Agricultura Presente, um Projeto com Futuro. Plano de Atividades 1 DRAPLVT

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1 Plano de Atividades de 2017 Plano de Atividades

2 Edição: / DSA / DPGRH Quinta das Oliveiras - Estrada Nacional n.º Santarém Design Gráfico: - DCSI info@draplvt.mamaot.pt 2

3 Índice I. Nota Introdutória Caraterização do ambiente interno e externo Estrutura orgânica Destinatários Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades II. Objetivos e estratégias Orientações Estratégicas Objetivos Estratégicos Áreas prioritárias de ação a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas b. Agilizar os processos de licenciamento c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados. 11 I. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) II. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE) Memória descritiva dos objetivos (QUAR) I. Objetivos do Plano de Atividades II. Objetivos das Delegações Regionais III. Ações de melhoria a implementar I. Recursos Recursos Humanos Recursos Financeiros Recursos Patrimoniais a. Frota automóvel b. Património Imóvel Anexo I Trabalhadores a 1 de janeiro de Anexo II Carta de missão da diretora regional

4 I. Nota Introdutória Mensagem da Direção A Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, abreviadamente designada é um serviço periférico, dotado de autonomia administrativa, tutelado pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e pelo Ministério do Mar, cabendo-lhe executar as medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural e das pescas, na sua área geográfica de intervenção. Em 2017, as atividades surgem planeadas em alinhamento com o programa de Governo, com prioridade estratégica para a otimização das políticas públicas, nas quais se inclui a análise de Pedidos de Apoio e a validação de Pedidos de Pagamento dos Programas de Desenvolvimento Rural e das Pescas, o reconhecimento de novas Organizações de Produtores, a aprovação de Programas Operacionais no âmbito da OCM Única, todos os processos referentes ao programa VITIS, e para a agilização dos procedimentos de controlo e licenciamento, com especial incidência para os planos de controlo no âmbito da fitossanidade qualidade e segurança, tarefa este ano enquadrada na nossa estratégia. Dando continuidade ao trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito da gestão de recursos, a par de um serviço público cada vez melhor, continuaremos a trabalhar para otimizar a performance dos recursos humanos, com a criação de condições de formação profissional, de interesse geral, mas também específica e ajustada às funções de cada um dos trabalhadores, bem como com a criação e implementação de novas ferramentas de trabalho, que agilizem e auxiliem o contributo coletivo na prossecução das funções e missão desta Direção Regional. Acrescem: 1. O esforço contínuo e permanente de controlo e consolidação financeira e orçamental, reforçado por uma correta e adequada alocação de meios, com vista a uma utilização rigorosa dos recursos disponíveis; 2. O permanente esforço e empenhamento da maioria dos colaboradores que sempre primaram pelo cumprimento dos objetivos traçados no plano e, também, todos os que não estando no plano vão surgindo como prioritários. Santarém, 21 de novembro de

5 1. Caraterização do ambiente interno e externo Os princípios que norteiam a atividade da traduzem-se nos pontos seguintes: Missão Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos. Visão Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar resposta às necessidades dos agentes do sector pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Valores Orientação para os utentes: Ter uma orientação clara para os agentes do sector, respondendo às suas necessidades de forma célere e acessível. Inovação: Incentivar a criatividade na implementação de soluções e processos inovadores para a resolução de problemas e para a melhoria contínua de serviços. Governo sustentável e transparente: Desenvolver uma gestão dirigida para a divulgação de ações e resultados, quer interna quer externa. Realização e desenvolvimento dos colaboradores: Proporcionar condições de realização pessoal e profissional dos seus colaboradores. Responsabilidade social: Assumir a responsabilidade social perante a comunidade e demais agentes da envolvente interna e externa. 2. Estrutura orgânica A organização interna da obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, conforme Portaria n.º 305/2012, de 4 de outubro e é composta por 4 unidades orgânicas nucleares com as seguintes competências: Direção de Serviços de Administração (DSA) Planeamento estratégico e apoio jurídico, administração e gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais, sistemas de informação, gestão documental e expediente. Direção de Serviços de Investimento (DSI) Atividades relacionadas com a receção, análise, aprovação e acompanhamento dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos, ações conducentes ao pagamento dos apoios concedidos, monitorização regional da execução e impacto dos instrumentos de apoio à agricultura e pescas, promoção e divulgação dos diferentes programas de apoio. 5

6 Direção de Serviços de Controlo (DSC) - Ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativas aos regimes de apoio da Política Agrícola Comum e, de entre outros, o controlo in loco PDR e MAR e o controlo da manutenção das condições de reconhecimento das OP, intervenção no âmbito da aprovação dos Programas Operacionais, coordenação do processo de licenciamento no âmbito das atividades pecuárias e indústrias alimentares e execução das ações decorrentes do Sistema de Identificação Parcelar. Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Rural (DSDAR) Execução das medidas de política agrícola e de desenvolvimento rural, ambiente, ordenamento e gestão sustentável do território e pescas, recolha e tratamento de dados estatísticos, apoio aos sistemas produtivos regionais, colaboração na execução dos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança alimentar e da sanidade vegetal, promoção de ações relacionadas com a pesca marítima, aquicultura e indústria transformadora e acompanhamento dos projetos de engenharia rural ao nível da gestão e utilização da água e solo. De acordo com o Despacho n.º 9181/2014, de 2 de julho, existem atualmente 13 unidades orgânicas flexíveis, sendo 10 Divisões afetas às unidades orgânicas nucleares e 3 unidades desconcentradas, a saber: Delegação Regional da Península de Setúbal (DRPS) com sede no Montijo e polo em Setúbal, cuja área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatística da Península de Setúbal (NUTS III). Delegação Regional do Oeste (DRO) com sede em Caldas da Rainha e polo em Torres Vedras, cuja área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatísticas do Oeste e da Grande Lisboa (NUTS III), à exceção de Vila Franca de Xira. Delegação Regional do Ribatejo (DRR) com sede em Abrantes e polo em Tomar, cuja área de atuação compreende os concelhos das sub-regiões estatísticas do Médio Tejo, Lezíria do Tejo (NUTS III), e ainda o concelho de Vila Franca de Xira. As Delegações Regionais têm por função executar a nível sub-regional as competências e atribuições da, garantindo a proximidade entre o serviço público e o cliente. A estrutura organizacional criada pela Portaria n.º 305/2012 de 4 de outubro, pelo Despacho n.º 14786/2012, de 19 de novembro e alterada pelo despacho n.º 9181/14, de 2 de Julho, está representada no organograma na página seguinte. 6

7 7

8 A abrange uma área geográfica de Km2 (13,2% do território nacional), num total de 52 concelhos e 421 freguesias distribuídas por 4 NUTS III (Médio Tejo, Oeste, Lezíria do Tejo e Área Metropolitana de Lisboa). 8

9 À compete, na respetiva área geográfica: Executar As medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural e das pescas As ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de investimentos apoiados por fundos públicos, bem como promover a tramitação relativa à receção, análise e validação conducente ao pagamento de apoios, da acordo com as normas funcionais definidas pelos serviços e organismos centrais As ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes de apoio no âmbito da política agrícola comum, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria Incentivar Ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem como as populações rurais, no âmbito das atribuições que prosseguem Coordenar A execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria O processo de licenciamento no âmbito do Novo Regime de Exercício da Atividade Pecuária, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria O processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do Sistema de Indústria Responsável, de acordo com as orientações funcionais emitidas pela autoridade responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar Colaborar Na gestão das áreas classificadas, bem como da conservação da natureza e da gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em razão da matéria Na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, do regime florestal, das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores e as relativas a outros produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar os programas ou planos de gestão e proteção da floresta, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em razão da matéria Realizar O levantamento das características e das necessidades dos subsectores agrícola, agroindustrial e das pescas e dos territórios rurais na respetiva região, no quadro do sistema estatístico nacional 9

10 3. Destinatários São públicos da, entre outros, os agricultores, produtores, empresários e pescadores e seus representantes, quer sejam confederações, associações ou organizações; os particulares e agentes económicos dos setores; os organismos da administração pública central, regional e local; as entidades privadas e a sociedade em geral. 4. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades Na elaboração do Plano de Atividades de 2017 manteve-se a metodologia utilizada nos anos anteriores, requerendo a participação de toda a estrutura, de modo a garantir uma visão global das atividades, com os ajustamentos necessários à melhor utilização dos recursos disponíveis. Decorreu conforme o seguinte: Análise das orientações estratégicas para o setor constantes do Programa do XXI Governo Definição de novos objetivos estratégicos e operacionais Definição dos objetivos das unidades orgânicas II. Objetivos e estratégias 1. Orientações Estratégicas Aumentar a satisfação e a proximidade com os utentes Reforçar a proximidade com os agentes do sector e outros operadores regionais Otimizar a aplicação dos recursos orçamentais Reforçar a presença e a imagem da na região Modernizar e simplificar métodos e processos de trabalho 2. Objetivos Estratégicos Tendo em conta as orientações estratégicas referenciadas no Programa do XXI Governo Constitucional e na Carta de Missão da Diretora Regional, foram estabelecidos, para o ano de 2017, os seguintes objetivos estratégicos: OE 1 Otimizar as políticas públicas dos sectores de agricultura e pescas OE 2 Otimizar a política de controlo nas áreas da fitossanidade e da qualidade alimentar OE 3 Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados 10

11 3. Áreas prioritárias de ação O enquadramento das áreas prioritárias de ação com os objetivos estratégicos definidos obedeceu ao seguinte critério: a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas PDR2020 MAR2020 OCM Única Ajudas concedidas no âmbito do I Pilar da PAC, incluindo os Programas Operacionais das Organizações de Produtores e Regime da Vinha Reconhecimento das Organizações de Produtores Fitossanidade, Qualidade e Segurança Alimentar b. Agilizar os procedimentos de controlo e licenciamento NREAP SIR Lamas Fitossanidade Qualidade e Segurança Alimentar c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados Criteriosa gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais Controlo dos custos de funcionamento Melhoria das competências profissionais dos recursos humanos Melhoria dos sistemas e ferramentas informáticas disponíveis Melhoria da organização e da comunicação interna e externa Promoção e reforço da desmaterialização de processos 11

12 III. Matriz de Alinhamento Organizacional (QUAR) Missão: Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos. Visão: Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar resposta às necessidades dos agentes do setor pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro Nível 1 - Política Pública Nível 2 - Estratégico Nível 3 - Operacional Medida Enquadramento GOP Submedida Enquadramento Estratégico Objectivo Estratégico (OE)/ (Carta de Missão/QUAR) Relação com Nível 1 Enquadramento operacional Objetivos Operacionais (OP) (Plano de Atividades/QUAR) Relação com Nível 2 Capítulo V. Valorização do território 2. Promover a coesão Territorial OE1: Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas OE2: Otimizar a política de controlo nas áreas da fitossanidade e da qualidade alimentar RD RD OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política OOP2: Garantir a execução do PDR2020 OOP3: Garantir a execução do MAR2020 OOP6: Melhorar a qualidade dos serviços prestados OOP4: Agilizar procedimentos de controlo e licenciamento RD RD Capítulo VI. Modernização do Estado 6. Um Estado mais simples e mais próximo OE3: Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados RI OOP5: Incrementar procedimentos de modernização administrativa O0P7: Assegurar a satisfação do cliente OOP8: Asseguarar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP RI Legenda: RD Evidencia de relação direta RI Evidencia de relação indireta 12

13 IV. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) 13

14 3 Garantir a execução do MAR ,00% Indicadores Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind6 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio MAR2020 nd nd (estão juntos: PROMAR e MAR2020) ,00% -100,00% Ind7 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento MAR2020 nd nd (estão juntos: PROMAR e MAR2020) ,00% -100,00% Taxa de Realização 0,00% 4 Agilizar procedimentos de controlo e licenciamento PESO: 10,00% Indicadores Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind8 Número de ações de monitorização no âmbito do reconhecimento das OP (para o cumprimento dos requisitos determinados pela Portaria n.º 169/2015, (n.º 4 do artigo 25º) relativamente às OP) nd nd ,00% Ind9 Taxa de conclusão dos processos de aprovação de estabelecimentos de produtos fitofarmacêuticos, no prazo máximo de 20 dias nd nd ,00% Ind10 Taxa de análise dos processos de registo fitossanitário ao licenciamento no prazo máximo de 60 dias nd nd ,00% Ind11 Taxa de conclusão dos processos de licenciamento (REAP, SIR )em prazo inferior a 1 ano após receção nd nd ,00% Taxa de Realização 0,00% EFICIÊNCIA PESO: 15,00% 5 Incrementar procedimentos de modernização administrativa PESO: 100,00% Indicadores Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind12 Prazo para desmaterialização do processamento de trabalho extraordinário e em dias de descanso suplementar (Gesponto) nd nd ,00% Ind13 Prazo para a criação de plataforma de monitorização dos processos de licenciamento nd nd ,00% Taxa de Realização 0,00% QUALIDADE PESO: 45,00% 6 Melhorar a qualidade dos serviços prestados PESO: 50,00% Indicadores Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind14 Indice de desconformidades detetadas nas atividades de prospeção de organismos nocivos efetuadas, quanto à época estabelecida (DFC) nd nd 40,00% 10,00% 20,00% 25,00% Ind15 Indice de desconformidades detetadas nas atividades no âmbito das vistorias de verificação na área da segurança alimentar, quanto à época (DFC) nd nd 40,00% 10,00% 20,00% 25,00% Ind16 Número de devolução para reanálise/reinstrução relativo aos pedidos de estabelecimentos de produtos fitofarmaceuticos nd nd ,00% Ind17 Número de atualizações de normas/instrução de procedimentos e conteúdos do site (DSDAR) nd nd ,00% Taxa de Realização 0,00% 14

15 7 Assegurar a satisfação do cliente PESO: 25,00% Indicadores Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind18 Indice de satisfação das entidades que se relacionam com a (escala de Likert) Não foi executado Não foi executado 3,5 0,5 5 50,00% Ind19 Indice de satisfação do Utente (Escala de Likert) 4,5 4,5 3,5 0,5 5 50,00% Taxa de Realização 0,00% 8 Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP PESO: 25,00% Indicadores Realizado 2015 Realizado 2016 Meta 2017 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio Ind20 Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP ,00% Ind21 Prazo de entrega dos reportes após o fecho do trimestre nd nd ,00% Taxa de Realização 0,00% RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OBJETIVOS OPERACIONAIS Objetivo Estratégico 1 Objetivo Estratégico 2 Objetivo Estratégico 3 OOP1 OOP2 OOP3 OOP4 OOP5 OOP6 OOP7 OOP8 X X X X X X X X X X OBJETIVOS MAIS RELEVANTES Os objetivos designados como mais relevantes são: 1 (com o peso de 12%), 2 (com o peso de 12%), 3 (com o peso de 12%), 5 (com o peso de 15%) e 6 (com o peso de 23%) NOTAS EXPLICATIVAS DOS DESVIOS AO NÍVEL DA TAXA DE EXECUÇÃO DOS INDICADORES JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS (objetivos/indicadores) Ind. 1: Ind. 2: Ind. 3: Ind. 4: Ind. 5: Ind. 6: Ind. 7: Ind. 8: Ind. 9: Ind. 10: Ind. 11: Ind. 12: Ind. 13: Ind. 14: Ind. 15: Ind. 16: Ind. 17: Ind. 18: Ind. 19: Ind. 20: Ind. 21: 15

16 Eficácia 40% Eficiência 15% Qualidade 45% AVALIAÇÃO FINAL DO SERVIÇO/ORGANISMO Bom Satisfatório Insuficiente RECURSOS HUIMANOS Dirigentes - Direção Superior Dirigentes - Direção intermédia Técnico Superior Coordenador Técnico Assistente Técnico -(inclui Técnicos de Informática) Assistente Operacional RECURSOS FINANCEIROS DESIGNAÇÃO Total Pontuação Pontuação PONTUAÇÃO Planeada Realizada DESVIO Ind. 1: Ind. 2: Ind. 3: Ind. 4: Ind. 5: Ind. 6: Ind. 7: Ind. 8: Ind. 9: Ind. 10: Ind. 11: Ind. 12: Ind. 13: Ind. 14: Ind. 15: Orçamento de Funcionamento (OF) Despesas c/pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras despesas correntes PLANEADO EXECUTADO DESVIO , , , , ,00 Despesas de Capital ,00 Orçamento de Investimento (OI) Outros Valores (OV) INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO Base de Sados DC + Amostra AG (PDR+MAR) Base de Dados da DC + Base de Dados do IFAP Base de Dados da DFC SI PDR2020 idigital Base de Dados Interna + SI2P idigital + Base de Dados DSI Relatório de Diagnóstico produzido pela equipa de acompanhamento Dicheiro de Monitorização DL Ficheiro RegisLi Base de Dados da DL DESIGNAÇÃO Comprovativo de entrada em produção Comprovativo de entrada em produção Ficheiro de Monitorização DFC Ficheiro de Monitorização DFC Ind. 16: Base de Dados DL (data de devolução pela DGAV) Ind. 17: Divulgação na intranet e site da Ind. 18: Relatório DPGRH Ind. 19: Relatório DPGRH Ind. 20: comprovativo de envio Ind. 21: comprovativo de envio Total (OF+OI+OV) , ,00 16

17 1. Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE) Objetivos Estratégicos OE1: Otimizar as políticas públicas dos sectores de agricultura e pescas Objetivos Operacionais OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política OOP2: Garantir a execução do PDR2020 Ponderação do OOP no OE 40% 30% Taxa de realização do OE1 OE2: Otimizar a política de controlo nas áreas da fitossanidade e da qualidade alimentar Taxa de realização do OE2 OOP3: Garantir a execução do MAR2020 OOP4: Agilizar procedimentos de controlo e licenciamento OOP6: Melhorar a qualidade dos serviços prestados OOP5: Incrementar procedimentos de modernização administrativa 30% 50% 50% 40% OE3: Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados Taxa de realização do OE3 O0P7: Assegurar a satisfação do cliente OOP8: Melhorar a pontuação obtida pela nos indicadores de desempenho comuns das DRAP, mantendo o reporte regular ao GPP Taxa de realização dos Objetivos Estratégicos 30% 30% 17

18 2. Memória descritiva dos objetivos (QUAR) OBJETIVOS DE EFICÁCIA OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política Garantir a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política, ou seja, cumprir os Planos de Controlo determinados pelas entidades responsáveis, dentro dos prazos estabelecidos, no âmbito do PDR2020, MAR2020, VITIS, da Segurança Alimentar e da Fitossanidade. Indicador 1 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo ao Investimento (PDR2020, MAR2020) Garantir o cumprimento do Plano Anual de Controlo, in loco, no âmbito, designadamente, das atividades PDR2020 e MAR2020. Fórmula de cálculo: (número de controlos concluídos/número de controlos distribuídos pelo IFAP e AG MAR de 1/out (n-1) a 30/set (n)*100 Meta: 90% de controlos, concluídos no prazo definido Tolerância: 5% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 60% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 95% Atinge: Se a taxa se situar entre 75% e 95% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 75% Fonte de verificação: Base de Dados DC + Amostra AG (PDR+MAR) Incremento: Positivo Indicador 2 Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo ao Investimento (VITIS) Garantir o cumprimento do Plano Anual de Controlo, in loco, no âmbito do VITIS Nota: 18

19 Considera-se investimento VITIS a amostra anual, excluindo garantias bancárias. Considerando que os prazos de controlo são diferentes, o indicador para controlo das garantias bancárias remete-se para Plano de Atividades. Fórmula de cálculo: Dentro do prazo (número de controlos concluídos /número de controlos distribuídos pelo IFAP)*100 Meta: 85% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 20% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 95% Atinge: Se a taxa se situar entre 75% e 95% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 75% Fonte de verificação: Base de dados da DC e Base de dados do IFAP Incremento: Positivo Indicador 3 Taxa de cumprimento do controlo de segurança alimentar e fitossanidade Assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a realizar nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade: Segurança alimentar Certificação da qualidade alimentar à importação, Plano de controlo das agroindústrias e Plano de controlo da produção primária Fitossanidade Inspeção fitossanitária à importação, Prospeção de organismos de quarentena e organismos nocivos Fórmula de cálculo: (número de controlos executados/número de controlos estipulados (pela DGAV e legislação específica))*100 Meta: 90% Tolerância: 5% 19

20 Valor crítico: 97% Peso no objetivo: 20% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 95% Atinge: Se a taxa se situar entre 85% e 95% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 85% Fonte de verificação: Base de Dados da DFC Incremento: Positivo OOP2: Garantir a Execução do PDR2020 Garantir a execução do PDR 2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos). Indicador 4 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio Atendendo a que, no ano de 2016, o período considerado terminava em 30 de novembro e no corrente ano termina a 31 de outubro, a taxa de análise reporta-se, excecionalmente, a onze meses. Considerados os pedidos de apoio distribuídos à de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de novembro do ano n. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio distribuídos à Direção Regional*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% 20

21 Fonte de Verificação: SI PDR2020 Incremento: Positivo Indicador 5 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento (se forem analisados pedidos de pagamento do PRODER, serão contabilizados como PDR2020) Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados via idigital, de 1 de dezembro do ano n-1 até 30 de novembro do ano n. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de pagamento formalizados)*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% Fonte de Verificação: listagem idigital Incremento: Positivo OOP3: Garantir a Execução do MAR2020 Garantir a execução do MAR2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos). Indicador 6 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio MAR2020 Considerados os pedidos de apoio distribuídos de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de novembro do ano n. 21

22 Atendendo a que, no ano de 2016, o período considerado terminava em 30 de novembro e no corrente ano termina a 31 de outubro, a taxa de análise reporta-se, excecionalmente, a onze meses. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio entrados)*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% Fonte de Verificação: Base de dados interna + SI2P Incremento: Positivo Indicador 7 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento MAR2020 Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados via idigital, de 1 de dezembro do ano n-1 até 30 de novembro do ano n. Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de pagamento formalizados)*100 Meta: 80% Tolerância: 10% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% 22

23 Fonte de Verificação: idigital + Base de Dados DSI Incremento: Positivo OOP4: Agilizar procedimentos de controlo e licenciamento Garantir maior celeridade e redução de entropias nas atividades de licenciamento e controlo no âmbito da fitossanidade e regime de exercício de atividade industrial e pecuária, bem como a monitorização no âmbito do reconhecimento de Organização de Produtores. Indicador 8 Número de ações de monitorização no âmbito do reconhecimento das OP (para o cumprimento dos requisitos determinados pela Portaria n.º 169/2015, (n.º 4 do artigo 25º) relativamente às OP). Considera-se a ação concluída quando apresentado relatório de acompanhamento em conformidade com as diligências efetuadas. Fórmula de cálculo: Número de relatórios de acompanhamento Meta: 9 Tolerância: 2 Valor crítico: 12 Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Supera: Se concluídas mais do que 12 ações de monitorização Atinge: Se concluídas entre 8 e 12 ações de monitorização Não atinge: Se concluídas menos do que 8 ações de monitorização Fonte de verificação: Relatório de Diagnóstico produzido pela equipa de acompanhamento Incremento: Positivo Indicador 9 23

24 Taxa de conclusão dos processos de aprovação de estabelecimentos de produtos fitofarmacêuticos, no prazo máximo de 20 dias Fórmula de cálculo: número de processos concluídos no prazo máximo de 20 dias/número total de processos Meta: 90% Tolerância: 5% Valor crítico: 97% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação: Supera: se a taxa for superior a 95% Atinge: se a taxa se situar entre 85% e 95% Não atinge: se a taxa for inferior a 85% Fonte de verificação: Ficheiro de Monitorização da Divisão de Licenciamento Incremento: positivo Indicador 10 Taxa de análise dos processos de registo fitossanitário e licenciamento no prazo máximo de 60 dias Assegurar a celeridade de despacho dos processos na plataforma CERTIGES, desde que são submetidos pelos operadores económicos até ao envio à DGAV para atribuição de n.º de registo fitossanitário e licenciamento. Fórmula de cálculo: (número de processos despachados para a DGAV no prazo máximo de 60 dias/número total de processos submetidos pelos operadores económicos)*100 Meta: 85% Tolerância: 5% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação 24

25 Superado: Se a taxa se situar acima de 90% Atinge: Se a taxa se situar entre 80% e 90% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 80% Fonte de verificação: Ficheiro RegisLi (DFC) Incremento: Positivo Indicador 11 Taxa de conclusão dos processos de licenciamento (REAP, SIR) em prazo inferior a 1 ano após receção Fórmula de cálculo: número de processos concluídos/número total de processos Meta: 75% Tolerância: 5% Valor crítico: 100% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar acima de 80% Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 80% Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70% Fonte de verificação: Base de Dados da DL Incremento: Positivo OBJETIVOS DE EFICIÊNCIA OOP5: Incrementar procedimentos de modernização administrativa Garantir o reforço e continuidade na evolução de ferramentas digitais e desmaterialização de processos. Indicador 12 25

26 Prazo para desmaterialização do processamento de trabalho extraordinário e em dias de descanso suplementar (Gesponto) Garantir a desmaterialização do processamento de trabalho extraordinário e em dias de descanso suplementar, através da interoperabilidade entre o sistema de gestão de assiduidade GESPonto e o sistema de gestão documental Gescor. Fórmula de cálculo: Número de dias para a disponibilização do sistema, calculados através da contagem de dias (corridos) desde 1 de janeiro de 2017 até ao dia da disponibilização da aplicação. Meta: 305 dias Tolerância: 30 dias Valor crítico: 260 dias Peso no objetivo: 60% Critério de Superação Superado: Se disponibilizado em prazo inferior a 275 dias Atinge: Se disponibilizado em prazo entre 275 e 335 dias Não atinge: Se disponibilizado em prazo superior a 335dias Fonte de verificação: Comprovativo de entrada em produção Incremento: Negativo Indicador 13 Prazo para a criação de plataforma de monitorização dos processos de licenciamento Garantir a criação de plataforma que permita a monitorização e acompanhamento permanente dos processos de licenciamento, particularmente no âmbito do Regime do Exercício da Atividade Pecuária. Fórmula de cálculo: Número de dias contados à data da conclusão do trabalho de validação, com referência a 1 de janeiro de 2017 Meta: 305 dias Tolerância: 30 dias Valor crítico: 260 dias Peso no objetivo: 40% 26

27 Critério de Superação Superado: Se concluído em prazo inferior a 275 dias Atinge: Se concluído em prazo entre 275 e 335 dias Não atinge: Se não concluído ou concluído após 336 dias Fonte de verificação: Comprovativo de entrada em produção Incremento: Negativo OBJETIVOS DE QUALIDADE OOP6: Melhorar a qualidade dos serviços prestados Indicador 14 Índice de desconformidades detetadas nas atividades de prospeção de organismos nocivos efetuadas, quanto à época estabelecida (DFC) Reduzir as desconformidades identificadas nas atividades de prospeção de organismos nocivos, que têm obrigatoriamente que ocorrer nas épocas adequadas para que o seu resultado seja fidedigno. Fórmula de cálculo: (número de prospeções realizadas na época adequada/número total de prospeções realizadas)*100 Meta: 40% Tolerância: 10% Valor crítico: 20% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 30% Atinge: Se a taxa se situar entre 30% e 50% Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 50% Fonte de verificação: Ficheiro Monitorização da DFC Incremento: Negativo Indicador 15 27

28 Índice de desconformidades detetadas nas atividades no âmbito das vistorias de verificação na área da segurança alimentar, quanto à época (DFC) Reduzir as desconformidades identificadas nas vistorias de verificação na área da segurança alimentar, designadamente no Plano de controlo das agroindustrias, que devem necessariamente respeitar data estipulada pela DGAV no referido Plano, considerando o risco atribuído aos estabelecimentos e géneros alimentícios. Fórmula de cálculo: (número de vistorias de verificação realizadas dentro do prazo/número total de vistorias de verificação definidas)*100 Meta: 40% Tolerância: 10% Valor crítico: 20% Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 30% Atinge: Se a taxa se situar entre 30% e 50% Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 50% Fonte de verificação: Ficheiro Monitorização DFC Incremento: Negativo Indicador 16 Número de devolução para reanálise/reinstrução relativo aos pedidos de estabelecimentos de produtos fitofarmacêuticos Reduzir as desconformidades identificadas pela DGAV na instrução de processos no âmbito do licenciamento de estabelecimentos de produtos fitofarmacêuticos. Fórmula de cálculo: Número de processos devolvidos pela DGAV para reanálise/reinstrução Meta: 15 Tolerância: 5 Valor crítico: 8 Peso no objetivo: 25% 28

29 Critério de Superação Superado: Se o número de processos devolvidos se situar abaixo dos 10 Atinge: Se o número de processos devolvidos se situar entre 10 e 20 Não atinge: Se o número de processos devolvidos se situar acima de 20 Fonte de verificação: Base de Dados da DL (data de devolução pela DGAV) Incremento: Negativo Indicador 17 Número de atualizações de normas/instrução de procedimentos e conteúdos do site (DSDAR) Melhoria e revisão das normas e instruções de procedimentos internas para atualização das alterações legislativas ou de procedimentos que entretanto ocorreram, de forma a potenciar a harmonização de procedimentos e a qualidade do trabalho executado pelos controladores e inspetores fitossanitários. Fórmula de cálculo: número de normas e conteúdos concluídos e divulgados (intranet e site) Meta: 8 Tolerância: 2 Valor crítico: 12 Peso no objetivo: 25% Critério de Superação Superado: Se concluídas e divulgadas mais do que 10 normas e/ou conteúdos Atinge: Se concluídas e divulgadas entre 6 e 10 normas e/ou conteúdos Não atinge: Se concluídas e divulgadas menos do que 6 normas e/ou conteúdos Fonte de verificação: Divulgação na intranet e site da Incremento: Positivo O0P7: Assegurar a satisfação do cliente Avaliar o grau de satisfação dos clientes em relação aos serviços prestados pela. Indicador 18 29

30 Índice de satisfação das entidades que se relacionam com a (escala de Likert) Avaliar o grau de satisfação das entidades com as quais se relaciona a, no exercício das respetivas atribuições e competências. O resultado é obtido pela avaliação do inquérito de satisfação a realizar junto das entidades que se relacionam com a, nomeadamente organismos dos Ministérios da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e do Mar, autarquias locais, CCDR, GAL e outros a definir, seguindo a metodologia da escala de Lickert. Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos através do inquérito de satisfação Meta: 3,5 pontos Tolerância: 0,5 pontos Valor crítico: 5 pontos Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0 Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0 Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0 Fonte de verificação: Relatório DPGRH Incremento: Positivo Indicador 19 Índice de satisfação do utente (escala de Likert) Avaliar o grau de satisfação dos utentes dos serviços da. O resultado é calculado pelo valor obtido no inquérito de satisfação ao utente. Este indicador servirá ainda para dar cumprimento à obrigação de efetuar a análise comparativa do desempenho das unidades homogéneas da, a saber: Delegação Regional da Península de Setúbal, Delegação Regional do Oeste e Delegação Regional do Ribatejo. Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos através do inquérito de satisfação Meta: 3,5 pontos 30

31 Tolerância: 0,5 pontos Valor crítico: 5 pontos Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0 Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0 Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0 Fonte de verificação: Relatório DPGRH Incremento: Positivo OOP8: Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP Aumentar a pontuação obtida pela no quadro dos indicadores comuns das Direções Regionais de Agricultura e Pescas, pelo reforço da monitorização do desempenho deste organismo, promovendo atempadamente e sempre que necessário medidas corretivas. Indicador 20 Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP Fórmula de cálculo: número de reportes sobre a execução do QUAR e do Plano de Atividades, com apreciação quantitativa e qualitativa, remetidos ao GPP Meta: 1 Tolerância: 0 Valor crítico: 2 Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se superior a 1 Atinge: Se igual a 1 Não atinge: Se inferior a 1 Fonte de verificação: comprovativo do envio ( ou ofício) 31

32 Incremento: Positivo Indicador 21 Prazo de entrega dos reportes após fecho dos trimestres Fórmula de cálculo: número de dias até entrega do reporte, contados a partir do último dia do período a que respeita Meta: 30 dias Tolerância: 10 dias Valor crítico: 5 dias Peso no objetivo: 50% Critério de Superação Superado: Se entregue em prazo inferior a 20 dias Atinge: Se entregue em prazo entre 20 e 40 dias Não atinge: Se entregue em prazo superior a 40 dias Fonte de verificação: comprovativo do envio ( ou ofício) Incremento: Positivo 32

33 3. Quadro de Indicadores comuns às DRAP (Não-QUAR) Nº de Ind_1 monitorizações do QUAR OBSERVAÇÕES: Ind_2 Ref. Ind_4 Indicador Nº de Instrumentos de Gestão (IG) entregues dentro do prazo estabelecido pelo GPP (QUAR 30.11; RAA 15.04) OBSERVAÇÕES: <100% Ind_3 Grau de execução e do QUAR >150% >125% e <150% Conforme o planeado (= 100%) >100% e 125% OBSERVAÇÕES: (Por favor indicar Grau de Execução do QUAR à data de envio do reporte) OBSERVAÇÕES: Nº de monitorizações do Plano de Atividades 1pts - Insuficiente 0 monitorizações 1 IG fora do prazo 0 monitorizações INDICADORES COMUNS às DRAP- QUAR 2017 Data da Monitorização: Escala de Pontuação 2 pts - 3 pts - Suficiente Bom 1 monitorização quantitativa* 1 IG dentro do prazo e 1 fora do prazo 1 monitorização qualitativa 1 monitorização quantitativa e qualitativa** 2 IG dentro do prazo 1 monitorização qualitativa e quantitativa 4 pts - Excelente 2 ou + monitorizações, ambas quantitativas e qualitativas 2 IG antes do prazo 2 monitorizações qualitativas e quantitativas PONTUAÇÃO Ind_5 Nº de ações de melhoria a implementar no ano seguinte ações de melhoria não integradas num plano estruturado Até 3 ações de melhoria no âmbito de um plano estruturado Até 3 ações de melhoria no âmbito de um plano de ação estruturado acompanhadas de um ponto de situação no Relatório de Monitorização QUAR Até 3 ações de melhoria no âmbito de um plano de ação estruturado acompanhadas de dois pontos de situação no Relatório de Monitorização QUAR OBSERVAÇÕES: % de trabalhadores Ind_6 que beneficiam de formação no ano OBSERVAÇÕES: Número de monitorizações das Ind_7 Unidades Homogéneas das DRAP OBSERVAÇÕES: % do cumprimento do plano amostral da Rede de Ind_8 Informação de Contabilidades Agrícolas (RICA) OBSERVAÇÕES: Harmonização das plataformas de Gestão Documental, prevista no âmbito Ind_9 do Projeto de implementação de Portal Único de Atendimento (SAMA 2020) OBSERVAÇÕES: PONTUAÇÃO TOTAL 10% >10% e 20% 0 monitorizações 1 monitorização quantitativa >20% e <35% 25% >25% e 50% >50% e 75% >75% Após 31 de dezembro de monitorização quantitativa e qualitativa 35% 2 ou + monitorizações, ambas quantitativas e qualitativas Em 31 de dezembro de 2017 Em 15 de dezembro de 2017 Em 30 de novembro de

34 V. Objetivos do Plano de Atividades N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica Meta Tolerân cia Valor Crítico Desvio UO 1 Assegurar a execução do PDR Assegurar a execução do MAR Garantir a realização dos objetivos da OCM Única Taxa de análise dos projetos Taxa de análise dos pedidos de pagamento Taxa de análise dos pedidos de apoio Taxa de análise dos pedidos de pagamento Taxa de PO e de pedidos de alteração decididos Assegurar a execução do PDR 2020 (Número de candidaturas (PA) analisadas/número de candidaturas entradas) *100. (N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/n.º de pedidos de pagamento entrados) *100. Assegurar a execução do MAR (Número de candidaturas (PA) analisadas/número de candidaturas entradas) *100. (N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/n.º de pedidos de pagamento entrados) *100. Pretende-se assegurar a execução das análises dos Programas Operacionais e suas alterações Número de PO e alterações analisados/ Número de PO e alterações entrados *100 Base de Dados PDR 2020 % DSI IFAP - idigital e DSI % DSI Ficheiro Informático e Base de Dados MAR 2020 % DSI IFAP - idigital e DSI % DSI 2SI % DSI 4 Garantir a execução dos controlos nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade Taxa de cumprimento do número de controlos nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade Procura-se assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a realizar nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade. Estas áreas são referentes aos seguintes processos nessas duas áreas: Segurança alimentar - Certificação da qualidade alimentar à importação, Plano de controlo das agroindústrias, Plano de controlo de suplementos alimentares, Plano de controlo de alimentação especial, Plano de controlo de materiais em contacto, Plano nacional de controlo de contaminantes, Plano de inspeção de géneros alimentícios Ficheiros da DFC e Plano de controlo da produção primária e Fitossanidade - Inspeção fitossanitária % DSDAR à importação, Inspeção fitossanitária à exportação, Controlo de produtores e fornecedores de materiais de propagação vegetativa e inspeção fitossanitária dos materiais, Prospeção de organismos de quarentena e organismos nocivos, Supervisão e certificação de material de propagação vegetativa de sementes, videira e hortícolas. Calcula-se contabilizando o número de controlos executados face ao número de controlos estipulados pela DGAV e legislação especifica. 5 6 Agilizar procedimentos de controlo nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade Nível de cumprimento dos prazos para elaboração dos relatórios e fichas de controlo nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade Melhorar a qualidade dos controlos nas áreas Número de alertas fitossanitários emitidos da segurança alimentar e da fitossanidade Pretende-se garantir o cumprimento dos prazos fixados nos normativos para elaboração dos relatórios anuais e relatórios de controlo ou fichas de controlo, nas áreas da segurança alimentar e da fitossanidade, nomeadamente: Segurança alimentar - Certificação da qualidade alimentar à importação, Certificação da qualidade alimentar à exportação, Plano de controlo das agroindústrias, Plano de controlo de suplementos alimentares, Plano de controlo de alimentação especial, Plano de controlo de materiais em contacto, Plano nacional de controlo de contaminantes, Plano de inspeção de géneros alimentícios e Plano de controlo da produção primária e Fitossanidade - Inspeção fitossanitária à importação, Inspeção fitossanitária à exportação, Registo fitossanitário, licencimento e controlo de produtores e fornecedores de materiais de propagação vegetativa e inspeção fitossanitária dos materiais, Prospeção de organismos de quarentena e organismos nocivos, Supervisão e certificação de material de propagação vegetativa de sementes, videira e hortícolas. Calcula-se pelo rácio entre o número de relatórios/fichas elaborados/aprovados dentro do prazo e o número total de relatórios/fichas a elaborar. A emissão de alertas fitossanitários foi iniciada na em 2016 e pretendese que cresca em 2017, através da emissão de mais circulares divulgadoras de informação pertinente para os vários intervenientes nas áreas da fitossanidade como sejam os produtores e fornecedores de materiais de propagação vegetativa, importadores, exportadores, técnicos agrícolas, organizações e associações de produtores e público em geral. Ficheiros da DFC % DSDAR Site da e ficheiro da DFC n.º DSDAR 34

35 N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica Meta Tolerân cia Valor Crítico Desvio UO 7 Assegurar a execução do plano anual de controlo - Ajudas Diretas Taxa de cumprimento do plano anual de controlo - Pedido Único Execução dos controlos de campo PU relativos à amostra disponibilizada pelo IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo - (Controlos submetidos no prazo/amostra total)*100. Superação - Acima de 99% Informação do IFAP e Base de Dados da DSC % 97,5 1,5 100 DSC 8 Assegurar a execução do plano anual de controlo - controlo in loco (Investimento) Número de controlos in loco PRODER /PDR 2020 efetuados dentro dos prazos definidos Execução física dos controlos dentro dos prazos definidos. Método de cálculo 12 Controlos feitos no prazo. Superação - Acima de 11 Base de dados interna da DSC Unidades DSC 9 Assegurar a execução do plano anual de controlo - outros controlos Assegurar as obrigações de execução das 10 ações de controlo nas áreas da proteção do ambiente Assegurar o cumprimento dos prazos na emissão de pareceres na área do ordenamento do território e da Reserva Agrícola Nacional Promover o tratamento e avaliação do arquivo da Fomentar a frequência de formação profissional por parte dos trabalhadores da Taxa de cumprimento do plano anual de controlo - outros controlos atribuídos à DC (PAN, Reforma Antecipada, Gasóleo e Retiradas de frutas e hortícolas) Taxa de controlo de aplicações aéreas de produtos fitofarmacêuticos Taxa de acompanhamento das operações de valorização agrícola de lamas Taxa de controlo às explorações agrícolas no âmbito do programa de Ação da Zona Vulnerável a Nitratos do Tejo Taxa de emissão de pareceres dentro do prazo estabelecido na lei Realização de controlos atribuídos à DC de acordo com amostra disponibilizada pelo IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo - (Controlos realizados no prazo*100)/amostra total. Superação - Acima de 92,5% Informação do IFAP % 90 2,5 100 DSC Controlo de aplicações aéreas de produtos fitofarmacêuticos (Nº de controlos efetuados/nº total de pedidos aprovados)*100 Relatório Gescor % DSDAR Acompanhamento das operações de valorização agrícola de lamas (Nº de acompanhamentos efetuados/nº de DPO aprovadas)*100 Controlo às explorações agrícolas no âmbito do programa de Ação da Zona Vulnerável a Nitratos do Tejo (nº de controlos efetuados/nº de explorações da amostra)*100 Espera-se um esforço acrescido no cumprimento dos prazos de forma a dar resposta à expectativa crescente crescente de afluência de processos no âmbito do ordenamento do território (designadamente revisões de Planos Diretores Municipais) Método de cálculo - (Número de pareceres emitidos dentro do prazo/número total de pareceres emitidos)*100 Relatório Gescor % DSDAR Relatório Gescor % DSDAR Gescor (Datas de entradas e encaminhamento dos documentos resposta) % DSDAR Elaboração de norma de registo e classificação Data de aprovação da norma Despacho de aprovação Unidades DSA de documentos para acervo arquivístico Número de áreas temáticas concluídas Registo e classificação de acervo arquivístico de 3 áreas temáticas Relatório de Registo Unidades DSA Submissão dos certificados de % de trabalhadores que beneficiam de Percentagem de trabalhadores com frequência de pelo menos 1 ação de formação profissional no % DSA formação no ano formação profissional no ano de 2016 GESPonto 35

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