A GESTÃO SOCIOAMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS EÓLICOS
|
|
- Milton Cerveira Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A GESTÃO SOCIOAMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS EÓLICOS VISÃO DO EMPREENDEDOR / CONSULTORIA SEMINÁRIO SOCIOAMBIENTAL EÓLICO Salvador BA Dezembro/2016
2 Observância ü O desenvolvimento de todo e qualquer projeto deve ser conduzido com a estrita observância dos fatores socioambientais em nível local e regional. ü Esta observância deve considerar as leis ambientais, as diretrizes e regras advindas dos órgãos ambientais de licenciamento, a gestão ambiental do empreendedor e a expertise da consultoria contratada para apoiá-la.
3 Fatores críticos (1) Que fatores a respeito do gerenciamento socioambiental em diferentes regiões e condições devem ser considerados? Variáveis fisiográficas (clima, relevo, geologia, recursos hídricos e solos) Variáveis bióticas (diversidade de fauna e flora) Variáveis socioeconômicas (diversidade cultural, estrutura demográfica, dinâmica populacional e comunidades tradicionais)
4 Fatores críticos (2) Que fatores a respeito do gerenciamento socioambiental em diferentes regiões e condições devem ser considerados? ü Legislações ambientais nas esferas federal, estadual e municipal; ü Termos de referência expedidos pelos órgãos ambientais competentes; ü Expertise da consultoria/assessoria ambiental.
5 SEMINÁRIO SOCIOAMBIENTAL EÓLICO Salvador BA Dezembro/2016 AS EXPERIÊNCIAS COM GERENCIAMENTO SOCIOAMBIENTAL EM DIFERENTES REGIÕES E CONDIÇÕES
6 RN Gestão socioambiental no Rio Grande do Norte ü Ocorrências de formações geológicas bastante diferenciadas (Grupo Barreiras, Complexo Caicó, Depósitos Quaternários). ü Ampla diversidade geomorfológica (dunas, tabuleiros costeiros, tabuleiros interiores e Depressão Sertaneja). ü Variações abruptas entre diversas classes de solos. ü Biodiversidade expressiva nos ambientes de agreste, litoral e sertão. ü Ocorrências de comunidades tradicionais em áreas do sertão e litorânea.
7 RN Gestão socioambiental no Rio Grande do Norte
8 RN Gestão socioambiental no Rio Grande do Norte
9 RN Gestão socioambiental no Rio Grande do Norte
10 CE Gestão socioambiental no Ceará ü Ocorrências de formações geológicas bastante diferenciadas em área litorânea (Grupo Barreiras e Depósitos Quaternários). ü Ampla diversidade geomorfológica (dunas, tabuleiros costeiros e planície costeira). ü Variações entre classes de solos. ü Biodiversidade expressiva no ambiente litorâneo. ü Ocorrências de comunidades tradicionais em áreas litorânea.
11 CE Gestão socioambiental no Ceará
12 CE Gestão socioambiental no Ceará
13 PE Gestão socioambiental em Pernambuco ü Ocorrências de formações geológicas bastante diferenciadas em área do agreste. ü Ampla diversidade geomorfológica (serras e relevos residuais). ü Variações entre classes de solos. ü Biodiversidade expressiva no ambiente de agreste. ü Ocorrências de comunidades tradicionais em áreas do agreste pernambucano.
14 PE Gestão socioambiental em Pernambuco
15 PE Gestão socioambiental em Pernambuco
16 BA Gestão socioambiental na Bahia ü Ocorrências de formações geológicas bastante diferenciadas em áreas de litologias e relevos bastante diferenciados; ü Ampla diversidade geomorfológica (serras, platôs e relevos residuais); ü Variações entre classes de solos continentais e hidromórficos; ü Biodiversidade expressiva no ambiente de altitude com vegetações de porte diferenciados; ü Ocorrências de comunidades tradicionais (quilombolas).
17 BA Gestão socioambiental na Bahia
18 BA Gestão socioambiental na Bahia
19 BA Gestão socioambiental na Bahia
20 Consulte-nos! CRN-Bio Consultoria Sócio-Ambiental Integrada Natal Fortaleza Salvador Teresina SP Rio Pernambuco (84)
Região Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisConceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.
Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da
Leia maisAlém de uma equipe com ampla experiência em projetos ambientais (LP, LI e LO), a SPIZAETUS AMBIENTAL ainda destaca-se no mercado como empresa de
APRESENTAÇÃO A SPIZAETUS AMBIENTAL é uma empresa de consultoria que desenvolve e executa projetos ambientais em todas as fases do licenciamento e monitoramento, com o objetivo de atender às demandas no
Leia maisConceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.
Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da
Leia maisArqueologia e Patrimônio
Arqueologia e Patrimônio O que você precisa saber sobre Arqueologia no Licenciamento Ambiental Felipe S. Sales, Arqueólogo Sócio-Diretor Núcleo de Arqueologia e Patrimônio CRN-Bio Consultoria Sócio-Ambiental
Leia maisGeografia. Relevo. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Relevo Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS UNIDADES DE RELEVO DO RN O estado do Rio Grande do Norte foi compartimentado em sete domínios geomorfológicos
Leia maisNORDESTE. by Your User Name
NORDESTE by Your User Name Clima Semiárido Baixas médias de pluviosidade anual, com altas temperaturas. Clima semiárido A existência desse clima se deve a dois fatores: 1. A barreira orográfica
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas
Leia maisPRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS
PRÁTICA DE FUNDAÇÕES NA FORMAÇÃO BARREIRAS Prof. Fábio Lopes Soares, DSc. (UFPB) Consultor da PROJETO Consultoria de Engenharia Consultor da ENGEOBASE Engenharia de Fundações Apresentação - Introdução;
Leia maisREGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisGEOGRAFIA (Concurso PM-PE Soldado IAUPE Concursos)
(Concurso PM-PE Soldado IAUPE Concursos) GEOGRAFIA 2016 26. O olhar geográfico possibilita analisar e compreender o espaço onde as sociedades humanas estão inseridas. No caso de Pernambuco e de seus aspectos
Leia maisProf.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como...
GOIÂNIA, / / 2015 No Anhanguera você é Prof.: Anderson José Soares DISCIPLINA: Geografia SÉRIE:7º ALUNO (a): + Enem Lista de atividades P2 Bimestre:2 01 - O Nordeste é a região que possui a maior quantidade
Leia maisColégio Santa Dorotéia Disciplina: Geografia / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 13 / 8 / 2018
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Geografia / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 13 / 8 / 2018 REGIÕES BRASILEIRAS O Brasil é um país com enorme extensão territorial: apresenta área
Leia maisUniversidade Disciplina Caráter Período Carga Horária. Geologia Ambiental Obrigatória 9º 60h
Tabela 3: Características das disciplinas e, e disciplinas correlatas, oferecidas nos Cursos de Graduação em Geologia ou Engenharia Geológica de Universidades brasileiras Universidade Disciplina Caráter
Leia maisAtividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira
Atividade 14 Exercícios Complementares de Revisão sobre Geologia Brasileira Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do
Leia maisCP/CAEM/2004 1ª PROVA FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO
CP/CAEM/2004 1ª PROVA FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA DO BRASIL 1ª QUESTÃO ( 6,0 ) Analisar os fatores fisiográficos do espaço brasileiro, concluindo sobre a influência destes fatores na
Leia mais1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de
QUESTÕES RELEVO 1. (UEL) De acordo com a classificação do relevo brasileiro proposta por Jurandyr Ross, o estado do Paraná apresenta, grosso modo, três unidades de relevo: os Planaltos e Serras do Atlântico
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 10 CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO BRASILEIRO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 10 CLASSIFICAÇÕES DO RELEVO BRASILEIRO Como pode cair no enem? (UFG) Analise os mapas a seguir. Os mapas apresentados destacam as unidades de relevo e as bacias hidrográficas
Leia maisXIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL. Formalização de Áreas de Pegmatitos para Pequenos Empreendimentos RN/PB
XIII SEMINÁRIO NACIONAL DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE BASE MINERAL 25 e 26 de Outubro de 2016 Formalização de Áreas de Pegmatitos para Pequenos Empreendimentos RN/PB PARTICIPANTES PRÊMIO MELHORES PRÁTICAS
Leia maisRecursos Hídricos no Brasil: uma visão estratégica para o semi-árido
Recursos Hídricos no Brasil: uma visão estratégica para o semi-árido José Almir Cirilo Universidade Federal de Pernambuco Secretaria de Recursos Hídricos H de Pernambuco A região semi-árida brasileira
Leia maisFUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN
FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN (Anexo I do DL n.º 166/2008, de 22 de agosto, na redação do DL n.º 239/2012, de 2 de novembro) ÁREAS DE PROTEÇÃO DO LITORAL Faixa marítima de proteção
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisPAISAGENS NO SEMIÁRIDO CEARENSE: UMA BREVE APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS NATURAIS
PAISAGENS NO SEMIÁRIDO CEARENSE: UMA BREVE APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS NATURAIS Nayara dos Santos Barros; Flávia Freire Barros; Frederico de Holanda Bastos; Universidade Estadual do Ceará - UECE nayarabarros_@hotmail.com
Leia maisLISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): DATA: / / Leia o trecho abaixo da letra da música Asa Branca E responda as questões que seguem: Que braseiro, que fornaia Nem
Leia maisOs principais aspectos físicos do continente americano
Os principais aspectos físicos do continente americano O CONTINENTE AMERICANO CARACTERÍSTICAS GERAIS O continente americano se destaca pela sua grande extensão Norte-Sul. É o segundo maior continente do
Leia maisTreinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294
Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que
Leia maisFórum Nacional de Entidades Metropolitanas. Luiz José Pedretti. Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA. São Paulo, Março 2012
Fórum Nacional de Entidades Metropolitanas Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano SA Luiz José Pedretti São Paulo, Março 2012 Problemática / FNEM O Brasil é, há 40 anos, um país de características
Leia maisUtilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos à Escala Regional (Figueira da Foz Nazaré)
VII Encontro Nacional de Riscos I Fórum de Riscos e Segurança do ISCIA 19 e 20 de Abril Aveiro Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos
Leia maisGeografia. Vegetação. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Vegetação Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia VEGETAÇÃO FORMAÇÕES VEGETAIS DO RIO GRANDE DO NORTE www.acasadoconcurseiro.com.br 3 4 www.acasadoconcurseiro.com.br
Leia maisGEOMORFOLOGIA E ADEQUABILIDADE DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS NO SERTÃO CENTRAL DO CEARÁ
GEOMORFOLOGIA E ADEQUABILIDADE DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS Amorim, J.V.A. 1 ; Frota, J.C.O. 2 ; Valladares, G.S. 3 ; Aquino, R.P. 4 ; Guimarães, C.C.B. 5 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Email:amorim1994@hotmail.com;
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE Condições Meteorológicas do Mês de Fevereiro de 2016
NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE 2016 Condições Meteorológicas do Mês de Fevereiro de 2016 A Figura 1 mostra a espacialização da precipitação do Nordeste brasileiro: (a) registrada
Leia maisGEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 14.2 Conteúdo Agentes externos que
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisCultura e Arte. Atenção aos procedimentos:
Aluno (a): Nº TRABALHO BIMESTRAL Disciplina: Interdisciplinar Bimestre: 4º Professora: Michelle Lima Série: 2ºAno Turma: B Data: 12/11/2018 NOTA Cultura e Arte Cordel que conta, canta e encanta! Queridos
Leia maisAtribuições da FATMA no município de Florianópolis
Seminário de Condicionantes Ambientais e Capacidade de Suporte IPUF / Prefeitura Municipal de Florianópolis Atribuições da FATMA no município de Florianópolis ELAINE ZUCHIWSCHI Analista Técnica em Gestão
Leia maisRelevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa Relevo Observando a parte superficial da litosfera, isto é, o terreno sobre o qual vivemos, sobre o qual construímos cidades e estradas, vemos que ela apresenta
Leia maisFerrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem.
Ferrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem. A EMPRESA Empresa privada de logística, antiga Companhia Ferroviária do Nordeste Opera com 95 locomotivas,
Leia maisMUDANÇAS DE USO DA TERRA NO NORDESTE E IMPACTOS NO PROCESSO DESERTIFICAÇÃO
MUDANÇAS DE USO DA TERRA NO NORDESTE E IMPACTOS NO PROCESSO DESERTIFICAÇÃO Rita Marcia da Silva Pinto Vieira INPE 06/04/2017 CAUSAS Os principais problemas de desertificação sintetizados pela Convenção
Leia maisGeografia de Santa Catarina
Geografia de Santa Catarina Geologia Geral Geologia de Santa Catarina Geomorfologia Geral (Formas de Relevo) Geomorfologia (Relevo) de Santa Catarina - Prof. José Carlos Rabello Geologia Geral O que Geologia
Leia maisCEARÁ 2050: Diagnóstico. Dados e Informações Regionalizados Vale do Curu
CEARÁ 2050: Diagnóstico Dados e Informações Regionalizados Vale do Curu Dados Básicos da Região do Vale do Curu Número de municípios: 12 Municípios componentes: Amontada, Apuiarés, General Sampaio, Irauçuba,
Leia maisO RELEVO DA TERRA Capítulo 2
O RELEVO DA TERRA Capítulo 2 Ciclo da erosão RETIRADA TRANSPORTE SEDIMENTAÇÃO OU DEPOSIÇÃO A EROSÃO É UM PROCESSO NATURAL De uma forma simplificada, existe uma tendência em considerar a erosão como algo
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Cidadania e movimento. Aula 13. 2 Conteúdo Estrutura geológica e relevo. Habilidade Compreender a
Leia maisConteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo.
Conteúdo: Aula 1: As formas do relevo. A importância do estudo do relevo. A dinâmica do relevo. Aula 2: Agentes externos que modificam o relevo. 2 Habilidades: Aula 1: Diferenciar as formas de relevo da
Leia maisTipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
Leia maisLicenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia. Andrea Hafner 20/06/2018
Licenciamento Ambiental no Brasil 35 empreendimentos 9 tipologia Andrea Hafner 20/06/2018 1 Estudo de Caso Tipologia 2001 a 2007 2008 a 2014 Total Ferrovias 1 3 4 Duto 2 3 5 Linha de 0 5 5 Transmissão
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande UFCG Departamento de Sistemas e Computação DSC. Francisco Demontiê.
Universidade Federal de Campina Grande UFCG Departamento de Sistemas e Computação DSC demontie@dsc.ufcg.edu.br Introdução Colonização Divisão da terra Outras : extensão territorial, localização, limites
Leia maisTESES E DISSERTAÇÕES
TESES E DISSERTAÇÕES 153 MONUMENTO NATURAL DAS FALÉSIAS DE BEBERIBE-CE diretrizes para o Planejamento e Gestão Ambiental Msc. Juliana Maria Oliveira Silva julianageografiaufc@yahoo.com.br O litoral do
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Prof.º Elves Alves
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Prof.º Elves Alves www.professorelves.webnode.com.br ERAS GEOLÓGICAS ERAS GEOLÓGICAS Cenozoica (Terciário e Quaternário): Dobramentos modernos: Alpes, Andes, Himalaia,
Leia maisGeografia. Estrutura Geológica do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Estrutura Geológica do Brasil Professor Luciano Teixeira Geografia ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL Formas de Relevo Montanhas Montanhas constituem grandes elevações da superfície, cujas altitudes
Leia maisBiomas brasileiros: Florestas
Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta
Leia maisLicenciamento Ambiental Portuário: Riscos e Emergências
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Licenciamento Ambiental Portuário: Riscos e Emergências Rio
Leia maisXIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA. Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável. mananciais subterrâneos:novas perspectivas
XIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável mananciais subterrâneos:novas perspectivas 1. Cenário Atual... 2. Dínamo Privado! 3. A coisa pública!
Leia maisGEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL
GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA Manto Superior Manto Inferior Núcleo SIAL SIMA TECTÔNICA DE PLACAS TECTÔNICA DE PLACAS FORÇAS TECTÔNICAS DERIVA CONTINENTAL MAIOR EXTINÇÃO EM
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 25 O RELEVO BRASILEIRO Como pode cair no enem Observe a figura a seguir. É correto afirmar que a ilustração acima representa, de modo esquemático, uma forma de relevo conhecida
Leia maisProdução Florestal e SAFs
Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Gerenciamento de recursos hídricos Crescimento populacional 6.000 a.c. 5 M.A. 1.650 d.c. 500 M.A. (vida média de 30 anos) (c.p. 0,3% a.a.) 1.850 d.c. 1 B.A. 1.930 d.c. 2 B.A.
Leia maisCEARÁ 2050: Diagnóstico. Dados e Informações Regionalizados Litoral Norte
CEARÁ 2050: Diagnóstico Dados e Informações Regionalizados Litoral Norte Dados Básicos da Região Litoral Norte Número de municípios: 13 Municípios componentes: Acaraú, Barroquinha, Bela Cruz, Camocim,
Leia maisVULNERABILIDADE GEOAMBIENTAL DO TABULEIRO PRE-LITORANEO: ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO ATUAL NO MUNICÍPIO DE CAUCAIA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 VULNERABILIDADE GEOAMBIENTAL DO TABULEIRO PRE-LITORANEO: ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO ATUAL NO MUNICÍPIO DE CAUCAIA Dayana Kelly Felipe Silva, Athalyta Peixoto Diogenes, Laís
Leia maisCEARÁ 2050: Diagnóstico. Dados e Informações Regionalizados Região Vale do Jaguaribe
CEARÁ 2050: Diagnóstico Dados e Informações Regionalizados Região Vale do Jaguaribe Dados Básicos da Região Vale do Jaguaribe Número de municípios: 15 Municípios componentes: Alto Santo, Ererê, Iracema,
Leia maisMunicípio: Saboeiro. Conteúdo
Conteúdo 1. Município: Saboeiro 2. Município: Salitre 3. Município: Santa Quitéria 4. Município: Santana do Acaraú 5. Município: Santana do Cariri 6. Município: São Benedito 7. Município: São Gonçalo do
Leia maisRelevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE
Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE O relevo Brasileiro O relevo brasileiro é constituído, principalmente, por planaltos, planícies e depressões. Os planaltos são terrenos mais antigos relativamente
Leia maisSALVADOR. realização:
realização: 17º RANKING, 2ª DO NORDESTE NO RANKING : 6º EMPREENDEDORISMO 7º MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE NO RANKING DO NORDESTE: 1º URBANISMO 3º MEIO AMBIENTE 3º EDUCAÇÃO 4º GOVERNANÇA 4º ECONOMIA 2 parques
Leia maisGeografia. 6 th grade
Geografia 6 th grade Strand Contents & Skills Essential Questions Assessments 1.1. Formação da Terra O que são fósseis? 1.1.1. Dimensionar a importância do tempo geológico. 1.1.2. Reconhecer as esferas
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia maisCST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade
CST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade O REINO NEOTROPICAL AL U N A : Y H AS M I N M E N D E S D E M O U R A REINO NEOTROPICAL AMÉRICA LATINA
Leia maisResolução CONAMA nº 303, de 20 de março de Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. (Publicação - Diári
Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. (Publicação - Diário Oficial da União - 13/05/2002) O CONSELHO NACIONAL
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisTIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas
Leia maisRELEVO - Picos. Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros
RELEVO - Picos Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros Localiza-se na Serra do Imeri, na fronteira com a Venezuela. Situa-se a apenas 687 metros de distância um do outro. Os dois picos
Leia maisGeografia. Clima. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Clima Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMA O Estado está inserido na zona intertropical. Duas tipologias climáticas dominam o Estado de Pernambuco, cada qual
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO
Leia maisÍndice de Desempenho Ambiental IDA
Índice de Desempenho Ambiental IDA Uma ferramenta para auxiliar no processo de gestão ambiental portuária Arthur Yamamoto Superintendente SDS - ANTAQ Florianópolis, novembro de 2016 Agenda Contexto histórico
Leia maisBIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza
BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de
Leia maisRegiões - Brasil. Prof. Gonzaga
Regiões - Brasil Prof. Gonzaga Território Se relaciona ao espaço apropriado e delimitado por uma relação de poder. Território possui várias dimensões e são relações intencionais que promovem uma apropriação
Leia maisGEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes
GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Legislação Ambiental para Engenharia Ambiental e Sanitária - UFJF
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Rolfe Pinho Dias - SUPRAM - NRRA - Juiz de Fora 1 Regularização Ambiental Rolfe Pinho Dias Técnico Ambiental SUPRAM -Zona da Mata NRRA Juiz
Leia maisEstatísticas sobre Analfabetismo no Brasil
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Leia maisProblemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar:
Problemas ambientais no setor paulista da Serra do Mar: condicionantes físicos e DH associadas Lucí Hidalgo Nunes luci@ige.unicamp.br Antonio Carlos Vitte acvitte@ige.unicamp.br Departamento de Geografia,
Leia maisMigração de retorno na Região Nordeste do Brasil. Palavras-chave: migração interna, migração de retorno, Nordeste brasileiro.
Migração de retorno na Região Nordeste do Brasil Wilson Fusco Brasil Fundação Joaquim Nabuco Universidade Federal de Pernambuco Morvan de Mello Moreira Brasil Fundação Joaquim Nabuco Universidade Federal
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2017
NARRATIVA DO MONITOR DE SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2017 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2017 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do Maranhão
Leia maisANEXO 1 GLOSSÁRIO. Vegetação de Restinga
ANEXO 1 GLOSSÁRIO Vegetação de Restinga Entende-se por restinga um conjunto de ecossistemas que compreende comunidades vegetais florísticas e fisionomicamente distintas, situadas em terrenos predominantemente
Leia maisUSO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ
USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 2.068.913,89 Valor Fob ( Us$/Mil ) 72.142,83 99.905,76 104.619,97
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia maisVII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA
VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA Legislação Federal NORMA EMENTA TEMA Constituição Federal 1988 Lei 6.938/1981 Lei 12.187/2009 7.390/2010 Lei 9.433/1997 Lei 10.257/2001 Constituição Federal
Leia maisHarmonia Socioambiental em Obras de Infraestrutura
Harmonia Socioambiental em Obras de Infraestrutura Daniela Satie Maekawa III Seminário Brasil-Japão de Manejo Ambiental Sustentável e Tecnologia Parque Tecnológico de Itaipu 27-28/11/15 www.repeas.cr 1
Leia maisPlano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2016
Disciplina: GEOGRAFIA Série/Ano: 1º ANO Professores: Carboni e Luis Otavio Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados durante o 1º semestre nos quais apresentou
Leia maisMEDIDAS MITIGADORAS PARA OS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS EM UM COMPLEXO EÓLICO NO MUNICÍPIO DE ICAPUÍ-CE
MEDIDAS MITIGADORAS PARA OS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS EM UM COMPLEXO EÓLICO NO MUNICÍPIO DE ICAPUÍ-CE Gean Carlos de Sousa*, Thaynon Brendon Pinto Noronha, Daniela da Costa Leite Coelho, Ednardo Pereira
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ/CE.
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO COMO SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO Lima, R.J.R. 1 ; Crispim, A.B. 2 ; Souza, M.J.N. 3 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Email:jarllys02@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
Leia maisSOLUÇÕES EM MATERIAIS ELÉTRICOS PARA O SEU NEGÓCIO
SOLUÇÕES EM MATERIAIS ELÉTRICOS PARA O SEU NEGÓCIO www.centelhario.com.br www.sandler.com.br www.proexrio.com.br Sonepar no mundo 245 2.800 20,2 Nº1 Quem somos 44 Países em 5 continentes Empresas Unidades
Leia mais5. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO 5.1. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO
5. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO 5.1. DEFINIÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PROJETO A área de influência ambiental de um projeto ou empreendimento é o espaço físico, biótico e socioeconômico susceptível de
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 399.473,26 422.403,60 501.033,08 371.050,32 437.918,87 2.131.879,13 Valor
Leia maisAgua Subterrânea no Semiárido Nordestino
Agua Subterrânea no Semiárido Nordestino Jaime Cabral Politécnica UPE Recursos Hídricos - UFPE Características do Semiárido Brasileiro - Área de 1.108.434,82 km² - 1.348 municípios - Precipitação < 800
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia maisLISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO. ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSORA: Adriana Soares
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSORA: Adriana Soares DATA: / / QUESTÃO 01 - A teoria da Deriva Continental, defendida por cientistas como Alfred Wegener, apontava que
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisAgenda Bahia. Cidades inovadoras e ecossistemas geradores de novos negócios. 30 agosto 2017
Agenda Bahia Cidades inovadoras e ecossistemas geradores de novos negócios 30 agosto 2017 São mais de 500 cidades analisadas e mapeadas pela Urban Systems em cerca de 700 projetos realizados em seus 18
Leia maisCapítulo 11. Biomas e a vegetação Parte 2
Capítulo 11. Biomas e a vegetação Parte 2 Características das formações vegetais brasileiras (pág. 225) Brasil: vegetação nativa Domínio Amazônico: Floresta Densa e meandros fluviais Formações Arbóreas
Leia mais