USO DE MACROS NO SAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DE MACROS NO SAS"

Transcrição

1 USO DE MACROS NO SAS Euclides Braga MALHEIROS * O uso de Macros no SAS permite que uma variável ou uma seqüência de comandos SAS seja chamada tantas vezes quanto necessária. É o mesmo princípio de subrotinas utilizado na maioria das linguagens de programação. O SAS permite vários tipos de macros, alguns deles serão discutidos aqui. 1. Macro variável. Uma macro variável permite definir um valor (numérico ou caracter) a uma variável no SAS. Sintaxe para definir a macro: %LET <nome>=<valor>; Sintaxe para chamar a macro: &<nome> Para exemplificar considere o conjunto de dados de um Delineamento Inteiramente Casulizado, com 5 variáveis: Tratamento (TR), Repetição (RP) e as variáveis dependentes Y1, Y2 e Y3, apresentado na Tabela1. Tabela 1. Dados de experimento Inteiramente Casualizado com 5 tratamentos e 3 repetições. (Dados fictícios) TR RP Y1 Y2 Y ,47 13,18 13, ,07 13,14 13, ,66 14,08 13, ,05 15,19 14, ,63 13,38 13, ,43 14,22 13, ,96 14,49 15, ,38 14,42 14, ,37 13,92 13, ,92 14,86 14, ,29 14,44 14, ,83 14,18 14, ,82 14,71 13, ,07 15,07 14, ,45 15,78 15,69 * Departamento de Ciências Exatas FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal Jaboticabal SP

2 2 Exercício 1: Salvar o arquivo Mac_V.xls, disponível no site do curso, para a pasta de trabalho. Fazer um programa SAS para importar o arquivo do excel. Por variável resposta (Y1, Y2 e Y3): a) Calcular: Média, Variância, Desvio Padrão e Erro Padrão da Média, por tratamento. b) Representar graficamente as médias das variáveis, por tratamento. Programa: * EXEMPLO MACRO VARIAVEL; OPTIONS LS=78 PS=64 PAGENO=1; PROC IMPORT OUT=MACRV DATAFILE="C:\AMRT\MACR_V.XLS" DBMS=EXCEL REPLACE; SHEET="EXEMPLO_MV$"; GETNAMES=YES; PROC PRINT DATA=MACRV; %LET Y=Y2; PROC MEANS DATA=MACRV MEAN VAR STD STDERR; VAR &Y; CLASS TR; PROC SORT DATA=MACRV; BY TR; PROC MEANS DATA=MACRV NOPRINT; OUTPUT OUT=GR MEAN=YM; VAR &Y; BY TR; PROC PRINT DATA=GR; PROC GPLOT DATA=GR; PLOT YM*TR/GRID; SYMBOL V=DOT I=JOIN C=RED; 2. Macro funções. Uma macro função permite definir previamente uma função a ser usada no programa. Sintaxe para definir a macro: %macro <nome(lista de argumentos separados por,)>; expressão que define a função usando os argumentos precedidos por & %mend <nome>; Para usar a função: %<nome(valores para os argumentos)>

3 3 Exercício 2: Salvar o arquivo Mac_F.xls, disponível no site do curso, para a pasta de trabalho. Criar um arquivo ASC com os dados da planilha, com o nome Mac_F.txt. Fazer um programa SAS para importar o arquivo ASC: a) Transformar as variáveis: Y1 em raiz quadrada de (Y1+0,5); Y2 e Y3 em arco seno da raiz da porcentagem, usando para as transformações "macros funções". b) Obter as correlações entre as variáveis transformadas. Programa: * EXEMPLO MACRO FUNÇÃO; OPTIONS LS=78 PS=64 PAGENO=1; DATA MF; INFILE "C:\AMRT\MACR_F.TXT" INPUT TR RP Y1-Y3; * DEFINICAO DAS MACROS; %MACRO RAIZ(X,ALFA); SQRT(&X+&ALFA) %MEND RAIZ; %MACRO ASRP(X,DIV,ALFA); ARSIN(SQRT(&X/&DIV)+&ALFA) %MEND ASRP; DATA MF;SET MF; YT1=%RAIZ(Y1,0.5); YT2=%ASRP(Y2,1,0); YT3=%ASRP(Y3,100,0); PROC CORR; VAR YT1-YT3; 3. Macro subprograma. Uma macro subprograma permite definir uma rotina, variando alguns parâmetros. A rotina pode ser chamada tantas vezes quantas precisar. Sintaxe para definir a macro: %macro <nome(par1,par2,... )>; <comandos incluindo os parâmetros precedidos por & (ex: &par1, &par2,...) %mend <nome>; Sintaxe para chamar a macro: %<nome(v_par1,v_par2,... )> onde v_par1, v_par2 são os valores dos parâmetros par1, par2, respectivamente.

4 4 Observação: A Macro pode não ter parâmetros. Neste caso, basta excluir os parênteses com a especificação dos parâmetros. Exercício 3 - Uso de macro subprograma e revisão de alguns comandos do SAS: O arquivo excel: Macr_S.xls, tem duas planilhas: Fêmeas: Apresentada a seguir. Vaca OrdParto DataCria Touro SexoF PesoNasF Barcelona 1 10/02/2004 Brilhante M 47,00 Caipira 1 01/04/2004 Cascão F 54,00 Princesa 1 01/04/2004 Chumbado F 55,00 Barcelona 2 24/10/2004 Brilhante F 52,00 Caipira 2 14/11/2004 Fracasso F 54,00 Princesa 2 11/12/2004 Pimpolho M 56,00 Bordada 1 14/03/2005 Pimpolho M 53,00 Baronesa 1 14/05/2005 Fracasso F 52,00 Sereia 1 20/05/2005 Fracasso M 58,00 Rainha 1 14/08/2005 Pimpolho M 57,00 Princesa 3 24/08/2005 Cascão F 56,00 Sereia 3 22/10/2005 Pimpolho M 59,00 Baronesa 2 11/01/2006 Chumbado M 53,00 Sereia 2 11/01/2006 Chumbado M 58,00 Cinderela 1 01/03/2006 Brilhante M 54,00 Mocinha 1 12/07/2006 Brilhante M 55,00 Rochinha 1 17/09/2006 Cascão F 57,00 Cinderela 2 01/01/2007 Fracasso F 55,00 Mocinha 2 10/03/2007 Fracasso M 55,00 Rochinha 2 21/05/2007 Brilhante F 58,00 Machos: Apresentada a seguir. Touro Fertilidade Idade Brilhante 84,0 5,0 Cascão 79,0 8,0 Chumbado 65,0 7,0 Fracasso 88,0 6,0 Pimpolho 92,0 9,0 Fazer um programa no SAS para: a) Colocar comentários informando: o número do exercício, a data e seu(s) nome(s). b) Definir as opções para o OUTPUT: tamanho da linha, tamanho da página, numero da primeira páginas do output. c) Criar um arquivo SAS (SAS-DATA-SET) temporário, de nome VACAS, importando direto do Excel os dados do arquivo Macr_S.xls, planillha Fêmeas;

5 5 d) Criar um arquivo SAS (SAS-DATA-SET) temporário, de nome TOUROS, importando direto do Excel os dados do arquivo Macr_S.xls, planillha Machos; e) Juntar os arquivos por colunas, em um SDS permanente, de nome REBANHO, com as informações das Vacas e dos Touros; f) Renomear as variáveis: OrdParto, DataCria, SexoF, PesoNasF, Fertilidade e Idade por OP, DC, SF, PNF, FERT e IDT, respectivamente; g) Criar uma nova variável para CF (Classificação da Fertilidade) sabendo-se que a fertilidade é: Baixa - se FERT 70, Média se 70 < FERT 85 e Alta se FERT >85. h) Calcular a média e variância do PNF por SF; i) Criar um arquivo ASC II, de nome Macr_S.txt, com as variáveis. Vaca, Touro, SF, PNF, FERT e IDT, usando formatos apropriados. j) Salvar o programa com o nome Ex1.sas. Obs. Os itens c) e d) devem usar macro subprograma. Programa: * EXEMPLO MACRO FUNÇÃO E REVISAO DE COMANDOS SAS; OPTIONS LS=78 PS=64 PAGENO=1; * DEFINICAO DA MACRO; %MACRO IMPEXEL(CAMINHO,PASTA,SDS); PROC IMPORT OUT=&SDS DATAFILE=&CAMINHO DBMS=EXCEL REPLACE; SHEET="&PASTA$"; GETNAMES=YES; %MEND IMPEXEL; * ITENS C) e D); %IMPEXEL("C:\AMRT\MACR_S.XLS",FEMEAS,VACAS); %IMPEXEL("C:\AMRT\MACR_S.XLS",MACHOS,TOUROS); PROC PRINT DATA=VACAS; PROC PRINT DATA=TOUROS; * ITEM E; LIBNAME DEST "C:\AMRT"; PROC SORT DATA=VACAS; BY TOURO; PROC SORT DATA=TOUROS; BY TOURO; DATA DEST.REBANHO; MERGE VACAS TOUROS; BY TOURO; PROC PRINT DATA=DEST.REBANHO; %LET SDS=DEST.REBANHO; * ITEM F); DATA &SDS; SET &SDS;

6 6 RENAME ORDPARTO=OP DATACRIA=DC SEXOF=SF PESONASF=PNF FERTILIDADE=FERT IDADE=IDT; * ITEM G); DATA &SDS; SET &SDS; IF FERT <70 THEN CF="BAIXA"; IF 70<=FERT<85 THEN CF="MEDIA"; IF FERT >=85 THEN CF="ALTA"; * ITEM H; PROC MEANS DATA=&SDS MEAN VAR; VAR PNF; CLASS SF; * ITEM I); DATA &SDS;SET &SDS; FILE "C:\AMRT\Ex3.TXT"; PUT (VACA TOURO)(2*$15.) SF $1. +1 (PNF FERT IDT)(3*F8.2);

USO DE MACROS NO SAS

USO DE MACROS NO SAS USO DE MACROS NO SAS Euclides Braga MALHEIROS * O uso de Macros no SAS permite que uma variável ou uma seqüência de comandos SAS seja chamado qualquer número de vezes. É o mesmo princípio de subrotinas

Leia mais

USO DE MACROS NO SAS

USO DE MACROS NO SAS USO DE MACROS NO SAS Euclides Braga MALHEIROS * O uso de Macros no SAS permite que uma variável ou uma seqüência de comandos SAS seja chamado qualquer número de vezes. É o mesmo princípio de subrotinas

Leia mais

ANÁLISE DE MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO USANDO O SAS

ANÁLISE DE MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO USANDO O SAS ANÁLISE DE MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO USANDO O SAS Euclides Braga MALHEIROS * Medidas repetidas no tempo: medidas tomadas em uma seqüência de tempos, em uma mesma unidade experimental. Os experimentos

Leia mais

MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO ANÁLISE USANDO O PROC MIXED

MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO ANÁLISE USANDO O PROC MIXED MEDIDAS REPETIDAS NO TEMPO ANÁLISE USANDO O PROC MIXED Euclides Braga MALHEIROS * O PROC MIXED é um procedimento utilizado para modelos mistos que é uma generalização do modelo linear geral, separando

Leia mais

Estatística Computacional A - Aula SAS 01 Estatísticas Descritivas Prof. José Carlos Fogo

Estatística Computacional A - Aula SAS 01 Estatísticas Descritivas Prof. José Carlos Fogo Estatística Computacional A - Aula SAS 01 Estatísticas Descritivas Prof. José Carlos Fogo /* Linha de comando com configurações de página */ options ps=60 ls=80 nodate pageno=1; /* Entrando com um arquivo

Leia mais

LCF 510 Inventário Florestal 1ª Prova 20/10/2014

LCF 510 Inventário Florestal 1ª Prova 20/10/2014 LCF 510 Inventário Florestal 1ª Prova 20/10/2014 Nome: Nº USP: 1. Uma empresa de celulose e papel irá produzir anualmente 800.000 ton de celulose solúvel a partir de madeira de eucalipto. Sabe-se que para

Leia mais

Hilton Thadeu Z. do Couto

Hilton Thadeu Z. do Couto Comandos SAS para análise econômica Hilton Thadeu Z. do Couto Importação de dados de um arquivo EXCEL Fazer um arquivo Excel (extensão xls) com dados cujos nomes das variáveis sejam nomes SAS válidos:

Leia mais

SAS. Receita do SAS ,2 % mais que James Goodnight

SAS. Receita do SAS ,2 % mais que James Goodnight 1 O que é o SAS? Desenvolvido no início da década de 70 na North Carolina State University, Raleigh, NC No início, o objetivo era analisar estatisticamente experimentos agrícolas e para uso em investigação

Leia mais

RELATÓRIO DO EXEMPLO DO MONTGOMERY (1997, p. 291)

RELATÓRIO DO EXEMPLO DO MONTGOMERY (1997, p. 291) RELATÓRIO DO EXEMPLO DO MONTGOMERY (1997, p. 291) options nodate ls=80; data fat2p2; input A B @; do rep=1 to 3; input y @; output; end; cards; 15 1 28 25 27 25 1 36 32 32 15 2 18 19 23 25 2 31 30 29 *proc

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Centro de Métodos Quantitativos Programa de Curso e de Algumas Noções s da Disciplina LCF-5759 Bioestatística Prof. Dr. Hilton Thadeu

Leia mais

Introdução ao SciLab. SciLab O que é? Onde obter o programa:

Introdução ao SciLab. SciLab O que é? Onde obter o programa: Introdução ao SciLab SciLab O que é? SciLab é uma plataforma interativa para computação numérica composta de uma rica coleção de algoritmos numéricos e de uma linguagem de programação associada. CN04 2010

Leia mais

O Sistema SAS 1. Figura 1: Janela de abertura do SAS, versão 9.4.

O Sistema SAS 1. Figura 1: Janela de abertura do SAS, versão 9.4. O Sistema SAS 1 I - O ambiente SAS: O Sistema SAS é um sistema integrado de software que permite o desenvolvimento de entradas, recuperação e manipulação de dados, análises estatísticas e matemáticas,

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE TESTE T

EXERCÍCIOS SOBRE TESTE T EXERCÍCIOS SOBRE TESTE T 1 Exercício Foi realizado um estudo para determinar se havia influência de um gene sobre a resistência a geadas de plantas de uma determinada espécie. Foram produzidas 10 plantas

Leia mais

EXERCÍCIO SOBRE TESTE T

EXERCÍCIO SOBRE TESTE T EXERCÍCIO SOBRE TESTE T 1 Exercício Um estudo para avaliar a influência de um estímulo visual sobre a pressão sistólica em homens foi realizado com 12 indivíduos. Com os dados a seguir definir as hipóteses

Leia mais

Aula Prática 02 Estatística Experimental DELINEAMENTO CASUALIZADO EM BLOCOS. *Planejamento do Experimento Delineamento Casualizado em Blocos (DBC);

Aula Prática 02 Estatística Experimental DELINEAMENTO CASUALIZADO EM BLOCOS. *Planejamento do Experimento Delineamento Casualizado em Blocos (DBC); Aula Prática 02 Estatística Experimental DELINEAMENTO CASUALIZADO EM BLOCOS *Planejamento do Experimento Delineamento Casualizado em Blocos (DBC); proc plan; factors blocos=3 ordered parcelas=9 ordered;

Leia mais

Aula Prática 03 Estatística Experimental DELINEAMENTO QUADRADO LATINO. *Planejamento do Experimento Delineamento Quadrado Latino (DQL);

Aula Prática 03 Estatística Experimental DELINEAMENTO QUADRADO LATINO. *Planejamento do Experimento Delineamento Quadrado Latino (DQL); Aula Prática 03 Estatística Experimental DELINEAMENTO QUADRADO LATINO *Planejamento do Experimento Delineamento Quadrado Latino (DQL); ods rtf; title 'Planejamento do Experimento - Quadrados Latinos';

Leia mais

Compilador de LP3 para C3E e P3

Compilador de LP3 para C3E e P3 Compilador de LP3 para C3E e P3 Luís Gil 1 13 de Junho de 2005 1 estudante de Ciências Informáticas no Instituto Superior Técnico 1 Introdução Este relatório descreve a sintaxe e a semântica da Linguagem

Leia mais

Aplicações Computacionais em Exploração e Análise de Dados. Primeiro Passo. Introdução 14/08/2013. Introdução ao R

Aplicações Computacionais em Exploração e Análise de Dados. Primeiro Passo. Introdução 14/08/2013. Introdução ao R Aplicações Computacionais em Exploração e Análise de Dados Introdução ao R Primeiro Passo Copiem a pasta cursor que está em Professor para a Área de Trabalho. Nesta pasta, está todo o material que vamos

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Subprogramação: Sub-rotinas e Funções Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157

Leia mais

Esquema fatorial de tratamentos

Esquema fatorial de tratamentos Esquema fatorial de tratamentos Um experimento foi instalado com o objetivo de estudar a influência do aparelho e do operador dele na medição de alturas de árvores de Eucaliptus saligna aos 7 anos de idade.

Leia mais

Blocos, Escopo de variáveis, procedimentos e funções. 1- Blocos

Blocos, Escopo de variáveis, procedimentos e funções. 1- Blocos Blocos, Escopo de variáveis, procedimentos e funções 1- Blocos Todo algoritmo é um bloco. O bloco consiste em um conjunto de declarações e comandos delimitados pelas palavras e Frequentemente é necessário

Leia mais

Aula no SAS. Planejamento do Experimento - Delineamento inteiramente casualizado. Saídas

Aula no SAS. Planejamento do Experimento - Delineamento inteiramente casualizado. Saídas Aula no SAS Planejamento do Experimento - Delineamento inteiramente casualizado Saídas title "Antes da Casualização"; data plano; do parc=1 to 20;*DEVE SER MÚLTIPLO DO NÚMERO DE TRATAMENTOS; trat=int((parc-1)/5)+1;*tratamentos+1=5;

Leia mais

Análise de experimento fatorial desbalanceado nos ambientes SAS e R

Análise de experimento fatorial desbalanceado nos ambientes SAS e R Análise de experimento fatorial desbalanceado nos ambientes SAS e R Alfredo José Barreto Luiz 1 Aline de Holanda Nunes Maia 1 Ricardo Antônio Almeida Pazianotto 1 Fernanda Garcia Sampaio 1 1 Introdução

Leia mais

James Goodnight John Sall

James Goodnight John Sall 1 O que é o SAS? Desenvolvido no início da década de 70 na North Carolina State University, Raleigh, NC No início, o objetivo era analisar estatisticamente experimentos agrícolas e para uso em investigação

Leia mais

Algoritmos: Estruturas de Controle em Python

Algoritmos: Estruturas de Controle em Python Algoritmos: Estruturas de Controle em Python Introdução à Programação para Biologia Molecular Rosane Minghim Apoio na confecção: Danilo Medeiros Eler Rogério Eduardo Garcia Renato Rodrigues Carlos E. A.

Leia mais

Ambiente de Programação, rastreamento e entrada de dados. MCG114 Programação de Computadores I. Interpretador de Comandos. Interpretador de Comandos

Ambiente de Programação, rastreamento e entrada de dados. MCG114 Programação de Computadores I. Interpretador de Comandos. Interpretador de Comandos MCG114 Programação de Computadores I Profa. Ambiente de Programação, rastreamento e entrada de dados 1 2 Ambiente Python para Programação Ambiente Python para Programação Até agora... Comandos e funções

Leia mais

IO.println(a+" * "+b+" = "+produto); } }

IO.println(a+ * +b+ = +produto); } } Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília Computação Básica. Professor Jorge H. C. Fernandes Lista de Exercícios Programação Básica em Java Resolva os exercícios abaixo usando a Linguagem

Leia mais

Manual Básico EPIINFO

Manual Básico EPIINFO Manual Básico EPIINFO Disciplina de Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição Disciplina de Estágio de Nutrição em Saúde Pública Profª Drª Luciana Cisoto Ribeiro Ribeirão Preto 2017 EPI INFO 7.2 for

Leia mais

R Commander Facilitando o aprendizado da Estatística. George Amarante Melo Jony Arrais Pinto Junior

R Commander Facilitando o aprendizado da Estatística. George Amarante Melo Jony Arrais Pinto Junior R Commander Facilitando o aprendizado da Estatística George Amarante Melo Jony Arrais Pinto Junior Sumário 1 Introdução 2 2 Instalação e abertura do R Commander 3 2.1 Instalação....................................

Leia mais

Estruturas de Controle em Python

Estruturas de Controle em Python Estruturas de Controle em Python Introdução à Programação para Biologia Molecular Rosane Minghim Apoio na confecção: Danilo Medeiros Eler Rogério Eduardo Garcia Renato Rodrigues Carlos E. A. Zampieri Blocos

Leia mais

Programação de Computadores. Primeiro contato

Programação de Computadores. Primeiro contato Programação de Computadores Primeiro contato Sumário Programa O que é um programa? Um conjunto de instruções encadeadas de modo lógico, convertido em uma linguagem que computadores podem interpretar O

Leia mais

Passo-a-passo para desenvolver um Programa usando a Linguagem Python

Passo-a-passo para desenvolver um Programa usando a Linguagem Python Cursos: Engenharia de Produção / Tecnólogo em Gestão da Qualidade Disciplina: Informática Professora: Flávia Pereira de Carvalho Passo-a-passo para desenvolver um Programa usando a Linguagem Python 1)

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Subprogramação: Sub-rotinas e Funções Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157

Leia mais

Capítulo I Preliminares: Visual Basic na planilha eletrônica Excel.

Capítulo I Preliminares: Visual Basic na planilha eletrônica Excel. Capítulo I Preliminares: Visual Basic na planilha eletrônica Excel. 1.1. Editor do Visual Basic do Excel (VBA) A maioria dos problemas desse livro será resolvida com o VBA da planilha eletrônica Excel,

Leia mais

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br

MATLAB Avançado. Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br MATLAB Avançado Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br Relembrando... >> inteiro = fscanf(arquivo, %d ) Repita o exercício da aula anterior (ler UM dado de um arquivo), agora com um número real:

Leia mais

Programa SAS para ajuste de curvas de retenção

Programa SAS para ajuste de curvas de retenção Programa SAS para ajuste de curvas de retenção ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA (1), LINEU NEIVA RODRIGUES (2) DENÍLSON PEREIRA PASSO (3) RESUMO Neste trabalho apresentamos um programa SAS para ajuste de curvas

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SAS. Euclides Braga MALHEIROS. FCAV/UNESP Campus de Jaboticabal

INTRODUÇÃO AO SAS. Euclides Braga MALHEIROS. FCAV/UNESP Campus de Jaboticabal INTRODUÇÃO AO SAS Euclides Braga MALHEIROS FCAV/UNESP Campus de Jaboticabal ii ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO...1 I.1. Módulos do SAS...1 I.2. Janelas do SAS...1 I.3. Barra de ferramentas...4 I.4. Help do SAS...5

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL

PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Conceitos básicos de

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Programação de Computadores I - BCC701

Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Programação de Computadores I - BCC701 Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Programação de Computadores I - BCC701 www.decom.ufop.br/red 2017-1 Aula Teórica 05 Laços 1 Conteúdos da Aula Instrução de Repetição

Leia mais

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95

PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 PROGRAMAÇÃO de COMPUTADORES: LINGUAGEM FORTRAN 90/95 Exercícios de revisão Lista 01: a) Monte um mapa conceitual indicando as relações entre os seguintes conceitos, no contexto do assunto visto em aula:

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS EM PESQUISA FLORESTAL DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS

MÉTODOS QUANTITATIVOS EM PESQUISA FLORESTAL DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS MÉTODOS QUANTITATIVOS EM PESQUISA FLORESTAL DISTRIBUIÇÕES PROBABILÍSTICAS DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA EXPONENCIAL BINOMIAL DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL PROVA DE BERNOULLI: SUCESSO OU FALHA SOMENTE DOIS POSSÍVEIS

Leia mais

220 ATALHOS DE TECLADO DO EXCEL

220 ATALHOS DE TECLADO DO EXCEL 220 ATALHOS DE TECLADO DO EXCEL para aumentar sua produtividade Torne-se um expert no Excel! Desenvolvido por Marcos Rieper, fundador do Guia do Excel ÍNDICE ARQUIVO FAIXA DE OPÇÕES ARRASTAR E SOLTAR ATIVAR

Leia mais

Linguagem Pascal. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior

Linguagem Pascal. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior Linguagem Pascal Prof. Antonio Almeida de Barros Junior 1 Linguagem Pascal Criada para ser uma ferramenta educacional (Década de 70); Prof. Niklaus Wirth (Universidade de Zurique); Blaise Pascal (Matemático

Leia mais

Aula 5 do módulo I Dr. Sidney Rosa Vieira 29/03/2005 a 04/04/2005

Aula 5 do módulo I Dr. Sidney Rosa Vieira 29/03/2005 a 04/04/2005 Aula 5 do módulo I Dr. Sidney Rosa Vieira 29/03/2005 a 04/04/2005 Programa para cálculo de estatística convencional STAT Programa para cálculo de estatística convencional: Arquivo de parâmetros STAT.PAR,

Leia mais

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA INTRODUÇÃO AO FRAGSTATS

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA INTRODUÇÃO AO FRAGSTATS INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA BIE 5770 - ECOLOGIA DA PAISAGEM: CONCEITOS E MÉTODOS DE PESQUISA - 2012 Professor responsável: Jean Paul Metzger Professores

Leia mais

Conceitos Básicos de Scripts

Conceitos Básicos de Scripts Conceitos Básicos de Scripts Programação de Scripts Prof. Kleber Rezende kleber.rezende@ifsuldeminas.edu.br O que é o shell? O Shell pode ser definido como o interpretador de instruções e comandos. Quando

Leia mais

Inclusão tecnológica aos discentes do Ensino Fundamental II através do Software R

Inclusão tecnológica aos discentes do Ensino Fundamental II através do Software R Inclusão tecnológica aos discentes do Ensino Fundamental II através do Software R Arthur Mortari Parreira¹ Clara Augusta M. Natalin² Marcella C. R. Simões² ¹Graduando em Zootecnia UNESP, Câmpus de Jaboticabal

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Introdução ao FORTRAN Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.1/tcc-00.157

Leia mais

Histórico. Perl (Practical Extraction and Report Language). Criada por Larry Wall em 1987.

Histórico. Perl (Practical Extraction and Report Language). Criada por Larry Wall em 1987. www.perl.org Sumário 1. Histórico 2. Características 3. Compilação/Interpretação 3.1. Procedimento; 1. Sintaxe 1. Variáveis; 2. Escopo; 3. Operadores; 4. Controle de Fluxo; 5. Estruturas de Repetição 5.

Leia mais

= = = = = = = = = = = = = = = =

= = = = = = = = = = = = = = = = Página 1 de 7 A Linguagem PASCAL = = = = = = = = = = = = = = = = 1) ALFABETO: são os símbolos (ié, caracteres ) permitidos na linguagem. São as letras (maiúsculas e minúsculas), os algarismos (ou dígitos)

Leia mais

PSEUDO-CÓDIGO. Nickerson Fonseca Ferreira

PSEUDO-CÓDIGO. Nickerson Fonseca Ferreira 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA PSEUDO-CÓDIGO Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 Um algoritmo pode ser

Leia mais

Apostila de estatística básica R Commander Organizador: Daniel Magalhães Lima. Autores:

Apostila de estatística básica R Commander Organizador: Daniel Magalhães Lima. Autores: Apostila de estatística básica R Commander Organizador: Daniel Magalhães Lima Autores: Sumário Importando dados... 3 Explorando dados Tendência central, dispersão e gráficos... 3 Teste de normalidade...

Leia mais

Aprender a utilizar o aplicativo Gnuplot para fazer gráficos

Aprender a utilizar o aplicativo Gnuplot para fazer gráficos Capitulo 11. GRÁFICOS COM GNUPLOT (versão 5.03) OBJETIVOS DO CAPÍTULO Aprender a utilizar o aplicativo Gnuplot para fazer gráficos Aprender a utilizar o aplicativo Gnuplot interativamente com um programa

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Introdução ao FORTRAN Professor Hugo de Oliveira Barbalho hbarbalho@ic.uff.br Material produzido pelo professor: Leandro Augusto Frata Fernandes (laffernandes@ic.uff.br)

Leia mais

Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo

Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo Este documento explica como transformar um algoritmo escrito na forma pseudocódigo

Leia mais

AULA 4 Análise de Dados Legislativos e Eleitorais Utilizando o Programa Stata

AULA 4 Análise de Dados Legislativos e Eleitorais Utilizando o Programa Stata AULA 4 Análise de Dados Legislativos e Eleitorais Utilizando o Programa Stata 1 Professor: Ernesto Friedrich de Lima Amaral Email: eflamaral@gmail.com Site do curso: www.ernestoamaral.com/stata20091.html

Leia mais

Exercícios de programação

Exercícios de programação Exercícios de programação Estes exercícios serão propostos durante as aulas sobre o Mathematica. Caso você use outra linguagem para os exercícios e problemas do curso de estatística, resolva estes problemas,

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: funções Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: funções Prof. Renato Pimentel 1 Subprogramas Subprograma: programa que auxilia o programa principal na realização de uma determinada

Leia mais

Fluxogramas e variáveis

Fluxogramas e variáveis Fluxogramas e variáveis Patrícia de Siqueira Ramos UNIFAL-MG, campus Varginha 11 de Março de 2019 Patrícia de Siqueira Ramos Fundamentos da programação 1 / 20 Fases de um algoritmo Patrícia de Siqueira

Leia mais

Abaixo do Objeto WorkSheet temos a coleção Cells, que representa todas as células de uma planilha.

Abaixo do Objeto WorkSheet temos a coleção Cells, que representa todas as células de uma planilha. Aula 1 O modelo de objetos do Excel APPLICATION É o próprio Excel. Temos diversas propriedades e métodos importantes nesse objeto. Destacamos dois exemplos: Application.DisplayAlerts Se for true, o Excel

Leia mais

Delineamento inteiramente casualizado. Mario A. Lira Junior Estatística Aplicada à Agricultura UFRPE

Delineamento inteiramente casualizado. Mario A. Lira Junior Estatística Aplicada à Agricultura UFRPE Delineamento inteiramente casualizado Mario A. Lira Junior Estatística Aplicada à Agricultura UFRPE Características especiais Ambiente é homogêneo Ou na ausência de informação sobre heterogeneidade Delineamento

Leia mais

1 Criando tabelas de produtos com funções de procura

1 Criando tabelas de produtos com funções de procura 1 Criando tabelas de produtos com funções de procura Em determinado período estipulado por seu departamento, é necessário analisar o relatório de vendas e determinar quais produtos foram um sucesso de

Leia mais

GEO742: Tópicos Especiais em Geologia Exploratória II Métodos semiquantitativos

GEO742: Tópicos Especiais em Geologia Exploratória II Métodos semiquantitativos Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Geologia GEO742: Tópicos Especiais em Geologia Exploratória II Métodos semiquantitativos Saulo P. Oliveira Departmento de Matemática, Universidade

Leia mais

Aula Teórica 04. Material Didático Prof. Red

Aula Teórica 04. Material Didático Prof. Red Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Comissão da Disciplina Programação de Computadores I CDPCI Programação de Computadores I BCC701 www.decom.ufop.br/bcc701 2014/1

Leia mais

O Sistema SAS 1. I - O ambiente SAS:

O Sistema SAS 1. I - O ambiente SAS: O Sistema SAS 1 I - O ambiente SAS: O Sistema SAS é um sistema integrado de software que permite o desenvolvimento de entradas, recuperação e manipulação de dados, análises estatísticas e matemáticas,

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

Introdução à Programação em C Input / Output

Introdução à Programação em C Input / Output Introdução à Programação em C Input / Output Resumo Aula Anterior Programa começa com função main() Sintaxe para definição de funções Definição de variáveis e atribuições Estruturas de controlo if-then

Leia mais

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador; 1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação Fundamentos de Programação Solução do Segundo Teste 23 de Janeiro de 2012 09:00 10:30 Nome: Número: 1. (1.0) Explique em que consiste a abstracção de dados, usando os termos barreiras de abstracção, encapsulação

Leia mais

Noções de algoritmos - Aula 1

Noções de algoritmos - Aula 1 Noções de algoritmos - Aula 1 Departamento de Física UFPel Definição de algoritmo Sequência ordenada e finita de operações para a realização de uma tarefa. Tarefa: Experimento de Física I. Passo 1: Reunir

Leia mais

Simulado de Linguagem de Programação Java

Simulado de Linguagem de Programação Java Simulado de Linguagem de Programação Java 1. Descreva o processo de criação de programas em Java, desde a criação do código-fonte até a obtenção do resultado esperado, por meio de sua execução. Cite as

Leia mais

Legibilidade do código fonte

Legibilidade do código fonte Sumário Legibilidade do código fonte Exemplos Normas Instrução switch Sintaxe e Semântica Exemplo Tipos enumerados Exemplo Programação 2007/2008 DEEC-IST 1 Legibilidade do código fonte Exemplo: Considere

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL) CURSO DE : MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( ) DADOS SOBRE A DISCIPLINA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL) CURSO DE : MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( ) DADOS SOBRE A DISCIPLINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA (GENÉTICA E MELHORAMENTO ANIMAL) CURSO DE : MESTRADO ( X ) DOUTORADO ( ) DADOS SOBRE A DISCIPLINA 1. Disciplina: PROCESSAMENTO DE DADOS 2. Responsável(is): EUCLIDES

Leia mais

Exercícios Data Modeling

Exercícios Data Modeling Exercícios Data Modeling I Algoritmos 1. Construir um algoritmo, em pseudo-código, para calcular o mínimo múltiplo comum entre 2 inteiros X e Y 2. Construir um algoritmo, em pseudo-código, para determinar

Leia mais

Programação estruturada no Fortran 90-3

Programação estruturada no Fortran 90-3 Programação estruturada no Fortran 90-3 Departamento de Física UFPel Em Fortran 90 existem dois tipos de subprogramas: Funções e Subrotinas Uma Função, quando chamada, retorna um único valor calculado

Leia mais

Tipo de argumentos. valor. argumentos

Tipo de argumentos. valor. argumentos Operação Numero de argumentos Tipo de argumentos valor (+ ) 2 ou + Numérico Soma ( ) 2 ou + Numérico Subtração ( ) 1 Numérico Simétrico (/ ...) 2 ou + Numérico Divisão (cos

Leia mais

Matlab Noções introdutórias. Roteiro para aula

Matlab Noções introdutórias. Roteiro para aula Matlab Noções introdutórias Roteiro para aula Matlab- Variáveis Pode-se criar variáveis na área de trabalho Comandos encerrados com ; não geram eco na área de trabalho >> a = 65 a = 65 >> a = 65; >> Matlab-

Leia mais

A Anatomia de um Programa SAS

A Anatomia de um Programa SAS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Seção Técnica de Informática A Anatomia de um Programa SAS Fundamentos Piracicaba / 2016 2 A Anatomia de um Programa SAS A Anatomia

Leia mais

Notação: n=número de indivíduos na amostra (tamanho da amostra) m=número de indivíduos marcados na amostra k=número de amostras tomadas

Notação: n=número de indivíduos na amostra (tamanho da amostra) m=número de indivíduos marcados na amostra k=número de amostras tomadas Métodos de Amostragem de Populações de Animais Silvestres Conceitos Básicos de Estatística Notação: N= número de indivíduos na população n=número de indivíduos na amostra (tamanho da amostra) M=número

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

Variáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes marcoandre.googlepages.

Variáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes  marcoandre.googlepages. Variáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes marcoandre@ifc-araquari.edu.br marcoandre@gmail.com marcoandre.googlepages.com Algoritmos é a base Primeiro programa Este programa possui apenas uma

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Jaboticabal. Curso 17 - Agronomia. Ênfase. Disciplina 3751agroTP1 - PROCESSAMENTO DE DADOS

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Jaboticabal. Curso 17 - Agronomia. Ênfase. Disciplina 3751agroTP1 - PROCESSAMENTO DE DADOS Curso 17 - Agronomia Ênfase Identificação Disciplina 3751agroTP1 - PROCESSAMENTO DE DADOS Docente(s) Euclides Braga Malheiros Unidade Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento Departamento

Leia mais

QI Escolas e Faculdades

QI Escolas e Faculdades QI Escolas e Faculdades Automação de Escritório I 2011/1 Miguel Neumann miguel@rwx.com.br Software para elaborar planilhas eletrônicas, produzido pela Microsoft O Excel faz parte do "Office", um conjunto

Leia mais

AULA 3 Análise de Dados Legislativos e Eleitorais Utilizando o Programa Stata

AULA 3 Análise de Dados Legislativos e Eleitorais Utilizando o Programa Stata AULA 3 Análise de Dados Legislativos e Eleitorais Utilizando o Programa Stata 1 Professor: Ernesto Friedrich de Lima Amaral Email: eflamaral@gmail.com Site do curso: www.ernestoamaral.com/stata20091.html

Leia mais

Excel 2010 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Excel 2010 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora). 4097 - Excel 2010 Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Microsoft Excel 2010 1.1. Novidades do Excel 2010... 21 1.2. Abrir o Programa... 22 1.3. Janela do Excel

Leia mais

Excel 2010 Avançado Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Excel 2010 Avançado Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 4792 - Excel 2010 Avançado Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 e 2 - Introdução ao Excel 2010 Avançado e Funções 1.1. Base de Dados... 19 1.2. Pasta de Trabalho Compartilhada...

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCENS UFES Departamento de Computação. Shell Script

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCENS UFES Departamento de Computação. Shell Script Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCENS UFES Departamento de Computação Shell Script Sistemas de Software Livre Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com Conteúdo

Leia mais

12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Separatrizes. Resumindo numericamente

12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Separatrizes. Resumindo numericamente Resumindo numericamente Para resumir numericamente dados quantitativos o objetivo é escolher medidas apropriadas de locação (``qual o tamanho dos números envolvidos?'') e de dispersão (``quanta variação

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MATLAB - PARTE 2

INTRODUÇÃO AO MATLAB - PARTE 2 INTRODUÇÃO AO MATLAB - PARTE 2 Murilo F. Tomé - ICMC-USP Operadores Relacionais/Lógicos Estruturas de Seleção e Repetição Introdução polinômios Gráficos Operadores relacionais Símbolo Operador = = igual

Leia mais

Fundamentos de Programação 1

Fundamentos de Programação 1 Fundamentos de Programação 1 Estrutura de Repetição para - passo Slides 11 Prof. SIMÃO Jean Marcelo SIMÃO Estrutura de Repetição para passo para Variável de ValorIni ate ValorFin passo P faca conjunto

Leia mais

FORMATO DO PROGRAMA FONTE

FORMATO DO PROGRAMA FONTE FORMATO DO PROGRAMA FONTE As declarações do programa fonte são constituídas pelos seguintes campos: 1) Campo do Rótulo: o primeiro caractere deve ser alfabético

Leia mais

Resumo. 1- Introdução. 2- Matrizes e Arquivos Vetores e Matrizes

Resumo. 1- Introdução. 2- Matrizes e Arquivos Vetores e Matrizes Agenda EXPERTa Resumo O objetivo deste artigo é modificar o programa Agenda EXPERTa, publicado no manual do Expert MSX da Gradiente, de forma a ler e gravar os dados da agenda em disco. 1- Introdução O

Leia mais

Ambiente de desenvolvimento

Ambiente de desenvolvimento Linguagem C Ambiente de desenvolvimento Um programa em C passa por seis fases até a execução: 1) Edição 2) Pré-processamento 3) Compilação 4) Linking 5) Carregamento 6) Execução Etapa 1: Criação do programa

Leia mais

Sub-rotinas David Déharbe

Sub-rotinas David Déharbe Sub-rotinas David Déharbe 1 1 Objetivos da aula Os conceitos de sub-rotina, funções e procedimentos; Como usar sub-rotinas em C: parâmetros de sub-rotinas: parâmetros formais e parâmetros efetivos. passagem

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Universidade Federal do Maranhão Curso de Química Departamento de Informática Introdução à Computação Linguagem Fortran Profa. Msc. Maria Auxiliadora Freire maria@deinf.ufma.br 1 LINGUAGEM FORTRAN FUNÇÕES

Leia mais

COBOL DB2- CICS. Prof. Maromo [Aula 2]

COBOL DB2- CICS. Prof. Maromo [Aula 2] COBOL DB2- CICS Prof. Maromo [Aula 2] Capítulo 1 Programa Fonte, Compilação e Link Edição Programa Fonte O Programa fonte é o arquivo aonde se escreve os comandos COBOL. Por padrão, deve-se ter a extensão

Leia mais

Programação de Computadores:

Programação de Computadores: Instituto de C Programação de Computadores: Introdução ao FORTRAN Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Introdução ao FORTRAN Cinco aspectos

Leia mais