Recursos Hídricos no Brasil: uma visão estratégica para o semi-árido
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- Maria do Carmo Godoi Klettenberg
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1 Recursos Hídricos no Brasil: uma visão estratégica para o semi-árido José Almir Cirilo Universidade Federal de Pernambuco Secretaria de Recursos Hídricos H de Pernambuco
2 A região semi-árida brasileira ocupa hoje oficialmente uma área total de Km 2 em 1135 municípios pios. Nela vivem 18,5 milhões de pessoas, sendo 8,6 milhões na zona rural. A precipitação média anual varia entre 300 e 800mm e a evapotranspiração potencial é da ordem de 2.500mm.
3 1ª. política pública: açudagem e poços, obras contra as secas a antiga solução hidráulica Em 1856, após diversas grandes secas, recomendação da Comissão Científica de Exploração, chefiada pelo barão de Capanema: abertura de um grande canal ligando o rio São Francisco ao Jaguaribe, construção de 30 açudes, abertura de fontes artesianas, melhoria dos meios de transporte Açude do Cedro, Ceará, mais antigo do Brasil: iniciado por D. Pedro II em 1873 e concluído em 1906
4 Histórico de Secas Estado do Ceará, seca de 1877: mortos (50% da população) Nordeste, seca de 1998 Gastos públicos de US$ 875 milhões nenhuma morte registrada. Sucesso da política de enfrentamento (ou convivência) com a seca?
5 Principais falhas dessa política secular: Os açudes pequenos secam rapidamente; Os grandes têm baixa eficiência, por ser necessário guardar água para atendimento na estiagem; A grande maioria dos poços tem baixa vazão, água com elevado teor de sais, alta incidência de poços secos;...ou frentes de emergência. Agindo-se só nas secas, o dinheiro é mal gasto, em sua maior parte com medidas paliativas, como carros-pipa para transporte de água...
6 Multiplicação da pequena açudagem: : em torno de cem mil açudes com capacidade entre 10 e 200 mil m³ Sub-bacia do Rio Canhoto Sub-bacia do Açude Garanhuns Sub-bacia do Rio Inhumas Sub-bacia do Açude Inhumas Grande Açudagem E Pequena Açudagem Sub-bacia do Rio Mundaú N m3 até 5000m3 5000m3 até 10000m m3 até 25000m m3 até 50000m m3 até m m3 até m3 O pecado é a baixa eficiência: alta evaporação, pouca produtividade. Guarda-se a água por não se dispor de outra fonte.
7 Poços no cristalino: também da ordem de cem mil na região. Dificuldades: Elevado índice de poços secos; salinidade alta; falta de manutenção.
8 QUAL A DIMENSÃO DO QUADRO DE ESCASSEZ? Piauiense tem disponibilidade hídrica de 9608 m³/ano; norteamericano, 9940 m³/ano Baiano tem 3028 m³/ano; francês, 3030 m³/ano Pernambucano tem em média 1320 m³/ano; alemão tem 1160 m³/ano NO AGRESTE DE PERNAMBUCO, REGIÃO MAIS CRÍTICA DO BRASIL, A DISPONIBILIDADE É DE 819 m³/hab/ano, QUASE O DOBRO DE ISRAEL DIVERSAS DIFERENÇAS: regime de chuvas mais uniforme, evaporação potencial menor, solos mais profundos, recarga natural ou artificial dos aqüíferos eficiente, Esgoto tratado e consequentemente muito menos poluição das águas, integração das bacias por obras hidráulicas e outras intervenções Recarga no solo com água de degelo Arizona ->
9 COMO SE DISTRIBUEM AS ÁGUAS NO NORDESTE POTENCIAL DE ESCOAMENTO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS (fonte: Atlas Semi-Árido, ANA)
10 Reservatório do Castanhão, Ceará capacidade de acumulação: 6.7 bilhões de m³ COMO SE DISTRIBUEM OS GRANDES RESERVATÓRIOS
11 ONDE SE LOCALIZA A ÁGUA SUBTERRÂNEA Poços no cristalino: -Vazões da ordem De 1000 litros/hora; Salinidade média em torno de 2000mg/litro. Poços no sedimento: Água de melhor qualidade e vazões superiores: muitos postos com vazão de 100 mil litros/hora, chegando até a 500 mil litros/hora <- Poço na Chapada do Araripe, 950m de profundidade
12 2ª. política pública: cisternas, barragens subterrâneas, dessalinizadores, convivendo com as secas Soluções essenciais, com problemas gerenciais...
13 Um certo exagero naturalista......que poderia ter dado certo há uns 100 anos atrás
14 3ª. política pública: grandes obras de transporte de água e integração de bacias hidrográficas a nova solução hidráulica Canal da Integração, 225km a partir do Castanhão
15 Mais de 500km de adutoras executados no Rio Grande do Norte
16 PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO DE ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO
17 Abastecimento de água de cidades a partir do rio São Francisco e do Eixo Leste da transposição ADUTORA DO PAJEÚ 28 CIDADES A PARTIR DO RIO SÃO FRANCISCO E DO EIXO LESTE DE TRANSPOSIÇÃO, PARA PERNAMBUCO E PARAÍBA
18 1100km de adutoras para a região de maior deficit hídrico do país: 1,9 milhão de pessoas ABASTECIMENTO DO AGRESTE : 70 CIDADES, 80 LOCALIDADES FORTALECIMENTO DE POÇO DA CRUZ (Perímetro Irrigado Moxotó 6000 ha) VIABILIZAÇÃO DA IRRIGAÇÃO EM FLORESTA (Serra Negra ha)
19 FRUTICULTURA NO VALE DO SÃO FRANCISCO A DIFERENÇA - clima (mais de 300 dias de sol por ano) e água; ciclo vegetativo contínuo: em diferentes parcelas, no mesmo dia, poda, floração da videira, os primeiros bagos maduros e colheita. Inacreditável para qualquer europeu. Resultado: vinhos premiados internacionalmente.
20 Brasília, 14/8/08 ANA Bacias Hidrográficas do Nordeste. Origem das Águas NOVAS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS CANAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO Terras cuja produtividade de cana de açúcar pode chegar a 140 t/ha (litoral: 40 t/ha) HÁ ÁGUA PARA TUDO ISSO?
21 Síntese: não existe A SOLUÇÃO, mas UM CONJUNTO de soluções, cada uma com sua finalidade e adequação. E o gerenciamento dos processos é essencial.
22 Água só é suficiente para assegurar o desenvolvimento regional? PA PA SÃO LUÍS Legenda Corredor Norte Bitola Métrica Corredor Exportação Bitola Larga/Mista Corredor Zona da Mata Bitola Métrica Sobral Porto do Pecém FORTALEZA Balsas MA TERESINA Ribeiro Gonçalves Uruçuí PI CRATEÚS Limoeiro do Norte CE PARNAMIRIM PIQUET CARNEIRO RN Crato C.Grande MISSÃO VELHA ARARIPINA SALGUEIRO PE Jucurutú PB Caruarú NATAL JOÃO PESSOA RECIFE Porto de Suape Nova Transnordestina Capacidade anual de transporte de 30 milhões de ton PETROLINA AL MACEIÓ BA SE Propriá Barreiras Fonte: CFN, análise da equipe
23 Gestão das águas; gestão dos empreendimentos; educação e capacitação
24 Obrigado
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