Psicologia das Relações de Trabalho
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1 Roberto Heloani Maria Inês Assumpção Fernandes Organizadores Fundamentos da Psicologia das Relações de Trabalho z Zagodoni Editora
2 Copyright 2014 by Organizadores Todos os direitos desta edição reservados à Zagodoni Editora Ltda. Nenhu ma parte desta obra poderá ser reproduzida ou transmitida, seja qual for o meio, sem a permissão prévia da Editora. Sobre os Autores Editor: Adriano Zago Diagramação e capa: Givaldo Fernandes Imagem da capa: Svilen Milev Revisão: Marta D. Claudino CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ B822f Brandt, Juan Adolfo Fundamentos da psicologia das relações de trabalho / Juan Adolfo Brandt, Roberto Heloani, Maria Inês Assumpção Fernandes ed. - São Paulo : Zagodoni, p. ; 23 cm. Inclui bibliografia ISBN Trabalho - Aspectos psicológicos. 2. Psicologia. I. Heloani, Roberto. II. Fernandes, Maria Inês Assumpção. III. Título CDD: CDU: Professor no Centro Universitário IESB de Brasília; também coordena a implementação do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em nível de Mestrado Acadêmico em Psicologia Social. Graduado em Psicologia e Economia. Mestrado e doutorado em Psicologia Social pelo IPUSP. Atua como profissional liberal em Psicanálise e como Analista Institucional. Membro Individual da International Federation of Psychoanalitic Societies (IFPS). Membro Associado da Sociedade de Psicanálise Iracy Doyle (SPID/RJ), Membro Fundador do Instituto Psicanálise Brasília (IPB). Foi Membro Efetivo do Núcleo de Estudos em Saúde Mental e Psicanálise das Configurações Vinculares (NESME/SP). Filiado à Federación Latinoamericana de Psicoterapia Analitica de Grupos (FLAPAG). Foi membro convidado da Comissão de Políticas Públicas do Conselho Regional de Psicologia da 1 a Região (CREPOP). Publicou livro, artigos e capítulos de livros sobre temas relativos ao grupo, relações humanas e trabalho. [2014] Zagodoni Editora Ltda. Rua Brigadeiro Jordão, São Paulo SP Tel.: (11) contato@zagodoni.com.br Roberto Heloani Professor Titular na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Pesquisador e professor conveniado junto à Université de Paris X, NANTERRE. Livre-docente em Teoria das Organizações (UNICAMP). Pós-doutorado em Comunicação (USP). Doutor em Psicologia (PUC-SP), Mestre em Administração (FGV-SP). Graduado em Psicologia pela PUC-SP e em Direito pela USP. Foi membro da Comissão de Ética e Direitos Humanos do CRP/SP. É membro da Comissão Geral de Ética da UNICAMP, lotada na Faculdade de Medicina. Pesquisador na área de Assédio Moral/Sexual, Saúde Mental e Ética no Trabalho. Em conjunto com Margarida Barreto, publicou o livro Assédio Moral no Trabalho (2008). Membro fundador do site
3 6 Fundamentos da Psicologia das Relações de Trabalho Maria Inês Assumpção Fernandes Professora Titular do Instituto de Psicologia da USP. Livre-docente pela Universidade de São Paulo. Mestre e Doutora pela Universidade de São Paulo. Graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (IP-USP). Coordenadora do LAPSO (Laboratório de Estudos em Psicanálise e Psicologia Social do IPUSP). Prefácio Eduardo Pinto e Silva Professor Adjunto do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Carlos e do Programa de Pós-Graduação em Educação. Graduação em Psicologia pela PUC/SP. Mestrado em Educação pela UNICAMP/SP. Doutorado em Educação pela UNICAMP/SP. Pós-Doutorado pela UERJ pelo Programa de Pós- Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana. Experiência profissional na área de Psicologia e no ensino superior. Atuação e produção acadêmicas nas interfaces da Psicologia Social e do Trabalho com a Psicopatologia e Psicodinâmica do Trabalho, Psicanálise das Organizações, Psicossociologia, Análise Institucional, Sociologia do Trabalho, Trabalho e Educação, Sociologia da Educação e Políticas Educacionais. Ione Vasques-Menezes Professora efetiva no Programa de Mestrado em Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira (Universo-Niterói). Professora colaboradora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações (PSTO) do Instituto De Psicologia da Universidade de Brasília (UNB). Tem pesquisas e publicações nas áreas de Saúde Mental e Trabalho e de intervenção clínica em sofrimento do trabalhador. Este é um livro corajoso. Constrói uma reflexão sobre a psicologia das relações de trabalho, na perspectiva das relações humanas e da ética humanista, procurando instalar seus alicerces. Sua coragem reside na análise de questões que envolvem a crise da vida política e da globalização da economia que se dá como efeito da formação de conglomerados políticos e de poder. Qualquer psicologia que procure enfrentar a complexidade das relações de trabalho, nessa perspectiva, está intimamente apoiada, historicamente, nos esforços de interpretação das sociedades disciplinares e das sociedades de controle. Vivemos a expressão máxima deste regime, num outro e novo tempo, que nos impõe uma reflexão sobre as formas ultrarrápidas de controle que substituíram as antigas disciplinas que operavam na duração de um sistema fechado. Como nos informa Deleuze (1992): Foucault analisou muito bem o projeto ideal dos meios de confinamento, visível especialmente na fábrica: concentrar, distribuir no espaço, ordenar no tempo, compor no espaço-tempo uma força produtiva. Após a Segunda Guerra Mundial, uma nova ordenação se instalou e já no século XXI os diferentes modos de controle mudam continuamente, a cada instante, ou como uma peneira cujas malhas mudassem de um ponto a outro. Há, aqui, uma mutação do capitalismo. Este não é mais dirigido para a produção, relegada com frequência à periferia do Terceiro Mundo, mesmo sob as formas complexas do têxtil, da metalurgia ou do petróleo. É um capitalismo
4 Fundamentos da Psicologia das Relações de Trabalho Juan Brandt Roberto Heloani Maria Inês Fernandes (Orgs.) 8 9 de sobreprodução e se dirige ao produto, para a venda ou para o mercado. Isto quer dizer que este novo capitalismo quer vender serviços e comprar ações e é o dinheiro, através das trocas flutuantes, que melhor o expressa. Assim, neste cenário, perguntamo-nos: qual é o lugar do sujeito nas relações de trabalho? Qual é o lugar do trabalho para os sujeitos? Nesta nova ordem a empresa é soberana e revela a complexa construção de alianças entre os jogos de poder e de desejo, como discute Enriquez (1999). Cria-se nela, pela contínua ambivalência dos discursos aí produzidos, uma perpétua instabilidade. Eterniza-se uma rivalidade que contrapõe os indivíduos entre si e atravessa cada um, dividindo-o em si mesmo (Deleuze, 1992). O desafio a enfrentar, discutido pelos autores desta obra, é o de pensar uma psicologia das relações de trabalho que permita aprofundar o movimento dos psicólogos que pretendem estabelecer um espaço de atuação profissional diferenciado, que não se subordine ao poder da organização do trabalho e que não se confunda com a área de gestão de recursos humanos. Segundo diversos autores a psicologia organizacional e do trabalho, às vezes, se alia à área de gestão de recursos humanos e ambas permanecem submetidas ao poder estratégico e discricionário nas organizações. Além disso, e acompanhando o pensamento de Eugène Enriquez para explicar o campo das relações laborais, os autores reconhecem que a organização do trabalho atua ocupando o lugar de agente da criatividade, das oportunidades, da qualidade do trabalho, permitindo assim ao trabalhador perceber estar tendo uma realização pessoal mediante a sua inserção na organização. Atua como agente da ilusão. Assim, na trama complexa das relações sociais, pensar as relações de trabalho implica delinear novas estratégias de reconstrução da malha dessa rede permanentemente em desalinho de um ponto a outro. Vale dizer que estamos no território de um debate em construção contínua no qual suas potencialidades dependerão, além do trabalho do psicólogo no corpo a corpo dos embates dentro da empresa, dos acordos históricos, políticos e culturais que se estabelecem no campo social. A subjetividade está ameaçada, pois o trabalho, como organizador psíquico, social e cultural, é atacado. Os efeitos desse ataque incidem diretamente sobre o funcionamento psíquico porque a sua sustentação depende dos apoios representados pela organização do trabalho. Como efeito, temos a fragilidade dos vínculos nas relações intersubjetivas, dentro e fora das empresas. Nestas, as pessoas sofrem os ataques de uma ação violenta que dissimula as posições de poder. Hoje, como afirma Enriquez (2014): É preciso admitir que a empresa se encontra no cruzamento dos projetos conscientes, dos fantasmas e dos desejos daqueles que através dela se relacionam. Desse modo, cabe à psicologia das relações de trabalho construir o conhecimento que permita, no âmbito das práticas profissionais, criar o espaço necessário para que todos possam acessar seu desejo e sua palavra. Esse é o projeto implícito nos diversos capítulos que constituem este destemido Fundamentos da Psicologia das Relações de Trabalho. Referências bibliográficas Deleuze, G. Conversações: Rio de Janeiro: Ed. 34, Maria Inês Assumpção Fernandes Enriquez, E. Les Jeux du Pouvoir et du Désir dans l entreprise. Paris. Ed. Desclée de Brouwer, Enriquez, E. Jogos de Poder na Empresa. Sobre os processos de poder e estrutura organizacional. São Paulo: Zagodoni, 2014.
5 Apresentação Nesta obra, os autores colocam em debate diversas questões cuja análise justifica estabelecer um estatuto especial e diferenciado para a psicologia, que tem como objeto o tratamento dos temas relativos às relações de trabalho. Sinalizam os fatores que prejudicam o bem-estar psíquico quando se está vinculado a uma organização, submetido a modelos de gestão e liderança coerentes com as propostas utilitaristas. Nesse ambiente em que as relações humanas se apresentam desgastadas, surgem sintomas variados a indicar sofrimento humano. É evidenciado que para o sujeito trabalhador prevalece a percepção de que, de algum modo, ele não é reconhecido como sujeito interagente com a organização e, principalmente, com os representantes dela. A Psicologia Organizacional e do Trabalho, às vezes, se alia à área de Gestão de Recursos Humanos e ambas permanecem submetidas ao poder estratégico e discricionário nas organizações. Nesse ambiente atuam alguns gestores portadores de consciência autoritária portanto, persecutória e outros de formação psíquica que beira a perversidade, que os leva a oscilar entre ações benevolentes e às vezes nefastas para a saúde dos trabalhadores, incluindo a prática de retaliação sempre que se sentem ameaçados verdadeiramente ou de forma fantasmagórica em seu poder. Há que se considerar também a importância do pensamento de Eugène Enriquez para explicar o campo das relações laborais, pois esse autor reconhece que a organização do trabalho atua algumas vezes ocupando o lugar de agente da criatividade, das oportunidades, da qualidade do trabalho, permitindo assim ao trabalhador a percepção de estar tendo uma realização pessoal mediante a sua inserção na organização. Afirma também que, em outras, a mesma organização atua como agente da ilusão, induzindo o trabalhador a acreditar em inverda-
6 Fundamentos da Psicologia das Relações de Trabalho Juan Brandt Roberto Heloani Maria Inês Fernandes (Orgs.) des e a aceitar a manipulação da informação. Isso ocorre porque a organização teme perder o controle sobre os seus agentes sempre que estes adquirem maior autonomia e sentem-se livres. Enriquez denomina esses dois movimentos organizacionais com os nomes de imaginário motor e imaginário enganador, respectivamente. Como falar em emancipação se, em grande parte, as organizações se modificam substancialmente e a função e o cargo dos seus colaboradores também? Talvez seja mais apropriado falarmos em manipulação da subjetividade. Os autores do presente livro colocam em relevância aquela parte do sofrimento do trabalhador que decorre de sua existência cotidiana em ambiente laborativo inadequado. Também direcionam suas análises para outras dimensões que compõem o referido campo; lembrando que sempre são manifestações a partir de posições de poder que promovem sofrimento psíquico que poderia não ocorrer se a ética que sustenta o encontro humano colaborativo pudesse ser aplicada. Os autores argumentam que prevalece no mundo do trabalho contemporâneo um modo típico de obter rendimento, o qual implica o abandono ou a desconsideração dos aspectos favoráveis à constituição de relações humanas adequadas no sentido de não nocivas entre os agentes do poder organizacional e os executores das tarefas. Tendo como pano de fundo a categoria sofrimento psíquico, argumentam que a psicologia organizacional, muitas vezes, dá sustentação a práticas nocivas à força que vive do trabalho. Tal posicionamento transforma essa psicologia em outra coisa, às vezes denominada de gestão de recursos humanos, às vezes de gestão de pessoas, mas sempre tangenciando e negociando com o poder central, ou melhor, com aqueles que verdadeiramente mandam nos destinos da organização. A proposta coloca uma nova questão central: Quem é o profissional que responde por essa psicologia e como formá-lo e instrumentalizá-lo para cumprir essa missão? O debate passa pelo reconhecimento de que o campo das relações humanas seria privilegiadamente aquele do encontro intersubjetivo, que no caso do trabalho possa conduzir as pessoas para um arranjo delimitado em função da tarefa. A psicologia organizacional trata as relações humanas mediante modelos e projetos de produtividade, os quais impõem a subordinação do campo relacional a esses interesses, invertendo-se o sentido da vida na subordinação desta à lógica sistêmica. A psicologia organizacional se incapacita, em termos de compromisso, para o campo das relações humanas quando a comunicação deve ocorrer em duplo sentido mediante respeito mútuo e espaço psíquico comum quando subordina seu campo de saber aos desejos dos mandantes do capital, da organização. Não há como debater relações humanas fora de um contexto relacional e, nesse sentido, é preciso fundamentar o problema a partir do encontro entre formas de pensar típicas do olhar crítico da psicologia social. Além disso, é preciso buscar suporte para esse pensar em uma vertente clínica, visto que a clínica recebe esse nome a partir da postura de inclinar-se junto ao doente para escutar o que ele tem a dizer. Constituindo-se em organizador psíquico relevante e mantendo vinculada a relação sofrimento-sobrevivência-possibilidade de satisfação, o trabalho contribui para o desenvolvimento de angústia, frustrações, depressão, quadros maníacos e outros que vêm sendo discutidos no âmbito da psicopatologia relativa ao trabalho, bem como no debate das consequências do assédio moral e da violência no trabalho em geral. A discussão do tema relações de trabalho acontece sob a égide da pesquisa do sofrimento que marca o homem quando depende da organização, antevendo-se um horizonte possível em que as condições, situações e injunções do envolvimento com a tarefa poderiam ser colocadas em pauta de debate construtivo, envolvendo a organização, seus representantes e as pessoas que devem realizar as tarefas e precisam relacionar-se com outros indivíduos para a sua consecução. Contudo, quando esse horizonte é pretendido como possível, surge de pronto o desafio que vem justificar a proposição de um debate acadêmico sobre o tema relações de trabalho; isto é, relações humanas que são requeridas para o cumprimento da tarefa e que decorrem de se estar na organização, as quais podem ser construtivas, mas também podem ser determinantes para o surgimento do sofrimento na lógica relacional entre trabalho e organização. A psicologia das relações de trabalho, cujos fundamentos são propostos neste livro, constitui um espaço específico dentro da perspectiva das relações humanas e de acordo com a ética humanista. Uma psicologia que pugna pelo espaço de palavra fundado no diálogo que procura sustentar-se na possibilidade de uma simetria das posições dialogantes e no respeito mútuo à subjetividade, sem deixar de considerar os requisitos de continuidade e sobrevivência do trabalho organizado como motor da sociedade de produção-consumo. Percebe-se que as discussões presentes neste livro poderão contribuir para ampliar e aprofundar o movimento dos psicólogos que pretendem estabelecer um espaço de atuação profissional diferenciado, que não se subordina ao poder da organização do trabalho e que não se confunde com a área de gestão de recursos humanos. Segue aqui a proposta de ampliar e aprofundar o debate em busca da autonomia do profissional de psicologia que almeja uma prática verdadeiramente voltada para a saúde mental dos trabalhadores. Roberto Heloani
7 Sumário Prefácio... 7 Maria Inês Assumpção Fernandes Apresentação...11 Roberto Heloani / I Delimitando as fronteiras da psicologia que tem como objeto a relação sujeito trabalho...17 II A psicologia das relações de trabalho: clínica e social...49 III Escola e mundo do trabalho: a matriz institucional da violência...65 Roberto Heloani / Eduardo Pinto e Silva IV Processos inconscientes no trabalho organizado...83 / Maria Inês Assumpção Fernandes V Subjetividade no trabalho e saúde do trabalhador. Um espaço esquecido? Ione Vasques-Menezes VI A formação da identidade profissional de psicólogo do trabalho
8 I Delimitando as Fronteiras da Psicologia que Tem como Objeto a Relação Sujeito Trabalho Algumas considerações a respeito do objeto da psicologia Ao propor-se o debate sobre a psicologia praticada no âmbito da organização do trabalho, deve-se inicialmente obter respostas para a seguinte pergunta: Que psicologia é essa? A existência de diversas teorias estabelece para a psicologia um campo repleto de discordâncias ou diferenças teóricas bem como divergências relativas à prática; assim, teorias que pouco conversam entre si, colocam a questão da existência de diversas psicologias que convivem. Trata-se de uma ciência construída a partir de alguns focos básicos de pesquisa que se distanciam entre si. Mais que uma radical troca de paradigmas através da história, o que ocorre nessa ciência, focalizando indivíduos ou grupos, parece ser uma coexistência de distintos paradigmas que focalizam o mesmo objeto, mas lidam com ele de maneiras distintas. Depois que foram construídos os fundamentos de algumas linhas de pensamento independentes, a evolução da psicologia promoveu ou manteve razoável distância entre sustentações teóricas e práticas, correntes de pensamento afastadas umas das outras. Contudo, essa condição contribui para esclarecer a complexidade do campo e abre possibilidades para práticas variadas que podem engrandecer o espaço de sua atuação. Entretanto, não são somente esses distanciamentos que podem constituir problema para essa ciência. Estudar o psiquismo com o compromisso de ajudar os indivíduos a se desenvolverem e obterem melhores condições de vida, bem-estar e saúde psíquica, bem como desenvolverem interações adequadas e
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