USO DE MACROS NO SAS

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1 USO DE MACROS NO SAS Euclides Braga MALHEIROS * O uso de Macros no SAS permite que uma variável ou uma seqüência de comandos SAS seja chamado qualquer número de vezes. É o mesmo princípio de subrotinas utilizado na maioria das linguagens de programação. O SAS permite vários tipos de macros, alguns deles serão discutidos aqui. 1. Macro variáveis. Uma macro variável permite definir um valor a uma variável no SAS. %LET <nome>=<valor>; Sintaxe para chamar a macro: &<nome> Para exemplificar considere o conjunto de dados de um Delineamento Inteiramente Casulizado, com 5 variáveis: Tratamento (TR), Repetição (RP) e as variáveis dependentes Y1, Y2 e Y3, apresentado na Tabela1. Tabela 1. Dados de experimento Inteiramente Casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições. (Dados fictícios) TR RP Y1 Y2 Y ,82 14,86 13, ,07 14,44 13, ,45 14,18 13, ,47 15,19 15, ,07 13,38 14, ,66 14,22 13, ,92 14,49 13, ,29 14,42 14, ,83 13,92 15, ,96 14,71 14, ,38 15,07 13, ,37 15,78 13, ,05 13,18 14, ,63 13,14 14, ,43 14,08 14,23 * Departamento de Ciências Exatas FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal Jaboticabal SP

2 2 A partir desses dados foi criado um arquivo ASC II com o nome MAC_V.TXT, disponível no site do curso. Exercício 1: Fazer download do arquivo MAC_V.ZIP, disponível no site do curso, para a pasta de trabalho e descompactá-lo. Fazer um programa SAS para a análise do experimento Delineamento Inteiramente Casualizado, permitinto estabelecer as possíveis variações do programa, como: o Título da análise, o Arquivo ASC a ser importado, o Primeiro Registro com Dados, o Número de variáveis a serem analisadas (variáveis dependentes), o Tipo de teste de comparações múltiplas e o Tipo de teste de Homocedasticidade, sejam definidas como variáveis macro. /************* MACRO VARIAVEIS **********/ /* DELINEAMENTO INTERAMENTE CASUALIZADO */ /****************************************/ /* REDEFINA AS OPCOES DESEJADAS */ %LET TITULO="EXEMPLO MACRO VARIÁVEIS"; /* TITULO */ %LET AASC="A:\MAC1.TXT"; /* ARQUIVO ASC II */ %LET PRD=1; /* PRIMEIRO REGISTO DE DADOS FIRSTOBS */ %LET NVD=3; /* NUMERO DE VARIAVEIS DEPENDENTES */ %LET TCM=TUKEY; /* TESTE DE COMPARACOES MULTIPLAS */ %LET THV=LEVENE; /* TESTE DE HOMOGENEIDADE DE VARIANCIA */ /* */ OPTION LS=78 PS=64 PAGENO=1; TITLE &TITULO; DATA M1; INFILE &AASC FIRSTOBS=&PRD; INPUT TR RP Y1-Y&NVD; PROC GLM; CLASS TR RP; MODEL Y1-Y&NVD=TR/SS3; MEANS TR/&TCM HOVTEST=&THV; OUTPUT OUT=AE STUDENT=ER1-ER&NVD; PROC UNIVARIATE DATA=AE NORMAL PLOT; VAR ER1-ER&NVD;

3 3 2. Macro funções. Uma macro função permite definir uma função a ser usada no programa. %macro <nome(lista de argumentos - separados por,)>; expressão que define a função usando o argumento precedido por & %mend <nome>; Para usar a função: %<nome(valores para os argumentos)> Para exemplificar considere o conjunto de dados de um Delineamento Inteiramente Casulizado, com 5 variáveis: Tratamento (TR), Repetição (RP) e as variáveis dependentes Y1, Y2 e Y3, apresentado na Tabela 2. Tabela 2. Dados de experimento Inteiramente Casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições. (Dados fictícios) TR RP Y1 Y2 Y ,486 78, ,444 80, ,418 83, ,519 83, ,338 72, ,422 68, ,449 87, ,442 65, ,392 86, ,471 79, ,507 91, ,578 66, ,318 72, ,314 68, ,408 91,9 Exercício 2: Fazer download do arquivo MAC_FC.ZIP, disponível no site do curso, para a pasta de trabalho e descompactá-lo. Fazer um programa SAS para ler os dados MAC_FC.TXT e transformar as variáveis: Y1 em raiz quadrada de (Y1+0,5); Y2 e Y3 em arco seno da raiz da porcentagem.

4 4 Definir a transformação como macro função. Fazer a correlação entre as variáveis originais e entre as variáveis transformadas. /************* MACRO FUNCOES **********/ /* TRANSFORMACAO DE DADOS */ /****************************************/ /* DEFINICAO DA MACRO */ %MACRO RAIZ(X,ALFA); SQRT(&X+&ALFA) %MEND RAIZ; %MACRO ASRP(X,DIV,ALFA); ARSIN(SQRT(&X/&DIV)+&ALFA) %MEND ASRP; /* */ OPTIONS LS=78 PS=64 PAGENO=1; DATA MF; INFILE "A:\MAC_FC.TXT" FIRSTOBS=2; INPUT TR RP Y1-Y3; YT1=%RAIZ(Y1,0,5); YT2=%ASRP(Y2,1,0); YT3=%ASRP(Y3,100,0); PROC PRINT; PROC CORR; VAR Y1-Y3; PROC CORR; VAR YT1-YT3; 3. Macro subprograma. Uma macro subprograma permite definir uma rotina à parte que pode ser chamada tantas vezes quantas precisar. %MACRO <nome>; <subprograma> %mend <nome>; Sintaxe para chamar a macro: %<nome>

5 5 Para exemplificar considere o conjunto de dados de um Delineamento Inteiramente Casulizado, com 4 variáveis: Tratamento (Trat), Repetição (Rep) e as variáveis dependentes Y1 e Y2, apresentado na Tabela 3. Tabela 3. Dados de experimento Inteiramente Casualizado com 5 tratamentos e 4 repetições. (Dados fictícios) Trat Rep Y1 Y , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,022 Exercício 3: Fazer download do arquivo MAC_SP1.XLS, disponível no site do curso, para a pasta de trabalho. Criar um SDS importando o arquivo do direto do Excel. Fazer um programa SAS para realizar a análise de regressão entre o Log da variância e o Log da média usada para avaliar o tipo de heterocedasticidade (regular ou irregular) e, se for regular indicar a transformação de dados a ser usada, para cada variável dependente. Como criar o SAS DATA SET (SDS) importando o arquivo do Excel PROC IMPORT OUT=SDS DATAFILE="ARQ.XLS" DBMS=EXCEL2000 REPLACE; SHEET="PLANILHA$"; GETNAMES=YES; Onde: SDS é o nome do SAS DATA SET a ser criado ARQ. XLS é o arquivo a ser importado, icluindo o caminho onde ele se encontra. PALNIHA É o nome da planilha.

6 6 /************** USO DE MACROS *************/ /* TESTE PARA A ESCOLHA DA TRANSFORMACAO */ /******************************************/ /****************** DEFINA AS OPCOES *****************/ %LET TITULO="MACRO SUBPROGRAMA"; %LET TTCM=TUKEY; /*****************************************************/ /* MACRO */ %MACRO BARTL; PROC MEANS NOPRINT; OUTPUT OUT=SDSB MEAN=M VAR=V; BY TR; VAR Y; DATA SDSB; SET SDSB; LM=LOG(M); LV=LOG(V); PROC REG; MODEL LV=LM; %MEND BARTL; /* PROGRAMA PRINCIPAL */ TITLE &TITULO; OPTIONS LS=78 PS=64; PROC IMPORT OUT=A DATAFILE="A:\MAC_SP1.XLS" DBMS=EXCEL2000 REPLACE; SHEET="PLAN1$"; GETNAMES=YES; PROC PRINT DATA=A; DATA A; SET A; TITLE "TESTE DE BARTLET PARA Y1"; Y=Y1; %BARTL DATA A; SET A; TITLE "TESTE DE BARTLET PARA Y2"; Y=Y2; %BARTL 4. Macro subprograma com parâmetros. Uma macro subprograma permite definir uma rotina à parte, variando alguns parâmetros, que podem ser parâmetros de entrada ou de saída. A rotina pode ser chamada tantas vezes quantas precisar.

7 7 %macro <nome(par1,par2,... )>; <comandos incluindo os parâmetros precedidos por & (ex: &par1, &par2,...) %mend <nome>; Sintaxe para chamar a macro: %<nome(v_par1,v_par2,... )> onde v_par1, v_par2 são os valores dos parâmetros par1, par2, respectivamente. Exercício 4: Fazer download do arquivo MAC_SP2.txt, disponível no site do curso, para a pasta de trabalho. Criar um SDS importando o arquivo ASC, com as variáveis A, B, C, RP e Y. Fazer um programa SAS para analisar esses dados, usando subprograma para os desdobramentos das interações duplas. /******************************************/ /* DESDOBRAMENTO DA INTERAÇAO */ /* COM O USO DE MACRO */ /******************************************/ %LET AASC="A:\MAC_SP3.TXT"; %MACRO DESD(FA,FB); LSMEANS &FA*&FB/SLICE=&FA; LSMEANS &FA*&FB/SLICE=&FB; %MEND DESD; /********PROGRAMA PRINCIPAL ***************************/ OPTIONS LS=78 PS=64 PAGENO=1; DATA MSP3; INFILE &AASC FIRSTOBS=2; INPUT A B C RP Y; TR=(A-1)*6+(B-1)*2+C; PROC PRINT; PROC GLM DATA=MSP3; CLASS TR RP; MODEL Y=TR/SS3; MEANS TR/HOVTEST; OUTPUT OUT=AE STUDENT=ER; PROC UNIVARIATE DATA=AE NORMAL PLOT; VAR ER; PROC GLM; CLASS A B C RP; MODEL Y=A B C A*B A*C B*C A*B*C/SS3; %DESD(A,B); %DESD(A,C); %DESD(B,C);

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