Educação, Desigualdade, Desenvolvimento A DESIGUALDADE NO PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO

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1 Educação, Desigualdade, Desenvolvimento A DESIGUALDADE NO PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO SEMINÁRIO DO CENTRO CELSO FURTADO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, 11 DE MAIO DE 2016

2 Temas abordados 1. O valor da educação 2. Educação e desenvolvimento 3. Distribuição de educação importa? 4. Desigualdade de oportunidades 5. Alguns debates e desafios (em particular, atratividade da carreira docente) 2

3 Educação importa? Individualmente: Como meio: - Emprego/renda - Saúde - Etc. Como fim: - Cidadania - Liberdade - Etc. 3

4 Correlação causalidade Educação Produtividade Renda e outras vantagens individuais 4

5 Correlação causalidade Mais produtivos Educam-se mais Renda e outras vantagens individuais 5

6 Educação importa? Coletivamente: - Agregado das vantagens individuais mencionadas - Mão-de-obra qualificada e emprego na área de educação sustentação de seguridade social - Por reduzir desigualdade... (será?) - Como expressão de desenvolvimento e civilização 6

7 10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 ou 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos e mais Anos de estudo Educação como expressão de desenvolvimento: anos de estudo 7,7 9,2 10,0 10,0 9,1 8,2 7,0 4,3 - Média geral: 7,6 em 2013 (contra 7,1 em 2008) - Entre 25+: 7,7 anos em ,7 Fontes dos dados: PNAD 2013 e Gráfico adaptado de IBGE (2015), Brasil em números 2015, v

8 Educação como expressão de desenvolvimento: comparação internacional População anos (Fonte: OCDE 2015; dados de 2013) % COM AO MENOS ENSINO MÉDIO COMPLETO % COM ENSINO SUPERIOR COMPLETO OU EM ANDAMENTO Brasil Finlândia EUA Coreia OCDE Chile Colômbia 8

9 Educação como expressão de desenvolvimento: conhecimentos aos 15 anos Pontuação em Matemática no PISA. Brasil é 58º em 65 países MATEMÁTICA Brasil Finlândia EUA Coreia OCDE Chile Colômbia Fonte: OECD (2014), PISA 2012 Results in Focus: What 15-year-olds know and what they can do with what they know. 9

10 Distribuição de educação importa? - Ter ou não ter determinado diploma - Ter mais ou menos qualificações - Importa pelas razões já apontadas - Individualmente, importa também pois educação é bem posicional 10

11 Distribuição de educação: taxa de analfabetismo 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade, por situação do domicílio / ,8 25,0 24,2 23,3 23,4 22,6 21,1 21,1 20,8 11,5 11,1 10,5 10,1 8,7 10,0 8,4 9,7 7,9 7,6 7,5 8,6 8,7 7,3 8,5 6,5 6,6 6, Total Urbana Rural Fontes dos dados: PNADs Gráfico adaptado de IBGE (2015), Brasil em números 2015, v

12 Distribuição de educação: nível de instrução Pessoas de 25 anos ou mais de idade, nível de instrução ,1 3/5 dos adultos sem Ensino Médio 29,2 13,9 12,6 BRASIL - 25 ANOS OU MAIS Sem instrução e Fundamental incompleto Fundamental completo e Médio incompleto Médio completo e Superior incompleto Superior completo Fonte dos dados: PNAD Gráfico adaptado de tabela de IBGE (2015), Brasil em números 2015, v

13 Distribuição de educação: taxas de escolarização Taxa de frequência à creche (0-3 anos) e de escolarização das pessoas de 4 anos ou mais de idade ,4 98,4 84,3 23,2 44,2 23,8 4,1 TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO 0-3 anos Fonte dos dados: PNAD Gráfico adaptado de IBGE (2015), Brasil em números 2015, v

14 IBGE (2015), Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, n

15 Desigualdade de oportunidades - Há evidentes desigualdades em educação - Isto é justo? É inevitável? - Igualdade de resultados como meta? Seria preciso atuar sobre desigualdades de recursos, distâncias geográficas, aptidão, preferências etc. Toda desigualdade é ofensiva? 15

16 Desigualdade de oportunidades - Igualdade de oportunidades como meta geral? - Assegurar que resultados alcançados dependam pouco do perfil socioeconômico da pessoa - Como identificar desigualdades de oportunidades? Calcular proporção da variância de resultados explicada por PSE Comparar indicadores educacionais para diferentes grupos da população (ex. segundo níveis de renda, cor ou raça etc.) 16

17 IBGE (2015), Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, n

18 IBGE (2015), Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, n

19 IBGE (2015), Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, n

20 IBGE (2015), Síntese de indicadores sociais. Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, n

21 No eixo vertical: resultado na prova de Matemática do PISA No eixo horizontal: equidade, Entendida como percentual da variância das notas de Matemática explicado por índice de situação econômica, social e cultural Medida da direita para a esquerda Quadrante onde Brasil se encontra: resultado médio ruim; equidade baixa Fonte: OECD (2014), PISA 2012 Results in Focus: What 15-year-olds know and what they can do with what they know. 21

22 Debates e desafios 1. Há indicadores de qualidade : ENEM, Prova Brasil, IDEB etc. Informação é devidamente utilizada? Para diagnóstico? Para políticas? Por secretários e diretores? Para escolha dos pais? Informação é adequada? Deveria servir para embasar políticas (como bônus)? 22

23 Debates e desafios 2. Temos fórmula de distribuição (FUNDEB) que torna mais igualitário o gasto por aluno dentro de estados Desigualdade entre estados persiste Recursos são insuficientes e pró-cíclicos 23

24 Debates e desafios 3. Programas de assistência social costumam condicionar benefício monetário aos pais à frequência escolar dos filhos Bolsa-Família não é um direito e está sujeito a oscilações orçamentárias 24

25 Debates e desafios 4. Segregações para dar e vender: Da creche ao Ensino Médio: Escolas privadas seletivas vs. escolas públicas subfinanciadas Entre escolas privadas, segundo valor de mensalidades Entre escolas públicas, segundo localização, turno etc. Entre instituições de ensino superior 80% das matrículas em IES privadas 25

26 Debates e desafios 5. Piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica introduzido em 2008 Valor ainda baixo para classes mais favorecidas em meio urbano Em 2016: R$ 2.135,64 (para jornada de 40 horas semanais) Municípios e Estados têm dificuldade para adequar a lei a planos de carreira pré-existentes Contratos de trabalho de vários tipos (menos de 40hs, temporários etc.) 26

27 Atratividade da carreira: concluintes de licenciaturas desejam ser professores? 5,2% 35,2% 59,6% Sim Não Não sabe Fonte: Elaboração própria com dados da pesquisa "Escolha ocupacional pelo magistério: por que muitos bons alunos não se tornam professores?" - UFF/FGV/Lemann. 27

28 Prestígio médio em relação à profissão de professor (>2: mais prestigiosa;<2: menos prestigiosa) Médico 2,91 Advogado 2,86 Engenheiro 2,86 Professor do Ensino Superior 2,67 Cientista da computação 2,55 Publicitário 2,41 Contador 2,23 Enfermeiro 2,19 Policial militar 2,12 Assistente social 1,92 Comerciante 1,82 Bibliotecário 1,59 Atratividade da carreira: prestígio baixo Fonte: Elaboração própria com dados da pesquisa "Escolha ocupacional pelo magistério: por que muitos bons alunos não se tornam professores?" - UFF/FGV/Lemann. 28

29 Atratividade da carreira: crenças salariais Salário médio mensal, segundo creem os entrevistados, de um professor nos anos iniciais da Educação Básica (40hs/semana) Quer ser professor (A) Não quer ser professor (B) Razão (A/B) Salário inicial numa escola pública R$ R$ ,20 Salário inicial numa escola particular R$ R$ ,13 Salário após 15 anos de carreira - escola pública R$ R$ ,27 Salário após 15 anos de carreira - escola particular R$ R$ ,25 Fonte: Elaboração própria com dados da pesquisa "Escolha ocupacional pelo magistério: por que muitos bons alunos não se tornam professores?" - UFF/FGV/Lemann. 29

30 Atratividade da carreira: salário justo Salário médio mensal considerado justo, segundo entrevistados, para professor dos anos iniciais da Educação Básica Quer ser professor (A) Não quer ser professor (B) Razão (A/B) Salário inicial R$ R$ ,01 Salário após 15 anos de carreira R$ R$ ,01 Fonte: Elaboração própria com dados da pesquisa "Escolha ocupacional pelo magistério: por que muitos bons alunos não se tornam professores?" - UFF/FGV/Lemann. 30

31 31

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