EL CENÁRIO SOBRE EROSÍON COSTERA EN BRASIL

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Geociências Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica - CECO El CENÁRIO SOBRE EROSIÓN COSTERA EN BRASIL La Zona Costera del RS y el CECO/IG/UFRGS TALLER REGIONAL EROSIÓN COSTERA: HERRAMIENTAS PARA SU ESTUDIO Y GESTIÓN Montevideo, Uy

2 Agradecimientos EL CENÁRIO SOBRE EROSÍON COSTERA EN BRASIL La Zona Costera del RS y el CECO/IG/UFRGS Departamento de Evolución de Cuencas del Instituto de Ciencias Geológicas (INCIGEO) - Facultad de Ciencias (UdelaR) ; UNESCO (Oficina Montevideo) ; Programa ECOPLATA Sociedad Uruguaya de Geologia TALLER REGIONAL EROSIÓN COSTERA: HERRAMIENTAS PARA SU ESTUDIO Y GESTIÓN Montevideo, Uy

3 TALLER REGIONAL EROSIÓN N COSTERA: HERRAMIENTAS PARA SU ESTUDIO Y GESTIÓN Montevideo, Uy SUMARIO Programas y Proyetos Nacionales en la ZC y Mar La Erosión Costera en Brasil El CECO y los Proyetos Regionales em ZC y Mar El CECO y los Proyetos de Geologia Costera El CECO y la Gestión Ambiental y Territorial de la ZC Conclusión y Propuestas.

4 Programas y Proyetos Nacionales en la ZC y Mar Características generales de la ZC de Brasil No Brasil, as características complexas da Zona Costeira são acentuadas pela sua extensão de Km de litoral. se concentra mais 1/4 da Numa estreita faixa terrestre da ZC se concentra da população brasileira, de aproximadamente 200 milhões de hab. resultando densidade demográfica de cerca de 87 hab/km², índice 5 vezes superior à média do território rio nacional. TALLER REGIONAL EROSIÓN N COSTERA: HERRAMIENTAS PARA SU ESTUDIO Y GESTIÓN Montevideo, Uy

5 La Zona Costera de Brasil Possui km de extensão; apresenta um conjunto de ecossistemas com aprox Km² Definida pelo Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro II PNGC II Constituída de territórios dos municípios litorâneos inclusive mar territorial - 12 milhas náuticas Fonte: ORLA-MMA/SPU 2006

6 La Zona Costera de Brasil

7 La Zona Costera de Brasil

8 La Zona Costera de Brasil

9 La Zona Costera de Brasil

10 Programas y Proyetos Nacionales Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM): A Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), criada em 1974, tem a finalidade de coordenar os assuntos relativos à consecução da: Política Nacional para os Recursos do Mar (PNRM foi inserido um... Programa de Sistemas Costeiros no PNRM). Nos anos 80, no I PSRM,, e implantado o, Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC) :// en la ZC y Mar TALLER REGIONAL EROSIÓN N COSTERA: HERRAMIENTAS PARA SU ESTUDIO Y GESTIÓN Montevideo, Uy

11 Programas y Proyetos Nacionales Ministério do Meio Ambiente - MMA Coordena estratégia política e elaboração dos Planos Nacionais para a Gestão Integrada da Zona Costeira e Marinha (GIZCM) implementados, por intermédio da: Gerência de Qualidade Costeira e do Ar, no âmbito do Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria (DQAM) - Secretaria de Mudanças as Climáticas e Qualidade Ambiental (SMCQ) en la ZC y Mar

12 Programas y Proyetos Nacionales Ministério do Meio Ambiente - MMA GERCO NOS ESTADOS; en la ZC y Mar Programas & Projetos: REVIZEE - inventário dos recursos vivos da ZEE do Brasil; CARTAS SAO - Cartas de Sensibilidade ao Derrame de Óleo (MMA-PETROBRAS); PROJETO ORLA (MMA-SPU) ordenamento ambiental e territorial na Orla integrando os níveis, federal, estaduais, municipais; MACRODIAGNÓSTICO DA ZONA COSTEIRA NA ESCALA DA UNIÃO (MMA) referencial teórico e cartográfico da ZC do Brasil; AGENDA AMBIENTAL PORTUÁRIA inserção das variáveis ambientais no setor e adaptação às mudanças climáticas, que nesse momento dá enfoque a... EROSÃO COSTEIRA E PROGRADAÇÃO DO LITORAL BRASILEIRO.

13 Demandas e ações estratégicas Fonte: ORLA-MMA/SPU 2006 Áreas de risco e vulnerabilidade natural em assentamentos humanos

14 Arranjo institucional Fonte: ORLA-MMA/SPU 2006 Coordenação Nacional MMA e SPU GI-GERCO Coordenação Estadual OEMA e GRPU Comissão Técnica Estadual Coordenação Municipal Municípios Comitê Gestor

15 CARTAS SAO BACIA DE SANTOS São Francisco do Sul - SC

16 Programas y Proyetos Nacionales en la ZC y Mar Ministério de Ciência e Tecnologia -MCT Ministério de Ciência e Tecnologia-MCT - Coordena Coordenação para Mar e Antártica rtica: desenvolve Políticas Nacionais e Planos em ciência e tecnologia marinha, reforçando e ampliando: a cooperação científica, em nível n nacional e internacional e a geração do conhecimento, a troca e experiências nas ciências marinhas, globais e regionais

17 Programas y Proyetos Nacionales en la ZC y Mar GOOS-BRASIL COI-Brasil/DHN; MCT; MMA O Projeto GOOS-BRASIL (Divisão de Hidrografia e Navegação DHN-MM, MMA, MCT, COI-Brasil) é a componente GOOS brasileira da: Aliança a Regional para a Oceanografia no Atlântico Sudoeste Superior e Tropical - OCEATLAN. Monitoramento oceanográfico e climatológico no Atlântico Sul e tropical na coleta, análise, geração de e disseminação de produtos na previsão do clima; Para a Zona Costeira com o MCT e MMA, reforça a a atuação junto ao Integrated Coastal Zone Management - ICAM. (

18 La Erosión Costera em Brasil Discussão nacional inter / multidisciplinar e integrada sobre Erosão de Costa no Brasil, a partir do livro Erosão e Progradação do Litoral Brasileiro MMA, organizado pelo Programa de Geologia e Geofísica Marinha PGGM (Müehe et al. 2006). Restritas aos grupos de pesquisa das Universidades, orientou o debate para mudanças do clima e variações da linha de costa, focando: A adaptação e mitigação dos efeitos na ZC e Mar, O refinamento dos estudos disponíveis, quanto às causas da erosão e; O monitoramento sistemático da dinâmica costeira.

19 La Erosión Costera en Brasil Neste sentido foi realizado em 08/2008 o I SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE EROSÃO COSTEIRA em Recife-PE, voltado para Pesquisadores e cientistas vinculados ao tema, Gestores públicos ligados ao gerenciamento costeiro, Secretaria do Patrimônio da União, Segmentos de Turismo, Portuário, Petrolífero, Comitês de Bacias Hidrográficas de áreas litorâneas, Ministério Público, entre outros. Organizadores: Ministério do Meio Ambiente MMA, Ministério da Integração Nacional (SPU), Governo do Estado de Pernambuco, Prefeitura de Recife, Programa GOOS Brasil e Grupo de Integração (GI GERCO); CIRM & PETROBRAS.

20 La Erosión Costera en Brasil As discussões do grupo multidisciplinar focaram-se nas embrionárias diretrizes para atuação do poder público, sobre os problemas da erosão costeira QUANTO: ao planejamento territorial, às obras de contenção (estruturantes ou não) ou ao financiamento para projetos ou cenários que orientem investimentos, como os segmentos de turismo e energia. BEM COMO... às prioridades de pesquisa em ciência e tecnologia voltadas à erosão costeira e alternativas de adaptação. às políticas de planejamento e ordenamento territorial que pouco têm incorporado os conhecimentos, resultando no desperdício de recursos públicos e no aumento da vulnerabilidade ambiental.

21 La Erosión Costera en Brasil Foram formados 3 Eixos Temáticos (GTs): (GT1) Suprimento sedimentar e manejo dos aqüíferos costeiros: Relação com a gestão de bacias hidrográficas; (GT2) Monitoramento e ferramentas para a gestão costeira sob o prisma da erosão. Vulnerabilidade, SIG, Redes... e; (GT3) Obras de engenharia costeira e sua interação com os instrumentos de gestão de meio ambiente. As recomendações dos GTs, apontaram para 2 diretrizes: Incremento nas pesquisas na ZC e Mar, com sistematização de bancos de dados de EVOLUÇÃO E MONITORAMENTO costeiro/marinho, disponibilizando informação /conhecimento e meta-dados (REVIZEE) para planejamento e gestão constante de mapeamentos evolutivos e /ou de vulnerabilidade - NORMATIVAS (Projeto Cartas SAO). Participação integrada dos níveis governamentais federal, estadual municipal e segmentos organizados da sociedade civil nos processos (Projeto ORLA) locais/regionais de planejamento e gestão.

22 La Zona Costera del RS y el CECO/IG/UFRGS El CECO y los Proyetos Regionales em ZC y Mar El CECO y los Proyetos de Geologia Costera El CECO y la Gestión Ambiental y Territorial de ZC

23 CECO:40 años de Investigación Y Enseñanza en Geologia Marina y Costera

24 El CECO y los Proyetos Regionales em ZC y Mar COI/UNESCO & OEA Participação coordenação Projetos/Comitês Regionais COI/UNESCO & OEA Coordenação do South West Atlantic Coastal and Marine Geology Group (Brasil, Uruguai, Argentina) GRUPO COMAR Programme on Ocean Science in Relation to Non- living Resources OSNLR (IOC/UNESCO). Publicação do Atlas Morphology and Sedimentology Southern Atlanctic Coastal Zone and d Continental Shelf from Cabo Frio (Brazil) to Peninsula Valdés s (Argentina) (1996), e Non Living Resourses of The Southern Brazilian Coastal Zone and Continental Margin (1999) (Unesco- IOC ); Brasil, Uruguai e Argentina); IOC - OSNLR Projeto OEA-Projeto Projeto Erosão costeira: causas, análise de risco e sua relação com a gênese de depósitos minerais OSNLR/COI/UNESCO- Brasil, Uruguai e Argentina. Suporte OEA. MME-Brasil, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas CONICET/Arg.; y Servicio de Oceanografia, Hidrografia y Meteorologia da Armada SOHMA/Uy ( );

25 El CECO y los Proyetos Regionales em ZC y Mar COI/UNESCO & OEA Participação coordenação Projetos/Comitês Regionais COI/UNESCO & OEA Coordenação Científica Regional do Programa OSNLR- COI-UNESCO ; 1984 Geologia Marinha no Atlântico Sudoeste (Brasil, Uruguai, Argentina) da Organização dos Estados Americanos OEA Division of Marine Affairs and Law of The Sea - DOALOS/UN ; 1984 Cooordenação Científica dos Projetos de Geologia Marinha no Atlântico Sudoeste (Brasil, Uruguai, Argentina) Organização dos Estados Americanos-OEA Division of Marine Affairs and Law of The Sea -DOALOS/UN ; 1976 Cordenação Regional para o projeto Floating University do Programa TREDMAR ( (Tranining and Education in Marine Science) ) OCE/UNESCO; Coordenação Científica Regional (Am( América Latina) do Major Inter-Regional Project in Research and Tranining leading to the Integrated Management of Coastal Systems Projeto COSALC (OCE/UNESCO) ( );

26 El CECO y los Proyetos de Geologia Costera Projeto Evolução Paleogeográfica da Província Costeira do Rio Grande do Sul: origem ao mapeamento detalhado da Planície Costeira do RS, definindo seu Modelo Evolutivo Geológico, Paleogeográfico e Crono-estratigr estratigráfico do tipo Laguna-Barreira Múltipla M Complexa (Villwock( et al.,., 1984; Tomazelli & Vilwock 1999); Projeto Evolução da Barreira Holocênica do RS: Detalhamento do comportamento evolutivo recente das barreiras holocênicas na costa do RS seus padrões e respostas largo lapso de tempo.. Subsídios a modelos evolutivos, morfodinâmica de costa, de campo de dunas costeiras e de erosão de costa; (LARGO LAPSO DE TEMPO LONG TERM); Projeto Vales Incisos da Planície Costeira do Rio Grande do Sul: Estratigrafia e evolução paleogeográfica do Pleistoceno Holoceno no costa do RS. Visa detalhamento de modelos análogos para compreensão de processos evolutivos de interesse. PETROBRAS.

27 A Zona Costeira do RS: Um exemplo A Planície Costeira do RS e o Modelo Laguna-Barreira O Suporte do Meio Físico F Aptidões, Vulnerabilidades e os Modos de Gestão

28 Villwock et al (1984) Villwock & Tomazelli (1984) Tomazelli & Villwock (1999, 2000)

29 Mapeamento Geológico Superficial -principal atividade dos anos 80. Os mapas na escala 1: são básicos para: Interpretação da evolução geológica Organização do uso e ocupação da zona costeira Prospecção de recursos naturais minerais Estudos sobre a distribuição da flora e fauna (Dillenburg, 2000, 2003)

30 Informações de Sub-superfície Sondagens sistemáticas a partir de 1991 Trado Manual

31 Testemunhador à vibração

32

33 Testemunhador à gravidade

34

35

36 Dillenburg, S.R. (1998, 2000, 2003) Seção Geológica de Tramandaí

37 Dillenburg, S.R. (1998, 2000, 2003) Seção Geológica de Jardim do Éden

38 Lama depositada em ambiente lagunar, com idade de anos, aflorante na praia de Jardim do Éden

39 Ilhas-barreira (Barreira IV) - HOLOCENO Depósitos praiais marinhos e dunas litorâneas (Barreira III) - PLEISTOCENO NM - Nível do Mar Laguna NM - 4 m Oceano Atlântico N 0 2 Km Dillenburg, S.R. (1998, 2000, 2003)

40 Barreira IV recoberta por dunas litorâneas - HOLOCENO Depósitos lagunares - HOLOCENO Depósitos praiais marinhos e dunas litorâneas - PLEISTOCENO Delta Laguna Canal NM 0 m Oceano Atlântico NM - Nível do Mar Pontais arenosos com cristas de praia lagunar - HOLOCENO N Cordões litorâneos regressivos 0 2 Km Dillenburg, S.R. (1998, 2000, 2003)

41 El CECO y los Proyetos de Geologia Costera Os projetos Monitoramento da Linha de Costa do RS e O Perfil de Equilíbrio e Comportamento Morfodinâmico da Antepraia da Região de Tramandaí RS, visam detalhar a morfodinâmica dos sistemas arenosos praiais e em plataforma continental interna. Base para gestão e estudos erosão de costa interna. Base para gestão e estudos erosão de costa (CURTO LAPSO DE TEMPO SHORT TERM)

42 Morfodinâmica: Correntes Costeiras e o Transporte Sedimentar e Variação da Linha de Costa

43 Morfodinâmica: Levantamento de Detalhe da Variação da Linha de Costa

44 El CECO y la Gestión n Ambiental y Territorial de ZC CECO: GESTÃO E GERENCIAMENTO COSTEIRO: Projetos, Programas, Comitês de âmbito Regional, Nacional e Internacional Atlas Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo da Bacia de Pelotas CARTAS SAO: : Convênio entre PETROBRAS, MMA e UFRGS GT Diretrizes Ambientais do Litoral Norte do RS. Coordenação do Ministério Público Federal e Estadual-RS.. Equipe multi-institucional institucional propõe diretrizes ambientais para Litoral Norte-RS; 2008 Comitê Surf Legal Participação do CECO em Comitê Governamental Multi-disciplinar, multi-institucional institucional.. Coordenação do Governo do RS, na mediação de conflitos Pesca x Surf na ORLA; 2008 Comitê Aquecendo a Consciência Ambiental do RS Assembléia Legislativa - Gabinete do Dep. Paulo Borges. Ações A integradas junto à sociedade minimizar efeitos do Aquecimento Global na Zona Costeira do RS.

45 El CECO y la Gestión Ambiental y Territorial de ZC CECO: GESTÃO E GERENCIAMENTO COSTEIRO: Projetos, Programas, Comitês de âmbito Regional, Nacional e Internacional Atualização do MACRODIAGNÓSTICO DA ZONA COSTEIRA na Escala da União/MMA: DINÂMICA POPULACIONAL DA ZC; 2007 A urbanização no Litoral Norte do Rio Grande do Sul: contribuição para a gestão urbana ambiental do município de Capão da Canoa. Tese CECO UFRGS Define padrões e processos de uso e ocupação na ZC-RS Diagnóstico e Plano de Manejo das Dunas Frontais para o Municípios de: Xangri-lá,, Capão da Canoa e Arroio do Sal-RS RS.. Convênios contratados junto às s Prefeituras Municipais Instituto do Milênio RECOS/MMOc Uso e Ocupação do Solo; ; Programa do Ministério da Ciência e Tecnologia-MCT MCT,, criado a partir de uma iniciativa do Banco Mundial

46 El Uso y Ocupación: La Dinamica de los Procesos de Territorialidad Sistema laguna-barreira del litoral norte del RS. Al fondo (A) Escarpa da Serra Geral, al centro (B) ambiente de lagos costeros y urbanización (C). Fonte: Projeto PETROBRAS/UFPR/UFSC/UFRGS/FURG.

47 Vista parcial del impacto antrópico en área urbana del município de Tramandaí (F) y el impacto da ocupación junto a el sistema flúvio-lagunar y a los marismas (G). Fonte: Projeto PETROBRAS/UFPR/UFSC/UFRGS/FURG.

48 Detalle de la Laguna de Tramandaí y Lagoa do Armazém. Impacto de la expansión urbana sobre los ecosistemas (H) Tramandaí y (I) Imbé. Transporte de sedimentos en ambiente estuarino (J). Projeto PETROBRAS/UFPR/UFSC/UFRGS/FURG.

49 Estrada do Mar Litoral Norte do RS (foto 2000). Fonte: Projeto PETROBRAS/ MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL A DERAMES DE ÓLEO.

50 Condomínios nios de Luxo x Favelización Actracíon de mano-de de-obra y servicios Marginalización n de población n nativa Condominios horizontales de luxo y los procesos de favelizacion cerca. Foto Projeto PETROBRAS/ MAPAS DE SENSIBILIDADE AMBIENTAL A DERAMES DE ÓLEO.

51 PETROBRAS Proyeto Cartas SAO

52 Conclusión n I En general, para la Gestión n ambiental y territorial de la ZC, tenemos carencia o falta de: Politicas Claras y Diretrizes de Desarrollo Regional focando la sutentabilidad (y los limites de esta) con la atribuición n de METAS, PLANEO, MANEJO y FISCALIZACIÓN N regional y local por parte de los organos competentes; Legislación simplificada y efectiva norteadora de Diretrizes y Planeos bien como Punitivas y de Penalización n por la Fiscalización; Integración n de los Niveles Gubernamentales (Fed, Estaduales/Provinciales y Locales o Muncipales) evitando conflictos de COMPETENCIAS en las etapas de Planeos, Manejo y Fiscalización;

53 Conclusión n II Em general para la Gestion ambiental y territorial de la ZC tenemos carencia o falta de: Planeos Regionales Diagnostico que contemplen una visión n integrada (GIZC) inter y multidisciplinária (pressión n antropica, suporte del medio fisico y estratégias gobernamentales para la región - foco político y tecnico) ; Planeos de Escenarios Futuros (tendencia y deseados) a partir de los diagnosticos y planos de intervención n (corrección) que incluso contemplen los efectos del Aquecimiento Global en la ZC; Una abordagen de RH con Manejo Consorciado de las Cuencas-Bacias Hidrograficas con municipios y provinicias; Planeos Locales/Municipales Integrados en el Planeo Regional focando especificidades locales (RH, APPs...etc...)

54 Propuestas Sugestiones para la Gestión n ambiental y territorial de la ZC Participación n de EQUIPOS TÉCNICAS T y GUBERNAMENTALES en PROYETOS DE COOPERACÍÓ ÍÓN N REGIONAL Y MULTILATERALES para el DESARROLLO REGIONAL (COI/UNESCO & OEA etc...). Participación n de EQUIPOS TÉCNICAS T y GUBERNAMENTALES para la creacción n de Diretrizes y Planeos Diagnósticos Regionales y Locales integrados; Integración n de instituciones Univ. y Centros Invest. para Cursos para Gestores y Aperficoamento de Parcerías as Gubernamentales y Multilaterales; Revisión n de Políticas de Desarrollo Regional/Local con DIAGNÓSTICO y ESCENARIOS; Identificación n de los ACTORES y CAUSAS na producción n del espacio y territorialidad con uso de medidas mitigadoras; Revisión n de Leyes para favorecer AÇÕES REGULADORAS, la FISCALIZACIÓN N y en el ORDENAMIENTO TERRITORIAL.

55 Propuestas Sugestiones para la Gestión ambiental y territorial de la ZC APRENTAMOS UM PANORAMA BRASILEIRO SOBRE EROSAO COSTEIRA: e as possibilidades (governamentais e multilaterais) para estabelecimento de: Ações conjuntas entre Brasil, Uruguai e Argentina, para a ZC e o Atlântico A Sudoeste. Há predisposição do Governo Brasileiro por seus Ministérios MMA, MCT, DHN-MM e do Comitê Executivo da COI-Brasil ; Possibilidades em distintas escalas de abordagem (de Projetos Regionais COI/UNESCO a Cooperações Regionais - CECO/ECOPLATA/UDELAR... etc..,) à escala local, em nível n municipal na articulação e consolidação de ações a conjuntas e políticas regionais para ZC e Mar, junto aos países do Prata. Ressaltamos que tal atuação conjunta reforça a o papel do OCEATLAN & ICAM - COI,, indo de encontro aos 4 objetivos de alto nível n definidos pela COI quando de sua reunião estratégica de Paris.

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