Arqueologia e Patrimônio

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1 Arqueologia e Patrimônio O que você precisa saber sobre Arqueologia no Licenciamento Ambiental Felipe S. Sales, Arqueólogo Sócio-Diretor Núcleo de Arqueologia e Patrimônio CRN-Bio Consultoria Sócio-Ambiental Integrada

2 Arqueologia e Patrimônio ARQUEOLOGIA ESTÁ NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL POR QUÊ? Carta Patrimonial de Nova Delhi (1956) publicada pela UNESCO; Lei nº , de 26/07/1961; Resolução CONAMA 001/1986 ; Portaria IPHAN / Minc. nº. 230, de 17/12/2002 Instrução Normativa (IN) n 1, de Março de 2015; Princípios do usuário-pagador e do poluidor-pagador;

3 Arqueologia e Patrimônio TIPOS DE LICENCIAMENTO Portaria 230/2002 ou Instrução Normativa de O Art. 62 da IN de 2015 revoga a Portaria 230/2002; Art. 59 da IN abre precedente para aplicação do processo com base na Portaria revogada. TER;

4 Arqueologia e Patrimônio QUAL É A MELHOR PARA CELERIDADE DO EMPREENDIMENTO? A Instrução Normativa de 2015 foi uma conquista de consenso e de bom senso! Uma vitória da sociedade civil, dos preservacionistas e, principalmente, dos empreendedores que atuam de forma responsável e sustentável.

5 O ORGÃO AMBIENTAL NÃO SUGERIU ARQUEOLOGIA NAS CONDICIONANTES. O QUE O EMPREEDEDOR FAZ? PROVÁVEIS MOTIVOS Falta de alinhamento entre os órgãos; Está no art. 3º do Decreto-Lei 4.657/42 - a Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro: "Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece. O IPHAN está mais equipado que outrora; Fiscalização

6 PRINCIPAIS ESTUDOS Portaria IPHAN 230/2002: Diagnósticos não interventivos; Laudos de Peritagem; Diagnósticos Interventivos; Prospecções Arqueológicas; Educações Patrimoniais; Salvamentos Arqueológicos; Consultoria estratégica para proposição de medidas compensatórias e mitigatórias.

7 PRINCIPAIS ESTUDOS Normativa N 001 de 25 de Março de 2015: Preenchimento de FCA: R$ 2.000,00 Programa de Avaliação de Impacto aos Bens Arqueológicos: Avaliação de Potencial de Impacto ao Patrimônio Arqueológico; Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico; Acompanhamento Arqueológico. Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico: Salvamento/resgate Arqueológico; Monitoramento Arqueológico; Programa integrado de Educação Patrimonial; Estudo do Patrimônio Espeleológico.

8 Como não ter problemas com arqueologia? ü FCA preenchido com transparência; ü Um projeto que atenda às exigências do IPHAN, uma vez que pedidos de complementação são perda de tempo; ü Uma atividade de campo tem que seguir os critérios arqueológicos e as propostas do projeto; ü Um relatório que apresente o que foi executado, quais os dados extraídos e discuta os resultados;

9 Matriz de atividades geradoras de impacto ao patrimônio arqueológico CLASSIFICAÇÃO/ATRIBUTOS IMPACTOS PRIMÁRIOS Na alteração do solo (raspagem e terraplenagem) Na intensificação do tráfego de veículos na área Na remoção da Cobertura Vegetal Na erosão Estudo Arqueológico Conscientização Patrimonial IMPACTOS SECUNDÁRIOS Na matriz de solo ou matriz arqueológica em subsuperfície (1.1) Na matriz de solo ou matriz arqueológica em superfície (1.2) Aumento do tráfego de veículos (2) Remoção da cobertura vegetal e desestruturação de contextos arqueológicos superficiais (3) Estabelecimento de processos erosivos e desestruturação de contextos arqueológicos superficiais (4) Status Meio afetado NR F; Arq NR F; Arq NR F; Arq NR NR F; Arq F; Arq Caráter Incidência Área de Influência Reversibilidade Duração Temporalidade Magnitude Dimensão Espacial N D ADA I P CP A P N D ADA I P CP A N D; I ADA; AID I P CP A N D ADA I P CP M P N D ADA I P CP A P Superfície R ADA, Arq P D AID I P CP A P Subsupercífie R Arq P D ADA I P CP A P Educação Patrimonial formal R CP, Arq, P; P I AII I MP, Pg CI LP A R Educação Patrimonial informal R CP, Arq, P; P I AII I MP, Pg CI LP A R P; L P; L

10 Matriz de avaliação do potencial do patrimônio arqueológico Potencial Arqueológico Regional Áreas Potenciais Identificação de Ocorrências ou Sítios Arqueológicos ALTO Pré-colonial Áreas planas, próximas a cursos hídricos e do oceano. Histórico Segue os mesmos padrões acima, mas varia com maior frequência. Local Área Diretamente Afetada Área de Influência Direta Área de Influência Indireta Identificados Vestígios arqueológicos? Aplicação Metodológica Pertinência em relação à região Segurança Metodológica? NÃO Caminhamentos, intervenções de subsuperfície e avaliação dos impactos SIM (contexto arqueológico) Estudos contextuais e avaliação dos impactos SIM (contexto arqueológico) Estudos contextuais e avaliação dos impactos SIM SIM SIM SIM SIM SIM Nível amostral ALTO MÈDIO BAIXO Possibilidade de Falhas Amostrais Justificativa Características gerais da área Potencial Arqueológico Local Parecer sobre a possibilidade de existência de vestígios BAIXA BAIXA BAIXA Considera-se que os procedimentos implantados contemplam o potencial arqueológico local Área de planície fluvio marinha com relativa modificação antrópica Considera-se que os procedimentos implantados contemplam o potencial arqueológico local Área de planície fluvio marinha com relativa modificação antrópica Considera-se que os procedimentos implantados contemplam o potencial arqueológico regional Ilha com relativo aplainamento, cursos hídricos e oceano no entorno; BAIXO ALTO ALTO BAIXA ALTA ALTA

11 Matriz de resultados e sugestões de preservação patrimonial BEM CULTURAL LOCAL DO BEM COORDENADAS INFORMAÇÕES TÉCNICAS PARA PRESERVAÇÃO PATRIMONIAL Nome Definição Cultural ADA AID AII X Y Material encontrado Dimensão (raio) Contexto vertical Cronologia relativa Integrdidade da área Sugestão de procedimentos AOA-S1-01 Área de Interesse Histórico Torre Porcelana, Cerâmica e louça 125 m Superfície Histórico Recente (metade do século XX) Solo revolvido para manejo (baixa) Coleta de superfície dos artefatos arqueológicos e levantamento oral com maior detalhamento AOA-S1-02 Sítio Arqueológico Torre Louça, telha, vidro e ceramica 160 m Superfície Intemperismo da rocha (média) Resgate com prioridade às coletas de superfície e registro da unidade habitacional AOA-S1-03 Sítio Arqueológico Torre Telha, grés e ceramica 80 m Superfície e subsuperfície Histórico, contato e pré-colonial Solo revolvido para manejo (baixa) Resgate com prioridade às coletas de superfície

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14 Quadro de medidas mitigatórias e compensatórias sugeridas IMPACTOS FASE DE REALIZAÇÃO PRIMÁRIOS SECUNDÁRIOS Implantação Operação MEDIDAS MITIGATÓRIAS MEDIDAS COMPENSATÓRIAS Alteração do solo (raspagem e terraplenagem) Intensificação do tráfego de veículos na área Remoção Cobertura Vegetal Erosão da Conscientização Patrimonial Na matriz de solo ou matriz arqueológica em subsuperfície Na matriz de solo ou matriz arqueológica em superfície Aumento tráfego veículos do de Remoção da cobertura vegetal e desestruturação de contextos arqueológicos superficiais Estabelecimento de processos erosivos e desestruturação de contextos arqueológicos superficiais Educação Patrimonial com a comunidade Educação Patrimonial com a frente de trabalho Curto Prazo Médio Prazo Curto Prazo Médio Prazo Curto Prazo Médio Prazo Curto Prazo Médio Prazo Curto Prazo Médio Prazo Curto Prazo Médio Prazo Curto Prazo Médio Prazo Não avançar à ADA definida; Não sugere-se o acompanhamento/monitoramento das obras por um profissional de arqueologia gabaritado, dados os resultados acima apresentados (não foram identificados materiais arqueológicos na ADA0; Paralisar as intervenções da obra caso sejam identificados sítios ou ocorrências arqueológicas; Implantar o Programa de Resgate Arqueológico caso sejam identificados sítios ou ocorrências arqueológicas; Criar procedimentos de rotinas de licenciamento arqueológico para implantação de novos empreendimentos, evitando início de obras sem as devidas licenças do IPHAN; Sugere-se o desenvolvimento de atividades de Educação Patrimonial com os funcionários da frente de trabalho. Ressaltase o potencial arqueológico da AID (sambaquis da Maiobinha). Na visão da equipe técnica, o empreendedor não procedeu com ações que resultem na necessidade de mediadas compensatórias/potencializadoras.

15 O que o IPHAN quer? ü Transparência nos procedimentos e nos resultados; ü Preservação do patrimônio arqueológico;

16 Quando o IPHAN sente segurança no trabalho

17 Quando o IPHAN sente segurança no trabalho

18 Consulte-nos! CRN-Bio Consultoria Sócio-Ambiental Integrada Natal Fortaleza Salvador Teresina SP Rio Felipe S. Sales Arqueólogo e Preservador Patrimonial Sócio-Diretor Núcleo de Arqueologia e Patrimônio felipearqueo@crnbio.com.br

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