Plano de Atividades de Agricultura Presente, um Projeto com Futuro. Plano de Atividades DRAPLVT DRAPLVT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Atividades de Agricultura Presente, um Projeto com Futuro. Plano de Atividades DRAPLVT DRAPLVT"

Transcrição

1 Plano de Atividades de 2016 Plano de Atividades

2 Edição: / DSA / DPGRH Quinta das Oliveiras - Estrada Nacional n.º Santarém Design Gráfico: - DCSI Coordenação: Divisão de Planeamento e Gestão de Recursos Humanos info@draplvt.mamaot.pt 2

3 Índice I. Nota Introdutória Caraterização do ambiente interno e externo Estrutura orgânica Destinatários Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades II. Objetivos e estratégias Orientações Estratégicas Objetivos Estratégicos Áreas prioritárias de ação a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas b. Agilizar os processos de licenciamento c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados. 12 I. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) II. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE) Memória descritiva dos objetivos (QUAR) I. Objetivos do Plano de Atividades II. Objetivos das Delegações Regionais III. Ações de melhoria a implementar I. Recursos Recursos Humanos Recursos Financeiros Recursos Patrimoniais a. Frota automóvel b. Património Imóvel Anexo I Trabalhadores a 1 de janeiro de Anexo II Carta de missão da diretora regional

4 I. Nota Introdutória Mensagem da Direção A Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, abreviadamente designada é um serviço periférico, dotado de autonomia administrativa, tutelado pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e Ministério do Mar, cabendo-lhe executar as medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural e das pescas, na sua área geográfica de intervenção. Em 2016, a pretende desenvolver a sua atividade em alinhamento com o programa de Governo, dando, para isso, prioridade estratégica à otimização das políticas públicas, nas quais se inclui a análise de Pedidos de Apoio e validação de Pedidos de Pagamento dos Programas de Desenvolvimento Rural e das Pescas, reconhecimento de Organizações de Produtores e aprovação de Programas Operacionais, no âmbito da OCM Única, do VITIS e do PAN, bem como a redução das desconformidades no âmbito do I e II Pilar da PAC, e ainda todas as atividades de controlo a cada um destes programas, a que acresce o controlo das Ajudas Diretas. Na tentativa de mitigar os custos de contexto associados ao Investimento, a agilização dos respetivos licenciamentos também foi considerada uma área estratégica, a envolver todas as partes interessadas os analistas, os interessados e as entidades públicas emissoras de pareceres, atitude que a Direção assume para si. Dando continuidade ao bom trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito da gestão de recursos, a par de um serviço público cada vez melhor, vamos trabalhar para otimizar o nível de recursos humanos e a cobrança de receitas próprias, reforçada por uma utilização rigorosa do OE que nos foi atribuído. Santarém, 21 de março de

5 1. Caraterização do ambiente interno e externo Os princípios que norteiam a atividade da traduzem-se nos pontos seguintes: Missão Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos. Visão Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar resposta às necessidades dos agentes do sector pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Valores Orientação para os utentes: Ter uma orientação clara para os agentes do sector, respondendo às suas necessidades de forma célere e acessível. Inovação: Incentivar a criatividade na implementação de soluções e processos inovadores para a resolução de problemas e para a melhoria contínua de serviços. Governo sustentável e transparente: Desenvolver uma gestão dirigida para a divulgação de ações e resultados, quer interna quer externa. Realização e desenvolvimento dos colaboradores: Proporcionar condições de realização pessoal e profissional dos seus colaboradores. Responsabilidade social: Assumir a responsabilidade social perante a comunidade e demais agentes da envolvente interna e externa. 2. Estrutura orgânica A organização interna da obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, conforme Portaria n.º 305/2012, de 4 de outubro e é composta por 4 unidades orgânicas nucleares com as seguintes competências: Direção de Serviços de Administração (DSA) Planeamento estratégico e apoio jurídico, administração e gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais, bem como dos sistemas de informação, gestão documental e expediente. Direção de Serviços de Investimento (DSI) Atividades relacionadas com a receção, análise, aprovação e acompanhamento dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos, bem como as ações conducentes ao pagamento dos apoios concedidos; assegurar a monitorização regional da execução e 5

6 impacto dos instrumentos de apoio à agricultura e pescas; promover e divulgar os diferentes programas de apoio. Direção de Serviços de Controlo (DSC) - Ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativas aos regimes de apoio da Política Agrícola Comum e, de entre outros, o controlo in loco PRODER e o controlo da manutenção das condições de reconhecimento das OP e intervenção no âmbito da aprovação dos Programas Operacionais das OP; coordenar o processo de licenciamento no âmbito das atividades pecuárias e indústrias alimentares e a execução das ações decorrentes do Sistema de Identificação Parcelar. Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Rural (DSDAR) Assegurar a execução das medidas de política agrícola e de desenvolvimento rural, ambiente, ordenamento e gestão sustentável do território e pescas; proceder à recolha e tratamento de dados estatísticos; apoiar os sistemas produtivos regionais; colaborar na execução dos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança alimentar e da sanidade vegetal; promover as ações relacionadas com a pesca marítima, aquicultura e indústria transformadora e acompanhamento dos projetos de engenharia rural ao nível da gestão e utilização da água e solo. De acordo com o Despacho n.º 9181/2014, de 2 de julho, existem atualmente 13 unidades orgânicas flexíveis, sendo 10 Divisões afetas às unidades orgânicas nucleares e 3 unidades desconcentradas, a saber: Delegação Regional da Península de Setúbal (DRPS) com sede no Montijo e polo em Setúbal, cuja área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatística da Península de Setúbal (NUTS III). Delegação Regional do Oeste (DRO) com sede em Caldas da Rainha e polo em Torres Vedras, cuja área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatísticas do Oeste e da Grande Lisboa (NUTS III), à exceção de Vila Franca de Xira. Delegação Regional do Ribatejo (DRR) com sede em Abrantes e polo em Tomar, cuja área de atuação compreende os concelhos das sub-regiões estatísticas do Médio Tejo, Lezíria do Tejo (NUTS III), e ainda o concelho de Vila Franca de Xira. As Delegações Regionais têm por função executar a nível sub-regional as competências e atribuições da, garantindo a proximidade entre o serviço público e o cliente. A estrutura organizacional criada pela Portaria n.º 305/2012 de 4 de outubro, pelo Despacho n.º 14786/2012, de 19 de novembro e alterada pelo despacho n.º 9181/14, de 2 de Julho, está representada no organograma na página seguinte. 6

7 7

8 A abrange uma área geográfica de Km2 (13,2% do território nacional), num total de 52 concelhos e 421 freguesias distribuídas por 4 NUTS III (Médio Tejo, Oeste, Lezíria do Tejo e Área Metropolitana de Lisboa). 8

9 À compete, na respetiva área geográfica: Executar As medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural e das pescas As ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de investimentos apoiados por fundos públicos, bem como promover a tramitação relativa à receção, análise e validação conducente ao pagamento de apoios, da acordo com as normas funcionais definidas pelos serviços e organismos centrais As ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes de apoio no âmbito da política agrícola comum, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria Incentivar Ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem como as populações rurais, no âmbito das atribuições que prosseguem Coordenar A execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria O processo de licenciamento no âmbito do Novo Regime de Exercício da Atividade Pecuária, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria O processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do Sistema de Indústria Responsável, de acordo com as orientações funcionais emitidas pela autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar Colaborar Na gestão das áreas classificadas, bem como da conservação da natureza e da gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em razão da matéria Na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, do regime florestal, das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores e as relativas a outros produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar os programas ou planos de gestão e proteção da floresta, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em razão da matéria Realizar O levantamento das características e das necessidades dos subsectores agrícola, agroindustrial e das pescas e dos territórios rurais na respetiva região, no quadro do sistema estatístico nacional 9

10 3. Destinatários São públicos da, entre outros, os agricultores, produtores, empresários e pescadores e seus representantes, quer sejam confederações, associações ou organizações; os particulares e agentes económicos dos setores; os organismos da administração pública central, regional e local; as entidades privadas e a sociedade em geral. 4. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades Na elaboração do Plano de Atividades de 2016 manteve-se a metodologia utilizada nos anos anteriores, requerendo a participação de toda a estrutura, de modo a garantir uma visão global das atividades, com os ajustamentos necessários à melhor utilização dos recursos disponíveis. Decorreu conforme o seguinte: Análise das orientações estratégicas para o setor constantes do Programa do XXI Governo Definição de novos objetivos estratégicos e operacionais Definição dos objetivos das unidades orgânicas 10

11 II. Objetivos e estratégias 1. Orientações Estratégicas Aumentar a satisfação e a proximidade com os utentes Reforçar a proximidade com os agentes do sector e outros operadores regionais Otimizar a aplicação dos recursos orçamentais Reforçar a presença e a imagem da na região Modernizar e simplificar métodos e processos de trabalho 2. Objetivos Estratégicos Tendo em conta as orientações estratégicas referenciadas no Programa do XXI Governo Constitucional e na Carta de Missão da Diretora Regional, foram estabelecidos, para o ano de 2016, os seguintes objetivos estratégicos: OE 1 Otimizar as políticas públicas dos sectores de agricultura e pescas OE 2 Agilizar os processos de licenciamento OE 3 Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados 3. Áreas prioritárias de ação O enquadramento das áreas prioritárias de ação com os objetivos estratégicos definidos obedeceu ao seguinte critério: a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas PDR2020 / MAR2020 Reduzir as desconformidades do I e do II Pilar da PAC OCM Única Ajudas concedidas no âmbito do I Pilar da PAC, incluindo os Programas Operacionais das Organizações de Produtores e Regime da Vinha Reconhecimento das Organizações de Produtores Fitossanidade e Qualidade Alimentar b. Agilizar os processos de licenciamento NREAP SIR Lamas 11

12 c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados Criteriosa gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais Controlo dos custos de funcionamento Melhoria das competências profissionais dos recursos humanos Melhoria dos sistemas e ferramentas informáticas disponíveis Melhoria da organização e da comunicação interna e externa Dar continuidade à desmaterialização de processos 12

13 III. Matriz de Alinhamento Organizacional (QUAR) Missão: Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos. Visão: Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar resposta às necessidades dos agentes do setor pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Nível 1 - Política Pública Nível 2 - Estratégico Nível 3 - Operacional Legenda: Medida Capítulo V. Valorizar o nosso território Capítulo III. Um Estado forte, inteligente e moderno RD Evidencia de relação direta RI Evidencia de relação indireta Enquadramento GOP Submedida 1. Mar: Um aposta no futuro 4. Valorizar a atividade agrícola e florestal e o espaço rural 6. Fortalecer, simplificar e digitalizar a administração 9. Descentralização, base da reforma do Estado Enquadramento Estratégico Objectivo Estratégico (OE)/ (Carta de Missão/QUAR) OE1: Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas OE2: Agilizar os processos de licenciamento OE3: Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados Relação com Nível 1 Enquadramento operacional Objetivos Operacionais (OP) (Plano de Atividades/QUAR) Relação com Nível 2 RD OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política RD RD OOP2: Garantir a execução do PDR2020 RD RD OOP3: Garantir a execução do PROMAR/MAR2020 RD RD OOP6: Reduzir as desconformidades do I e do II Pilar da PAC RD RD OOP4: Aumentar a taxa de conclusão dos processos de licenciamento RD RI OOP5: Incrementar procedimentos de modernização administrativa RI RI O0P7: Assegurar a satisfação do cliente RI OOP8: Melhorar a pontuação obtida pela RI nos indicadores de desempenho comuns das DRAP, mantendo o reporte RI regular ao GPP 13

14 IV. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) 14

15 15

16 3 Garantir a execução do PROMAR/MAR2020 PESO: 15,00% Indicadores Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind5 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio 100,00% 100,00% ,00% -100,00% Ind6 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento 95,93% 98,35% ,00% -100,00% Taxa de Realização 0,00% 4 Aumentar a taxa de conclusão dos processos de licenciamento PESO: 40,00% Indicadores Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind7 Número de processos concluídos, de entre os que se encontravam pendentes de decisão há mais de 1 ano, desde a sua receção ,00% Ind8 Taxa de conclusão em prazo inferior a 1 ano após receção dos processos 82,38% 72,59% ,00% Taxa de Realização 0,00% EFICIÊNCIA PESO: 15,00% 5 Incrementar procedimentos de modernização administrativa PESO: 100,00% Indicadores Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind9 Número de dias para a disponibilização de sistema de desmaterialização de gestão dos bens móveis GesPatrimónio nd nd ,00% Ind10 Número de dias para identificação/validação de processos comuns, no âmbito da implementação do Portal Único de Atendimento (candidatura SAMA2020) nd nd ,00% Taxa de Realização 0,00% QUALIDADE PESO: 45,00% 6 Reduzir as desconformidades do I e II Pilar da PAC PESO: 80,00% Indicadores Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind11 Taxa de desconformidade na análise de projetos PDR2020 0% (resultado do PRODER na fase final do programa) 14,31% (Deste valor 3/4 PRODER e 1/4 PDR2020) ,00% Ind12 Taxa de desconformidade na análise dos programas operacionais OCM Única nd nd ,00% Ind13 Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos de Pagamento PDR2020 0% (resultado do PRODER na fase final do programa) 0% (resultado do PRODER na fase final do programa) ,00% Ind14 Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos de Pagamento PROMAR 0% (resultado do PROM AR na fase final do programa) 0% (resultado do PROM AR na fase final do programa) ,00% Taxa de Realização 0,00% 16

17 7 Assegurar a satisfação do cliente PESO: 10,00% Indicadores Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind15 Indice de satisfação das entidades que se relacionam com a (escala de Likert 1 a 5) Não foi executado Não foi executado 3,5 0,5 5 50,00% Ind16 Indice de satisfação do Utente (Escala de Likert 1 a 5) 4,5 4,5 3,5 0,5 5 50,00% Taxa de Realização 0,00% 8 Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP PESO: 10,00% Indicadores Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind17 Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP ,00% Ind18 Prazo de entrega dos reportes após o fecho do trimestre nd nd ,00% Taxa de Realização 0,00% RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OBJETIVOS OPERACIONAIS Objetivo Estratégico 1 Objetivo Estratégico 2 Objetivo Estratégico 3 OOP1 OOP2 OOP3 OOP4 OOP5 OOP6 OOP7 OOP8 X X X X X X X X OBJETIVOS MAIS RELEVANTES Os objetivos designados como mais relevantes são: 1 (com o peso de 12%), 4 (com o peso de 16%), 5 (com o peso de 15%) e 6 (com o peso de 36%) NOTAS EXPLICATIVAS DOS DESVIOS AO NÍVEL DA TAXA DE EXECUÇÃO DOS INDICADORES JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS (objetivos/indicadores) Ind. 1: Ind. 2: Ind. 3: Ind. 4: Ind. 5: Ind. 6: Ind. 7: Ind. 8: Ind. 9: Ind. 10: Ind. 11: Ind. 12: Ind. 13: Ind. 14: Ind. 15: Ind. 16: Ind. 17: Ind. 18: Eficácia 40% Eficiência 15% Qualidade 45% 0,00% 0,00% 0% 0,00% AVALIAÇÃO FINAL DO SERVIÇO/ORGANISMO Bom Satisfatório Insuficiente 17

18 RECURSOS HUIMANOS Dirigentes - Direção Superior Dirigentes - Direção intermédia Técnico Superior Coordenador Técnico Assistente Técnico -(inclui Técnicos de Informática) Assistente Operacional RECURSOS FINANCEIROS DESIGNAÇÃO Total Pontuação Pontuação PONTUAÇÃO Planeada Realizada DESVIO Ind. 1: Ind. 2: Ind. 3: Ind. 4: Ind. 5: Ind. 6: Ind. 7: Ind. 8: Ind. 9: Ind. 10: Ind. 11: Ind. 12: Ind. 13: Ind. 14: Ind. 15: Ind. 16: Ind. 17: Ind. 18: DESIGNAÇÃO Orçamento de Funcionamento (OF) Despesas c/pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras despesas correntes PLANEADO EXECUTADO DESVIO , , , , ,00 Despesas de Capital ,00 Orçamento de Investimento (OI) Outros Valores (OV) INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO Taxa de cumprimento do controlo da manutenção das condições de reconhecimento das OP (no âmbito da Portaria n.º 169/2015) Taxa de cumprimento do Plano Anual do Controlo ao Investimento - PROMAR Taxa de análise dos Pedidos de Apoio PDR2020 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento PDR2020 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio PROMAR/MAR2020 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento PROMAR/MAR2020 Número de processos concluídos, de entre os que se encontravam pendentes de decisão há mais de 1 ano, desde a sua receção Taxa de conclusão em prazo inferior a 1 ano após receção dos processos Número de dias para a disponibilização de sistema de Número de dias para identificação/validação de processos comuns, no âmbito da implementação do Portal Único de Atendimento (candidatura SAMA2020) Taxa de desconformidade na análise de projetos PDR2020 Taxa de desconformidade na análise dos programas operacionais OCM Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos de Pagamento Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos de Pagamento Indice de satisfação das entidades que se relacionam com a (escala de Likert 1 a 5) Indice de satisfação do Utente (Escala de Likert 1 a 5) Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP Prazo de entrega dos reportes após o fecho do trimestre Total (OF+OI+OV) Base de dados da Relatório efetuado a partir da base de dados do PROMAR/MAR2020 e remetido pela Autoridade de Gestão PROMAR/MAR2020, para controlo (anexo X) Relatório SIPRODER e dados PDR2020 IFAP (idigital) + DSI Ficheiro informático do PROMAR e Base de Dados MAR 2020 IFAP + DSI Ficheiro de controlo da Divisão de Licenciamento Ficheiro de controlo da Divisão de Licenciamento Mensagem de disponibilização do sistema Relatório de conclusão dos trabalhos Relatório de Controlo de Qualidade da AG PDR2020 Relatórios de auditoria Fichas de resultados de controlo remetidas pelo IFAP Fichas de resultados de controlo remetidas pelo IFAP Relatório de Análise do Inquérito de Satisfação Relatório de Análise do Inquérito de Satisfação Mensagem de envio e respetivo reporte Mensagem de envio e respetivo reporte , ,00 18

19 1. Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE) Objetivos Estratégicos OE1: Otimizar as políticas públicas dos sectores de agricultura e pescas Taxa de realização do OE1 OE2: Agilizar os processos de licenciamento Taxa de realização do OE2 Objetivos Operacionais OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política OOP2: Garantir a execução do PDR2020 OOP3: Garantir a execução do PROMAR/MAR2020 OOP6: Reduzir as desconformidades do I e do II Pilar da PAC OOP4: Aumentar a taxa de conclusão dos processos de licenciamento OOP5: Incrementar procedimentos de modernização administrativa Ponderação do OOP no OE 50% 10% 10% 30% 100% 40% OE3: Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados Taxa de realização do OE3 O0P7: Assegurar a satisfação do cliente OOP8: Melhorar a pontuação obtida pela nos indicadores de desempenho comuns das DRAP, mantendo o reporte regular ao GPP Taxa de realização dos Objetivos Estratégicos 30% 30% 19

20 2. Memória descritiva dos objetivos (QUAR) OBJETIVOS DE EFICÁCIA OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política Garantir a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política, ou seja, cumprir os Planos de Controlo determinados pelas entidades responsáveis, dentro dos prazos estabelecidos. Para além do controlo ao investimento (PROMAR), no ano de 2016 vai ainda ser efetuado controlo à totalidade das Organizações de Produtores (58) no contexto da entrada em vigor da Portaria n.º 169/2015, de 4 de junho. Indicador 1 Taxa de cumprimento do controlo da manutenção das condições de reconhecimento das OP (no âmbito da Portaria n. 169/2015) Garantir, dentro do prazo estipulado (31 de março de 2016), a verificação das adaptações das OP, no âmbito da Portaria n.º 169/2015, de 4 de junho. Fórmula de cálculo: (número de decisões até 31 de março de 2016/número de OP com pedidos de reconhecimento submetido)*100 Meta: 90% Tolerância: 5% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 60% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 95% Atinge: Se a taxa se situar entre 85% e 95% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 85% Indicador 2 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - Investimento Garantir o cumprimento do Plano Anual de Controlo, in loco, no âmbito das atividades PROMAR/MAR2020. Fórmula de cálculo: (número de controlos concluídos /número total de controlos distribuídos peli IFAP e pela AG MAR de 1.out.(n-1) a 30.set.n)*100 Meta: 90% de controlos concluídos no prazo definido Tolerância: 5% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Peso no objetivo: 40% 20

21 Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 95% Atinge: Se a taxa se situar entre 85% e 95% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 85% OOP2: Garantir a Execução do PDR2020 Garantir a execução do PDR 2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos). Indicador 3 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio Considerados os pedidos de apoio entrados de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de novembro do ano n. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio válidos)*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% Indicador 4 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados, entregues em suporte papel e completos. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de pagamento formalizados)*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% 21

22 Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% OOP3: Garantir a Execução do PROMAR/MAR2020 Garantir a execução do PROMAR e do MAR2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos). Indicador 5 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio Considerados os pedidos de apoio entrados de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de novembro do ano n. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio válidos)*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% Indicador 6 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados, entregues em suporte papel e completos. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de pagamento formalizados)*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% 22

23 OOP4: Aumentar a taxa de conclusão dos processos de licenciamento Rever os processos de licenciamento pendentes, cujos prazos legais de resposta tenham sido ultrapassados. A situação de pendência dos processos de licenciamento de explorações pecuárias (Novo Regime do Exercício da Atividade Pecuária - NREAP) e agroindústria (Sistema de Indústria Responsável SIR) decorre da necessidade de obter, junto de organismos externos, pareceres e autorizações obrigatórios, de acordo com a legislação desses regimes, assim como de alguns pedidos aos requerentes. É objetivo promover o desbloqueio dos processos junto das várias entidades intervenientes, bem como junto dos próprios requerentes. Indicador 7 Número de processos concluídos de entre os que se encontravam pendentes de decisão há mais de 1 ano desde a sua receção Considerados os processos pendentes há mais de um ano em 31 de dezembro de 2015 (Universo 307) Fórmula de cálculo: número de processos concluídos que em 1 de janeiro de 2016 se encontrava em situação irregular há mais de 1 ano Meta: 200 Tolerância: 40 Valor crítico: 300 Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se encerrados mais de 240 processos Atinge: Se encerrados entre os 160 e os 240 processos Não atinge: Se encerrados menos de 160 processos Indicador 8 Taxa de processos concluídos em menos de 1 ano desde a sua receção Considerados os processos pendentes em 31 de dezembro de 2015 com menos de 1 ano de pendência, somados aos processos entrados em Fórmula de cálculo: número de processos concluídos / número total de processos Meta: 75% Tolerância: 5% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% 23

24 Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 80% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 80% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% OBJETIVOS DE EFICIÊNCIA OOP5: Incrementar os procedimentos de modernização administrativa Garantir o reforço e continuidade na evolução de ferramentas digitais e desmaterialização de processos. Indicador 9 Prazo de disponibilização de sistema de desmaterializado de gestão dos bens móveis Garantir a implementação de um sistema desmaterializado de gestão dos bens móveis, suportado pelos sistemas já existentes de cadastro de trabalhadores, localização de salas e inventário dos bens móveis, através da interligação com os sistemas GESPonto, no módulo de Registo Biográfico, sistema de Apoio Informático e GERFIP. Fórmula de cálculo: Número de dias para a disponibilização do sistema Meta: 305 dias Tolerância: 30 dias Valor crítico: 213 dias Peso no objetivo: 60% Critério de Superação Superado: Se disponibilizado em prazo inferior a 275 dias Atinge: Se disponibilizado em prazo entre 275 e 335 dias Não atinge: Se disponibilizado em prazo superior a 336 dias O resultado é calculado através da contagem de dias (corridos) desde 1 de janeiro de 2016 até ao dia da disponibilização da aplicação. Indicador 10 Prazo de identificação/validação de processos comuns, no âmbito da implementação do Portal Único de Atendimento (candidatura SAMA2020) Garantir a identificação e validação de processos potencialmente desmaterializáveis no âmbito da implementação do Portal Único de Atendimento entre as 5 DRAP, previsto em candidatura SAMA2020. Fórmula de cálculo: Número de dias contados à data da conclusão do trabalho de validação, com referência a 1 de janeiro de 2016 Meta: 336 dias Tolerância: 30 dias 24

25 Valor crítico: 274 dias Peso no objetivo: 40% Critério de Superação Superado: Se concluído em prazo inferior a 306 dias Atinge: Se concluído em prazo entre 306 e 366 dias Não atinge: Se não concluído em 366 dias OBJETIVOS DE QUALIDADE OOP6: Reduzir as desconformidades do I e do II Pilar da PAC Reduzir as desconformidades na análise de projetos do PDR2020, Programas Operacionais e ainda na validação de pedidos de pagamento do PDR2020 e PROMAR. Indicador 11 Taxa de desconformidade na análise de projetos (PDR2020) Reduzir as desconformidades na execução do PDR2020. O resultado da análise dos projetos é comunicado pela Autoridade de Gestão do PDR2020 que remete Comunicação de Resultados Acumulados do Controlo de Qualidade. Não havendo um histórico completo deste indicador foi utilizado, para estabelecimento da meta para 2016, o Relatório Anual de Controlo de Qualidade das Candidaturas analisadas a nível nacional do ano Fórmula de cálculo: (número de projetos não conformes/total de projetos selecionados para controlo de qualidade)*100 Meta: 25% Tolerância: 5% Valor crítico: 5% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 20% Atinge: Se a taxa se situar entre 20% e 30% Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 30% Indicador 12 Taxa de desconformidade na análise dos Programas Operacionais OCM única Reduzir as desconformidades na execução dos Programas Operacionais, especificamente no que respeita à OCM Única. O resultado da análise é obtido através dos relatórios de auditorias realizadas pelas entidades oficiais que participam nos diversos níveis de auditoria: IGAMAOT, IGF, Tribunal de Contas Português, Tribunal de Contas Europeu, Comissão Europeia, IFAP. 25

26 Fórmula de cálculo: (número de programas não conformes/total de programas ativos no ano)*100 Meta: 25% Tolerância: 5% Valor crítico: 5% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 20% Atinge: Se a taxa se situar entre 20% e 30% Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 30% Indicador 13 Taxa de desconformidade na validação dos pedidos de pagamento - PDR2020 Reduzir as desconformidades na execução do PDR2020. O resultado é obtido através do Controlo de Qualidade efetuado pelo IFAP, remetido nas fichas individuais de controlo. Fórmula de cálculo: (número de pedidos de pagamento considerados irregulares/total de pedidos de pagamento analisados no ano)*100 Meta: 5% Tolerância: 1% Valor crítico: 1% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 4% Atinge: Se a taxa se situar entre 4% e 6% Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 6% Indicador 14 Taxa de desconformidade na validação dos pedidos de pagamento - PROMAR Reduzir as desconformidades na execução do PROMAR. O resultado é obtido através do Controlo de Qualidade efetuado pelo IFAP, remetido nas fichas com o resultado de cada um dos controlos. Fórmula de cálculo: (número de pedidos de pagamento considerados irregulares/total de pedidos de pagamento analisados no ano)*100 Meta: 5% Tolerância: 1% Valor crítico: 0% 26

27 Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 4% Atinge: Se a taxa se situar entre 4% e 6% Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 6 O0P7: Assegurar a satisfação do cliente Avaliar o grau de satisfação dos clientes em relação aos serviços prestados pela. Indicador 15 Índice de satisfação das entidades que se relacionam com a Avaliar o grau de satisfação das entidades com as quais se relaciona a, no exercício das respetivas atribuições e competências. O resultado é obtido pela avaliação do inquérito de satisfação a realizar junto das entidades que se relacionam com a, nomeadamente organismos dos Ministérios da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e do Mar, autarquias locais, CCDR, GAL e outros a definir, seguindo a metodologia da escala de Lickert (1 Muito Mau, 2 Mau, 3 Razoável, 4 Bom, 5 Muito Bom). Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos através do inquérito de satisfação Meta: 3,5 pontos Tolerância: 0,5 pontos Valor crítico: 5 pontos Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0 Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0 Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0 Indicador 16 Índice de satisfação do utente Avaliar o grau de satisfação dos utentes dos serviços da. O resultado é calculado pelo valor obtido no inquérito de satisfação ao utente. Este indicador servirá ainda para dar cumprimento à obrigação de efetuar a análise comparativa do desempenho das unidades homogéneas da, a saber: Delegação Regional da Península de Setúbal, Delegação Regional do Oeste e Delegação Regional do Ribatejo. Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos através do inquérito de satisfação Meta: 3,5 pontos 27

28 Tolerância: 0,5 pontos Valor crítico: 5 pontos Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0 Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0 Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0 OOP8: Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP Aumentar a pontuação obtida pela no quadro dos indicadores comuns das Direções Regionais de Agricultura e Pescas, pelo reforço da monitorização do desempenho deste organismo, promovendo atempadamente e sempre que necessário medidas corretivas. Indicador 17 Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP Fórmula de cálculo: número de reportes sobre a execução do QUAR e do Plano de Atividades, com apreciação quantitativa e qualitativa, remetidos ao GPP Meta: 1 Tolerância: 0 Valor crítico: 3 Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se superior a 1 Atinge: Se igual a 1 Não atinge: Se inferior a 1 Indicador 18 Prazo de entrega dos reportes após fecho dos trimestres Fórmula de cálculo: número de dias até entrega do reporte, contados a partir do último dia do período a que respeita Meta: 30 dias Tolerância: 10 dias Valor crítico: 5 dias Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se entregue em prazo inferior a 20 dias 28

29 Atinge: Se entregue em prazo entre 20 e 40 dias Não atinge: Se entregue em prazo superior a 41 dias 3. Quadro de Indicadores comuns às DRAP (Não-QUAR) Nº de Ind_1 monitorizações do QUAR OBSERVAÇÕES: Ind_2 Ref. Ind_4 Indicador Nº de Instrumentos de Gestão (IG) entregues dentro do prazo estabelecido pelo GPP (QUAR 30.11; RAA 15.04) OBSERVAÇÕES: <100% Ind_3 Grau de execução e do QUAR >150% >125% e <150% Conforme o planeado (= 100%) >100% e 125% OBSERVAÇÕES: (Por favor indicar Grau de Execução do QUAR à data de envio do reporte) OBSERVAÇÕES: Nº de monitorizações do Plano de Atividades 1pts - Insuficiente 0 monitorizações 1 IG fora do prazo 0 monitorizações INDICADORES COMUNS às DRAP- QUAR 2016 Data da Monitorização: Escala de Pontuação 2 pts - 3 pts - Suficiente Bom 1 monitorização quantitativa* 1 IG dentro do prazo e 1 fora do prazo 1 monitorização qualitativa 1 monitorização quantitativa e qualitativa** 2 IG dentro do prazo 1 monitorização qualitativa e quantitativa 4 pts - Excelente 2 ou + monitorizações, ambas quantitativas e qualitativas 2 IG antes do prazo 2 monitorizações qualitativas e quantitativas PONTUAÇÃO Ind_5 Nº de ações de melhoria a implementar no ano seguinte ações de melhoria não integradas num plano estruturado Até 3 ações de melhoria no âmbito de um plano estruturado Até 3 ações de melhoria no âmbito de um plano de ação estruturado acompanhadas de um ponto de situação no Relatório de Monitorização QUAR Até 3 ações de melhoria no âmbito de um plano de ação estruturado acompanhadas de dois pontos de situação no Relatório de Monitorização QUAR OBSERVAÇÕES: % de trabalhadores Ind_6 que beneficiam de formação no ano OBSERVAÇÕES: Número de monitorizações das Ind_7 Unidades Homogéneas das DRAP OBSERVAÇÕES: Ind_8 OBSERVAÇÕES: Ind_9 % média do cumprimento da amostra anual da Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas (RICA) % de processos comuns validados até 31 de dezembro de 2016 no âmbito do Projeto do Portal Único de Atendimento 5% e 10% >10% e 20% 0 monitorizações 1 monitorização quantitativa >20% e <35% 1 monitorização quantitativa e qualitativa 25% >25% e 50% >50% e 75% >75% 35% 2 ou + monitorizações, ambas quantitativas e qualitativas 60% >60% e 90% >90% e 99% 100% OBSERVAÇÕES: PONTUAÇÃO TOTAL 0 29

30 V. Objetivos do Plano de Atividades N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica Meta Tolerân cia Valor Crítico Taxa de análise dos projetos Pretende-se assegurar a execução do PDR 2020 (Número de candidaturas (PA) analisadas/número de candidaturas existentes) *100. Base de Dados PDR 2020 % Assegurar a execução do PDR 2020 Taxa de análise dos pedidos de pagamento (N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/n.º de pedidos de pagamento entrados) *100. N.º de pedidos de pagamento (PP) entrados = PP recebidos em suporte físico. IFAP - idigital e DSI % Assegurar a conclusão do PROMAR e o início da execução do MAR 2020 Taxa de análise dos pedidos de apoio Taxa de análise dos pedidos de pagamento Pretende-se assegurar a conclusão do PROMAR e o início da execução do MAR (Número de candidaturas (PA) analisadas/número de candidaturas existentes) *100. (N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/n.º de pedidos de pagamento entrados) *100. N.º de pedidos de pagamento (PP) entrados = PP recebidos em suporte físico. Ficheiro Informático do PROMAR e Base de Dados MAR 2020 % IFAP - idigital e DSI % Assegurar o cumprimento dos prazos de análise dos pedidos de pagamento dos projetos PRODER e do PDR 2020 Garantir a realização dos objetivos da OCM Única Assegurar a execução dos controlos previstos nos Planos de Controlo sob coordenação da DGAV na área da qualidade alimentar e inspeção fitossanitária Garantir o cumprimento dos normativos aplicáveis à execução dos controlos previstos nos Planos de Controlo sob coordenação da DGAV na área da qualidade alimentar e inspeção fitossanitária Percentagem de medianas que cumprem o prazo legal Taxa de PO e de pedidos de alteração decididos Taxa de cumprimento do número de controlos a executar na área da qualidade alimentar Taxa de cumprimento do número de controlos a executar na área da inspeção fitossanitária Nível de cumprimento do prazo para elaboração dos relatórios de controlo da área da qualidade alimentar Nível de cumprimento do prazo para elaboração dos relatórios de controlo da área da inspeção fitossanitária Pretende-se determinar para cada ação a mediana do tempo de análise dos pedidos de pagamento e que 90% das medianas apuradas tenham um valor igual ou inferior ao tempo de análise legalmente estabelecido. O objetivo é superado quando mais 95% das medianas apuradas é igual ou inferior ao prazo legal. O universo é todos os PP concluídos no ano civil (2016). IFAP % Pretende-se assegurar a execução das análises dos Programas Operacionais e suas alterações 2SI Número de PO e alterações analisados/ Número de PO e alterações entrados % *100 Procura-se assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a realizar na área da qualidade alimentar. N.º de controlos executados/n.º de Bases de dados da DFC % controlos estipulados Procura-se assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a realizar na área da inspeção fitossanitária. N.º de controlos executados/n.º de Bases de dados da DFC % controlos estipulados Pretende-se garantir um elevado grau de cumprimento dos prazos fixados nos normativos para elaboração dos relatórios/fichas de controlo da área da qualidade alimentar. Rácio entre o N.º relatórios/fichas elaborados dentro do prazo e o N.º total de relatórios/fichas a elaborar Pretende-se garantir um elevado grau de cumprimento dos prazos fixados nos normativos para elaboração dos relatórios/fichas de inspeção fitossanitária. Rácio entre o N.º relatórios/fichas elaborados dentro do prazo e o N.º total de relatórios/fichas a elaborar Bases de dados da DFC % Bases de dados da DFC %

31 N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica Meta Tolerân cia Valor Crítico 7 Assegurar a execução do plano anual de controlo - Pedido Único Taxa de cumprimento do plano anual de controlo - Pedido Único Execução dos controlos de campo PU relativos à amostra disponibilizada pelo Informação do IFAP e Base de IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo - Dados da DSC (Controlos submetidos no prazo/amostra total)*100. Superação - Acima de 99% % 97,5 1, Assegurar a execução do plano anual de controlo - controlo in loco PRODER / PDR 2020 Assegurar a execução do plano anual de controlo - outros controlos Garantir a execução dos controlos anómalos de gasóleo colorido - marcado dentro dos prazos previstos Número de controlos in loco PRODER /PDR 2020 Execução física dos controlos dentro dos prazos definidos. Método de cálculo Base de dados interna da DSC Unidades efetuados dentro dos prazos definidos 12 Controlos feitos no prazo. Superação - Acima de 11 Taxa de cumprimento do plano anual de controlo - outros controlos atribuídos à DC (NRV, PAN, Artigo 68, Reforma Antecipada) Taxa de controlos realizados dentro do prazo Realização de controlos atribuídos à DC de acordo com amostra disponibilizada pelo IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo - Informação do IFAP (Controlos realizados no prazo*100)/amostra total. Superação - Acima de % 90 2, ,5% Pretende-se garantir o cumprimento, em tempo, de todas as solicitações que forem efetuadas no âmbito dos controlos ao Gasóleo colorido/marcado a Base de dados da DSDAR % realizar Nº de ações de formação realizadas Promover a articulação e envolvimento dos diferentes agentes através da partilha de informação e harmonização de atuações. Folhas de presenças Unidades Otimizar o relacionamento com os agentes dos setores do ambiente (SEPNA, Organizações de agricultores, autarquias, organismos da administração central, outros), com vista à efetiva concretização das políticas públicas relacionadas Promover o tratamento e avaliação do arquivo da Fomentar a frequência de formação profissional por parte dos trabalhadores da Nº de documentos com propostas de melhoria de normativos, aprovados internamente Incremento em 5% de ações de fiscalização / controlo /acompanhamento em relação ao ano anterior Nº de locais com o arquivo avaliado e selecionado Participar proativamente nas comissões existentes e nas reuniões a realizar Efetuar mais 5 % das fiscalizações efetuadas no ano transato: AAPFF (12); ZV (passar de 42 em 2015 para 44 em 2016); DPO (passar de 18 em 2015 para 19 em 2016) Caldas da Rainha, Centro de Formação do Coto e Setúbal % de trabalhadores que beneficiam de formação Percentagem de trabalhadores com frequência de pelo menos 1 ação de no ano formação profissional no ano de 2016 Documentos (relatórios /memorandos/informações) aprovados pela Direção. Comprovativos de entrega nas comissões / reuniões (atas ou Dropbox) Unidades Relatórios Unidades Relatórios de eliminação de massas acumuladas Submissão dos certificados de formação profissional no GESPonto Unidades %

32 VI. Objetivos das Delegações Regionais N.º Objetivo Indicador Métrica Meta Tolerância Valor Crítico Executado DRPS Nível de contributo Executado DRO Nível de contributo Executado DRR Nível de contributo 1 Garantir a execução do controlo VITIS Taxa de controlos realizados dentro do prazo % Aumentar a qualidade no atendimento ao Parcelário Garantir a supervisão e controlo das Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras (UITM) Incidência de desconformidades detetadas no controlo Taxa de cumprimento de visitas técnicas de supervisão Taxa de cumprimento de pedidos extraordinários de acompanhamento Taxa de contributo das DR para a realização dos objetivos de PA % 0,65 0,35 0 % % ,00% 0,00% 0,00% 32

33 VII. Ações de melhoria a implementar Para o ano de 2016, a propõe-se desenvolver as ações de melhoria elencadas no quadro seguinte, que se prevê venham, quando concluídas, a permitir otimizar os recursos afetos à execução de tais tarefas. Ações de melhoria a implementar no ano de 2016 Fundamentação Meta Implementar procedimento de tratamento do inventário móvel, com acompanhamento da criação de módulo informático para o efeito. Implementar procedimento de monitorização de movimentos bancários associados à conta de receita própria, com acompanhamento ao desenvolvimento de módulo informático a criar para o efeito. Elaboração de orientação funcional para o reconhecimento das Organizações de Produtores 2SI: Plataforma de integração do SIPDR e do Idigital O GesPatrimónio constituirá ferramenta de suporte fundamental à gestão dos bens móveis afetos à Direção Regional, e prevê o envolvimento de todos os trabalhadores e respetivos dirigentes, que, em articulação com a DGFP, garantirão a atualização do inventário do património móvel, de forma simples, permanente e desmaterializada. A ferramenta deverá surgir associada à aplicação Gesponto, em módulo próprio, individualizado, criado especificamente para o A efeito, e permitirá a cada trabalhador acompanhar e participar na concretizar gestão dos bens que têm à sua guarda, contribuindo para uma gestão até 31 de de recursos mais adequada e eficaz. O GesPatrimónio permitirá outubro registar pedidos de afetação de bens, transferência entre localizações, participação de ocorrências (inutilidade, inutilização, avaria), reconciliação de listas de afetação, incluindo mecanismo de validação/autorização, manutenção de históricos e extração de relatórios de suporte, compatíveis com os necessários registos contabilísticos, em GeRFIP. O GesBanco constituirá ferramenta de suporte fundamental à gestão e monitorização dos movimentos associados à receita própria da Direção Regional, permitindo uma identificação e associação mais rápida, simples e eficaz dos recebimentos aos processos que A correspondem, contribuindo para uma significativa melhoria na concretizar gestão de recursos financeiros. A ferramenta deverá surgir associada até 31 de à aplicação Gesfaturação, em módulo próprio, individualizado, criado outubro especificamente para o efeito, e permitirá reconciliação permanente de movimentos bancários, manutenção de históricos e extração de relatórios de análise de suporte aos necessários registos contabilísticos, em GeRFIP. Elaborar um norma de procedimentos que reúna e normalize os vários manuais existentes bem como as respostas às "questões frequentes, com base na experiência adquirida pela DSDAR\DADR. A Deverá incluir as orientações elaboradas pelo IFAP e GPP. O objetivo concretizar desta ação é consolidar a experiência da DRAP nesta área até 31 de uniformizando o trabalho das equipas que nela trabalham. Esta dezembro norma poderá, inclusivamente, servir como base de trabalho para uma uniformização de procedimentos entre as várias DRAP. Integrar os novos programas PDR2020, MAR2020 e Programas Operacionais na plataforma 2SI (anterior TOI) A concretizar até 31 de outubro 33

34 VIII. Recursos 1. Recursos Humanos A dispunha a 1 de janeiro de 2016, de 247 efetivos, sendo de 265 o número de postos de trabalho aprovados pela tutela, para o referido ano, conforme mapas seguintes. 34

35 Plano de Atividades de

36 2. Recursos Financeiros Classificação Económica Despesas com o Pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras Despesas Correntes Aquisições de Bens de Capital Total Valores em euros ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR O quadro da página seguinte apresenta a afetação financeira por tipo de despesa e fonte de financiamento. Classificação Económica FF111 FF123 FF129 FF212 FF242 FF252 FF159 FF119 FF280 FF270 TOTAL Despesas com o Pessoal ,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR ,00 EUR 0,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR 1.000,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR Aquisições de Bens e Serviços ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR 6.000,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR 0,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR Outras Despesas Correntes 0,00 EUR ,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR ,00 EUR Aquisições de Bens de Capital 0,00 EUR ,00 EUR 0,00 EUR ,00 EUR 0,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR 2.500,00 EUR 6.750,00 EUR ,00 EUR Total ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR 6.000,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR ,00 EUR 3. Recursos Patrimoniais a. Frota automóvel A dispõe para 2016 de 79 viaturas operacionais assim distribuídas: Da análise à informação acima, facilmente se constata a antiguidade da frota automóvel, composta na maioria por viaturas com mais de 16 anos (78% da frota apresenta idade superior a 13 anos). 36

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves

Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e

Leia mais

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1

NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/ Rev 1 NORMA DE GESTÃO N.º 4/NORTE2020/2015 1 Rev 1 [Operações públicas FEDER] 1 Não aplicável a operações enquadradas no Sistema de Incentivos às Empresas e a operações cofinanciadas pelo FSE. CONTROLO DO DOCUMENTO

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA aprovados através de processo de consulta escrita concluído a 13 de Maio de 2015 METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise

Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da

Leia mais

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM

Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM É uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial e visa a realização de interesses comuns aos Municípios que a integram,

Leia mais

DIRETRIZES DO CCA-IST

DIRETRIZES DO CCA-IST DIRETRIZES DO CCA-IST 13.05.2013 PLANEAMENTO DO SIADAP PARA 2013/2014 A Lei do Orçamento de Estado para 2013 introduziu alterações significativas no SIADAP 1, que obrigam a mudanças nos procedimentos desenvolvidos

Leia mais

NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET

NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET a) Fixação do nº mínimo de objetivos por carreira: Dirigentes Intermédios (coordenadora Técnica) 4 Objetivos (um funcional, um de relacionamento e um de grau

Leia mais

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO FEDERAL DE TRABALHO E DE ASSUNTOS SOCIAIS DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHA Considerando a necessidade

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DIREÇÃO GERAL DE REFORMAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA Direção de Serviço de Reformas Cargo Função Técnico Diretor de Serviço Dirigir e enquadrar os projetos de modernização e reforma no âmbito do

Leia mais

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09

A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 A P R E S E N T A Ç Ã O MARÇO 09 Sumário : 1 Entidade Reguladora do Sector Eléctrico em Angola 2 Missão do IRSE 3 Reflexos da Entidade Reguladora no Sector 4 Desafios do Regulador 5 Indicadores 6 Legislação

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro

Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007

Leia mais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais

Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo

Leia mais

Regulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII)

Regulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada Nota justificativa O Modelo de Intervenção Integrada surge no âmbito da Rede Social,

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação. O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior.

QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação. O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior. PROPOSTA N.º 2/DE/2009 2009/03/03 QUAR 2009 Editorial do Ministério da Educação O documento que se apresenta é uma proposta, ainda não foi objecto de decisão superior. MISSÃO e VISÃO A EME é um organismo

Leia mais

Instrução n. o 9/2016 BO n. o

Instrução n. o 9/2016 BO n. o Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos

Leia mais

Resultado (40-45) (31-33) (2-3) (4-5) (85% - 90%) (60% - 65%) (50% - 55%) na 1

Resultado (40-45) (31-33) (2-3) (4-5) (85% - 90%) (60% - 65%) (50% - 55%) na 1 ANO: 2012 Data de atualização: Ministério : Ministério da Administração Inter (MAI) Organismo: Inspeção-Geral de Administração Inter (IGAI) Missão: Inspecior, auditar e fiscalizar as entidades sob a tutela

Leia mais

INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS

INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS RELATÓRIO FINAL DA ANÁLISE DOS DADOS DEZEMBRO 2010 Índice Índice... 2 1. Sumário... 3 2.

Leia mais

Programa Operacional da Administração Pública (POAP),

Programa Operacional da Administração Pública (POAP), Programa Operacional da Administração Pública (POAP), 2004-2006 Ministério das Finanças e da Administração Pública CONTEÚDO DO DOCUMENTO da Eixo 3 Qualificar para modernizar a do Programa Operacional Emprego,

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

Relatório de Atividades e de Autoavaliação. Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo. abril/2015

Relatório de Atividades e de Autoavaliação. Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo. abril/2015 Relatório de Atividades e de Autoavaliação Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo abril/2015 Índice I. Nota Introdutória... 5 II. A DRAP Alentejo... 6 1. Atribuições... 6 2. Estrutura Orgânica...

Leia mais

PROGRAMA SIMPLEX 2016 CAMÕES, I.P.

PROGRAMA SIMPLEX 2016 CAMÕES, I.P. PROGRAMA SIMPLEX 2016 CAMÕES, I.P. Acelerador da Inovação dos Serviços 1 ESTRATÉGIA Modernização administrativa transversal às áreas de atuação do Camões, I.P. 2 PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO

Leia mais

- TCP auditoria e/ou VIC. 2. Realizar estágio no TCU/Brasil. - TCU/Brasil estágio em área a definir

- TCP auditoria e/ou VIC. 2. Realizar estágio no TCU/Brasil. - TCU/Brasil estágio em área a definir Plano Estratégico da OISC/CPLP 2011-2016 Plano Anual de Trabalho 2015 Objetivo Estratégico 1: Desenvolver competências essenciais ao bom funcionamento das Instituições Estratégias a,b e c: capacitação,

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

Considerando o acelerado crescimento urbano e industrial brasileiro e da frota de veículos automotores;

Considerando o acelerado crescimento urbano e industrial brasileiro e da frota de veículos automotores; RESOLUÇÃO CONAMA Nº 005, de 15 de junho de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso VII, do Art. 8º, da Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981 e

Leia mais

Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras

Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras A nossa Visão Potenciar o máximo aproveitamento e utilização do território

Leia mais

APROVAÇÕES JUNTA DE FREGUESIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA

APROVAÇÕES JUNTA DE FREGUESIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA L sa Regulamento de Apoio Financeiro ao Movimento Associativo da Freguesia das Alcáçovas APROVAÇÕES JUNTA DE FREGUESIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Junta de Freguesia das Alcáçovas Abril 2010 INTRODUÇÃO O movimento

Leia mais

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS

PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROGRAMA PARLAMENTO DOS JOVENS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA, O

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES JUSTIFICAÇÃO PARA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

ALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES JUSTIFICAÇÃO PARA NÃO SUJEIÇÃO A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO ALTERAÇÃO FEVEREIRO DE 2016 Assunto: Alteração ao Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da Cidade de Sines Justificação para não sujeição a avaliação

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA A melhoria da eficácia da resposta educativa decorre de uma articulação coerente entre: Projeto Educativo Currículo Plano de Turma Assim, o Plano de Turma, assume a forma

Leia mais

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI

CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA À INICIATIVA COMPETIR XXI 30-03-2016 Iniciativa Competir XXI CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA Na sequência da qualificação da Sotecnisol, S.A. como Empresa

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011

PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 OBJECTIVO ESTRATÉGICO OBJECTIVO ESPECÍFICO

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

SECRETARIADO EXECUTIVO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Manual Operativo do Fundo Especial

SECRETARIADO EXECUTIVO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Manual Operativo do Fundo Especial SECRETARIADO EXECUTIVO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Manual Operativo do Fundo Especial Aprovado pela XVIª Reunião do Conselho de Ministros da CPLP Luanda, 22 de Julho de 2011 1 Manual

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do

Leia mais

ESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio

ESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio ESPAÇOS DO CIDADÃO Decreto-Lei n.º 74/2014, de 13 de maio De forma a garantir que a prestação digital de serviços públicos não implica a exclusão de quem não saiba ou não possa utilizar os serviços públicos

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo

Leia mais

PLANO TIC 1

PLANO TIC 1 2015-2016 PLANO TIC 1 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 6370-147 Fornos de Algodres Tel.: 271700110 Fax: 271700118 www.ae-fa.pt e-mail: aefa.og@ae-fa.pt 2 Equipa PTE

Leia mais

PLANO DE COMUNICAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Agrupamento de Escolas Rio Arade

PLANO DE COMUNICAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Agrupamento de Escolas Rio Arade Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE COMUNICAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 7 Índice Nota introdutória... 3 O que se pretende?... 4 Instrumentos... 5 Objetivos... 6 Monitorização e

Leia mais

PROJETO DE APOIO À EDUCAÇÃO FÍSICA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

PROJETO DE APOIO À EDUCAÇÃO FÍSICA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO PROJETO DE APOIO À EDUCAÇÃO FÍSICA NO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 25-Set-2012 1. FUNDAMENTAÇÃO DO PROJETO Garantir o cumprimento do Currículo do 1º Ciclo, no que respeita à área da Expressão e Educação Físico-Motora;

Leia mais

Regulamento. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Objectivos

Regulamento. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Objectivos Regulamento Artigo 1.º Âmbito O presente documento estabelece as normas de funcionamento da Loja Solidária da SocioHabitaFunchal, estabelecendo-se como medida de apoio aos inquilinos da Câmara Municipal

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob:

1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: a) visa estabelecer diretrizes sistêmicas aplicáveis à execução do Planejamento Estratégico em vigência, no que se refere às ações de

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NATAL EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota introdutória A Câmara Municipal pretende desenvolver programas

Leia mais

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira

Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira Orçamento Participativo de Vila Nova de Cerveira PREÂMBULO Os Orçamentos Participativos são símbolos de importância da participação dos cidadãos na sociedade democrática, neste sentido a Câmara Municipal

Leia mais

Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro

Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro Centro Paroquial e Social de Barroselas Casa de S.Pedro Estudos, certificação, auditoria e assessoria no contexto da implementação de sistema solar térmico, sistema fotovoltaico e bomba de calor Proposta

Leia mais

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS

SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 6 GESTÃO DO RISCO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Ação 6.2 PREVENÇÃO E RESTABELECIMENTO DO POTENCIAL PRODUTIVO Enquadramento

Leia mais

PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS

PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS PPDA DA SONORGÁS ANÁLISE DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ANO GÁS 2009-2010 Abril 2011 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão

Leia mais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Cargo/Carreira/categoria Atribuições / Competências/Actividades Nº de postos Planeados Nº de postos de trabalho providos Observações (Universo

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aviso 09 Auditoria Energética a Elevadores em Edifícios de DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência

Leia mais

Nove áreas temáticas do programa

Nove áreas temáticas do programa Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa

Leia mais

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda

PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda 1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2008.07.23 2008.08.01 2 2012.02.15 2012.06.01 Elaborado por António Gomes, Celeste Mendes, Carlos Falcão, Ganda Cêncio, Herculana

Leia mais

Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas

Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas Paço de Arcos, 11 de Março de 2014 Matosinhos, 18 de julho de 2013 Uma empresa ao serviço do setor 6 Delegações 22

Leia mais

Titulo da Apresentação da DRAPLVT

Titulo da Apresentação da DRAPLVT Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Rio Maior Setembro 2016 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P.

PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P. , ~.> ~.) I INSTITUTO NACIONAL -l.l.í!sj DE ADMINISTRAÇÃO. I-p. PROPOSTA DE MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE A UNYLEYA - EDUCAÇÃO EFORMAÇÃO A DISTÂNCIA, SA E O INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO, I.P.

Leia mais

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração

Leia mais

Principais funções do Gestor e do Coordenador de Formação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo!

Principais funções do Gestor e do Coordenador de Formação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! Principais funções do Gestor e do Coordenador de Formação Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! ENQUADRAMENTO A formação profissional surge como um dos instrumentos indispensáveis para o

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS. Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015

FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS. Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015 FINANCIAMENTO ÀS FEDERAÇÕES DESPORTIVAS Organização de Eventos Desportivos Internacionais 2015 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Com este Programa, o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., tem por objetivo

Leia mais

Regulamento de Certificação de Técnicos

Regulamento de Certificação de Técnicos Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência

Leia mais

JORNAL DA CONSTRUÇÃO. Lisboa, 28 de Maio de 2007

JORNAL DA CONSTRUÇÃO. Lisboa, 28 de Maio de 2007 JORNAL DA CONSTRUÇÃO Lisboa, 28 de Maio de 2007 1. LISBOA OCIDENTAL, SRU (ENQUADRAMENTO) O Município de Lisboa criou a Sociedade de Reabilitação Urbana Lisboa Ocidental, SRU, em Julho de 2004. A Empresa,

Leia mais

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

Projeto para a Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas (UNASUL)

Projeto para a Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas (UNASUL) SECRETÁRIA-GERAL DA UNASUL Ficha para a identificação de Iniciativas Conjuntas da UNASUL (PIC-UNASUL) I Nome do projeto: Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas

Leia mais

PROPOSTA DE MELHORIA OBJETIVO

PROPOSTA DE MELHORIA OBJETIVO Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento / SEGPLAN Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Goiás / SEMARH PROCESSO 002 Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos Sob Domínio

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO B I B L I O T E C A E S C O L A R

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO B I B L I O T E C A E S C O L A R ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO DE AÇÃO 2014-2017 B I B L I O T E C A E S C O L A R Nota Introdutória A Biblioteca Escolar existe para servir toda a comunidade escolar.

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

TERMO DE ABERTURA DO PROJETO 1 Nome do Projeto 2 Código Projeto Fiscalização do Exercício e Atividade Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016 DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 15/2016 Projeto de norma regulamentar que define os princípios a observar pelas empresas de seguros no seu relacionamento com os tomadores de seguros, segurados, beneficiários

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO

EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO 18 de Novembro 2016 ENQUADRAMENTO Hospital gerido em regime de Parceria Público-Privada, prestador de cuidados de saúde diferenciados, integrado na rede do SNS

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T17. Bibliografia. Conceitos a reter. Cap. 5 - Orçamento do Estado (OE) Livro EFP, Cap. 12. Orçamento do Estado

Economia e Finanças Públicas Aula T17. Bibliografia. Conceitos a reter. Cap. 5 - Orçamento do Estado (OE) Livro EFP, Cap. 12. Orçamento do Estado Economia e Finanças Públicas Aula T17 Cap. 5 - Orçamento do Estado (OE) 5.1 Noção de orçamento e ciclo orçamental 5.1.1 Noção, âmbito e importância do OE 5.1.2 O conteúdo da Proposta de Lei do OE 5.1.3

Leia mais

Edital PROGRAD nº 26, de 14 de julho de Chamada para o Programa de Iniciação à Docência (PID-2015)

Edital PROGRAD nº 26, de 14 de julho de Chamada para o Programa de Iniciação à Docência (PID-2015) Edital PROGRAD nº 26, de 14 de julho de 2014 Chamada para o Programa de Iniciação à Docência (PID-2015) Com base na Resolução 35/2011 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que estabelece as Normas

Leia mais

Decreto Nº 353 DE 04/07/2016

Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Publicado no DOE em 5 jul 2016 Institui o Comitê Gestor da Rede para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios do Estado de Minas Gerais - REDESIM-MG.

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 58/XIII/1.ª PROMOÇÃO DO ACESSO A PRODUTOS DA AGRICULTURA DE PRODUÇÃO LOCAL ÀS CANTINAS PÚBLICAS

PROJETO DE LEI N.º 58/XIII/1.ª PROMOÇÃO DO ACESSO A PRODUTOS DA AGRICULTURA DE PRODUÇÃO LOCAL ÀS CANTINAS PÚBLICAS Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 58/XIII/1.ª PROMOÇÃO DO ACESSO A PRODUTOS DA AGRICULTURA DE PRODUÇÃO LOCAL ÀS CANTINAS PÚBLICAS Exposição de motivos No universo público existem diversas cantinas que

Leia mais

GUIA METODOLÓGICO. Indicadores, ferramentas e metodologias a seguir na avaliação da. Rede Rural Nacional

GUIA METODOLÓGICO. Indicadores, ferramentas e metodologias a seguir na avaliação da. Rede Rural Nacional GUIA METODOLÓGICO Indicadores, ferramentas e metodologias a seguir na avaliação da Rede Rural Nacional Porquê acompanhar e avaliar a RRN? Este documento disponibiliza uma base comum de ferramentas e indicadores

Leia mais

CAPITULO I Disposições Gerais

CAPITULO I Disposições Gerais REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de

Leia mais