Queremos uma sociedade mais justa? os cidadãos e o Estado. Perspetivas setoriais: Educação
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1 Queremos uma sociedade mais justa? os cidadãos e o Estado Perspetivas setoriais: Educação
2 Perspetivas setoriais: Educação 1. Perspetiva Internacional 2. Perspetiva Nacional 3. Políticas Educativas tendências 4. Educação e Justiça Social linhas de reflexão 2 José Vale Soares
3 1. Perspetiva Internacional O mercado de trabalho recompensa os níveis de educação superiores e as competências fortes OCDE - a formação educacional influencia a capacidade de obtenção de emprego e a crise tem acentuado este impacto. Education at a Glance OECD Indicators 3 José Vale Soares
4 1. Perspetiva Internacional Taxa de Desemprego- OCDE Diploma Ensino Superior Taxa de Desemprego - OCDE Não concluíram ensino secundário anos - 7,4% anos - 19,8% Fonte: OECD Multilingual Summaries Education at a Glance 2014 OECD Indicators 4 José Vale Soares
5 Taxas de desemprego % (OCDE ) Below upper secondary - Source: OECD Education Statistics 5 José Vale Soares
6 Taxas de desemprego % (OCDE ) Upper secondary, non-tertiary - Source: OECD Education Statistics 6 José Vale Soares
7 Taxas de desemprego % (OCDE ) Tertiary, Source: OECD Education Statistics 7 José Vale Soares
8 1. Perspetiva Internacional Nos diferentes países da OCDE, os adultos com um diploma do ensino superior ganham, em média, mais 70% do que os adultos que apenas concluíram o ensino secundário. Fonte: OECD Multilingual Summaries Education at a Glance 2014 OECD Indicators 8 José Vale Soares
9 1. Perspetiva Internacional Em média, na OCDE, 32% dos jovens conseguiram um nível de estudos superior aos dos seus pais, enquanto apenas 16% não conseguiram atingir o nível de estudos dos seus pais. Fonte: OECD Multilingual Summaries Education at a Glance 2014 OECD Indicators 9 José Vale Soares
10 1. Perspetiva Internacional Um em cada cinco estudantes de 15 anos de idade na OCDE não adquire as competências mínimas necessárias para ter uma plena participação na sociedade atual. Fonte: OECD Multilingual Summaries Education Policy Outlook 2015 Making Reforms Happen 10 José Vale Soares
11 2. Perspetiva Nacional Em 1960, cerca de quatro em cada dez portugueses eram analfabetos e a frequência escolar, além de reduzida concentrava-se nos primeiros anos de ensino. (GEPE/INE, 2009). In Estado Social De todos para Todos, Org. Carmo, Renato 11 José Vale Soares
12 2. Perspetiva Nacional 12 José Vale Soares
13 2. Perspetiva Nacional Taxa de escolarização : década de 60 pré-escolar: 1% 1º ciclo do ensino básico - 80% 2º ciclo - 8% 3º ciclo - 6% Ensino secundário - 1% (GEPE/INE, 2009) In Estado Social De todos para Todos, Org. Carmo, Renato 13 José Vale Soares
14 2. Perspetiva Nacional Em 2011: Ensino pré-primário - 86% 1º ciclo - 99% (tendo atingido os 100% no período de ) 2º ciclo - 92% 3º ciclo do básico e no ensino secundário - 73% In Estado Social De todos para Todos, Org. Carmo, Renato 14 José Vale Soares
15 2. Perspetiva Nacional Fonte: Eurostat; Ministério da Educação e Ciência (Portugal, 2011) 15 José Vale Soares
16 2. Perspetiva Nacional 16 José Vale Soares
17 2. Perspetiva Nacional A taxa de Abandono Precoce de Educação e Formação (2014) - 17,4%, (dados INE) Homens - 20,7% Mulheres - 14,1%. -1,5 % que em 2013 e - 5,6% que em Taxa de Abandono Precoce de Educação e Formação na União Europeia (2013) - 11,9%. Pior resultado - Espanha (23,5%) Melhor resultado - Croácia (3,7%), (Dados PORDATA) 17 José Vale Soares
18 2. Perspetiva Nacional 18 José Vale Soares
19 2. Perspetiva Nacional Retenção Escolar > alunos ficam retidos no mesmo ano de escolaridade. Cerca de 35% dos jovens portugueses com 15 anos tinham já sido retidos pelo menos uma vez, contra a média OCDE de 13%, e mais de 7,5% apresentam no seu percurso mais de uma retenção. (dados do PISA 2012) Fonte: Conselho Nacional de Educação - Recomendação sobre Retenção Escolar no Ensino Básico e Secundário 19 José Vale Soares
20 2. Perspetiva Nacional Retenção Escolar 1. Alunos retidos nos anos iniciais da escolaridade, não melhoram os seus resultados e são mais propensos a uma nova retenção; 2. Associação entre a retenção e o aumento dos níveis de desmotivação, indisciplina e abandono escolar; 3. Maior probabilidade de retenção de alunos com piores condições socioeconómicas, e de alunos provenientes de países estrangeiros. Fonte: Conselho Nacional de Educação - Recomendação sobre Retenção Escolar no Ensino Básico e Secundário 20 José Vale Soares
21 2. Perspetiva Nacional 21 José Vale Soares
22 2. Perspetiva Nacional CONDIÇÕES SOCIOECONÓMICAS DOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR EM PORTUGAL.(2005) Direção Geral do Ensino Superior 22 José Vale Soares
23 2. Perspetiva Nacional Fonte: Eurostat/INE 23 José Vale Soares
24 2. Perspetiva Nacional 24 José Vale Soares
25 2. Perspetiva Nacional Geração de trabalhadores nascidos antes de probabilidade de um filho de profissionais técnicos e de enquadramento (professores, engenheiros, jornalistas etc.) obter uma licenciatura era 20 vezes superior à de um descendente de trabalhadores desqualificados (agrícolas, empregadas domésticas, serventes da construção civil etc.). Adaptado Estado Social De todos para Todos, Org. Carmo, Renato 25 José Vale Soares
26 2. Perspetiva Nacional Proporção reduziu-se para sete vezes para os que nasceram entre 1970 e 1985, que frequentaram o sistema educativo nas décadas de 1980 e Adaptado Estado Social De todos para Todos, Org. Carmo, Renato 26 José Vale Soares
27 3. Políticas Educativas tendências OCDE 16% das reformas mais recentes visaram a garantia da qualidade e da equidade na educação. Prioridade a políticas que visam apoiar os estudantes desfavorecidos ou escolas com uma população estudantil diversa. OECD Multilingual Summaries Education Policy Outlook 2015 Making Reforms Happen Summary in Portuguese 27 José Vale Soares
28 3. Políticas Educativas tendências Programa «Educação e Formação 2010». Tornar a Aprendizagem ao Longo da Vida e a mobilidade em realidade; Melhorar a qualidade e eficiência da educação e formação; Promover a equidade, coesão social e cidadania; Promover a criatividade, inovação e empreendedorismo. 28 José Vale Soares
29 4. Educação e Justiça Social Linhas de reflexão Quatro Pilares da Educação: 1. Aprender a conhecer 2. Aprender a fazer 3. Aprender a viver juntos, aprender a viver com os outros 4. Aprender a ser In Relatório UNESCO, (1996) Educação um tesouro a descobrir 29 José Vale Soares
30 4. Educação e Justiça Social Linhas de reflexão Lei de Bases (referência de cidadania) Cidadão deve ser: Livre Responsável Autónomo Solidário Possuidor de um espirito: Democrático e pluralista Respeitador das suas ideias e das suas culturas Aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões Critico e criativo em relação ao meio Social Capaz de uma reflexão consciente sobre os valores espirituais, estéticos, morais e cívicos Possuidor de capacidade para o trabalho e a vida ativa e ainda para a utilização criativa dos tempos livres Pires (1987) 30 José Vale Soares
31 4. Educação e Justiça Social Linhas de reflexão Trilhos de intervenção prioritária Ações sobre o meio Promover uma cultura de solidariedade Recriar Comunidades (restaurar os sistemas de vinculação) Organizar parcerias autossustentáveis Ações sobre as pessoas Educação da personalidade Educação para a liderança Educação para a democracia In Carmo, Hermano (2014) A Educação para a Cidadania no século XXI trilhos de intervenção 31 José Vale Soares
32 4. Educação e Justiça Social Linhas de reflexão Construir um contexto educativo : O respeito pela dignidade de cada pessoa e pela sua unicidade (a rejeição de uma educação e instrução de massa, que tornam a pessoa humana manipulável e a reduzem a um número); A riqueza de oportunidades oferecidas aos jovens para fazer crescer e desenvolver as próprias capacidades e talentos; Uma equilibrada atenção aos aspetos cognitivos, afetivos, sociais, profissionais, éticos, espirituais; CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA EDUCAR HOJE E AMANHÃ - Uma paixão que se renova Instrumentum laboris (2014) 32 José Vale Soares
33 4. Educação e Justiça Social Linhas de reflexão Construir um contexto educativo : O encorajamento para que cada aluno possa desenvolver os próprios talentos, num clima de cooperação e de solidariedade; A promoção da pesquisa científica como empenho rigoroso em relação à verdade, com a consciência dos limites do conhecimento humano, mas também com uma grande abertura da mente e do coração; O respeito pelas ideias, a abertura ao confronto, a capacidade de discutir e colaborar num espírito de liberdade e de atenção pela pessoa. CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA EDUCAR HOJE E AMANHÃ Uma paixão que se renova Instrumentum laboris (2014) 33 José Vale Soares
34 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO 34 José Vale Soares
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