O PAPEL DO PROFESSOR FRENTE AOS DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O PAPEL DO PROFESSOR FRENTE AOS DESAFIOS DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO SILVA, Ana Paula Brito paulynhabritto@hotmail.com CYRILO, Silvana Pereira São silvanapscyrilo@gmail.com MIRANDA, Maria de Jesus Cano mjcmiranda@uol.com.br Universidade Estadual de Maringá (UEM) i Formação de professores e intervenção pedagógica INTRODUÇÃO Buscamos discutir nesse artigo a importância da formação de professores, para desenvolver junto ao educando o processo de alfabetização e letramento. Essa discussão surgiu a partir da participação em diferentes atividades que oportunizam a formação inicial do estudante do curso de Pedagogia, entre elas leituras e reflexões; e a realização das atividades de Estágio Curricular Supervisionado, nas seguintes modalidades de ensino: Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental desenvolvidos no decorrer do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá (UEM). As atividades desenvolvidas no decorrer do curso, assim como os Estágios Supervisionados são momentos de fundamental importância no processo de formação de docentes, pois, se constitui espaço que possibilita aos estudantes vivenciar o que foi aprendido no curso de graduação, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, contribuindo assim para estabelecer uma relação entre os componentes curriculares e a prática. O Estágio Curricular Supervisionado tem um papel fundamental no processo de formação inicial, pois, o mesmo caracteriza-se como a prática em meio à aprendizagem na graduação. Atualmente, as escolas vêm sofrendo mudanças significativas e se o professor não acompanhar essas mudanças e não estiver muito bem qualificado não será capaz de oferecer um ensino de qualidade aos seus alunos, sendo assim o estágio atua como uma importante ferramenta para aperfeiçoar a formação docente. Para lidar com essa nova realidade de mudanças e transformações os professores devem estar preparados e engajados em encontrar alternativas em busca da melhoria de sua prática docente, contribuindo assim, não só para a alfabetização e letramento, como também para todas as outras áreas de conhecimento.

2 Neste sentido nosso objetivo é demonstrar a importância de uma formação profissional sólida, que permita o desenvolvimento de uma atuação docente eficaz nas diferentes atividades desta função e de forma mais evidente no processo de alfabetização e letramento dos educandos; analisar como os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso se consolidam em prática docente enriquecendo assim, nossa formação como futuras pedagogas. Ao se discutir alfabetização e letramento, muitos são os desafios que se impõem, e que nos levam a vários questionamentos, tais como: Qual o melhor método para alfabetizar? Que habilidades devem ser desenvolvidas no aluno, para que este aprenda a ler e escrever? Porque escolas e professores encontram tanta dificuldade para alfabetizar seus alunos? Alfabetizar letrando é a melhor forma de se ensinar? Entre muitas outras dúvidas que se fazem presente ao se falar em alfabetização e letramento. Sabendo-se que em algumas questões não é possível chegar a soluções exatas, buscamos discutir sobre estas indagações e investigar como os estágios, conteúdos e atividades desenvolvidas no curso contribuem para superação do fracasso tão presente no processo de alfabetização e letramento. Neste sentido sabemos que a experiência de estágio tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências e integrar teoria e prática, ele é o meio pelo qual o aluno pode observar e intervir no cotidiano escolar exercitando suas potencialidades. Durante as atividades desenvolvidas no estágio, as observações e experiências são inúmeras e diferenciadas, o que propicia a reflexão do estagiário sobre as teorias que estão sendo assimiladas no curso de graduação. Nesta perspectiva a metodologia deste trabalho refere-se a um relato de experiência vivenciado a partir das atividades experienciadas no Estágio Obrigatório das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Os pressupostos teóricos que fundamentam as reflexões baseiam-se em autores que estudam e pesquisam o tema da alfabetização e letramento, tais como: Mortatti (2010), Cagliari (2009) e Magda Soares (2004). Os procedimentos metodológicos deste trabalho consistem em atividades de observação participação, elaboração de planejamento de pequenas intervenções e execução destas intervenções de curta duração. Com base nos esclarecimentos expostos acima, apresentaremos a seguir algumas reflexões acerca da relação entre o Estágio Curricular Supervisionado, alfabetização e letramento e a formação de professores. Primeiramente focaremos na caracterização do campo de estágio e algumas considerações levantadas. Em seguida, discutiremos os resultados obtidos por meio do estágio e das atividades desenvolvidas, estabelecendo uma relação entre 2

3 teoria e prática, e o processo formativo voltado principalmente para a alfabetização e letramento, e por fim as considerações finais. CARACTERIZANDO O CAMPO DE ESTÁGIO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES As atividades de Estágio Curricular Supervisionado foram realizadas em uma escola municipal na cidade de Maringá, no primeiro semestre do ano de Os estágios aconteceram uma vez por semana, no período vespertino, das 13h 20min às 17h 20 min, perfazendo um total de 68 horas. Neste período observamos as atividades realizadas pelos alunos, pela professora, o planejamento das aulas e seu desenvolvimento, a exploração dos conteúdos, dos temas, das abordagens, atualidade metodológica e até mesmo o próprio comportamento dos sujeitos envolvidos no processo pedagógico (professor-aluno), as observações eram anotadas e discutidas em sala de aula buscando ampliar os conhecimentos sobre a relação entre a alfabetização e o letramento. Durante nosso estágio supervisionado, observamos uma turma do ensino fundamental do 2 ano, contendo 26 alunos frequentes na faixa etária de seis a sete anos. A turma, de modo geral é bastante agitada, gostam muito de conversar, não se concentram na realização das atividades por muito tempo, logo se dispersam, se provocam, causam tumultos e não ficam sentados em seus lugares. São espertos e participativos, alguns alunos já sabem ler e outros já escrevem com letra cursiva. A alfabetização na escola ocorre segundo a concepção Histórica Critica, especialmente no 1º, 2º e 3º ano de acordo com as informações obtidas, em entrevista, com as gestoras da escola. Todos os professores da escola estão recebendo formação com o Pró-letramento 1, pois recebem muitos alunos com dificuldade para serem alfabetizados e sem laudo médico, o que é importante para que a criança receba um atendimento especial, sendo assim há crianças na escola com mais de oito anos sem estarem alfabetizadas. 1 O Pró-Letramento é um programa de formação continuada para professores que visa à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, abrangendo as áreas da leitura, da escrita e da matemática básica. Podem participar do programa professores em exercício nas séries iniciais do ensino fundamental de instituições públicas de ensino. A formação é realizada à distância, mas conta com atividades presenciais, acompanhadas por orientadores. O programa é realizado pelo Ministério da Educação em parceria com universidades da Rede Nacional de Formação Continuada e com a adesão de estados e municípios. A Secretaria de Estado da Educação é responsável pela capacitação dos professores orientadores de Alfabetização e Linguagem e de Matemática da rede municipal de ensino. (PARANÁ, 2005) 3

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES: RELACIONANDO TEORIA E PRÁTICA E ANALISANDO O PROCESSO FORMATIVO Os textos trabalhados no decorrer do curso contribuem com nossa formação como futuras pedagogas, sendo que um dos pontos que mais nos marcou no decorrer do curso foi à importância dos processos de alfabetização e letramento caminharem juntos, pois conforme discutido em sala, embora, os termos sejam distintos, alfabetização e letramento são interdependentes e indissociáveis. O pensamento de Soares (2004) esclarece e enfatiza este posicionamento, segundo a autora, a alfabetização só tem significado se desenvolvida na conjunção com as práticas sociais de leitura e de escrita e por meio dessas práticas, em um contexto de letramento e por meio de atividades de letramento, que só pode se desenvolver na dependência da e por meio da aprendizagem do sistema de escrita. Sendo assim, podemos observar a importância de ensinar para criança, a escrita e a leitura ao mesmo tempo, para que assim, a criança desenvolva o conceito da língua escrita como uma forma de representação dos sons da fala, tornando-se alfabética e letrada. Esta forma de ensino é denominada por Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1985), de teoria construtivista. Por meio desta teoria as autoras tentam desvendar o processo de aprendizado infantil, mostrando que a alfabetização da criança não depende tanto do método de ensino e de livros didáticos. Segundo as autoras, cada criança desenvolve sua própria maneira de aprender a ler e escrever, buscando construir seu conhecimento por meio de elaboração de hipóteses e isso é produto de um conflito cognitivo que permita a ela avanços frente ao sistema de escrita. Ao desenvolvermos nosso estágio supervisionado foi possível observar que não era exatamente isso que estava ocorrendo na turma observada, pois a professora se utilizava do método sintético para ensinar, sendo assim, ela trabalhava da parte para o todo, ou seja, do mais fácil para o mais difícil, desta forma a criança acabava por não compreender que língua escrita era uma representação da fala, consequentemente apresentava maiores dificuldades para aprender, isso quando não associava a letra a um desenho e não conseguia reconhecer a letra se esta não estivesse associada ao desenho. É preciso que os professores saibam desenvolver desde o principio nos alunos o conceito da língua escrita como uma forma de representação dos sons da fala, isso com o objetivo de oportunizar aos alunos a possibilidade de se tornarem alfabetizados e letrados simultaneamente, mesmo que este não constitua um conceito fácil de ser desenvolvido no 4

5 educando, no entanto, é o que vem demonstrando melhores resultados. Sendo assim, ainda que o ensino da leitura e da escrita seja um grande desafio é importante que o professor desenvolva um trabalho adequado capaz de formar alunos alfabetizados e letrados, pois quando os alunos fracassam nessa aprendizagem, eles têm seu processo educacional comprometido, o que pode acarretar, em alguns casos, a descontinuidade dos estudos. O conceito de alfabetização segundo Ferreiro (2003) muda de acordo com as épocas, as culturas, a chegada das tecnologias e demais inovações, tornando-se por isso, necessário que o professor esteja aberto às mudanças que ocorrem em seu tempo. O acompanhamento das mudanças exige do professor novas formas de tornar eficaz e prazeroso o processo de alfabetização. Ao discutir alfabetização e letramento, é importante ressaltar um conteúdo desenvolvido na disciplina de Alfabetização e Letramento, que menciona os períodos mais marcantes do processo de alfabetização no Brasil, evidenciados por Mortatti (2010). Estes períodos se deram em quatro momentos cruciais, importantes de serem lembrados. Antes é importante ressaltar que não é possível defender ou afirmar um único método como verdadeiro e correto, pois cada método possui suas especificidades, dependem do momento histórico, das necessidades, da concepção de educação e de aluno, que os envolvidos possuem. Sendo também possível desenvolver dois ou mais métodos, ao mesmo tempo, buscando assim obter melhores resultados. O primeiro momento apresentado por Mortatti (2010) vai de 1876 a 1980, destaca-se a disputa dos professores que defendiam o antigo método sintético, ou seja, da parte para o todo. A leitura era ensinada partindo de cada letra até as frases, sempre na ordem crescente de acordo com a dificuldade, ou seja, começavam ensinando cada letra, seu nome e sua família silábica, depois ensinavam a ler palavras formadas com essas letras e sílabas para então ensinar a leitura de frases, podendo ser isoladas ou agrupadas. Com relação à escrita o destaque era para o desenho das letras (caligrafia), e seu ensino se restringia a cópia, ditado e formação de frases. No segundo momento, que ocorre de 1890 a 1920, Morttati (2010) descreve a reforma na educação ocorrida na data de 1890, na cidade de São Paulo que tinha como objetivos se estender aos demais estados, realizado nas escolas normais e com isso a criação da escola modelo. Essa reorganização teve como base a reestruturação do ensino, a partir desse momento os professores passariam a defender o chamado método analítico, o qual tem como 5

6 objetivo a leitura no todo, além de que nesse ensino a leitura e a escrita seriam adaptadas a uma nova concepção de criança. O terceiro momento citado por Mortatti (2010) compreende de 1920 até Neste período, buscando conciliar o método sintético e o analítico, passou a utilizarem-se dos métodos mistos: caligrafia ou ecléticos, considerados rápidos e eficientes em que basearam as cartilhas e os manuais do professor. Neste momento a escrita era entendida como questão de ortografia que deveria ser ensinada simultaneamente à leitura. O quarto e último momento que se inicia em 1980, e de acordo com Mortatti (2010) este é o período em que os métodos anteriores passam a ser sistematicamente questionados, em decorrência de novas exigências políticas e sociais que se fizeram acompanhar de propostas de mudança na educação, a fim de se enfrentar o fracasso da escola na alfabetização de crianças. A busca de soluções para esse problema introduziu no Brasil o pensamento construtivista sobre alfabetização, defendido por Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1985). Com isso segundo Mortatti (2010) muda-se o eixo das discussões dos métodos de ensino para o processo de aprendizagem da criança. O construtivismo se apresenta não como um método novo, mas como uma revolução conceitual, demandando, dentre outros aspectos, abandonarem-se as teorias e práticas tradicionais, desmetodizando o processo de alfabetização que da ênfase em quem aprende e o como aprende a língua escrita, pois esta ênfase havia criado um ilusório consenso de que a aprendizagem independe do ensino, o construtivismo também veio questionar a necessidade das cartilhas. Outro ponto importante discutido no decorrer do curso que é fundamental na nossa prática de ensino são os métodos de ensino e de aprendizagem. Segundo Cagliari (2009), todos os métodos, podem ser definidos em dois aspectos básicos, conceituados por ele como Método de Ensino e Método de Aprendizagem, sendo o método de ensino exclusivamente para o processo de ensino. Neste método o professor programa o que vai ensinar sem sequer conhecer seus alunos, inicia-se como o aluno não tivesse conhecimento prévio algum, partindo do fácil para o difícil. Este método é profundamente mecanicista, dando tudo pronto para o aluno, esperando que ele siga sempre o modelo proposto. Este é um bom método para adestramento, que funciona melhor com animais, as crianças são racionais e pensam o tempo todo, sendo assim se dão melhor com o método de aprendizagem. Em nossas observações verificamos que a professora se utilizava de uma forma de trabalho que se caracteriza de acordo com Cagliari (2009), Método de Ensino, pois o planejamento organizado com os conteúdos era realizado igualmente para todas as turmas dos 6

7 segundos anos, sem levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos e as especificidades de cada aluno ou turma, e exatamente como o autor comenta, quando a professora passava uma atividade ela fazia um modelo no qual os alunos deveriam seguir. Desta forma os alunos criavam um hábito de seguir modelos e quando não era passado um modelo para seguirem eles ficavam perdidos, pois estavam acostumados, com o método de ensino da professora. Conforme defende Cagliari (2009), Método de aprendizagem é o oposto do Método de Ensino, em tudo e caracteriza-se por estar voltado para o processo de aprendizagem. Este método leva em conta que o aprendiz é um ser racional, e vai juntando conhecimentos adquiridos pela vida toda, sendo, portanto, centrado na reflexão e oposto ao método de dependência. O ensino parte sempre da realidade da criança, e que cada aluno é diferente do outro. O professor neste método deve ter um preparo profissional de alta qualidade, para agir de forma corretas nas diferentes situações que lhe ocorra, assim como ser um mediador ajudando o aluno a construir seu conhecimento. Assim enfatiza Cagliari, Os dois métodos podem alfabetizar, mas o método de ensino o fará de uma maneira indesejável, embora aparentemente adequada. O método de aprendizagem exige experiência e competência do professor, paciência dos pais e uma escola preparada, não apenas uma sala de aula onde o professor ensina e o aluno tem de se virar para aprender. (CAGLIARI, 2009, p.61) No estágio buscamos sempre partir do conhecimento que o aluno já tem sobre o conteúdo, buscando sempre aprofundá-lo tornando o assim um conhecimento sistematizado, observamos assim que desta forma o educando se mantém mais interessado no conteúdo, pois o conteúdo não se desenvolve fora da realidade do aluno, mas sim parte da realidade do aluno, com a finalidade de potencializar, transformar o conhecimento cotidiano do aluno em conhecimento científico. O Método de Aprendizagem demonstra, ser a melhor forma não só para alfabetizar o aluno como para qualquer outra atividade de ensino e aprendizagem, mas na maioria das vezes não é este o método desenvolvido nas escolas, pois é muito mais cômodo para os professores simplesmente se utilizar do método de ensino seguindo a programação curricular já pronta no livro didático. Embora a supervisora da escola em entrevista sobre a instituição tenha alegado que a alfabetização na escola ocorre segundo a concepção Histórica Critica, há uma contradição entre a concepção teórica anunciada pela supervisora e o que realmente ocorre em sala de aula, pois em nossas observações constatamos que pontos importantes da Concepção Histórica Critica não se faziam presentes na prática da professora da turma. 7

8 Segundo Gasparin (2005) a teoria em questão tem como objetivo estimular a atividade e a iniciativa do professor, favorecer o diálogo dos alunos entre si e com o professor, sem deixar de valorizar o diálogo com a cultura acumulada historicamente, levar em conta os interesses dos alunos, os ritmos de aprendizagem e o desenvolvimento psicológico, sem perder de vista a sistematização lógica dos conhecimentos, sua ordenação e gradação para efeitos do processo de transmissão-assimilação dos conteúdos cognitivos. Todos estes objetivos constituem a Concepção Histórico Critica, se estes não são trabalhados em sala de aula não se pode dizer que a escola utiliza a concepção teórica anunciada. Compreendemos assim, o porquê do processo de alfabetização e letramento ser tão complexo, e o motivo de tanta insatisfação por parte de professores, pais e escolas. Estes descontentamentos são evidenciados por avaliações nacionais e estaduais, a todo o momento, demonstrando assim que os caminhos trilhados devem ser revisados, para que haja uma melhora no processo de alfabetização e letramento. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao realizar o presente trabalho, decorrente das experiências vivenciadas no Estágio Curricular Supervisionado e nas disciplinas desenvolvidas no decorrer do curso, o qual teve como objetivo principal demonstrar e analisar como estas atividades e conhecimentos nos auxilia em nossa formação inicial de futuras profissionais da educação, frente ao desafio da alfabetização e letramento foi possível evidenciar diferentes percepções, tais como: O Estágio Curricular Supervisionado é de grande importância para a aquisição da prática profissional, pois oportuniza ao aluno refletir sobre o que estudou durante sua graduação, toda a parte teórica e com isso pode colocá-la em prática de forma que possa compreendê-la e reelaborá-la para que assim possa inserir a teoria em sua realidade pedagógica. No campo de estágio, foi possível nos apropriarmos dos conhecimentos necessários para a nossa formação profissional, pois nosso conhecimento teórico adquirido no decorrer do curso nos auxiliou no sentido de nos dar segurança na realização das observações, no auxilio a professora e aos alunos, nas intervenções, e no desenvolvimento das atividades que até então só eram vistas na teoria, dentro das salas de aula. A convivência no período de estágio com as educadoras, professoras e demais membros da instituição, com as demais acadêmicas e com os alunos nos permitiu conhecer a realidade do dia-a-dia e as peculiaridades dos profissionais de educação, nos oportunizando a 8

9 chance de aprender na prática, e de estarmos preparadas para enfrentar os desafios da profissão. Este também foi um momento intrínseco de reconhecimento do nosso perfil profissional e de nossas opções relacionadas à educação. No decorrer do Estágio Curricular Supervisionado, e do curso ocorreram vários momentos de questionamento em relação à teoria e a prática, discussão e análise sobre as observações realizadas que nos ressaltou a importância da abordagem e de se inserir na realidade da Educação, durante a Graduação, para que como futuras profissionais da educação soubéssemos lidar, de forma mais eficiente, com toda problemática que o processo de alfabetização e letramento envolve. Aprendemos também a resolver certos problemas relacionados à educação e passamos a entender a importância que tem a formação do professor de qualidade na formação pessoal e profissional de seus alunos. Desta forma, as experiências adquiridas no decorrer do curso por meio dos Estágios Supervisionados e das disciplinas desenvolvidas contribuíram em muito para nossa formação, e nos ajudou a adquirir conhecimentos teóricos na prática, permitindonos assim, uma visão crítica e global de cada caso que surgiu ao longo do curso. Concluindo assim, que a formação inicial do professor constitui-se em uma etapa formativa necessária para que o processo de alfabetização e letramento se torne eficaz e prazeroso. REFERÊNCIAS CAGLIARI, Luiz Carlos. O ensino e a aprendizagem: os dois métodos. São Paulo, Scipione, p. 61, FERREIRO, Emília. Alfabetização e cultura escrita. Revista do Professor. Nova Escola. São Paulo: maio de FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Trad. Diana M.T.L. et.al. Porto Alegre: Artes Médicas, GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 5ªed. Campinas: Au- tores Associados, MORTATTI, Maria Rosário Longo. Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. In: Revista de Educação, v.15, n.44, maio/ago PARANÁ. Secretaria da Educação. Programa: Pró-letramento Disponível em: Acesso em 19 de ago

10 SOARES, Magda. Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos. In: Revista pátio, n29, fev. de i Este trabalho foi realizado a partir das vivências no curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Maringá orientado pela professora Drº Maria de Jesus Cano Miranda. 10

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