MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO
|
|
- Gabriel Henrique Dias Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MONITORIZAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico
2 Monitorização do Mecanismo de Corrosão de Armaduras Consiste na instalação de sensores no interior do betão com o objectivo de fornecerem informações sobre os vários parâmetros que influenciam a corrosão das armaduras OBJECTIVOS Avaliar o comportamento das estruturas (período de vida útil) Avaliar o desempenho das reparações Reparações locais Protecções superficiais Protecção catódica Realcalinização Dessalinização
3 Monitorização Tipos de medições Potencial das armaduras Velocidade de corrosão Correntes de macro-célula Resistividade do betão (eléctrodos de referência) (resistência de polarização) (células de corrosão) (eléctrodos metálicos ou de grafite) Humidade (sensores electrónicos instalados em furos selados) Oxigénio (eléctrodos metálicos e eléctrodos de referência) Temperatura Teor em cloretos (termopares) (eléctrodos específicos) ph
4 Monitorização Avaliação do comportamento das estruturas O objectivo consiste em fornecer um aviso prévio sobre os processos de deterioração que com o tempo possam conduzir à corrosão das armaduras - carbonatação - cloretos Os sensores são colocados durante a construção da estrutura ou, posteriormente, na fase de exploração. A localização dos sensores depende do tipo de elemento estrutural e do ambiente e micro-ambientes de exposição
5 Monitorização Avaliação da eficácia das reparações Reparações locais Os sensores devem ser colocados nas zonas reparadas e nas zonas adjacentes não reparadas O objectivo consiste em fornecer informação sobre os parâmetros associados à corrosão nessas duas zonas Protecções superficiais Os sensores a instalar devem fornecer informação sobre os parâmetros que se pretendem controlar através da protecção superficial: humidade, resistividade, oxigénio
6 Monitorização Protecção catódica O sistema da monitorização deve ser permanente por forma a fornecer informação sobre as condições de funcionamento da protecção catódica A monitorização consiste essencialmente na medição dos potenciais das armaduras através de eléctrodos de referência Realcalinização A monitorização consiste na medição da alcalinidade do betão através de eléctrodos de ph e na medição do potencial das armaduras Dessalinização A monitorização consiste na medição do teor de cloretos do betão com eléctrodos específicos de cloretos e na medição do potencial das armaduras
7 CÉLULAS DE CORROSÃO Medição de correntes de macro-célula Princípio Detecção da corrente eléctrica entre o ânodo e o cátodo
8 CÉLULAS DE CORROSÃO Despassivação das armaduras
9 CÉLULAS DE CORROSÃO Sensores adequados para situações em que o betão apresenta uma resistividade relativamente elevada - Corrosão por acção da carbonatação -
10 CÉLULAS DE CORROSÃO to measuring device Sensores adequados para situações em que o betão apresenta uma resistividade relativamente baixa - Corrosão por acção dos cloretos -
11 CÉLULAS DE CORROSÃO
12 CÉLULAS DE CORROSÃO Evolução da frente de carbonatação ou da frente do teor crítico de cloretos
13 Teor crítico de cloretos Frente de carbonatação
14 Exemplo
15 SENSORES DE RESISTIVIDADE
16 Exemplo de sensores aplicados numa ponte Registos da monitorização Sensores de medição da resistividade do betão Os sensores utilizados permitem medir a resistividade em 7 níveis, localizados entre 7 e 37mm abaixo da superfície do betão. Permitem também medir a temperatura Para instalação do sensor realizou-se um furo com 25mm de diâmetro. O sensor foi então posicionado e selado dentro do furo ao betão existente A resistividade depende não só da humidade mas também da temperatura do betão, sendo recomendado proceder-se a uma compensação das medições para ter em conta temperaturas diferentes A probabilidade de ocorrência de corrosão pode ser estimada pela tabela seguinte Sensor de resistividade a 7 níveis
17 Sensores de resistividade Aplicação nos pilares de um viaduto
18 Monitorização da Ponte da Arrábida
19 Monitorização da Ponte da Arrábida V N Gaia Ligação Ethernet Porto Módulo de aquisição de dados e Controlo Módulo de aquisição de dados Módulo de aquisição de dados Ligação Ethernet HUB Modem + Linha telefónica Conjunto de sensores Barramento de medida Barramento de medida Conjunto de sensores Barramento de medida Z3 Z2 Conjunto de sensores Z4 Conjunto de sensores Z1 Instrumentação de 4 zonas do tabuleiro a montante e jusante
20 Monitorização da Ponte da Arrábida Sensores aplicados Sensor de Temperatura e Humidade Relativa
21 Monitorização da Ponte da Arrábida Célula de corrosão Sensor de resistividade a 7 níveis
22 Monitorização da Ponte da Arrábida Alçado Eléctrodo do material da armadura Corte Eléctrodo de aço inox 3 cm 1,5 cm Saída de cabos eléctricos Anilha condutora (Ligação à caixa de (Ligação directa à terminais) armadura) Caixa de terminais Eléctrodo de referência de Mn/MnO Ligação à armadura Eléctrodos de garfite (medidas de condutividade) Resina epoxídica Armadura Betão Medidores de humidade e temperatura
23 Monitorização da Ponte da Arrábida
24 Monitorização da Ponte da Arrábida ZONA 1 Resistividade ZONA 1 Potencial 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 ResZNR1J ResZNR2J ResZNR3J ResZNR4J ResZNR5J ResZNR6J ResZNR7J 0,0-10,0-20,0-30,0-40,0-50,0-60,0-70,0 0, Resistividade [K Ohm.cm] Potencial [mv] ,0-90,0-100,0 Tempo Tempo ZONA 1 Temperatura 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 TenMacio1J TenInox1J TenMacio2J TenInox2J TenArmaJ Temperatura [ºC] TempZR1M TempZR1J TempZNR1M TempZNR1J Tempo
Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018
Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Introdução Conceitos básicos Apresentação de um conjunto de obras para ilustrar Anomalias Técnicas de reparação Evolução do estado das obras após reabilitação
Leia maisREABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO
REABILITAÇÃO DE UMA ESTRUTURA CONTAMINADA POR CLORETOS UTILIZANDO A TÉCNICA DA DESSALINIZAÇÃO Henrique Alves 1, Pedro Colaço 2, Zita Lourenço 1 RESUMO Embora a reparação localizada seja uma técnica bastante
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL
2009/2010 Docentes Prof. António Costa Prof. Júlio Appleton Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Inspecção e Ensaios Módulo 4 Reparação de Estruturas
Leia maisCorrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias
Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias Zita Lourenço ZetaCorr Lda II- Encontro Dia Mundial da Sensibilização para a Corrosão Corrosão e Proteção Catódica em Estruturas Portuárias 1. Tipos
Leia maisCORROSÃO PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES. Prof. Mazer AULA 05
AULA 05 Prof. Mazer PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS CONSTRUÇÕES 2 FUNDAMENTOS GERAIS: O concreto protege a armadura de duas formas: - Confere uma barreira física separando o aço do meio-ambiente - A água no
Leia maisREABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO
REABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO Júlio Appleton Junho 2010 1 ÁLCALIS PARÂMETROS PRINCIPAIS Composição do betão Este parâmetro determina a
Leia maisManutenção Estrutural Ponte Vasco da Gama
Manutenção Estrutural Ponte Vasco da Gama Lusoponte/Gestiponte Teresa Mendes Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias PONTE VASCO DA GAMA Acessos Norte
Leia maisCAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO. DECivil
CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER REALIZADO
Leia maisNovo Sensor potencial hídrico MPS-1
Novo Sensor potencial hídrico MPS-1 O novo sensor potencial hídrico MPS-1 permite uma medição contínua do potencial hídrico do solo em grande dimensão sem calibração. Neste instrumento de medição estão
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174248 Resolvendo problemas práticos com técnicas eletroquímica Zehbour Panossian Palestra apresentado no Seminário de Inovação Industrial em Eletroquímica, 2., 2016, São Paulo A
Leia mais(72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 104554 A (51) Classificação Internacional: G01N 17/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.04.30 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisPROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE
CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE 1 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO Desenvolvimento da deterioração no tempo Nível de deterioração 3 4 1 despassivação
Leia maisA Monitorização das Estruturas na Conservação do Património em Betão
Workshop 1: Conservação do Património Português em Betão A Monitorização das Estruturas na Conservação do Património em Betão Carlos Félix Ponte de Santa Clara, sobre o Rio Mondego, 1954 Tópicos I - Introdução
Leia maisManutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL
ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas Aula 7.1: Corrosão do aço e deterioração do betão.
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 7.1: Corrosão do aço e deterioração do betão. António Costa 1/53 ACÇÕES AGRESSIVAS FÍSICAS TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO
Leia maisCorrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto
Corrosão das Armaduras das Estruturas de Concreto FELIPE KOBUS, FRANCINE FERNANDES, GIOVANNI GUIDELLI, JAQUELINE F. SOARES, JULYANA ROCHA E MARINA D. TRENTIN Passivação da Armadura no Concreto Passivação
Leia maisACÇÕES AGRESSIVAS. TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO CRISTALIZAÇÃO DE SAIS ACÇÕES DIRECTAS (desgaste)
ACÇÕES AGRESSIVAS FÍSICAS TEMPERATURA GELO / DEGELO FOGO CRISTALIZAÇÃO DE SAIS ACÇÕES DIRECTAS (desgaste) QUÍMICAS CO 2 - corrosão das armaduras CLORETOS - corrosão das armaduras O 2 corrosão das armaduras
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO Desenvolvimento da deterioração no tempo Nível de deterioração 3 4 1 despassivação
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência à tracção e à compressão 6.Estado
Leia maisfct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 4 DURABILIDADE Válter Lúcio Mar
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Mar.06 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência
Leia maisLUSOPONTE / GESTIPONTE PONTE VASCO DA GAMA
LUSOPONTE / GESTIPONTE PONTE VASCO DA GAMA O programa de Manutenção Estrutural é realizado de acordo com o Manual de Inspecção e Manutenção, elaborado pela empresa construtora e aprovado pelo Concedente.
Leia maisFICHA TÉCNICA. Depósitos Gama SK(E) Solar. (SKE solar/ske solar) Setembro 2014
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Setembro 2014 FICHA TÉCNICA Depósitos Gama SK(E) Solar (SKE 290-5 solar/ske
Leia mais1º Simpósio Internacional RILEM/IBRACON
1º Simpósio Internacional RILEM/IBRACON PROTECÇÃO CATÓDICA E EXTRACÇÃO ELECTROQUÍMICA DE CLORETOS Fundamentos e Casos Práticos Zita Lourenço ZetaCorr Lda Portugal 1 As armaduras inseridas em concreto de
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL
2007/2008 Docente Prof. António Costa 2007/2008 Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Durabilidade. Normas e Recomendações Módulo 4 Inspecção
Leia maisEspecificação LNEC E465
Especificação LNEC E465 Metodologia para estimar as propriedades de desempenho que permitem satisfazer a vida útil de projecto de estruturas de betão armado ou préesforçado sob as exposições ambientais
Leia maisProjetar Pontes com Durabilidade PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO IABSE 1/89
PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO 1/89 O CONCEITO DE PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE EXISTE DESDE A ANTIGUIDADE... 2/89 AS PONTES ERAM FEITAS EM PEDRA (MATERIAL MAIS DURÁVEL) PARA REDUZIR A SUA
Leia maisOBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL AUTORIA Júlio Fonseca 5.º ENCONTRO TÉCNICO-CIENTIFICO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA DA CPLP Luanda
Leia maisPorquê monitorizar a corrosão?
MATERIAIS E CORROSÃO IST / LIC.ENGENHARIA QUIMICA INSPECÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA CORROSÃO Ano lectivo 2002/03 Responsável: Alda Simões Pode-se definir monitorização da corrosão como a medida sistemática
Leia maisREABILITAÇÃO DO VIADUTO DE ALHANDRA NA A1
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 REABILITAÇÃO DO VIADUTO DE ALHANDRA NA A1 A. COSTA J. APPLETON Prof. Auxiliar Prof. Catedrático IST / ICIST IST / ICIST Engº Civil, A2P Consult Engº Civil, A2P
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL
2011/2012 Docente Prof. António Costa Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Durabilidade Normas e Recomendações Módulo 4 Inspecção e Ensaios Módulo
Leia maisREABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING
REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT & STRENGTHENING REABILITAÇÃO E PROTECÇÃO DE BETÃO 26 MARÇO 2105, PEDRO AZEVEDO SIKA PORTUGAL/ REFURBISHMENT &
Leia maisArgamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação. M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC
Argamassas cimentícias modificadas com polímeros como material de reparação M. Sofia Ribeiro DM /NB - LNEC Enquadramento (atividade LNEC) >estudo de investigação programado do NB do DM sobre Sistemas de
Leia maisMonitorização permanente da corrosão em estruturas de betão armado. Resultados a longo prazo.
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Monitorização permanente da corrosão em estruturas de betão armado. Resultados a longo prazo. Elsa Vaz Pereira 1 M. Manuela Salta
Leia maisAvaliação probabilística da vida útil de estruturas existentes
BE Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa, e de Novembro de Manuel Coito António Costa RESUMO A aplicação dos métodos probabilísticos na avaliação de estruturas deterioradas é ainda bastante diminuta,
Leia maisPós-Graduação e Mestrado em Viticultura Departamento de Agronomia. Monitorização da cultura da vinha UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
Monitorização da cultura da vinha A - O meio ambiente: 1 - a temperatura; 2 - a humidade; 3 - o vento Monitorização da cultura da vinha B - A parcela: 1 - cartografia 2 - características fisícas e químicas
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências
Leia maisELECTROQUÍMICA E CORROSÃO
Valentim M B Nunes, 2003 ELECTROQUÍMICA E CORROSÃO CORROSÃO 1. Corrosão Podemos definir como corrosão a interacção físico-química de um metal com o meio do qual resultam alterações das propriedades do
Leia maisREFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES
REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES Aumento da secção transversal através da adição de armaduras suplementares e betão Campos de aplicação Aumentar a resistência de zonas comprimidas Necessidade
Leia maisCORROSÃO DE ARMADURAS. Causas, Mecanismo, Recuperação
CORROSÃO DE ARMADURAS Causas, Mecanismo, Recuperação GENERALIDADES Corrosão: interação destrutiva de um material com o ambiente, entendida como o inverso do processo metalúrgico (transformação de um metal
Leia maisInstalações Elétricas 1
Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica Instalações Elétricas 1 Ligações à terra e condutores de proteção 3.º ano - 1.º semestre 2012 / 2013 1 2 Terminal principal de terra Condutor principal de proteção
Leia maisLigar cuidadosamente a fonte de alimentação.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Interpretar as reacções químicas que ocorrem quando se efectua a electrólise de uma solução aquosa de cloreto de cobre (II) com eléctrodos de grafite, ferro e zinco.
Leia maisMateriais e Corrosão - Cap 3 FORMAS DE CORROSÃO. Fontana, cap. 3. Formas de Corrosão- A.Simões_2006 3a.1
Materiais e Corrosão - Cap 3 FORMAS DE CORROSÃO Fontana, cap. 3 Formas de Corrosão- A.Simões_2006 3a.1 FORMAS DE CORROSÃO No aspecto morfológico, a corrosão pode ser classificada em duas grandes categorias:
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Conversor com ecrã retroiluminado e teclado De 10 a 1200 Disponível em versão compacta ou separada Diferentes tipos de ligação (flange, roscada, wafer, sanitária) Construção modular com diversas opções
Leia maisINSPECÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO DETERIORADAS POR CORROSÃO DAS ARMADURAS. Eng.º Carlos Mesquita Eng.º V. Cóias e Silva Eng.
INSPECÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO DETERIORADAS POR CORROSÃO DAS ARMADURAS Eng.º Carlos Mesquita Eng.º V. Cóias e Silva Eng.º António Vicente Oz Gerente - Oz Oz Lisboa, Portugal Sumário A realização
Leia maisSISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I. Linhas de Transmissão
Linhas de Transmissão José Rui Ferreira 2004 TÓPICOS: Linhas de transmissão de energia? Porquê? Qual a tensão de serviço que se deve escolher para uma linha? Qual o tipo de corrente? Devo optar por uma
Leia maisa - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)
As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional
Leia maisFISSURAÇÃO DO CONCRETO
FISSURAÇÃO DO CONCRETO FISSURAS DEVIDO AO CISALHAMENTO FISSURAS DEVIDO À COMPRESSÃO FISSURAS DEVIDO À TORÇÃO FISSURAS DEVIDO À PUNÇÃO FISSURAS DEVIDO À CORROSÃO DE ARMADURAS FISSURAS NO CONCRETO DEVIDO
Leia maisDCC DCC FLUXOGRAMA GERAL. Departamento de Construção Civil. Material de aula do Prof. Marcelo Medeiros Direitos reservados
Prof. Dr. Marcelo Medeiros medeiros.ufpr@gmail.com E RECONHECIMENTO ESTRUTURAL 1 Resultado do exame médico Laudo de Vistoria e Reconhecimento Estrutural Profissional e/ou empresa responsável Cliente: localização
Leia maisMateriais e Processos Construtivos. Materiais e Processos Construtivos. Concreto. Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º.
Concreto Frank Cabral de Freitas Amaral 1º º Ten.-Eng.º Instrutor Abril / 2006 1 Programação SEMANA DATA TÓPICOS 1 2 3 4 5 6 7 8 06/mar 09/mar 13/mar 16/mar 20/mar 23/mar 27/mar 30/mar 3/abr 6/abr 10/abr
Leia maisÍndice. Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio...
Índice Agradecimentos... Prefácio da Edição Revisada... Prefácio... VII IX XI CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 Definição da Corrosão... 1 1.2 Importância Econômica da Corrosão... 3 1.3 Análise Econômica
Leia maisO NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN
DOUBLE DIP O NOVO PROCESSO DE GALVANIZAÇÃO PARA SISTEMAS DE CAMINHO DE CABOS DA OBO BETTERMANN A OBO Bettermann inclui na sua ampla gama de produtos uma grande variedade de soluções em calha caminho de
Leia maisManutenção, Reparação e Modificação de Instalações Hoteleiras
Manutenção, Reparação e Modificação de Instalações Hoteleiras Fundada em 1980 para actuar exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição como PME
Leia maisMINI - EQUIPAMENTO ANTI INCRUSTAÇÃO E ANTI CORROSÃO PARA CAIXAS DE FUNDO E TUBAGENS
JULHO 2005 PROTECCION CATODICA (C.I.) DE PEQUEÑAS EMBARCACIONES S.L. MINI - EQUIPAMENTO ANTI INCRUSTAÇÃO E ANTI CORROSÃO PARA CAIXAS DE FUNDO E TUBAGENS OBJECTIVOS: O principal é matar os organismos marinhos
Leia maisREPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
REPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Instituto Superior Técnico Principais Anomalias das Estruturas de Betão Armado - Comportamento estrutural deficiente capacidade resistente funcionamento
Leia maisCarbonatação do concreto (despassiva a armadura porque reduz o ph do concreto)
CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES Profa. Eliana Barreto Monteiro CAUSAS DA CORROSÃO, FATORES DESENCADEADORES E FATORES ACELERANTES CAUSAS DA CORROSÃO A perda da passivação
Leia maisENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 2005/2006 ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 2005/2006 ENGENHARIA DE ESTRUTURAS Prof. Júlio Appleton SUMÁRIO 1. Introdução Tipos de Estruturas (Slides) Objectivos (Segurança, Bom Comportamento, Durabilidade, Economia,
Leia maisCorrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed
Corrosão e degradação em estruturas de concreto - 2ª ed Capítulo 1 Introdução..................................... 1 1.1. Corrosão das armaduras................................. 1 1.2. Visão sistêmica
Leia maisMedidores Profissionais com Protecção à Água. Para água ultra-pura
Medidores Profissionais com Protecção à Água Para água ultra-pura Resumo HI 98197 Medidores profissionais com protecção à água Para água ultra-pura Condutividade e resistividade Alta resolução de 0.001
Leia maisFactores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais. Química 12º Ano
Factores Influentes na Corrosão e Protecção de Metais Química 12º Ano Unidade 1 Metais e ligas metálicas Actividades de Projecto Laboratorial Outubro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisE&P PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E UMBILICAIS SUBMARINOS ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº ET-3000.00-1500-940-PZ9-001 CLIENTE: E&P 1 de 13 PROGRAMA: ÁREA: SUB/ES/EISE PROJETO DE PROTEÇÃO CATÓDICA PARA DUTOS FLEXÍVEIS E EISE/EDF ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 19 2 3 4 5 6 7 8 Compensação da Temperatura Ambiente Vimos que a temperatura utilizada
Leia maisArtigo. Durabilidade de Estruturas de Betão Armado Degradação do Betão e Corrosão de Armaduras Importância da Inspecção Periódica
Artigo Publicado na revista Arte e Cimento, nº 37, Out. 2005, pp. 70-73 Março 2005 AC05101LIS/ENG Durabilidade de Estruturas de Betão Armado Degradação do Betão e Corrosão de Armaduras Importância da Inspecção
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO TIPO TURBINA SÉRIE SVT L/G
MEDIDOR DE VAZÃO TIPO TURBINA SÉRIE SVT L/G MANUAL DE INSTRUÇÕES E INSTALAÇÃO 1 ÍNDICE 1. Principio de Funcionamento 03 2. Características Técnicas 03 3. Sistema de Codificação 05 4. Instalação 06 5. Operação
Leia maisQUALIFICAÇÃO DOS AGENTES E METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E ENSAIO DE ESTRUTURAS DE BETÃO
QUALIFICAÇÃO DOS AGENTES E METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO E ENSAIO DE ESTRUTURAS DE BETÃO C. MESQUITA Director Técnico Oz, Lda Lisboa V. CÓIAS e SILVA Gerente Oz, Lda Lisboa SUMÁRIO Descrevem-se alguns aspectos
Leia maisCorrosão das Armaduras no Concreto Armado Artigo resumo dos 12 artigos publicados pelo Eng. Richard F. Stratfull / 1976
Corrosão das Armaduras no Concreto Armado Artigo resumo dos 12 artigos publicados pelo Eng. Richard F. Stratfull - 1955 / 1976 Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Artigo resumo de 12 artigos do Eng.
Leia maisSEMINÁRIO TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO. OE Lisboa 25 de Outubro de 2013. José Paulo Costa
SEMINÁRIO TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO OE Lisboa 25 de Outubro de 2013 José Paulo Costa TÉCNICAS NÃO TRADICIONAIS DE REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DO BETÃO ARMADO 1. REFORÇO
Leia maisREPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
REPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Principais Anomalias das Estruturas de Betão Armado - Comportamento estrutural deficiente capacidade resistente funcionamento inadequado deformações
Leia maisTURBICUBE. Medição de turvação em linha
20 ou 1000 Corpo em PVC Medição de turvação em contínuo conforme a norma ISO 7027: Luz difusa a 90 Luz absorvida a 180 Superfície de medição lisa, sem acumulação de partículas Gamas de medida: 0,01...
Leia maisREPARAÇÃO DA PONTE DA ARRÁBIDA SOBRE O RIO DOURO - PORTO
REPARAÇÃO DA PONTE DA ARRÁBIDA SOBRE O RIO DOURO - PORTO Fernando FRIAS Engº. Civil TEIXEIRA DUARTE, S.A. Oeiras Rita MOURA Engª. Civil BELBETÕES, LDA Oeiras Júlio APPLETON Eng. Civil A2P CONSULT, LDA
Leia maisFatores de Correção da Capacidade de Condução de Corrente
Considerações iniciais Neste módulo, apresentaremos os fatores de correção das capacidades de condução de corrente, relativos à temperatura ambiente e o agrupamento de circuitos, de acordo com as prescrições
Leia maisCORROSÃO. Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal
CORROSÃO Processo de destruição superficial de um metal, dando origem a sais iónicos (óxidos hidróxidos) do referido metal Corrosão Química: reacção superficial de transferência de carga em ambiente seco
Leia maisTabela de comparação de produtos
Mini-controladores ÍNDICE Tabela de comparação de produtos Introdução Mini-controladores de ph Mini-controladores de ORP Mini-controladores de EC Mini-controladores de TDS Mini-controladores de resistividade
Leia maisIFRS CAMPUS IBIRUBÁ PRÉDIO LABORATÓRIOS. Rua Nelci Ribas Fritsch, 1111 Bairro Esperança IBIRUBÁ - RS MEMORIAL DESCRITIVO SPDA
IFRS CAMPUS IBIRUBÁ PRÉDIO LABORATÓRIOS Rua Nelci Ribas Fritsch, 1111 Bairro Esperança IBIRUBÁ - RS MEMORIAL DESCRITIVO SPDA 2 1. OBJETIVO O presente memorial refere - se à elaboração do Projeto de SPDA
Leia mais2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS
2. CONTROLO DA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS A construção das barragens é uma etapa fundamental pois é nesta fase que se põe em prática as opções de projecto. É também na fase de construção que se adapta o projecto
Leia maisSistema de condução e proteção com. Calhas U23X. matéria-prima cor. Cinzento. Respeitar os requisitos das RTIEBT
Sistema de condução e proteção com 73 matéria-prima cor Respeitar os requisitos das RTIEBT UV 73 Para distribuição Apta para uso em intempérie. Gama completa com todos os elementos de acabamento que oferecem
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 49: ELETRODO DE ATERRAMENTO O eletrodo de aterramento deve ser construído de tal forma a desempenhar sua função causando a menor perturbação
Leia maisAquecedor de pratos - AQP MANUAL DE INSTRUÇÕES
Aquecedor de pratos - AQP MANUAL DE INSTRUÇÕES Esta página foi propositadamente deixada em branco. 1 ÍNDICE 1. Convenções:... 3 2. Informações Gerais... 3 3. Características Gerais... 3 4. Peças desenhadas
Leia maisE = V x B. Baseando-se nesta lei, o medidor electromagnético é um tipo gerador eléctrico.
Os caudalímetros são medidores de caudal que se utilizam para medição, controlo e regulação de fluídos electricamente condutivos em condutas fechadas, especialmente nos sectores de Tratamento e Distribuição
Leia maisFICHA TÉCNICA. Depósitos Gama ST. (ST 120-2E/ST 160-2E) Novembro 2014
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Novembro 2014 www.vulcano.pt FICHA TÉCNICA Depósitos Gama ST (ST 120-2E/ST
Leia maisGuia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB)
Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB) Sreejith Nanukuttan Queen s University Belfast (UK) Afonso Póvoa Estradas de Portugal, SA (PT) Investing in
Leia maisDetalhes do produto. Conteúdo. Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM
Detalhes do produto Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM Conteúdo O Sunny String-Monitor destina-se especialmente à monitorização de um gerador fotovoltaico
Leia maisREPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
REPARAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO Júlio Appleton, António Costa Instituto Superior Técnico Principais Anomalias das Estruturas de Betão Armado - Comportamento estrutural deficiente capacidade resistente
Leia maisReacções de Oxidação-Redução
Reacções de Oxidação-Redução Há transferência de electrões entre espécies reagentes, com variação do número de oxidação de elementos dessas espécies. Regras simples para determinar o número de oxidação
Leia maisS&P C-Sheet 640 Manta em fibra de carbono de alto módulo para reforço de estruturas
Manta em fibra de carbono de alto módulo para reforço de estruturas SP-PT.08.01.33.01 DESCRIÇÃO A é uma manta de fibra de carbono uni-direccional de alto módulo, de baixa extensão e com elevada resistência,
Leia mais4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS
4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO Evolução do zonamento sísmico Sismo afastado (Tipo 1) Sismo próximo (Tipo 2) Zonamento sísmico em Portugal Continental 2008
Leia maisReforço com concreto e adição de armaduras
Reforço com concreto e adição de armaduras Reforço é a correção de problemas patológicos com aumento da resistência ou ampliação da capacidade portante da estrutura. GENERALIDADES ASPECTOS DE PROJETO
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 11 2 MEDIDORES DE NÍVEL 3 INTRODUÇÃO Nível é a altura do conteúdo de um reservatório
Leia maisINSPECÇÃO DA PONTE DA FIGUEIRA DA FOZ E DOS VIADUTOS DE ACESSO
INSPECÇÃO DA PONTE DA FIGUEIRA DA FOZ E DOS VIADUTOS DE ACESSO Júlio APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda Lisboa Armando RITO Eng. Civil Armando Rito, Lda Lisboa SUMÁRIO Nesta comunicação apresenta-se
Leia maisDEGRADAÇÃO DE ESTRUTURAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DE ORIGEM INTERNA CASO DE ESTUDO: VIADUTO DUARTE PACHECO EM LISBOA
DEGRADAÇÃO DE ESTRUTURAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DE ORIGEM INTERNA CASO DE ESTUDO: VIADUTO DUARTE PACHECO EM LISBOA Júlio Appleton, António Costa SUMÁRIO Neste trabalho apresentam-se os trabalhos recentemente
Leia maisÍNDICE GERAL 1.1. GENERALIDADES CONTEXTO DO TRABALHO OBJECTIVOS ORGANIZAÇÃO DO TEXTO GENERALIDADES 2
ÍNDICE GERAL CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. GENERALIDADES 2 1.2. CONTEXTO DO TRABALHO 3 1.3. OBJECTIVOS 3 1.4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO 4 CAPÍTULO 11- CIMBRES AUTOLANÇÁ VEIS 2.1. GENERALIDADES 2 2.1.1. DOMÍNIO
Leia maisTRANSDUTORES E AQUISIÇÃO DE DADOS
TRANSDUTORES E AQUISIÇÃO DE DADOS O QUE É UM TRANSDUTOR? Aparelho de medida que transforma uma grandeza física / química (temperatura, deslocamento, alcalinidade, etc.) num sinal mensurável (sinal eléctrico,
Leia maisMEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM
MEDIÇÃO DE CAUDAL PRECIPITAÇÃO E NÍVEL FREATICO FATORES ESSENCIAIS NO ESTUDO E CONTROLO DE AFLUÊNCIAS INDEVIDAS EM REDES DE DRENAGEM Cristina Caldas Pedro Fernandes Grupo Contimetra/Sistimetra LISBOA 1964
Leia maisGEOACTIVE RAPID B 548 Sistema reabilitação de betão
Microbetão fibroreforçado tixotrópico, de presa rápida, de retração compensada para recuperação de betão e reforço estrutural Interior/exterior Saco Aplicação manual Espátula de plástico Composição é um
Leia maisFICHA TÉCNICA. Depósitos Gama SK Solar. (SK solar) Setembro 2014
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Setembro 2014 www.vulcano.pt FICHA TÉCNICA Depósitos Gama SK Solar (SK 500-1
Leia maisOPTIFLUX Arranque Rápido. Sensor de fluxo electromagnético
OPTIFLUX 2000 Arranque Rápido Sensor de fluxo electromagnético OPTIFLUX 2000 Notas gerais de segurança Pode encontrar a informação mais recente e/ou adicional no CD-ROM fornecido, no manual, na folha de
Leia maisPonto de Encontro de Novembro de Reabilitação e Reforço de Estruturas de Edifícios
Ponto de Encontro 2011 3 de Novembro de 2011 Reabilitação e Reforço de Estruturas de Edifícios Professor Catedrático do IST (aposentado em 2011) a2p Consult, Lda Reabilitação e Reforço de Estruturas de
Leia maisENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO
ENSAIOS ESTRUTURAIS EM LABORATÓRIO RIO TIPOS DE ENSAIO ESTRUTURAL EM LABORATÓRIO - Modelos reduzidos. Validade em regime elástico (modelos numéricos mais competitivos e fiáveis); regime não linear (dificuldade
Leia maisReabilitação de edifícios de alvenaria e adobe
Reabilitação de edifícios de alvenaria e adobe Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil Guimarães, Portugal pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2 Sumário Reabilitação de fundações
Leia mais