares conjugados; - Número de oxidação; - Acerto de equações redox; -Série eletroquímica; - Proteção de metais. REAÇÕES DE OXIDAÇÃO - REDUÇÃO O termo oxidação

Leia mais

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica. Corrosão e Proteção Anticorrosiva. Cristina Amorim. Laboratório de Corrosão do Cepel

Centro de Pesquisas de Energia Elétrica. Corrosão e Proteção Anticorrosiva. Cristina Amorim. Laboratório de Corrosão do Cepel Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Corrosão e Proteção Anticorrosiva Cristina Amorim Laboratório de Corrosão do Cepel Departamento de Laboratórios do Fundão (DLF) Departamento de Materiais, Eficiência

Leia mais

Interpretar as reacções químicas que ocorrem quando se efectua a electrólise da água com eléctrodos de grafite, ferro e zinco.

Interpretar as reacções químicas que ocorrem quando se efectua a electrólise da água com eléctrodos de grafite, ferro e zinco. REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivo Interpretar as reacções químicas que ocorrem quando se efectua a electrólise da água com eléctrodos de grafite, ferro e zinco. Duração Tempo de realização 45 minutos.

Leia mais

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN

O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN DOUBLE DIP O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN A OBO Bettermann inclui na sua ampla gama de produtos uma grande variedade de soluções em calha caminho de

Leia mais

CORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO

CORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO CORROSÃO E ELETRODEPOSIÇÃO Princípios de Eletroquímica Prof. Dr. Artur de Jesus Motheo Departamento de FísicoF sico-química Instituto de Química de são Carlos Universidade de São Paulo 1 Princípios de

Leia mais

Imagem: Sebastian Ritter / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic

Imagem: Sebastian Ritter / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic Imagem: Sebastian Ritter / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic As reações de oxidação e redução, também chamadas de reações redox, são fenômenos muito frequentes no nosso cotidiano. Como

Leia mais

ELETROQUÍMICA REAÇÃO ENERGIA QUÍMICA ELÉTRICA. Pilha. Eletrólise. espontânea. não espontânea

ELETROQUÍMICA REAÇÃO ENERGIA QUÍMICA ELÉTRICA. Pilha. Eletrólise. espontânea. não espontânea ELETROQUÍMICA REAÇÃO Pilha espontânea ENERGIA QUÍMICA Eletrólise não espontânea ELÉTRICA SEMI REAÇÕES DE OXIDAÇÃO E REDUÇÃO Zn 0 Zn +2 + 2e - semi-reação de oxidação Cu +2 + 2e - Cu 0 semi-reação de redução

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica

LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica PERÍODO: LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica CURSO: Engenharia de Produção e sistemas 1. Indique o número de oxidação de cada átomo nos compostos abaixo: a) CO; C:

Leia mais

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05

CORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05 AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no

Leia mais

Quí. Allan Rodrigues Monitor: João Castro

Quí. Allan Rodrigues Monitor: João Castro Quí. Professor: Abner Camargo Allan Rodrigues Monitor: João Castro Eletroquímica: pilha 07 ago RESUMO A Eletroquímica é a parte da química que estuda a produção de energia elétrica a partir de reações

Leia mais

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS. Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA

CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS. Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA CORROSÃO E DEGRADAÇÃO DE MATERIAIS Proteção e Combate à Corrosão CARLA SOARES SOUZA O controle da corrosão inclui as medidas tomadas em cada etapa desde o projeto até a fabricação, instalação e utilização

Leia mais

Química Geral 2003/2004 Eng. Biomédica

Química Geral 2003/2004 Eng. Biomédica Química Geral 2003/2004 Eng. Biomédica Trabalho 4 Corrosão e protecção catódica Grupo 1 Turma 21101 1º Turno Data: 31/MAI/2004 Número Nome 54218 Artur Vilão Santos Ferreira 54222 Bruno Miguel Gil Rosa

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday - Parte 10

QUÍMICA. Transformações Químicas e Energia. Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday - Parte 10 QUÍMICA Transformações Químicas e Energia - Parte 10 Prof ª. Giselle Blois Ex.4: Eletrólise aquosa do HCl HCl H + + Cl - H 2 O H + + OH - - O polo negativo, catodo, terá que escolher entre atrair e descarregar

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA Teremos: 2 3 Cr 2O 7 (aq) 14H (aq) 6e 2Cr (aq) 7H2O( ); 0 E 1,33 V C O 4 (aq) 2H (aq) 2e C O 3 (aq) H2O( ); 0 E 1,23 V + 1,33 V > +1,23 V Então: 2 3 Cr 2O 7 (aq)

Leia mais

Química A MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE. 1º Semestre /2013. Doutor João Paulo Noronha.

Química A MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE. 1º Semestre /2013. Doutor João Paulo Noronha. Química A MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE 1º Semestre - 2012/2013 Doutor João Paulo Noronha jpnoronha@fct.unl.pt UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia Solubilidade

Leia mais

QUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA 2010/ º Período

QUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA 2010/ º Período QUÍMICA 12º ANO ACTIVIDADE DE PROJECTO CONSTRUÇÃO DE UMA PILHA PROPOSTA DA METODOLOGIA Henrique Fernandes, número 9 Ricardo Cunha, número 20 Jéssica Lopes, número 26 Professor Ângelo Fernandes Turma B

Leia mais

PILHAS ELETROQUÍMICAS

PILHAS ELETROQUÍMICAS PILHAS ELETROQUÍMICAS As pilhas eletroquímicas são dispositivos capazes de produzir energia elétrica à custa de uma reação redox espontânea. Como as primeiras pilhas foram construídas por Galvani e Volta,

Leia mais

Química 12º Ano Unidade 1 APL 1- Construção de uma pilha com diferença de potencial determinada (1.1 V)

Química 12º Ano Unidade 1 APL 1- Construção de uma pilha com diferença de potencial determinada (1.1 V) Química 12º Ano Unidade 1 APL 1- Construção de uma pilha com diferença de potencial determinada (1.1 V) 1ª Fase Planificação Data de entrega: 11/11/10 Grupo de trabalho: Carla Carmo nº7,flávia França nº13,

Leia mais

EleELETROQUÍMICA (Parte I)

EleELETROQUÍMICA (Parte I) EleELETROQUÍMICA (Parte I) I INTRODUÇÃO A Eletroquímica é responsável pela explicação dos fenômenos que envolvem a transferência de elétrons. Esses fenômenos são de grande importância cotidiana, pois através

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Reações de Oxido-Redução Definição: São as reações químicas onde ocorre a variação dos números de oxidação (Nox) das substâncias envolvidas. Portanto haverá transferência

Leia mais

Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar

Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar Por uma Escola livre do SIDA República de Moçambique Química Ministério da Educação 1ª Época 12ª Classe / 2011 Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências

Leia mais

5. Corrosão Intergranular

5. Corrosão Intergranular 5. Corrosão Intergranular Corrosãolocalizadanazonaounavizinhançados limites de grão Em geral os limitres de grão (zonas intercristalinas) têm energia mais alta e por isso são ligeiramente mais reactivos.

Leia mais

Polímeros Condutores. POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins

Polímeros Condutores. POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins Polímeros Condutores POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins Introdução Polímeros Condutores extrínsecos Condutores intrínsecos

Leia mais

PROMILITARES 20/09/2018 QUÍMICA. Professora Caroline Azevedo ELETROQUÍMICA. Eletroquímica. Você precisa saber o que é oxidação e redução!

PROMILITARES 20/09/2018 QUÍMICA. Professora Caroline Azevedo ELETROQUÍMICA. Eletroquímica. Você precisa saber o que é oxidação e redução! QUÍMICA Professora Caroline Azevedo ELETROQUÍMICA Eletroquímica Você precisa saber o que é oxidação e redução! Pilha É o nome dado ao dispositivo que aproveita a transferência de elétrons em uma reação

Leia mais

Redução e oxidação. Housecroft cap. 8. Oxidação e redução

Redução e oxidação. Housecroft cap. 8. Oxidação e redução Redução e oxidação Housecroft cap. 8 Oxidação e redução A oxidação refere-se ao ganho de oxigênio, perda de hidrogênio ou a perda de um ou mais elétrons A redução refere-se à perda de oxigênio, ganho de

Leia mais

REVISÃO DE QUÍMICA CEIS Prof. Neif Nagib

REVISÃO DE QUÍMICA CEIS Prof. Neif Nagib REVISÃO DE QUÍMICA CEIS 2017 Prof. Neif Nagib CÁLCULO DO ph e do poh EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 01. O estômago produz suco gástrico constituído de ácido clorídrico, muco, enzimas e sais. O valor de ph no

Leia mais

Quí. Quí. Monitor: Diego Gomes

Quí. Quí. Monitor: Diego Gomes Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Diego Gomes Eletroquímica: Pilha 26 Out RESUMO A Eletroquímica é a parte da química que estuda a produção de energia elétrica a partir de reações que ocorrem com

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos Metais Não Ferrosos 8.1 - Introdução Denominam-se metais não ferrosos, os metais em que não haja ferro ou em que o ferro está presente em pequenas quantidades, como elemento de liga Os metais não ferrosos

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO. Danny Stefanini, PhD. Setembro 2002

ARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO. Danny Stefanini, PhD. Setembro 2002 ARTIGO TÉCNICO I O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO Danny Stefanini, PhD Setembro 2002 O EFEITO DO HYDROFLOW NA CORROSÃO Danny Stefanini, PhD Corrosão é um fenômeno eletroquímico, ligado ao estabelecimento

Leia mais

Painel: Corrosão em Ativos de Geração

Painel: Corrosão em Ativos de Geração Painel: Corrosão em Ativos de Geração A Corrosão em Linhas de Transmissão e Subestações Alberto P. Ordine, Cristina C. Amorim, Elber V. Bendinelli, Marcos M. Sá Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

Leia mais

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova

Quí. Quí. Monitor: Rodrigo Pova Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Eletroquímica 07 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. Texto I Biocélulas combustíveis são uma alternativa tecnológica para substituição das baterias convencionais.

Leia mais

MELHORIA DA DURABILIDADE DO BETÃO POR TRATAMENTO DA COFRAGEM

MELHORIA DA DURABILIDADE DO BETÃO POR TRATAMENTO DA COFRAGEM Excertos de MELHORIA DA DURABILIDADE DO BETÃO POR TRATAMENTO DA COFRAGEM Joana de Sousa Coutinho FEUP, 1998. Capítulo 1 Figura 1.45 - Ataque biológico em sistema de águas residuais (CEB, 1992) Um dos modos

Leia mais

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio Referência: BROWN, THEODORE L.; LEMAY JR., H. EUGENE; BURSTEN, BRUCE E.; BURDGE, JULIA R.. Química, a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Leia mais

ELETRODO OU SEMIPILHA:

ELETRODO OU SEMIPILHA: ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).

Leia mais

ANODIZAÇÃO E COLORAÇÃO DE PEÇAS DE ALUMÍNIO. Apontamentos sobre anodização: Q.A.E. Laura Martins

ANODIZAÇÃO E COLORAÇÃO DE PEÇAS DE ALUMÍNIO. Apontamentos sobre anodização: Q.A.E. Laura Martins ANODIZAÇÃO E COLORAÇÃO DE PEÇAS DE ALUMÍNIO 1 VANTAGENS DA ANODIZAÇÃO DURABILIDADE A maior parte dos produtos anodizados têm um tempo de vida extremamente longo oferecendo vantagens significativas do ponto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA Aulas de Apoio Química 3ª Série Eletroquímica II 1.

Leia mais

A16 Durabilidade: oxidação, corrosão e degradação. 1. Oxidação, flamabilidade, fotodegradação 2. Corrosão por líquidos

A16 Durabilidade: oxidação, corrosão e degradação. 1. Oxidação, flamabilidade, fotodegradação 2. Corrosão por líquidos A16 Durabilidade: oxidação, corrosão e degradação 1. Oxidação, flamabilidade, fotodegradação 2. Corrosão por líquidos Velocidades de oxidação O estado mais estável da maioria dos elementos é como um óxido.

Leia mais

Atividade prática - Como se forma a ferrugem? Parte 3

Atividade prática - Como se forma a ferrugem? Parte 3 Atividade prática - Como se forma a ferrugem? Parte 3 1º e 2º ANOS DO ENSINO MÉDIO Objetivo Vivenciar alguns testes para a determinação das causas do surgimento da ferrugem, ou seja, da oxidação dos objetos

Leia mais

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão

Corrosão Metálica. Introdução. O que é corrosão? Classificação dos processos de corrosão. Principais tipos de corrosão Corrosão Metálica Introdução O estudo da corrosão de superfícies é importante para a solução de problemas de peças e equipamentos. Ter o conhecimento dos tipos de corrosão existentes, compreender os seus

Leia mais

Pilha - Eletroquímica

Pilha - Eletroquímica Pilha - Eletroquímica 1) Considerando um sistema em que as placas de cobre e zinco sejam mergulhadas nas soluções CuSO 4 e ZnSO 4, e que o sistema tinha uma ponte salina com K 2 SO 4, indique: a)as semireações,

Leia mais

QUIMICA I. Eletroquímica. Profa. Eliana Midori Sussuchi

QUIMICA I. Eletroquímica. Profa. Eliana Midori Sussuchi QUIMICA I Eletroquímica Profa. Eliana Midori Sussuchi Reações de oxiredução O Zn adicionado ao HCl produz a reação espontânea Zn(s) + 2H + (aq) Zn 2+ (aq) + H 2 (g). O número de oxidação do Zn aumentou

Leia mais

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS

PMT CORROSÃO E PROTEÇÃO DOS MATERIAIS Corrosão em Fresta Abertura estreita junções: gaxetas, parafusos depósitos; produtos aderidos Materiais passivos Al; Ti Exemplo: liga 825 (44Ni-22Cr- 3Mo-2Cu) - água do mar 6 meses Trocador de calor com

Leia mais

METAIS E LIGAS METÁLICAS ELECTRÓLISE

METAIS E LIGAS METÁLICAS ELECTRÓLISE METAIS E LIGAS METÁLICAS ELECTRÓLISE ELECTRÓLISE 2 Abundância natural dos elementos na crusta terrestre em percentagem em massa Dos Minerais aos Metais 3 Minerais 2. 3. Metais Degradação Ambiente dos Metais

Leia mais

ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres

ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres Capítulo III.1 DEFEITOS (IMPERFEIÇÕES) NOS SÓLIDOS CRISTALINOS ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres DEFEITOS TRANSIENTES: fotões, electrões, neutrões tõ IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS IMPORTÂNCIA DEFEITOS

Leia mais

Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas

Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico em Mecânica Tecnologia dos Materiais Outras ligas metálicas não ferrosas Módulo II Mecânica

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 28 TURMA ANUAL 01. Item [C] Análise das alternativas; a) Incorreta. Durante a descarga, o número de oxidação do cobalto passa de +4 para +3. ( + 4)( 4) + + + ( 1)(

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA INTENSIVA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 9 TURMA INTENSIVA 1. Item [C] Q De acordo com a definição de corrente elétrica, temos: i =, em que 1 A = 1 C/s: Δt Cálculo da carga fornecida pela bateria. 1 C ----------

Leia mais

REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING

REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT &

Leia mais

É a perda de elétrons. É o ganho de elétrons

É a perda de elétrons. É o ganho de elétrons 1 É a perda de elétrons 2 É o ganho de elétrons 3 Na + Cl É o número que mede a carga real ou aparente de uma espécie química Nox = + 1 Nox = 1 4 Na + Cl É a perda de elétrons ou aumento do Nox 5 É o ganho

Leia mais

Workshop. Alumínio 100% a Favor

Workshop. Alumínio 100% a Favor Alumínio 100% a Favor Uma iniciativa conjunta do ISEP - Instituto Superior de Engenharia do Porto e da APAL - Associação Portuguesa do Alumínio e representante em Portugal das marcas de qualidade para

Leia mais