HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996
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- Agustina Rios Carmona
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1 229 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996 Jéssica Telles Zanateli¹; Lennon Gomes¹; Marcela do Carmo Vieira²; Sibila Corral de Arêa Leão Honda³ 1 Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista. 2 Arquiteta e Urbanista, Especialista, Mestranda em Agronomia pela Universidade do Oeste Paulista, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista, Orientadora de Iniciação Científica. 3 Arquiteta e Urbanista, Mestre e Doutora em Arquitetura e Urbanismo, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista, Orientadora de Iniciação Científica. RESUMO Este artigo busca iniciar uma análise sobre a produção da habitação de baixa renda em cidades médias, tendo como estudo de caso Presidente Prudente, no interior do Estado de São Paulo, no ano de 1997, considerando as questões ambientais, naturais e do ambiente construído. Objetivase relacionar a implantação de empreendimentos residenciais de moradia de interesse social e os efeitos no território municipal, a possibilidade de expansão territorial, a degradação ambiental, considerando a aprovação dos empreendimentos após o Plano Diretor municipal, sancionado em Presidente Prudente no ano de 1996, tendo como base a Constituição Federal de 1988 e as discussões sobre instrumentos urbanísticos que ocorriam no Congresso Nacional e que foram aprovados como Estatuto da Cidade. Palavras chave: Habitação de Interesse Social; Planejamento Ambiental; Planejamento Urbano; Gestão Urbana; Políticas Públicas. INTRODUÇÃO Este artigo busca relacionar a recente produção da habitação de interesse social no espaço urbano de cidades de porte médio com as análises voltadas à preservação do meio ambiente, e tem como estudo de caso Presidente Prudente, cidade média do interior do Estado de São Paulo. Em 1988, foi sancionada a nova Constituição Federal do Brasil, tendo sido incluído capítulo de política urbana (art. 182 e 183), embasado nas discussões sobre reforma urbana. Em 2001, a Lei Complementar n foi aprovada, conhecida como Estatuto da Cidade, que regulamenta os artigos acima. Por obrigatoriedade legal (art. 182 da CF), em 1996 a cidade de Presidente Prudente aprovou seu Plano Diretor municipal, incluindo aspectos de políticas ambientais, de habitação, de gestão urbana, entre outras, e incluindo instrumentos urbanísticos para controle do espaço urbano. Também na década de 1990, segundo o Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (UN Habitat), havia ações internacionais voltadas à políticas urbanas, na
2 230 busca pelo [...] desenvolvimento sustentável dos assentamentos humanos e a aquisição de abrigo adequado para todos (ANTONUCCI, 2009, p.4); pois seu documento indica princípios para o enfrentamento das questões urbanas ambientais, voltados a estratégias de sustentabilidade urbana, como o controle do uso e ocupação do solo urbano e ordenamento do território, contribuindo para a melhoria das condições de vida da população. No entanto, conforme Moreno (2002), as cidades, atualmente, são responsáveis pela utilização de três quartos da energia consumida no planeta e por três quartos da poluição mundial produzida, sendo uma complexa e mutante matriz de atividades humanas e efeitos ambientais (MORENO, 2002, p.87). Baseado neste contexto, este artigo visa analisar a produção da habitação social no ano de 1997, tendo como foco Presidente Prudente SP, verificando sua relação direto com o Plano Diretor municipal de 1996, suas diretrizes, a liberdade ou direcionamento no contexto urbano, assim como seu reflexo na produção da cidade, sua implantação na estrutura urbana, além da relação dos empreendimentos de habitação com o ambiente natural, podendo resultar na falta de sustentabilidade urbana. METODOLOGIA A metodologia utilizada nesta pesquisa está baseada em análises e sínteses recorrentes e sucessivas, por meio de etapas de investigação científica simples e objetiva. Inicialmente, a pesquisa buscou aprofundar a linha teórica, assim como levantamentos e análises da legislação municipal, especialmente o Plano Diretor municipal de A investigação também passou para a fase prática, por meio de pesquisa documental e de campo, e mapeamentos. FORMAÇÃO DA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE Presidente Prudente é uma cidade no oeste paulista, na Alta Sorocabana. Sua base de colonização foi apoiada na produção agropecuária e na implantação da estação ferroviária no início do século XX, inaugurada em janeiro de A estrutura urbana foi diretamente dependente da abertura de dois loteamentos: Vila Goulart e Vila Marcondes. O primeiro foi aberto por solicitação de Manoel Goulart junto à estação ferroviária que estava em construção, em 1917; e o segundo, aberto em 1919, dava suporte ao comércio de terras rurais, e situava se do lado oposto da linha ferroviária. Em 1921, o município foi criado legalmente, como centro político e administrativo regional (HONDA, 2011).
3 231 Entre a década de 1920 e primeira metade da de 1950, a cidade apresentou significativa expansão territorial, sem planejamento e sem regularização legal; enquanto que o período compreendido entre a segunda metade da década de 1950 e a de 1960 ficou marcado por pequeno crescimento espacial urbano, quando comparado ao verificado nos anos 1940 (HONDA, 2000). Entre as décadas de 1960 e 1970, percebe se aumento da população, ampliação do quadro industrial e desenvolvimento das atividades terciárias. Em 1968 foi construído o primeiro empreendimento de habitação social na cidade, em loteamento na franja urbana, atual Jardim Bongiovani. Nesse mesmo ano foi iniciada a elaboração do primeiro plano diretor da cidade, o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI), aprovado em 1973 (HONDA, 2011). Durante a década de 1970, Presidente Prudente conheceu expansão territorial urbana sem precedentes, no entanto, o crescimento demográfico urbano não acompanhou o crescimento da malha. Nos anos de 1980 e 1982, manteve se o processo de expansão, com a abertura de vários loteamentos e conjuntos habitacionais na periferia (TORREZAN, 1992). No entanto, ocorreu redução de investimentos no setor habitacional, estagnando o processo de financiamento, entre 1982 e Ocorreu sua retomada em 1987, sendo que, entre esse ano e 1996, dezoito conjuntos foram aprovados (MARISCO, 2003; FERNANDES, 1998). Em 1996, o novo Plano Diretor municipal foi aprovado, tendo como base a Constituição Federal, sancionada em Em 1997, dois empreendimentos habitacionais foram aprovados, tendo como seu agente financiador a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), os conjuntos Jardim Maracanã e Jardim CECAP II, com 304 e 256 unidades habitacionais, respectivamente, casos analisados na pesquisa que embasa este artigo. Nos anos seguintes, considerando até 2009, mais dez conjuntos de habitação de interesse social foram aprovados e executados em Presidente Prudente (HONDA, 2011). ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO: CECAP II E MARACANÃ Desde sua criação, percebe se em Presidente Prudente o processo de segregação urbana, inicialmente gerado pela linha férrea como uma barreira física separando o município em dois lados, Vila Marcondes que se localiza ao leste da linha, e Vila Goulart ao oeste. Com a expansão da cidade até hoje, nota se a expansão para a zona oeste de forma mais intensa. Até 1949, a cidade não apresentou significativa expansão, tendo passado a adotar o lado oeste como seu centro principal. Seu crescimento foi acelerado, a partir de 1950,
4 232 impulsionado pelo comércio e pela compra de terras agrárias para produção loteamentos urbanos. Os conjuntos estudados foram implantados na região oeste, embora tenham sido executados em loteamentos previamente abertos na malha urbana, não tendo gerado diretamente a expansão territorial. Suas localizações podem ser observadas na Figura 1. Figura 1. localização dos empreendimentos estudados Fonte: autores, 2012 O Conjunto Habitacional CECAP II está localizado próximo a duas avenidas importantes da cidade, a Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, transversal ao conjunto, e a Avenida Ana Jacinta, longitudinal (Figura 2). A população moradora do conjunto apresenta bons mobilidade urbana, serviços e infraestrutura. O Jardim Maracanã (Figura 3) foi implantado em uma parcela da gleba doada pela Prefeitura Municipal, segundo a engenheira Monica Kuraca Lombardi, Diretora do Setor de Cadastro da Secretaria de Planejamento da Prefeitura de Presidente Prudente, perto da Avenida Salim Farah Maluf. Este foi executado em uma área definida como de lazer quando da aprovação do loteamento na Prefeitura Municipal, da mesma forma como ocorreu no conjunto Cecap II, executado no espaço destinado à área de lazer. Observa se, também, um impacto visual e uma barreira física criada por esses conjuntos ocupando uma grande área urbana. Os dois conjuntos habitacionais, Jardim Maracanã e Jardim Cecap II, para os quais não há registro ou aprovação junto à Secretaria Municipal de Planejamento, foram entregues pela CDHU, em 1997.
5 233 Figura 2. Implantação do conjunto CECAP II sem escala Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente Figura 3. Implantação do conjunto Maracanã sem escala Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente Verifica se o impacto dos conjuntos na área urbana, reduzindo significativamente os locais destinados ao lazer, os pontos de permeabilidade urbana, reduzindo áreas de ventilação natural possibilitadas por vegetação urbana. Da mesma forma, a ocupação de áreas legalmente destinadas ao lazer demonstra o descaso do Poder Público local e da própria CDHU com leis federais, estaduais e municipais. Entretanto, apesar de altamente negativa a execução dos conjuntos nos locais onde foram implantados, observa se que não foram estimuladores diretos de expansão territorial urbana. PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996 Segundo a Constituição Federal Brasileira sancionada em 1988, o Plano Diretor municipal é definido como o principal instrumento da política urbana, de desenvolvimento e de expansão urbana, sendo obrigatório para as cidades com mais de 20 mil habitantes (HONDA, 2011).
6 234 Dessa forma, a partir de 1994, o Poder Público municipal em Presidente Prudente iniciou o processo de elaboração do Plano Diretor. Culmina em 1996 com a aprovação da Lei Municipal n.29, o Plano Diretor municipal. Esse plano visava ao bom funcionamento da cidade, informando sobre o compromisso com ações públicas planejadas. Constam as seguintes exigências: no art.3., parágrafo único, alínea a cumprir as leis e códigos que definem as formas e critérios de aproveitamento e utilização da propriedade urbana ; e no art.4., inciso I proteger e preservar o meio ambiente ; e inciso XIV garantir as áreas adequadas para uso residencial. Em relação ao zoneamento urbano em vigor em 1997, não foi possível relacionar à implantação dos empreendimentos tratados, pois a lei municipal com sua planta de zoneamento não foi fornecida por parte da Prefeitura Municipal, tendo sido informado que não consta mais em seu banco de dados. O Museu Municipal não pode ser consultado porque passa por reforma. Considerando o zoneamento atual (Lei Complementar n.153/2008), verifica se que os dois conjuntos estudados, com edificações de quatro pavimentos, estão localizados em zona de ocupação horizontal (ZR2 Zona residencial de média densidade populacional, de ocupação horizontal). Ainda não se encontram registrados pelo Município esses dois empreendimentos junto às plantas urbanas disponibilizadas no site da Prefeitura, não havendo indicação sobre a localização e a implantação dos conjuntos nos bairros. Foi iniciado processo de regularização legal destes conjuntos, quinze anos após sua entrega, segundo a CDHU. CONSIDERAÇÕES FINAIS As implantações dos dois conjuntos habitacionais foram feitas de forma irregular, contradizendo o Plano Diretor de 1996, sancionado pelo Prefeito Agripino de Oliveira Lima Filho. O referido plano teria o compromisso de assegurar o bom funcionamento da cidade, tanto por parte de leis, quanto da preservação do meio ambiente. O planejamento urbano foi visto como mera formalidade e obrigatoriedade a partir da elaboração do Plano Diretor, cumprindo compromisso constitucional. Verifica se o descaso com leis municipais e federais, ocupando áreas de uso restrito lazer. Dessa mesma forma, percebe se o descaso com a população urbana com redução de áreas públicas, e com o meio ambiente, aumentando as áreas impermeabilizadas urbanas e as barreiras de ventilação.
7 235 Apesar da inclusão de habitação social na malha urbana de Presidente Prudente, tem ocorrido implantação em locais inadequados, desrespeitando as leis e a estrutura urbana. REFERÊNCIAS ANTONUCCI, Denise. ONU e 30 anos do UN Habitat. 5 o. Fórum de Pesquisa FAU Mack. São Paulo: UPM, FERNANDES, Sílvia Aparecida Souza. Territorialização das políticas habitacionais em Bauru e Presidente Prudente: a atuação da CDHU, COHAB CRHIS e COHAB Bauru. Presidente Prudente: UNESP, 1998 (Dissertação de Mestrado). HONDA, Sibila C.A. Leão. A centralidade urbana em Presidente Prudente. São Paulo: UPM, 2000 (Dissertação de Mestrado). HONDA, Sibila C.A. Leão. Habitação de Baixa Renda como Produto do Capital: o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) em Presidente Prudente SP. São Paulo: UPM, 2011 (Tese de Doutorado). MARISCO, Luciane Maranha de Oliveira. A norma e o fato: abordagem analítica da segregação sócio espacial e exclusão social a partir dos instrumentos urbanísticos. Presidente Prudente: FCT UNESP, 2003 (Tese de Doutorado). MORENO, Júlio. O Futuro das Cidades. São Paulo: Editora SENAC, TORREZAN, Rosiane M. Reestruturação da cidade: localização de conjuntos habitacionais, estrutura e crescimento urbano em Presidente Prudente. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 1992 (Monografia de Graduação).
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