perfil da Educação Básica
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- Carla Peralta Escobar
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1 Transição para o Ensino Médio: a mudança de perfil da Educação Básica Professor Aaron BENAVOT Escola de Educação, Universidade de Albany-SUNY Albany, Nova York, EUA Desafios e Oportunidades para os Anos Finais do Ensino Fundamental Oficina Internacional, Brasília, Brasil de setembro de 2017
2 Resumo da apresentação 1. Histórico e perspectiva do palestrante 2. Breve histórico das reformas de transição ao ensino secundário 3. Compromissos globais com a educação segundo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Educação Principais tendências e padrões de matrícula, reprovação e conclusão do ensino secundário, com foco na América Latina e no Brasil 5. Resumo 6. Pontos para consideração e discussão
3 Histórico do palestrante Eu me considero um sociólogo histórico interessado em estudos quantitativos e qualitativos das tendências e políticas educacionais Participei de grandes estudos sobre a educação oferecida em diversos países, incluindo questões sobre o tempo de instrução, as prioridades curriculares e o conteúdo dos livros didáticos Embora tenha prestado consultoria para o Banco Mundial, nunca fui staff do Banco Tenho sete anos de experiência em monitoramento internacional de educação e trabalhei com a equipe da UNESCO no Relatório Global de Monitoramento da Educação Tenho interesse em expandir a discussão sobre a universalização do ensino secundário para além das questões de resultados escolares, produtividade e eficiência interna, passando a incluir os compromissos assumidos pelo Brasil e por outros países no contexto da Agenda de Desenvolvimento Sustentável Vejo valor no desenvolvimento das abordagens de em toda a escola e em toda a instituição que priorizam o aprendizado e o ensino inovadores, alcance comunitário e sustentabilidade
4 Breve perspectiva histórica (1) A história do ensino secundário é complexa e diversa, tanto dentro dos países quanto entre eles. As formas europeias tradicionais de ensino secundário - ginásio (Alemanha), lycée (França), escolas públicas ou de gramática (Reino Unido) ofereciam um ensino humanístico clássico e um canal seletivo para um status social e ocupacional mais elevado, para o status de elite. Rígidos mecanismos de seleção no final do ensino primário bifurcavam as estruturas de acesso ao ensino secundário: Por um lado, diferentes estruturas acadêmicas de ensino secundário (incluindo classes preparatórias localizadas em escolas secundárias), frequentadas por crianças de famílias ricas e filhos de altos funcionários administrativos que podiam pagar as mensalidades e que gostariam de garantir o ingresso no ensino superior. Por outro lado, programas de curto prazo ofereciam acesso ao ensino primário e pósprimário para as crianças de famílias de renda mais baixa.
5 Breve perspectiva histórica (2) Formas elitistas tradicionais de ensino secundário foram estabelecidas na maioria dos estados pós-coloniais na América Latina, África, Ásia e o mundo árabe. Muito mais tarde (depois da 2ª GM, anos 1960) a natureza elitista do ensino secundário europeu se transformou (nos EUA esse processo começou antes). Os países buscavam políticas que estendessem o ensino obrigatório (até os 15 ou 16 anos); expandiram ou até mesmo universalizaram o acesso a essa etapa de ensino e criaram programas de estudos que oferecessem matérias curriculares mais amplas, mais opções (eletivas) e vínculos mais fortes com as demandas do mercado de trabalho, por meio do ensino técnico-profissionalizante. Analiticamente, a mudança de um ensino secundário elitista para sistemas mais inclusivos envolveu diversas transformações, nem sempre organizadas em sequência.
6 Breve perspectiva histórica (3) As reformas particularmente importantes de acesso ao ensino secundário incluem: Expansão dos objetivos e finalidades dessa etapa de ensino: não mais somente preparar as elites políticas e econômicas; e extensão do ensino obrigatório até as séries do ensino secundário. Criação de novos mecanismos de seleção de alunos ou a descontinuação dos antigos para facilitar a transição entre o ensino primário e secundário, aumentando assim o acesso e a retenção; e exames menos rígidos para o ingresso no ensino secundário e fortalecimento dos critérios meritocráticos de acesso. A diferenciação do ensino secundário entre anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, às vezes com maiores mecanismos de seleção ao final do EF2. O desenvolvimento de diferentes tipos de escolas e/ou programas de Ensino Médio: escolas de ensino técnico e profissionalizante (TVET), escolas especiais de artes ou esportes, programas de formação de professores. Expansão da oferta curricular das escolas para atender aos interesses e às necessidades de grupos de estudantes cada vez mais heterogêneos.
7 Os objetivos e finalidades do ensino secundário em evolução À medida que os sistemas de ensino secundário se transformaram também se transformaram os seus objetivos e finalidades tradicionais. Um ensino secundário menos envolvido na seleção social, preparando alguns alunos para instituições acadêmicas (preparatório) e outros para o mercado de trabalho (final). Maior acesso (e inclusão) cria populações de estudantes mais heterogêneas à assim, novas demandas sobre os professores, melhores práticas de ensino e revisões do conteúdo curricular. Anos finais do EF mais similares aos anos iniciais do EF (currículo mais uniforme, mas que inclua matérias eletivas), enquanto o Ensino Médio se torna mais diferenciado. O desafio: encontrar formas de equilibrar as necessidades individuais e objetivos da sociedade nas estruturas e conteúdos do ensino secundário. Veja também: Banco Mundial (2005) Expanding Opportunities and Building Competences for Young People: A new Agenda for Secondary Education. Washington: Banco Mundial
8 O desafio da reforma do ensino secundário Atualmente os sistemas de ensino secundário são muito mais diversos do que eram antes. Tanto nos países quanto entre eles. As finalidades, programas, financiamento e currículos do ensino secundário variam muito, principalmente no Ensino Médio. A mudança para universalizar o ensino secundário deve reduzir essas diferenças. O ensino secundário continua a refletir importantes contradições e dilemas das principais escolhas políticas em educação. Assim, essas questões são altamente politizadas. Como observado no clássico estudo do Banco Mundial (2005) sobre o ensino secundário: o ensino secundário é convidado a integrar os jovens para evitar a exclusão social e alcançar maior igualdade social e, ao mesmo tempo, encaminhá-los, acompanhá-los e classificá-los, às vezes em uma idade precoce, introduzindo uma poderosa fonte de desigualdade e determinando, irreversivelmente, suas chances na vida futura. O impulso para universalizar todo o ensino secundário hoje vem de novas fontes, especialmente dos compromissos assumidos pelos países com a nova agenda de desenvolvimento sustentável 2030.
9 2030 Agenda for Sustainable Development Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável No seu núcleo estão os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Mais 169 metas e 230 indicadores globais, adotados pelos Estados Membros da ONU para serem realizados até 2030
10 Monitoring the 2030 Agenda for Sustainable Development Monitoramento do progresso global do ODS 4 Assegurar a educação inclusiva e equitativa e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos 7 metas e 3 meios de implementação (10 metas efetivamente) 11 Indicadores Globais e 32 Indicadores Temáticos Os indicadores globais foram finalizados pelo Grupo Interagencial de Peritos SDGs e adotados oficialmente em julho de 2017 Os indicadores temáticos pelo Grupo de Cooperação Técnica Inst. da UNESCO para Estatística Diferentes formas de medir cada indicador global Relatório Global de Monitoramento de Educação (GEM): determinado pela comunidade educacional internacional para monitorar e relatar o progresso da educação dos ODS, especialmente o ODS4 Website: en.unesco.org/gem-report Blogs: gemreportunesco.wordpress.com
11 Visão e Princípios Objetivo Global de Educação (ODS4) Assegurar a educação inclusiva e equita?va e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos 10 Metas Uma única agenda global para todos os países: Educação 2030 = ODS4 Direito humano e bem público Global, holística, ambiciosa, elevada e universal Transformadora, sem deixar ninguém para trás Abordagem de aprendizagem ao longo da vida, com foco nas competências para trabalho e para a vida Foco na qualidade e nos resultados de aprendizagem Aborda a agenda não finalizada de EPT/ ODM e dos desafios atuais e futuros 4.1 Ensino primário e secundário que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes 4.2 Educação infantil e pré-primária 4.3 Acesso igualitário à educação TVET e ao ensino superior 4.4 Competências relevantes para o trabalho 4.5 Igualdade de gênero e acesso igual para todos 4.6 Alfabetização de jovens e adultos 4.7 Educação para o Desenvolvimento Sustentável e Educação para Cidadania Global 4.a Ambientes de aprendizagem 4.b Bolsas de estudo para o ensino superior 4.c Professores
12 Ensino primário e secundário universal que conduzam à aprendizagem relevante e eficaz Meta 4.1 Meta 4.1 Até 2030, garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário livre, equitativo e de qualidade, que conduza a resultados de aprendizagem relevantes e eficazes. Indicador Global Proporção de crianças e jovens: (a) nas séries 2/3; (b) no final do EF1; e (c) no final EF2 que alcançaram pelo menos proficiência mínima em (i) leitura e (ii) matemática, por sexo Questões Críticas: A definição de nível mínimo de proficiência em leitura e matemática na série 2/3, ao final do EF1 e EF2 ainda deve ser acordada e os países precisam participar do processo. Também é preciso assegurar que haja um processo representativo de avaliação de aprendizagem em funcionamento, que monitore constantemente a aprendizagem ao longo do tempo.
13 Principais tendências e padrões Dados comparativos de matrícula, reprovação e conclusão do ensino secundário, com foco na América Latina e no Brasil
14 Fluxo: expansão do acesso ao ensino secundário no mundo todo Taxas líquidas ajustadas para o ensino secundário : 196 milhões 1999: 435 milhões 2015: 579 milhões No Brasil: 23,5 milhões matriculados no ensino secundário (2015) Fonte: UIS Secundário Secundário Lacuna EF2 EM LSE-USE Mundo Norte da África e Ásia Ocidental Ásia Oriental e Sudeste Asiático Cáucaso e Ásia Central Leste Asiático/ Pacífico América Latina (Brasil) 92 (94) 76 (84) 16 (10) Europa e América do Norte Sudeste Asiático África subsaariana
15 Estoque: aumento do número de séries cursadas no ensino secundário; aumento das lacunas regionais Percentual da população com mais de 15 anos com pelo menos alguma série do ensino secundário, por região 1. Education and International Development: A History of the Field, Elaine Unterhalter 2. Theories of Development, Tristan McCowan 3. The Education for All Initiative: History and Prospects Post-2015, Karen Mundy and Caroline Manion 4. Post-Development Theory: What is Education for?, Juan Carlos Barrón Pastor Source: Cohen and Soto 2001
16 Mudanças no percentual de adultos com formação secundária Percentual estimado de adultos com Ensino Médio ou formação equivalente nas faixas etárias de 55-64, 45-55, e anos, país 1 Brasil Excluindo programas curtos ISCED 3C 2. Ano de referência Incluindo alguns programas curtos ISCED 3C 3. Ano de referência 2003.
17 Percentual de jovens adultos que concluíram o Ensino Médio ou mais
18 % de alunos com menos de 25 anos que concluíram o Ensino Médio: Brazil 60%
19 Desigualdades de acesso e conclusão Dados com base em pesquisas domiciliares (não em dados institucionais enviados aos Ministérios da Educação). Normalmente esses dados se baseiam em perguntas que determinam se as crianças estão frequentando a escola (não se estão matriculadas) ou quantos anos de ensino formal os adultos concluíram. Diferentes formas de captar as desigualdades socioeconômicas: riqueza/renda domiciliar, pobreza, antecedente educacional ou ocupacional dos pais, localização geográfica, gênero, cor de pele, etc.
20 Desigualdades na taxa de conclusão do 1º ao 9º ano do EF: Taxas de sobrevivência até a 9ª série 100 Latin America and Caribbean, average OECD countries (Finland) LAC, Richest 20% 80 South and West Asia, average Sub-Saharan Africa, average SWA, Richest 20% SSA, Richest 20% A retenção de crianças de famílias mais ricas em países em desenvolvimento é semelhante à das crianças da OCDE. Sobrevivência à série (%) 60 LAC, Poorest 20% Já as crianças dos domicílios entre os 20% mais pobres têm maior probabilidade de abandonarem a escola, principalmente nos anos finais do EF 40 SSA, Poorest 20% SWA, Poorest 20% Conclusão de série por quintil de riqueza na África subsaariana, Sudeste Asiático, Ásia Ocidental e América Latina e Caribe 20 1ª Série Grade 3 Grade 4 Grade 5 Grade 6 Grade 7 Grade 8 9ª série
21 Desigualdades socioeconômicas nas taxas de aprovação na América Latina (1) Taxas de sobrevivência por série do EF e do EM na Colômbia, desagregada por localidade e quintis de renda Urban Rural Quintile 1 Quintile 2 Quintile 3 Quintile 4 Quintile 5 100% Colombia end of primary end of low er secondary survival to grade 80% 60% 40% 20% 0% grade Fonte: Política Educacional e Centros de Dados, 2008
22 Desigualdades socioeconômicas nas taxas de aprovação na América Latina (2) Taxas de sobrevivência por série do EF e do EM na Peru, desagregada por localidade e quintis de renda Urban Rural Quintile 1 Quintile 2 Quintile 3 Quintile 4 Quintile 5 100% Peru end of primary end of low er secondary 100% Peru end of primary end of low er secondary 80% 80% survival to grade 60% 40% 20% survival to grade 60% 40% 20% 0% grade 0% grade Fonte: Política Educacional e Centro de Dados, 2008
23 Desigualdades socioeconômicas nas taxas de aprovação na América Latina (3) Taxas de sobrevivência por série do EF e do EM na Colômbia, desagregada por faixas etárias Underage On-time one year overage 2+ years overage 100% Colombia end of primary end of low er secondary survival to grade 80% 60% 40% 20% 0% Fonte: Política Educacional e Centro de Dados, 2008 grade
24 Brasil: taxa de conclusão do EF2 por região, gênero e quintis de renda, 2012 Fonte: Banco de Dados Mundial de Desigualdade na Educação --
25 Resumo Embora a América Latina e o Brasil tenham expandido significativamente o acesso ao ensino secundário nas últimas décadas, os níveis de matrícula e as taxas de conclusão, principalmente no Ensino Médio, ainda estão muito abaixo da maioria dos países europeus e da América do Norte. O Brasil tem um grande desafio de atender à meta de conclusão universal do Ensino Fundamental e Médio até 2030 (ODS meta 4.1). No país, as reformas do ensino secundário seguiram, de muitas formas, outras reformas educacionais, por exemplo, as politicas de melhoria da transição do ensino primário para o secundário; as politicas de retenção, a diferenciação da estrutura e do conteúdo do EF2 e do EM. As grandes desigualdades de acesso e conclusão do Ensino Médio no Brasil estão refletidas na geografia (estados), gênero, riqueza/pobreza domiciliar, atraso escolar, comunidades urbanas/ rurais. A base da desigualdade é frequentemente composta por: crianças pobres em áreas rurais de alguns estados apresentam as taxas mais baixas de acesso, progressão e conclusão do ensino secundário.
26 Pontos para consideração (1) A implementação de qualquer grande reforma do ensino secundário, principalmente no EM, sempre vem acompanhada de muitas complexidades (a reforma política do ensino primário é menos problemática). Diversos grupos têm interesse nos objetivos, estrutura, políticas e conteúdo EM. Além daqueles que trabalham no sistema, os interessados incluem: universidades (vestibulares), associações profissionais, desenvolvedores de currículo/livros didáticos, líderes comunitários, empregadores, pais, parceiros de desenvolvimento e organismos internacionais. Em sistemas federativos, como o Brasil, há uma camada adicional de autoridades políticas envolvidas na formulação e implementação da política de EM. Poucos ou nenhum precedente histórico de países que tenham alcançado recentemente a conclusão universal do ensino secundário (por exemplo, Coréia do Sul).
27 Pontos para consideração (2) A reforma do EM deve ter como alvo os locais onde ela é mais necessária, ou seja, os estados brasileiros com maiores taxas de abandono, maior distorção idade-série e baixos níveis de aprendizagem. O foco deve ser transformar experiências de aprendizagem das escolas que atendem as populações mais pobres e mais marginalizadas. Se a reforma for bem sucedida onde ela é mais necessária, é mais fácil e expandi-la. As melhores reformas devem ser globais, em toda a escola, que: ampliem os objetivos do EM e redefinam os "resultados" da reforma; reduzam e reformulem os assuntos curriculares em horários semanais; foquem na interdisciplinaridade, relevância e meio ambiente; prolonguem o período de ensino (além de minutos), fortaleçam os laços com a comunidade e os empregadores; redesenhem instalações escolares para a sustentabilidade; etc. Tenha em mente os impactos imprevistos de mudanças de políticas estreitamente focadas enquanto a progressão automática reduz o abandono, muitas vezes diminui os níveis de aprendizagem. É mais provável que a reforma do EM seja bem-sucedida se as partes interessadas fora do sistema formal forem consultadas e suas opiniões levadas em consideração.
28 Obrigado! Para mais informações, entre em contato com: Aaron BENAVOT Para download de papers, acessar: albany.academia.edu/aaronbenavot UNESCO GEM Report: en.unesco.org/gem-report
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