PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS ESTADO DA BAHIA C.N.P.J. nº / DECRETO Nº. 378/2012 De 15 de Março de 2012
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- Theodoro Rodrigues Lacerda
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1 DECRETO Nº. 378/2012 De 15 de Março de 2012 REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DO SOLO NAS ZONAS DE EXPANSÃO I E II, ESTABELECE O SUB-ZONEAMENTO DE USOS DO SOLO URBANO DO MUNICÍPIO DE ENTRE RIOS, NAS ZONAS DE EXPANSÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ENTRE RIOS, no Estado da Bahia, no uso de suas atribuições Legais e Constitucionais, em conformidade com o art. 102, VIII, da Lei Orgânica do Município, e atendendo ao disposto no art. 173, da Lei Municipal nº 078 de 16 de Dezembro de 2008, e Considerando a preocupação do Governo Municipal em relação à demanda urbanística, cabendo, por conta disso, ao chefe do Poder Executivo, tomar iniciativas que visem o bem estar da coletividade; Considerando, ainda, o que consta disposto no art. 9º, em especial nos seus incisos I, da Lei Municipal nº 076 de 16 de Dezembro de 2008;
2 Considerando, ademais, que os arts. 182 e 183 da Constituição Federal estabelecem normas gerais sobre a política de desenvolvimento urbano, sendo seguida pela Lei federal n /01, conhecida como Estatuto da Cidade, prevendo normas e procedimentos organizacionais da ocupação e uso do solo a serem aplicadas pelos municípios brasileiros; Considerando, finalmente, as diretrizes estabelecidas pelo art. 17 e pelo art. 23, da Lei Municipal nº 076 de 16 de Dezembro de 2008, o Plano Diretor e de Desenvolvimento Urbano do Município de Entre Rios; DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Município de Entre Rios, em todo o seu perímetro, compreendendo Sede, Distritos e Povoados é subdividido em zonas, na forma como consta do Título V, da Lei Municipal nº 076/2008, assim como no seu Anexo I, compreendendo este zoneamento os seguintes gêneros: I ZUP Zonas de Urbanização Prioritária; II ZE Zonas de Expansão; III ZUR Zona de Urbanização Restrita; IV ZEIS Zona de Especial Interesse Social. Art. 2º - A zonas indicadas no artigo antecedente ainda se subdividem, nos casos previstos em Lei, em Espécies que possuem características, critérios, limites, e peculiaridades próprias, no que diz respeito às áreas de ocupação e uso, aos parâmetros urbanísticos (taxa de ocupação, índice de permeabilidade, tamanho mínimo do lote, gabarito, etc.), ao índice de arborização, à infra-
3 estrutura necessária para implantação de empreendimentos, e a requisitos básicos, consistentes nas Zonas de Urbanização Prioritária ZUP Ia XI, e Zonas de Expansão ZE I e II. Art. 3º - As zonas e sub-zonas são subdivididas em áreas específicas de uso e ocupação, na forma como consta do ANEXO I, da Lei Municipal nº 076 de 16 de dezembro de 2008, as quais serão definidas e delimitadas segundo planta oficial, ou, enquanto esta não for estabelecida, em cada caso, sempre que necessário, mediante uma análise criteriosa realizada pelo Poder Público, através de parecer fundamentado e instruído com material fotográfico, a ser produzido, nos moldes do que impõe o art. 39 da Lei 076/2008, pela Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente. Art. 4º As Áreas de Uso das quais trata o artigo antecedente, de acordo com o que resta estabelecido no Plano Diretor e de Desenvolvimento Urbano do Município, serão definidas segundo planta oficial, e compreendem parcelas do solo urbano assim subdivididas: I AR ÁREA RESIDENCIAL II - ACS ÁREA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS III - AVPAP ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E PAISAGÍSTICA IV - AIPP ÁREA DE INDÚSTRIA DE PEQUENO PORTE NÃO POLUENTE V AI ÁREA DE INDÚSTRIA VI AVPAR ÁREA DE VISITAÇÃO, PESCA ARTESANAL E RECREIO VII AEAT ÁREA DE EQUIPAMENTOS E APOIO AO TURISMO VIII - AM - ÁREA MISTA Art. 5º - O zoneamento do solo urbano aprovado pela Lei Municipal nº 076, de 16 de dezembro de 2008, estabelece os usos permitidos, permissíveis e proibidos, em áreas definidas previamente como áreas de uso específico, conceituados da seguinte forma:
4 I - Considera-se o uso permitido, aquele que pode ser implantado sem prévia necessidade de estudo e específica autorização da Prefeitura; II - Considera-se uso permissível, aquele cuja implantação depende de prévia avaliação e específica autorização da Prefeitura; III - Considera-se uso proibido, aquele que não pode definitivamente ser implantado. Parágrafo Único: O uso permitido do solo, inobstante possa ser implantado sem a prévia autorização específica do projeto pelo poder público, não dispensa os licenciamentos ambientais estabelecidos pela Lei Municipal nº 078 de 16 de dezembro de 2008 o Código de Meio Ambiente, nem tão pouco os alvarás e permissões impostos pela Lei Municipal nº 077, também de 16 de Dezembro de 2008 o Código de Obras do Município. SEÇÃO I ÁREA RESIDENCIAL Art. 6º A AR - Área Residencial - é aquela de uso predominantemente residencial da população do Município. Art. 7º -- A Área Residencial se subdivide, ainda, em setor residencial unifamiliar e plurifamiliar, de acordo com a permissão de uso do solo estabelecido pelo Anexo I, da Lei Municipal nº 076/2008, podendo ambos os setores coexistirem na mesma área, nos casos em que a Lei assim dispuser. 1º Na Área Residencial, Setor Unifamiliar, serão permitidos os seguintes usos: I - Residencial unifamiliar a) residências isoladas (individual);
5 b) residências geminadas (individual); II - Comércio local: a) Açougues b) Frutarias c) Armazéns d) Padarias e) Mercados f) Farmácia g) Armarinho h) Papelaria e Livraria i) Banca de Jornal e Revistas j) Floricultura k) Butiques l) Discotecas e casas de festas m) Sapatarias n) Supermercado III - Serviço local e central: a) Bancos e Agências Financeiras b) Pousadas e Pensões c) motéis d) Serviços Técnicos Profissionais e) Restaurantes, Bares, Lanchonetes e similares f) Agências de Turismo g) Estúdios Fotográficos h) Agências Lotéricas
6 i) Agências Funerárias j) Agências Públicas em geral e órgãos públicos federais, estaduais e municipais; IV - Equipamentos recreativos e de entretenimento em geral V - Institucional VI - Pequenas indústrias domésticas e artesanais: a) Doces b) Cerâmica c) Ateliê de Costura d) Couro e) Perfume f) Bijuterias e Jóias em Geral VII - Hotéis VIII - Estabelecimento de saúde IX - Estabelecimentos educacionais X - Pequenas oficinas e depósitos 2º Na Área Residencial, setor unifamiliar, serão proibidos os seguintes usos: I - Indústrias II - Oficinas mecânicas, comércio e depósitos de grande porte III - Postos de gasolina IV - Locais de depósito, entreposto, transporte e fabrico de produtos inflamáveis, explosivos e químicos. 3º Na Área Residencial, Setor Plurifamiliar, serão permitidos os seguintes usos: I Todos os permitidos na Área Residencial Unifamiliar;
7 II Residencial Plurifamiliar. a) residências isoladas (individual, coletiva e sobre postas); b) residências geminadas (individual e coletiva); 4º Na Área Residencial, Setor Plurifamiliar, serão proibidos os mesmos usos proibidos para a Área Residencial Unifamiliar. SEÇÃO II ÁREA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS Art. 8º - A ACS - Área de Comércio e Serviços - é aquela de uso predominantemente comercial, voltada para a prática de atos de comércio, e atividades empresariais. Art. 9º Na Área de Comércio e Serviços serão permitidos os seguintes usos: I órgãos públicos federais, estaduais e municipais; II - escritórios e consultórios; III - comércio por atacado e varejo; IV - restaurantes, bares e cafés; V conjugados (residências isoladas que também sejam usadas para atividades comerciais); VI - escolas e outros estabelecimentos de ensino; VII - bancos e estabelecimentos financeiros; VIII hotéis, motéis e pensões; IX - mercados, açougues e quitandas; X - institutos de beleza e barbearias; XI - postos de serviços de abastecimento e garagens comerciais, exceto para caminhões, ônibus, contêineres e congêneres;
8 XII - oficinas de reparos; XIII - padarias; XIV Postos de Combustíveis e locais de depósito, entreposto e transporte de produtos inflamáveis, explosivos e químicos. XV - lavanderias; XVI - cinema e casas de diversões em geral; XVII - salões de exposições e vendas; XVIII - templos; XIX - bibliotecas e museus; XX - sede de clubes; XXI - ambulatórios; XXII - laboratórios de análises; XXIII - imprensa falada e escrita, inclusive editoras; XXIV - pátio de estacionamento ao ar livre, exceto para caminhões, ônibus, contêineres e congêneres; XXV - engarrafamento de refrigerantes. Parágrafo Único -- Os Postos de Combustíveis e locais de depósito, entreposto e transporte de produtos inflamáveis, explosivos e químicos devem, necessariamente, obedecer a todos os demais pré-requisitos e cumprir absolutamente todas as exigências legalmente estabelecidas para serem implantados, ainda quando o lote onde se pretende sua instalação situe-se em área de comércio e serviços. Art. 10 Na Área de Comércio e Serviços, serão permissíveis os seguintes usos: I órgãos públicos federais, estaduais e municipais; II - pátio de estacionamento ao ar livre para caminhões, ônibus, contêineres e congêneres; III conjugados (residências isoladas que também sejam usadas para atividades comerciais);
9 Art. 11 Na Área de Comércio e Serviços, serão proibidos os seguintes usos: I Indústrias de grande porte ou cujo material produzido, os resíduos ou os produtos originados sejam poluentes ou nocivos à sociedade, ou gerem, de alguma forma, ameaça ao bem-estar da coletividade; II Indústria de Pequeno Porte e não poluentes; III Residências geminadas (individual e coletiva) e Loteamentos Residenciais; Art Nas Áreas Comerciais e de Serviços, a Taxa de Ocupação máxima será a estabelecida no Anexo I, da Lei municipal nº 076/2008, sendo que, no caso da Zona de Expansão, será no máximo de 66% (sessenta e seis por cento), da área total do lote. Parágrafo único. As áreas destinadas a garagens não serão computadas para efeito do cálculo da Taxa de Ocupação. Art A Prefeitura Municipal poderá autorizar uma maior Taxa de Ocupação do lote, somente para construções comerciais, sem prejuízo do recuo mínimo estabelecido para cada Zona, nos seguintes casos: I - quando houver um plano conjunto de aproveitamento do quarteirão; II - em lotes irregulares; III - em lotes de esquina; IV - quando o uso pretendido exigir profundidade maior (teatros, cinemas e similares); V - quando a área apresentar condições que impossibilitem o seu melhor aproveitamento. Art O centro dos quarteirões resultante da aplicação do disposto no inciso I, do artigo anterior, poderá ser destinada à utilização comum, para onde terão frente os estabelecimentos comerciais.
10 1º As áreas de utilização comum poderão ser reservadas para estacionamento de veículos, sem prejuízo dos estacionamentos obrigatórios estabelecidos no Código de Obras, ou em qualquer legislação extravagante. 2º A posição dos acessos às áreas centrais será definida pela Prefeitura Municipal. 3º As divisas, de fundo e laterais, na parte não edificada, poderão ser vedadas a título precário, até a utilização pública do centro do quarteirão. SEÇÃO III ÁREAS VERDES DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E PAISAGÍSTICA Art. 15 A AVPAP - Área Verde de Proteção Ambiental e Paisagística é aquela destinada à proteção da paisagem natural ainda existente do Município, dos mananciais, das matas, galerias ainda existentes e das áreas naturais de lazer, cuja ocupação deverá se processar com uma baixa densidade, ou não poderá haver qualquer ocupação, tendo em vista sua importância para complementação e harmonia do núcleo histórico. Art A Área Verde de Proteção Ambiental e Paisagística se subdivide, ainda, em setor de proteção ambiental e setor de proteção paisagística, de acordo com a permissão de uso do solo estabelecido pelo Anexo I, da Lei Municipal nº 076/2008, podendo ambos os setores coexistirem na mesma área, nos casos em que a Lei assim dispuser. Art. 17 o Setor de Proteção Paisagística é aquela destinada à proteção da paisagem natural ainda existente do Município, cuja ocupação deverá se processar com uma baixa densidade, tendo em vista sua importância para complementação e harmonia do núcleo histórico. Art. 18 Neste Setor, da AVPAP, serão permitidos os seguintes usos:
11 I - Residencial unifamiliar II - Pequeno Comércio Vicinal: a) Padarias b) Frutarias c) Açougues d) Armarinhos e) Bancas de Jornal e Revistas f) Butiques g) Mercados III - Equipamentos recreativos em geral Art Serão permissíveis os seguintes usos: I - Hotéis e similares II - Estabelecimentos educacionais Art Serão proibidos os seguintes usos: I - Comércio local e de grande porte II - Serviços em geral III - Indústrias em geral, de pequeno, médio e grande porte, e poluente sou não poluentes IV - Postos de gasolina e depósitos em geral V - Locais de depósito, entreposto e transporte de produtos inflamáveis, explosivos e químicos. VI - Oficinas em geral
12 Art A taxa de ocupação neste Setor de Proteção Paisagística, da AVPAP será, no máximo, de 25% da área do lote. Art. 22 O Setor de Proteção Ambiental é aquele destinado à preservação dos mananciais, das matas galerias ainda existentes e das áreas naturais de lazer, compreendendo as margens dos cursos d água que cortam o Município de Entre Rios, e as faixas litorâneas e de manguezais nativas. Art. 23 As matas existentes neste Setor da AVPAP deverão ser preservadas para reserva ambiental do núcleo urbano. Parágrafo único Nenhuma edificação será permitida neste Setor da AVPAP. Art O zoneamento estabelecido para a área de proteção ambiental do Litoral Norte APA Litoral Norte, pelo Estado da Bahia, e as restrições e limitações por ele impostas devem ser observadas dentro do território municipal. Art Como parte integrante do Sistema de Áreas Verdes e Espaços Territoriais Especificamente Protegidos, deverão ser respeitadas também as faixas de proteção dos rios e manguezais. Art A Área Verde destina-se a servir como espaço livre para renovação de ar, como reserva para o futuro desenvolvimento da Zona de Recreação e como parque público. Parágrafo único. Não será permitida qualquer edificação na Área Verde. SEÇÃO IV DA ÁREA DE INDÚSTRIA DE PEQUENO PORTE NÃO POLUENTE
13 Art. 27 A AIPP - Área de Indústria de Pequeno Porte Não Poluente é aquela destinada exclusivamente à implantação de empreendimentos industriais de pequeno porte, incluindo produção artesanal, compreendendo-se indústrias leves, não nocivas à saúde. Art. 28 Na Área de Indústria de Pequeno Porte não Poluente, são permitidos os seguintes usos: I - indústrias leves, não nocivas à saúde e que não atentem contra o bem-estar da comunidade; II depósitos e armazéns gerais; III - residências dos zeladores das indústrias; IV - estabelecimentos de ensino industrial; V - garagem das indústrias. VI - oficinas de reparos; VII - engarrafamento de refrigerantes. Art Na Área de Indústria de Pequeno Porte não Poluente, serão permissíveis os seguintes usos: I - órgãos públicos federais, estaduais e municipais; II - restaurantes, bares e cafés; III - oficinas de reparos; IV - pátio de estacionamento ao ar livre, exceto para caminhões, ônibus, contêineres e congêneres; V - ambulatórios; Art Na Área de Indústria de Pequeno Porte não Poluente, serão proibidos os seguintes usos: I Indústrias de grande porte ou cujo material produzido, os resíduos ou os produtos originados sejam poluentes ou nocivos à sociedade, ou gerem, de alguma forma, ameaça ao bem-estar da coletividade;
14 II - Comércio e depósitos de grande porte III Residências Plurifamiliar. a) residências (coletiva e sobre postas, Loteamentos Residenciais); b) residências geminadas (individual e coletiva); SEÇÃO V DA ÁREA DE INDÚSTRIA Art A AI - Área de Indústria - é aquela destinada exclusivamente à implantação de empreendimentos industriais de médio e grande porte, compreendendo-se aí, inclusive, indústrias pesadas, ou cujo material produzido, os resíduos ou os produtos originados sejam poluentes ou nocivos à sociedade, ou gerem, de alguma forma, ameaça ao bem-estar da coletividade; Art Na Área de Indústria (AI), são permitidos os seguintes usos: I - toda e qualquer indústria ligada ao Setor Petroquímico e Siderúrgico; II - indústrias pesadas que atendam, previamente, aos requisitos exigidos pela legislação federal e estadual relativa à prevenção e ao controle de poluição, e à preservação do meio ambiente; III indústrias pesadas, que produzam derivados, resíduos ou produtos poluentes, nocivos, incômodos ou perigosos para a Sociedade, nas mesmas condições do inciso anterior.iv - serviços complementares para a indústria, tais como: restaurantes, centros de demonstração de produtos industriais, centro de treinamento técnico, escritórios de administração, empresas de transportes, oficinas de reparos de máquinas, depósitos em geral; pátio de estacionamento ao ar livre, posto de serviço e abastecimento. Art Na Área de Indústria, serão permissíveis os seguintes usos:
15 I - órgãos públicos federais, estaduais e municipais; II - pátio de estacionamento ao ar livre para caminhões, ônibus, contêineres e congêneres; III - ambulatórios; IV - residências dos zeladores das indústrias; V - Locais de depósito, entreposto, transporte e fabrico de produtos inflamáveis, explosivos e químicos. Art Na Área de Indústria, serão proibidos os seguintes usos: I - Indústrias leves, não nocivas à saúde e que não atentem contra o bem-estar da comunidade; II Depósitos e armazéns gerais; III Residências Unifamiliar e Plurifamiliar. a) residências isoladas (individual, coletiva e sobre postas); b) residências geminadas (individual e coletiva); IV Todos os previstos no 1º, do art. 7º, deste decreto, à exceção daqueles previstos nos incisos VIII, que figurará como permissível, e IX, que poderá ser instalado dentro da planta da própria indústria, em casos específicos e voltados exclusivamente para o ensino e qualificação de mão-de-obra da atividade praticada naquela indústria específica. Art As construções de caráter puramente industrial deverão ter espaço suficiente, coberto ou não, para cargas e descargas de veículos, bem como para manobra e estacionamento. Art Na Área Industrial (AI) as construções devem obedecer às seguintes condições: I - terem, no máximo, 5 (cinco) pavimentos ou 17,80m (dezessete metros e oitenta centímetros) de altura, excetuando-se os prédios das instalações técnicas cuja altura será ditada pelas
16 necessidades peculiares da indústria, casos em que a Prefeitura Municipal poderá permitir altura maior; II - ocuparem, quando destinados a fábricas ou oficinas, no máximo, 80% (oitenta por cento) da área do lote; III - terem, no mínimo, um recuo de 10,00m (dez metros) do alinhamento do logradouro. Art A permissão para qualquer atividade considerada nociva dependerá, além das especificações exigidas em cada caso, da aprovação do projeto detalhado das instalações para depuração dos despejos industriais. SEÇÃO VIII ÁREA DE VISITAÇÃO, PESCA ARTESANAL E RECREIO Art. 38 A AVPAR Área de Visitação, Pesca Artesanal e Recreio - é aquela destinada exclusivamente à implantação de empreendimentos de caráter recreativo, de entretenimento e lazer, que explore e aproveite os recursos naturais do Município, como campos, parques, igarapés, praias, barras, mananciais e margens de rios, e sem a presença de edificações de natureza permanente. Art. 39 Na Área de Visitação, Pesca Artesanal e Recreio, são permitidos os seguintes usos: I - uso institucional; II - praças de esportes; III - clubes e atividades esportivas; IV - jardim zoológico, jardim botânico, aquários, orquidários, etc.; V - Equipamentos para recreação infantil; VI - Equipamentos para recreação juvenil.
17 Parágrafo Único - As diretrizes para Loteamento, uso, Taxa de Ocupação, Taxa de Utilização e altura das edificações na Área de Visitação, Pesca Artesanal e Recreio serão fixadas através de Lei. Art Na AVPAR, serão permissíveis os seguintes usos: I pontos de comercialização de bebidas e comida e cafés, contanto que em estruturas não permanentes, e adaptadas à estrutura e paisagem local; II ambulatórios desde que adaptados à estrutura paisagística do local; Art Na AVPAR, serão proibidos os seguintes usos: I Residências Unifamiliar e Plurifamiliar. a) residências isoladas (individual, coletiva e sobre postas); b) residências geminadas (individual e coletiva); II Todos os previstos no 1º, do art. 7º, no art. 9º, e arts. 28 e 32 e seus incisos, deste decreto. SEÇÃO IX ÁREA DE EQUIPAMENTOS E APOIO AO TURISMO Art. 42 A AEAT Área de Equipamentos e Apoio ao Turismo - é aquela destinada exclusivamente à implantação de empreendimentos voltados ao incremento e suporte do turismo no Município, através do desenvolvimento de atividades de promoção das várias modalidades de turismo, notadamente o turismo internacional, o turismo de negócios e eventos, o turismo ecológico, o turismo esportivo, o turismo da melhor idade, além das atividades de natureza complementar, inclusive as atividades de caráter imobiliário voltadas à produção da habitação.
18 Art. 43 Na AEAT, são permitidos os seguintes usos: I Todos os permitidos na Área Residencial Unifamiliar e Plurifamiliar; a) residências isoladas (individual, coletiva e sobre postas); b) residências geminadas (individual e coletiva); II Todos os permitidos na área de comércio e serviços, na forma do que dispõe o Art. 9º, deste Decreto, salvo os aqui expressamente proibidos, segundo disposto nos artigos seguintes. III - Centro Eqüestre; IV - Campo de Golfe; V Quadras Poliesportivas, de Tênis, Futebol e outras modalidades; VI Centros de Pescaria; VII - Centro de Convenções VIII Flats; IX - Agência Lotérica. X Postos de lavagem e lubrificação; XI - salão de festas e casas de espetáculos; XII - parques de diversões; XIII leilões; XIV casas de bilhares, boliches, jogos eletrônicos e bingos; XV Discotecas, boates e similares; XVI - clubes esportivos ou recreativos. 1º -- Os empreendimentos a serem instalados ou implementados nas Áreas de Equipamentos e Apoio ao Turismo devem, necessariamente, obedecer a todos os demais pré-requisitos e cumprir absolutamente todas as exigências legalmente estabelecidas para serem implantados, inclusive as restrições paisagísticas e de preservação do meio-ambiente, fauna e flora nativa local,
19 estabelecidos por Leis, Regulamentos, Resoluções ou quaisquer regras expedidas por órgãos competentes Municipais, Estaduais ou Federais. 2º - As atividades não inclusas neste Decreto, de natureza similar ou omissas, serão objeto de avaliação pela Secretaria de Turismo e Meio Ambiente do Município. 3º - A exigência de vagas de estacionamento de veículos vinculada à área construída por tipo de atividade reger-se-ão pelas regras estabelecidas no Código de Obras e legislação extravagante. 4º - As diretrizes para Loteamento, uso, Taxa de Ocupação, Taxa de Utilização e altura das edificações no interior do Setor de Recreação serão as fixadas em Lei Específica. Art Na AEAT, serão proibidos os seguintes usos: I - Indústrias na forma como disposto nos arts. 28 e 32 e seus incisos, deste decreto. II - Oficinas mecânicas, comércio e depósitos de grande porte III - Postos de gasolina IV - Locais de depósito, entreposto, transporte e fabrico de produtos inflamáveis, explosivos e químicos. SEÇÃO X ZONA MISTA Art. 45 A AM - Área Mista compreende toda a área em expansão quem circunda a Zona de Preservação Histórica com exceção da área situada ao norte da cidade. Art Na área mista, serão permitidos os seguintes usos:
20 I - Todos os usos da Área Residencial e da Área de Comércio e Serviços, à exceção dos estabelecimentos de saúde e educacionais, que figuram como permissíveis; II - Indústrias de Pequeno Porte e que envolvam produtos não poluentes; III - Oficinas mecânicas IV - Hotéis e similares Art Nas áreas mistas, serão permissíveis os seguintes usos: I - Estabelecimentos de saúde II - Estabelecimentos educacionais Art Nas áreas mistas, serão proibidos os seguintes usos, na forma do art. 103 da Lei Municipal 078/2008 Código de Meio Ambiente: I - Postos de gasolina II - Locais de depósito, entreposto, transporte e fabrico de produtos inflamáveis, explosivos e químicos. CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 49 As atividades já implantadas nas Áreas definidas no presente Decreto e que se encontram incompatíveis com os respectivos usos, não poderão ser ampliadas, nem mesmo por quem, por portar autorização anterior, já implantaram essas atividades. 1º: As autorizações e licenças expedidas pelo Poder Público para atividades incompatíveis com os respectivos usos definidos para as áreas definidas neste Decreto e que ainda não foram implantadas ficam automaticamente revogadas, sem direitos indenizatórios para o Administrado.
21 2º: As autorizações e licenças expedidas pelo Poder Público para atividades incompatíveis com os respectivos usos definidos para as áreas definidas neste Decreto que já foram implantadas poderão ser exercidas, mas não poderão ter o porte e a amplitude aumentadas, nem resguardam a condição de perpetuidade, sendo que, uma vez extinta pelo empreendedor, não poderá ser retomada pelo mesmo ou por terceiros. Art. 50 As atividades a serem implantadas na área específica da Zona de Expansão deverão obedecer aos mesmos requisitos da Área que antecede. Art. 51 Os matadouros e abatedouros de animais em geral só poderão ser localizados fora do perímetro urbano e em local apropriado. Art. 52 Enquanto a planta oficial prevista nos arts. 3º e 4º deste Decreto não for implementada e estabelecida, sempre que necessário em cada caso concreto, as áreas referidas no art. 4º deste Decreto, formadoras de cada uma das Zonas legalmente definidas, serão estabelecidas mediante uma análise criteriosa realizada pelo Poder Público, através de parecer fundamentado e instruído com material fotográfico, a ser produzido, nos moldes do que impõe o art. 39 da Lei 076/2008, pela Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente. Parágrafo Único: Não poderá ocorrer conflitos nos Pronunciamentos, Pareceres e Resoluções editadas pela Secretaria de Turismo e Meio Ambiente, quanto à tipificação da área a que corresponde o local do empreendimento o qual se pretende implantar, de modo a que, sendo definida a área para o local para um empreendimento, será ela considerada, para fins de licenciamento e autorização de uso do solo, para todos os vindouros. Art. 53 As delimitações das Áreas definidas pelo art. 4º e seus incisos, deste Decreto, devem levar sempre em consideração o supremo interesse público na organização urbanística, no que se refere ao planejamento do desenvolvimento das cidades e à distribuição espacial da população e
22 das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente. 1º: Por conta do que resta estabelecido no caput desta norma, levar-se-á em conta, para a definição das áreas, a predominância dos empreendimentos que nela existem, em consonância com a tendência visual e geográfica do tipo de adensamento populacional que melhor se estabelecerá no local, mais propícia para a sua utilização e que melhor atenda aos anseios e ao bem-estar da população. 2º: Não se poderá considerar como empecilho, para a definição da área específica dentro do Zoneamento municipal, a eventual ocorrência de distorções, padrões construtivos impróprios, ou uso do solo impróprios ou incompatíveis com a área definida, fruto de desordenada ocupação passada, cabendo-se, na medida do possível, ao Poder Público, enveredar esforços no remanejamento daquele empreendimento incompatível, para área ou zona apropriada, ou considerá-lo de molde a que não prejudique o ordenamento e o planejamento do uso do solo no local. Art A partir da aprovação deste Decreto, a Prefeitura Municipal somente autorizará construções de acordo com o uso especificado nas Seções I a X deste Decreto, considerando-se, ademais, que as atividades aqui não inclusas, de natureza similar ou omissas, serão objeto de avaliação pela Secretaria de Turismo e Meio Ambiente do Município. 1º No caso de um lote ter frente para logradouros compreendidos em áreas ou zonas de usos diferentes, caberá ao órgão competente estabelecer o limite entre um e outro uso. 2º Quando um lote de esquina for atingido pela rua lateral de uma área ou zona de altura maior, esta altura preponderará caso a menor dimensão do lote esteja na rua lateral.
23 Art Será mantido o uso das edificações existentes na data da publicação deste Decreto, devidamente licenciadas pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos e pela Secretaria de Turismo e Meio Ambiente, vedando-se, porém, a reconstrução ou ampliação de edifícios cujo uso contrarie os preceitos deste Decreto e da Legislação local. Art As plantas constantes da Lei Municipal nº 076/2008 constituem parte integrante deste Decreto. Art. 57 Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 58 Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Entre Rios, em 15 de Março de FERNANDO ALMEIDA DE OLIVEIRA Prefeito Municipal
Lei Municipal N.º 1412
Lei Municipal N.º 1412 Art. 7º -- Para cada uma das zonas em que se divide a área urbana, a presente Lei, estabelece, as tabelas de 1 a 7 e no gráfico anexos: I -- os usos adequados, tolerados e inadequados;
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