CONJUNTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL ESTIMULADORES DE IMPACTOS AMBIENTAIS?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONJUNTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL ESTIMULADORES DE IMPACTOS AMBIENTAIS?"

Transcrição

1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, CONJUNTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL ESTIMULADORES DE IMPACTOS AMBIENTAIS? Tauana Rodrigues Batista¹; Letícia Pirola Maziero¹; Brysa Yanara de Mendoça Thomazini¹; Marcela do Carmo Vieira², Sibila Corral de Arêa Leão Honda³ 1 Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista. 2 Arquiteta e Urbanista, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista,. 3 Arquiteta e Urbanista, Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Oeste Paulista. RESUMO O processo de urbanização tem ocorrido em grande velocidade nas últimas décadas, verificandose ampliação constante da degradação dos ambientes naturais. A ausência de controle e direcionamento da expansão urbana e dos processos de ocupação do território auxiliam nos impactos gerados. A partir disso, este artigo busca contribuir para uma análise crítica sobre a produção da habitação de baixa renda em cidades médias, no período entre 1997 e 1999, considerando as questões ambientais. Com base no estudo de caso de Presidente Prudente, objetiva se relacionar a implantação de empreendimentos residenciais para a baixa renda e os efeitos no território municipal, a possibilidade de expansão territorial e de impactos ambientais. Palavras chave: Habitação de Interesse Social, Planejamento Ambiental, Planejamento e Gestão Urbanos, Adensamento Urbano, Expansão Urbana. INTRODUÇÃO O processo de urbanização no Brasil, nas últimas décadas, a manutenção da propriedade de terras concentrada e a baixa preocupação com questões ambientais reais, ocasionam problemas ambientais urbanos aliados à carência de infraestrurura e ao déficit habitacional, além da reprodução da segregação socioespacial. Durante a Era Vargas, a partir de 1930, no Brasil, o Poder Público Federal passou a desenvolver políticas de modernização do país, com estímulo à industrialização, ocorrendo maior procura por moradia nos centros urbanos. Ao mesmo tempo, também se buscou apoio popular por meio da criação de lei de proteção ao trabalhador e de política habitacional (BONDUKI, 2004, SACHS, 1999). Em 1945, o Governo Federal passou a buscar uma política habitacional nacional descentralizada, com construção de grandes conjuntos de apartamentos, em âmbito nacional. No início da década de 1960, buscou se uma reestruturação da política habitacional por meio de linhas de ação de curto e longo prazos, no entanto essa política não chegou a ser implementada. Ao mesmo tempo, o processo de urbanização no país acontecia em grande intensidade, com crescimento constante da demanda por moradias (SACHS,1999). No ano de 1964, após a entrada dos militares no Governo Brasileiro, uma nova política habitacional foi lançada, sendo que, oficialmente, visava se a facilitar o acesso à casa própria. O

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e o Banco Nacional da Habitação (BNH) também foram criados, este como agente financiador. Considerando os locais de implantação dos conjuntos habitacionais executados nesse período, verifica se que eram distantes e sem infraestrutura ou equipamento urbanos, resultando em graves problemas para o Poder Público municipal e, principalmente, aos moradores (HONDA, 2011). O período seguinte pode ser caracterizado pela crise do modelo de política habitacional, com extinção do BNH em 1986 e retomada de discussão sobre reforma urbana. Em 1988 a nova Constituição Federal foi sancionada. No ano de 1990, com a posse do novo Presidente da República, documento foi proposto com metas ambiciosas na área de moradia popular para o período de 1991 a 1995, tendo havido uma dissociação das atividades de saneamento e desenvolvimento urbano, além do fato do tomador do financiamento habitacional ter passado a ser as construtoras (FREITAS, 2004; AZEVEDO, 2007). Considerando a realidade legal, a preocupação com políticas urbanas deveria ser central nos municípios, visando também ao desenvolvimento sustentável das áreas urbanizadas (ANTONUCCI, 2009). No entanto, é verificado que as cidades, atualmente, são responsáveis pela utilização de três quartos da energia consumida no planeta e por três quartos da poluição mundial produzida (MORENO, 2002). Assim sendo, este artigo busca analisar a produção de moradia popular, tendo como foco de estudo Presidente Prudente, cidade média no interior do Estado de São Paulo, por meio da relação entre a implantação de empreendimentos residenciais para a baixa renda, os efeitos no território municipal, a possibilidade de expansão territorial, e a degradação ambiental, no período entre 1997 e METODOLOGIA A metodologia utilizada está baseada no aprofundamento da linha teórica e conceitual, e na investigação prática, procurando efetuar a análise de casos estabelecidos por meio de levantamentos bibliográficos, pesquisa documental, levantamentos sobre as características ambientais naturais locais e mapeamentos. PRESIDENTE PRUDENTE COMPREENSÃO HISTÓRICA Presidente Prudente é uma cidade no oeste do Estado de São Paulo, cuja colonização foi apoiada na implantação da Estrada de Ferro Sorocaba, ligando a estação inaugurada em 1919 com a cidade de São Paulo. A estrutura urbana dependeu de forma direta da abertura de dois

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, loteamentos: a Vila Goulart e a Vila Marcondes, juntos à estação ferroviária, um de frente e outro ao fundo desta. Percebe se que a expansão da malha tem apresenta mais vigor na direção sudoeste, como prolongamento da Vila Goulart. A partir da década de 1920, Presidente Prudente apresentou grande expansão territorial urbana, até a primeira metade da década de Entretanto, não houve planejamento ou regularização legal das áreas intra urbanas. No período seguinte, compreendido entre a segunda metade da década de 1950 e a de 1960, percebe se pequeno crescimento espacial urbano, quando comparado aos anos anteriores. Verifica se, entretanto, significativo aumento da população e desenvolvimento das atividades terciárias nessa cidade durante as décadas de 1960 e 1970 (HONDA, 2011). O primeiro empreendimento de habitação social foi construído em Presidente Prudente no ano de 1968, executado em loteamento pré existente na franja urbana, na região sul, atual Jardim Bongiovani, com financiamento do BNH. Em 1978, foi executado o segundo conjunto habitacional, também com financiamento do BNH, em franja urbana em loteamento pré existente, mas na região oeste (SILVA, 2005). Nos anos seguintes, outros dez outros conjuntos foram aprovados e implantados na cidade, cuja maioria foi executada na região oeste da malha urbana (TORREZAN, 1992). No entanto, ocorreu grande redução de investimentos no setor habitacional, gerando lacuna temporal entre os anos de 1982 e 1987 na liberação de novos financiamentos de conjuntos de moradia popular. Com a retomada do processo, entre 1987 e 1996, dezoito novos empreendimentos foram aprovados (MARISCO, 2003; FERNANDES, 1998). Verifica se razoável incentivo à implantação de habitação social na cidade. Entre 1997 e 1999, mais cinco empreendimentos foram construídos: Jardim Maracanã, Jardim Cecap II, Maré Mansa, Jardim Cobral e São João, dos quais um era particular (Maré Mansa), e os outros quatro foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do Governo do Estado de São Paulo. Entre os anos de 2000 e 2009, mais sete conjuntos foram executados (HONDA, 2011). A partir desse percurso histórico, verifica se a importância da não construção de conjuntos habitacionais na franja, incentivando a expansão urbana, possibilitando grandes problemas sociais, ambientais e econômicos urbanos.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, EXPANSÃO URBANA E ANÁLISE SOCIOESPACIAL A implantação de empreendimentos de moradia popular na estrutura urbana deve ser analisada a partir de parâmetros comparativos de localização e de incentivo ao crescimento da cidade. A possibilidade de implantação desses conjuntos em áreas previamente abertas e/ou urbanizadas e em vazios urbanos pode auxiliar na inclusão de população carente em áreas com infraestrutura e serviços públicos, possibilitando a diminuição da segregação socioespacial. Aliado a isso, a ocupação de áreas urbanizadas pode, além de diminuir a expansão periférica, reduzir impactos ambientais em áreas naõ urbanizadas, contíguas à malha urbana. Não obstante, cidades com grande número de córregos, nascentes e áreas de mananciais podem fragilizar o próprio processo de urbanização, na ampliação de áreas novas assim como na implantação de empreendimentos e loteamentos em áreas existentes na estrutura urbana. A análise da estrutura natural que apoia a estrutura urbana é de extrema importância na busca da sustentabilidade no espaço construído. Ou seja, o zoneamento ecológico deveria ser a base do processo de controle do uso e ocupação do solo, que não é verificado em Presidente Prudente. A preocupação com a degradação do meio ambiente vem tomando grande importância mundial, assim como a questão de impactos ambientais urbanos, compreendido como qualquer alteração produzida pelo ser humano e suas atividades no ambiente, excedendo sua capacidade de absorção. Pode se considerar o ambiente urbano como a relação entre homem, natureza e espaço construído, compreendendo este último como resultante da transformação do ambiente na adequação das necessidades da sociedade (MORENO, 2002). Entre as necessidades da sociedade está a moradia, caracterizando se como um direito do ser humano. Dessa forma, a carência de moradia adequada, decorrente do crescimento dos centros urbanos, gerou a necessidade de ações públicas e privadas voltadas à construção de empreendimentos habitacionais direcionados à camadas mais frágeis da população. Essas ações, no entanto, visavam à execução dos conjuntos de moradia popular de forma rápida e barata, na tentativa de reduzir o déficit habitacional existente. Isso resultou em descaso com as necessidades de seus usuários, locados em áreas distantes, carentes de serviços e infraestrutura urbanos (LIMA e LAY, 2010). É observada grande relação entre pobreza e degradação ambiental, principalmente em regiões com urbanização crescente, resultado da precariedade de serviços e da omissão do Poder Público na proteção das condições de vida, além de ações impensadas da população urbana. A ausência de políticas urbanas voltadas ao controle, direcionamento, planejamento e gestão

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, urbanos, assim como às definições de implantação de habitação podem resultar em aprofundamento da degradação ambiental (JACOBI, 1993). A localização geográfica, as distâncias e os processos químico físicos possuem influência direta sobre a forma de ocupação e de organização do espaço, no qual ambientes naturais mais frágeis são atingidos de forma mais profunda. Importante destacar também que esses ambientes, em sua maioria, acabam sendo destinados às classes mais carentes da sociedade (CUNHA e GUERRA, 2010). PRESIDENTE PRUDENTE ANÁLISE DE CONJUNOS HABITACIONAIS O estudo de caso da pesquisa que embasa este artigo é composto por empreendimentos de habitação de interesse social na cidade de Presidente Prudente, entre os anos de 1997 e Foram executados cinco conjuntos habitacionais: Jardim Maracanã, Jardim Cecap II, Maré Mansa, Jardim Cobral e São João, dos quais um foi loteado por incorporadora privada (Maré Mansa), e os outros quatro foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), do Governo do Estado de São Paulo (Figura 1). Figura 1. Localização dos conjuntos habitacionais estudados (Fonte: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, 2012) O loteamento Maré Mansa está implantado fora da malha urbana de Presidente Prudente, próximo à Rodovia Arthur Boigues Filho (Estrada da Amizade). Sua localização gera problemas de instalação de infraestrutura urbana, também criando dificuldades de mobilidade urbana aos moradores. Em relação a questões ambientais, importante destacar que está em área de manancial, junto a diversas nascentes (Figura 2).

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Verifica se com grande facilidade o descaso com questões ambientais, de negação à preservação, de criação de muitos impactos; além das questões sociais, a despreocupação quanto a equipamentos e serviços públicos, à mobilidade urbana, à segregação socioespacial, e à geração de problemas resultantes dos impactos ambientais causados localmente. Reforça se a constatação da instalação de bairros voltados à população carente em locais frágeis ambientalmente, cujo valor econômica da terra é reduzido. O Conjunto Habitacional Maracanã foi executado em área de lazer de loteamento anteriormente aberto e aprovado. Foi financiado pela CDHU, cuja área foi disponibilizada pela Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, no entanto, esse conjunto ainda não está regularizado junto à Secretaria de Planejamento Municipal. Verifica se, também, que encontra se em área baixa, fundo de vale. O córrego existente foi canalizado pela Prefeitura, tendo sido eliminada a vegetação da Área de Proteção Ambiental (APP) (Figura 3). Figura 2. Maré Mansa e APP (Fonte: Google Maps, 2012) Figura 3. Maracanã e APP (Fonte: Google Maps, 2012) O CECAP II foi executado em área residual urbana, devido à implantação de loteamento urbano e da abertura da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira. Sua área não está próxima a fundos de vales ou APP s. Sua implantação não demonstra impactos diretos no meio ambiente natural. Também vale destacar que a localização no contexto intra urbano demonstra maior integração urbana. É exemplo positivo de execução de conjunto habitacional no espaço urbano. O Conjunto Habitacional São João, apesar de constar no limite da malha urbana, é região de fácil mobilidade urbana, com oferta de serviços e equipamentos públicos. É uma das regiões mais altas da cidade. Verificando suas características urbanas, ambientais e sociais, percebe se

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, adequada implantação. Ignorando os impactos inerentes de qualquer construção civil, seu resultado ambiental está adequado ao contexto urbano (Figura 4). O Cobral está implantado na franja urbana na região norte da cidade, local de grande segregação socioespacial. Apesar disso, a oferta de serviços e equipamentos públicos é adequada. No entanto, há carência relacionada à mobilidade urbana, apesar da finalização da Avenida Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira que se encontra próxima ao conjunto habitacional. Percebe se também que o empreendimento está locado em área de fundo de vale, bastante próximo à APP. Volta se à questão da implantação em áreas de fragilidade ambiental (Figura 5). Figura 4. São João inserção na malha (Fonte: Google Maps, 2012) Figura 5. Cobral inserção na franja (Fonte: Google Maps, 2012) A partir dos dados apresentados, pode ser observado que os processos de implantação de conjuntos habitacionais diferem grandemente, inclusive quando comparados empreendimentos executados em pequeno período de tempo, financiados pelo mesmo órgão (quatro têm a CDHU como agente), e implantados na mesma cidade. Apresentar resultados fechados e préestabelecidos representa grande erro analítico. CONSIDERAÇÕES FINAIS A implantação de conjuntos de habitação social em vazios urbanos deveria ser estimulada. No entanto, as análises ambientais locais precisam ocorrer durante todos os processos de projetação, de aprovação e de execução. Afinal, vários conjuntos de moradia popular estão ligados a sérios processos de deterioração ambiental. Dessa forma, verifica se que a implantação desses empreendimentos na franja urbana ou além dela pode ser causa de grandes impactos ambientais em áreas naturais, embora sua locação em áreas já urbanizadas não exclui diretamente a possibilidade de agressão a fundo de vales ou outros ambientes frágeis.

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Assim sendo, a ação, o controle e o direcionamento municipais na estruturação e expansão urbanas são fundamentais. O planejamento e a gestão urbanos são ferramentas de política pública de grande importância na tentativa de redução de impactos ambientais e sociais. REFERENCIAS ANTONUCCI, Denise. ONU e 30 anos do UN Habitat. 5 o. Fórum de Pesquisa FAU Mack. São Paulo: UPM, AZEVEDO, Sérgio. Desafios da Habitação Popular no Brasil: políticas recentes e tendências. In: CARDOSO et al. Habitação social nas Metrópoles brasileiras: Uma avaliação das políticas habitacionais em Belém, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo no final do século XX. Coleção Habitare ANTAC. Coleção 7, cap.1. Porto Alegre, Disponível em: publicacoes/arquivos/colecao7/ capitulo_1.pdf. Acesso em: 04 jun BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil: arquitetura moderna, lei do inquilinato e difusão da casa própria. 4 a.edição. São Paulo: Estação Liberdade, CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antonio José Teixeira (org.). Geomorfologia e meio ambiente. 9ª.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, FERNANDES, Sílvia Aparecida Souza. Territorialização das políticas habitacionais em Bauru e Presidente Prudente a atuação da CDHU, COHAB CRHIS e COHAB Bauru. Presidente Prudente: UNESP, 1998 (Dissertação de Mestrado). FREITAS, Eleusina Lavôr Holanda de. Como qualificar conjuntos habitacionais populares. Brasília: Caixa Econômica Federal, HONDA, Sibila Corral de Arêa Leão. Habitação de Baixa Renda como Produto do Capital o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) em Presidente Prudente SP. São Paulo: UPM, 2011 (Tese de Doutorado). JACOBI, Pedro. A percepção dos problemas ambientais urbanos em São Paulo. In: Lua Nova: Revista de Cultura e Política. N.31, dez São Paulo. Disponível em: &lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 6 ago 2012.

9 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, LIMA, Márcia Azevedo; LAY, M. Cristina Dias. A influência da dimensão, configuração de conjuntos habitacionais na interação social. In: ANAIS Congresso Internacional Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social. maio Porto Alegre. Disponível em: B.pdf. Acesso em : 6 ago MARISCO, Luciane Maranha de Oliveira. A norma e o fato: abordagem analítica da segregação sócio espacial e exclusão social a partir dos instrumentos urbanísticos. Presidente Prudente: FCT UNESP, 2003 (Tese de Doutorado). MORENO, Júlio. O Futuro das Cidades. São Paulo: Editora SENAC, SACHS, Celine. São Paulo: políticas públicas e habitação popular. São Paulo: EDUSP, SILVA, Rones Borges. Segregação e/ou integração: o Programa de Desfavelamento e Loteamentos Urbanizados em Presidente Prudente. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 2005 (Dissertação de Mestrado). TORREZAN, Rosiane M. Reestruturação da cidade: localização de conjuntos habitacionais, estrutura e crescimento urbano em Presidente Prudente. Presidente Prudente: FCT/UNESP, 1992 (Monografia de Graduação).

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996 229 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL E SEU CONTROLE POR MEIO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE 1996 Jéssica Telles Zanateli¹; Lennon Gomes¹; Marcela do Carmo Vieira²; Sibila Corral de Arêa Leão Honda³ 1 Discente

Leia mais

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP UMA VISÃO AMBIENTAL

ANÁLISE DE EMPREENDIMENTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP UMA VISÃO AMBIENTAL ANÁLISE DE EMPREENDIMENTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP UMA VISÃO AMBIENTAL Sibila Corral de Arêa Leão Honda Arquiteta e Urbanista pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre e Doutora

Leia mais

INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE

INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 244 INCLUSÃO DE HABITAÇÕES SOCIAIS PARA REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE João Victor de Souza

Leia mais

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 289 ARTIGOS COMPLETOS...290

Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 289 ARTIGOS COMPLETOS...290 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 289 ARTIGOS COMPLETOS...290 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011

Leia mais

Rafaela Mussolini Celestino de Oliveira¹, Mayara Mota Cordeiro Souza¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda², Marcela do Carmo Vieira²

Rafaela Mussolini Celestino de Oliveira¹, Mayara Mota Cordeiro Souza¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda², Marcela do Carmo Vieira² 324 HABITAÇÃO SOCIAL EM PRESIDENTE EPITÁCIO-SP E QUESTÕES URBANAS Rafaela Mussolini Celestino de Oliveira¹, Mayara Mota Cordeiro Souza¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda², Marcela do Carmo Vieira² 1 Discentes

Leia mais

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014

RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014 RECOMENDAÇÃO GT/HIS Nº 02, de 26 de novembro de 2014 Inquérito Civil Público nº 1.22.000.002106/2010-13 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por intermédio do Grupo de Trabalho Intercameral Habitação de Interesse,

Leia mais

A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV

A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV A importância do papel do gestor local na garantia da sustentabilidade do PMCMV Mesa Técnica: Sustentabilidade do PMCMV da aprovação do projeto ao pós-ocupação, sob os aspectos da inserção urbana, trabalho

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

O PROGRAMA CASA FÁCIL-UNIFIL: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E INSERÇÃO SOCIAL Gilson Jacob Bergoc 1, Ivan Prado Jr 2 e Ivanóe De Cunto 3

O PROGRAMA CASA FÁCIL-UNIFIL: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E INSERÇÃO SOCIAL Gilson Jacob Bergoc 1, Ivan Prado Jr 2 e Ivanóe De Cunto 3 O PROGRAMA CASA FÁCIL-UNIFIL: EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E INSERÇÃO SOCIAL Gilson Jacob Bergoc 1, Ivan Prado Jr 2 e Ivanóe De Cunto 3 Pode-se dizer que a cidade contemporânea sofre de um mal crônico, senão

Leia mais

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1

Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 Diretrizes visando a melhoria de projetos e soluções construtivas na expansão de habitações de interesse social 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. Justificativa O tema estudado no presente trabalho é a expansão de habitações

Leia mais

HIS Sustentável. Diretrizes de Inserção Urbana e Projeto Urbanístico

HIS Sustentável. Diretrizes de Inserção Urbana e Projeto Urbanístico 2010 HIS Sustentável Diretrizes de Inserção Urbana e Projeto Urbanístico Projetos Urbanísticos O conceito da sustentabilidade sempre esteve presente nos projetos de urbanismo da CECAP à CDHU. (em maior

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Secretaria de Habitação e Meio Ambiente Diretoria de Licenciamento e Avaliação Ambiental São Bernardo do Campo, 15 de maio de 2009. Introdução Tendo em

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Unesp 2014/2 Geografia 2ª Fase

Unesp 2014/2 Geografia 2ª Fase QUESTÃO 5 (Placas Tectônicas e Terremotos) A partir das informações apresentadas e de conhecimentos geográficos, indique as áreas e as razões que levam algumas zonas do planeta a estarem sujeitas a maior

Leia mais

O DIREITO À CIDADE APRISIONADO EM CONJUNTOS HABITACIONAIS POPULARES: A ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

O DIREITO À CIDADE APRISIONADO EM CONJUNTOS HABITACIONAIS POPULARES: A ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA O DIREITO À CIDADE APRISIONADO EM CONJUNTOS HABITACIONAIS POPULARES: A ANÁLISE DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA RESUMO: O Direito apresenta-se para a sociedade, a partir de

Leia mais

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015

Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP.

26º. Encontro Técnico AESABESP DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. 26º. Encontro Técnico AESABESP Izanilde Barbosa da Silva Elivania Silva de Abreu DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE MACAPÁ- AP. São Paulo-SP INTRODUÇÃO O Brasil é um pais

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES

MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES 480 MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES Poliana de Oliveira Basso¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda². ¹Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da

Leia mais

Planejamento Urbano Governança Fundiária

Planejamento Urbano Governança Fundiária Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......

Leia mais

4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR

4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR 4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL Avanços, Dificuldades e Deságios na Implementação

Leia mais

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS

SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS A Lei Estadual 8.320 de 03/09/2007, instituiu o Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social SEHIS, o Conselho Estadual de Habitação de Interesse

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA

Leia mais

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013

RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento

Leia mais

MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia

MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia MUDANÇAS DA ORDEM URBANA DAS METRÓPOLES LIVROS COMPARATIVOS Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Capítulo 6 Organização Social do Território e formas de provisão de moradia Seminário

Leia mais

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos

Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA

REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais

Bercy - Paris França. Intervenção urbana. Prof. Ernani Maia

Bercy - Paris França. Intervenção urbana. Prof. Ernani Maia Bercy - Paris França Intervenção urbana Prof. Ernani Maia O SETOR LESTE O setor leste de Paris historicamente exerceu função industrial, tais como: Armazéns de vinho, Docas, entrepostos e espaços residuais

Leia mais

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Desigualdades socioespaciais no RN: velhas causas, novas formas

Desigualdades socioespaciais no RN: velhas causas, novas formas Desigualdades socioespaciais no RN: velhas causas, novas formas Rita de Cássia da Conceição Gomes Natal, 11/09/2011 As Desigualdades socioespacias em nossa agenda de pesquisa: Dialética apresentada Pesquisa

Leia mais

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES

Fábrica de Vassoura. São Domingos do Norte ES Fábrica de Vassoura São Domingos do Norte ES Junho 2013 1 Sumario 1. Apresentação...3 2. Justificativa...4 3. Objetivo...5 3.1 Objetivo Geral...5 3.2 Objetivo especifico...5 4. Funcionamento do Sistema...5

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2012 BAIRROS PLANEJADOS UMA REALIDADE NO BRASIL

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2012 BAIRROS PLANEJADOS UMA REALIDADE NO BRASIL Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2012 BAIRROS PLANEJADOS UMA REALIDADE NO BRASIL Ivo Szterling, Arquiteto Urbanista Diretor de Urbanismo da Cipasa Desenvolvimento

Leia mais

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014

ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 Hidrelétricas planejadas e desmatamento na Amazônia Elis Araújo Pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - Imazon

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir

Leia mais

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados

Leia mais

Observatórios do Trabalho

Observatórios do Trabalho Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.

Leia mais

URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS.

URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. O que é cidade? Segundo a ONU, aglomerado urbano concentrado com mais de 20 mil habitantes, com atividades no setorsecundário secundário

Leia mais

HABITAÇÃO POPULAR E OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE GESTÃO URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP

HABITAÇÃO POPULAR E OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE GESTÃO URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP HABITAÇÃO POPULAR E OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE GESTÃO URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP POPULAR HOUSING AND URBAN INSTRUMENTS FOR URBAN MANAGEMENT IN PRESIDENTE PRUDENTE-SP RESUMO Este artigo visa à

Leia mais

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR

O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR O MERCADO IMOBILIÁRIO NO INTERIOR INTERIOR DE SÃO PAULO Flavio Amary Vice-presidente do Interior do Secovi-SP e Diretor Regional em Sorocaba e Região PARTICIPAÇÃO % DO

Leia mais

os projetos de urbanização de favelas 221

os projetos de urbanização de favelas 221 5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim

Leia mais

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Nº 4 Outubro CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Em, a retomada do crescimento econômico em patamar superior ao verificado nos últimos anos

Leia mais

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

CONJUNTO HABITACIONAL MÁRIO AMATO E A ANÁLISE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP

CONJUNTO HABITACIONAL MÁRIO AMATO E A ANÁLISE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP 457 CONJUNTO HABITACIONAL MÁRIO AMATO E A ANÁLISE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP Valquíria Patrícia Félix¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda², Marcela do Carmo Vieira² ¹ Discente

Leia mais

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP

MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP 361 MORFOLOGIA URBANA DAS ÁREAS DE FUNDO DE VALE DO CÓRREGO DO VEADO EM PRESIDENTE PRUDENTE, SP Andressa Mastroldi Ferrarezi, Arlete Maria Francisco Curso de Arquitetura e Urbanismo; Departamento de Planejamento,

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA.

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. VIII Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NA PROLAR: BUSCANDO A EFETIVAÇÃO DO DIREITO À MORADIA. LIMA Evelyn Paula Soares Matioski de 1 RIBEIRO Juliana 2 SANTOS Marcia Pedroso dos 3 SCHIMANSKI

Leia mais

RESIDENCIAL PORTAL DA PÉROLAII - HABITAÇÃO SOCIALSEGUNDO AS DIRETRIZES DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDADA EM BIRIGUI SP

RESIDENCIAL PORTAL DA PÉROLAII - HABITAÇÃO SOCIALSEGUNDO AS DIRETRIZES DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDADA EM BIRIGUI SP 411 RESIDENCIAL PORTAL DA PÉROLAII - HABITAÇÃO SOCIALSEGUNDO AS DIRETRIZES DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDADA EM BIRIGUI SP Daiane dos Santos Esquevani¹, Mayara Pissutti Albano², Sibila Corral de Arêa

Leia mais

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO: ESTUDO DE INDICADORES Maria Helena Machado de Moraes - FURG 1 Danilo Giroldo - FURG 2 Resumo: É visível a necessidade de expansão da Pós-Graduação no Brasil, assim

Leia mais

Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) <Proposta>

Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) <Proposta> ポルトガル 語 Síntese do Plano de Promoção de Convivência Multicultural da Província de Shiga (Edição revisada) Da revisão do plano 1.Contexto e objetivos Tendo como base o ápice do ano de 2008, quando

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Sumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.

Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO

Leia mais

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SÃO SEPÉ TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras

Leia mais

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TERRITÓRIO E MOBILIDADE URBANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR, BAHIA Arq. Juan Pedro Moreno Delgado, DSc. Delgado, J. P. M., Organização social do território e mobilidade urbana

Leia mais

REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA

REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 292 REVITALIZAÇÃO URBANA NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO LOCAL PRESIDENTE PRUDENTE E A CENTRALIDADE URBANA Laís Motta

Leia mais

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE HABITAÇÃO POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Carlos Henrique Cardoso Medeiros Secretário POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Orçamento Participativo da Habitação participaçãopopular

Leia mais

Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA

Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA 1. Justificativas 1.1. Gerais Lugar privilegiado que a produção de Etanol vem ocupando nas estratégias de desenvolvimento do

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

A Lei de Diretrizes da Política

A Lei de Diretrizes da Política A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional

Leia mais

2.2.3 Casos de Imóveis preservados

2.2.3 Casos de Imóveis preservados 2.2.3 Casos de Imóveis preservados Em Sorocaba o tombamento municipal é a base da política de preservação adotada em nível local. Em entrevista para o Jornal Cruzeiro do Sul a presidente do CMDPH, Maria

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC. Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria do PAC Nota de Resposta a Requerimento recebido via Lei de Acesso à Informação Assunto: PAC 2 Creches e Pré-escolas 1. Quais foram os critérios

Leia mais

PRATICANDO EXERCÍCIOS - 2013. Colégio Santa Clara Prof. Marcos

PRATICANDO EXERCÍCIOS - 2013. Colégio Santa Clara Prof. Marcos PRATICANDO EXERCÍCIOS - 2013 Colégio Santa Clara Prof. Marcos Densidade e crescimento demográfico brasileiro (FUVEST 2011) E este mapa, por que que ele difere dos demais? a) Correlacione as informações

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 50 Ariana Castilhos dos Santos Toss de Sousa Acadêmica - Geografia - UNESPAR/Paranavaí ariana_marcos@hotmail.com

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 19/2015

NOTA TÉCNICA Nº 19/2015 NOTA TÉCNICA Nº 19/2015 Brasília, 3 de Novembro de 2015. ÁREA: Planejamento Territorial e Habitação TÍTULO: Novidades na operacionalização do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) em sua Terceria Fase

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

PARQUE LINEAR EM BATAGUASSU/MS COMO PAISAGEM, PLANEJAMENTO E CONTROLE URBANOS

PARQUE LINEAR EM BATAGUASSU/MS COMO PAISAGEM, PLANEJAMENTO E CONTROLE URBANOS 493 PARQUE LINEAR EM BATAGUASSU/MS COMO PAISAGEM, PLANEJAMENTO E CONTROLE URBANOS Brysa Yanara de Mendonça Thomazini 1, Sibila Corral de Arêa Leão Honda 2 1 Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

PROJETO DE HABITAÇÃO SOCIAL EM ÁREA DE LAZER EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP ESTUDO DE CASO

PROJETO DE HABITAÇÃO SOCIAL EM ÁREA DE LAZER EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP ESTUDO DE CASO 389 PROJETO DE HABITAÇÃO SOCIAL EM ÁREA DE LAZER EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP ESTUDO DE CASO Mariana Malheiro Negrão Bandeira¹, Karen Staquecini Martinês¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda², Marcela do Carmo

Leia mais

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais