Introdução a Mineralogia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução a Mineralogia"

Transcrição

1 Universidade do Estado do Amapá UEAP Introdução a Mineralogia Prof. ª : Ana Júlia Silveira Acadêmicos(as): Izabel Cristina Danielle Rodrigues José Iderley

2 Imagens: googleimagens

3 CLASSE DOS ELEMENTOS NATIVOS Minerais dessa classe são compostos idealmente por arranjos de átomos de um único elemento químico (ou por soluções sólidas envolvendo elementos afins como, por exemplo, a do ourocomaprata). Os metais nativos importantes podem ser subdivididos em: a) grupo do ouro; b) grupo da platina; c) grupo do ferro. Au Pt Fe

4 Semi-metais Nativos Os semi-metais nativos compreendem o: arsênio(as) antimônio(sb) bismuto(bi), normalmente agrupados sob a designação de grupo do arsênio.

5 Não metais nativos Os não metais nativos compreendem o grupo do Carbono (diamante e grafite), e o enxofre Diamante -C Grafite -C Enxofre -S

6 Principais características macroscópicas dos elementos nativos mais importantes.

7

8

9 Composição e estrutura: uma solução sólida completa existe ouro (Au) e prata (Ag), e o ouro nativo frequentemente contém 10 a 15% de prata. Para proporções de prata maiores que 20% a liga recebe o nome de electro.

10 Usos do Ouro Fotografias O metal aparece na forma de um ácido, o cloroáurico (HAuCl4). Gastronomia Opódeouroéusadonadecoraçãodebolosedoces. Economia: O ouro é altamente empregado como reserva monetária, como garantia do papel-moeda em circulação, além de atuar na cobertura de pagamentos a outros países quando ocorrem diferenças nas balanças comerciais. Joalharia: Utilizado na forma de liga, associado a outros metais, como cobre e prata. Decoração: O ouro na forma coloidal é aplicado na pintura de peças de cerâmica.

11 Prata -Ag Propriedades físicas Dados cristalográficos: isométrico, 4/m 2/m Hábito: cristais mal formados em grupos arborescentes ou reticulados. Fratura: irregular Dureza: baixa (2,5 a 3,0) PRATA- Ag Peso específico: 10,5 (Ag pura). Muda com a presença de ouro ou cobre em solução sólida. Brilho: metálico Maleável, dúctil e séctil. Cor e traço: branco prata. A superfície é frequentemente escurecida para marrom ou preto acinzentado, por efeito de embaçamento.

12 Composição e estrutura: prata nativa frequentemente contém ouro (Au) Mercúrio (Hg)e cobre (Cu). Estrutura cúbica compacta A prata tem usos variados, incluindo fotografia, galvanoplastia, componentes eletrônicos, refrigeração, joalheria e utensílios de prata. Historicamente a prata foi muito importante na cunhagem de moedas, mas foi gradativamente substituída por outros metais, como o cobre e o níquel, e posteriormente por outras ligas metálicas.

13 Cobre- Cu Dados cristalográficos: isométrico, 4/m 2/m Hábito: Faces tetrahexaedrosão comuns. Também cubo, dodecaedro e octaedro. Cristais normalmente mal formados, formando grupos arborescentes. Fratura: irregular Dureza: 2,5 a 3,0 Peso específico: 8,0 a 9,0 Brilho: metálico Maleável, dúctil e séctil. Cor: vermelho do cobre em superfície fresca. Normalmente escuro com brilho fosco devido à oxidação.

14 Cobre nativo é um constituinte comum de zonas oxidadas de depósitos sulfetados de cobre, onde está associado a minerais como cuprita, malaquita e azurita. A maior parte da produção de cobre vem de sulfetos, e não de cobre nativo. Usos industriais Os principais usos do cobre são para fins elétricos, especialmente sob a forma de fios, e na produção de ligas metálicas como o latão (cobre e zinco), o bronze (cobre e estanho, com algum zinco) e a prata alemã(cobre, zinco e níquel).

15 PLATINA -Pt Propriedades físicas : Dureza: 4,0 a 4,5 (alta para uma metal, aumenta com o teor em Fe) Peso especifico: 21,45 quando pura Brilho: metálico maleável e dúctil Cor: cinza azulado com forte brilho opaco Magnética quando rica em Fe Composição e estrutura :platina nativa forma liga com ferro(ate 28% Fe )

16 Principais utilizações da platina Produção dos catalisadores de automóveis, pois favorece a diminuição da quantidade de gases poluentes produzidos na queima dos combustíveis; Produção de joias; Na indústria petroquímica, como catalisador de reações orgânicas em hidrocarbonetos; Produção de materiais de restauração dentária; Fabricação de medicamentos; Produção de fibras; Produção de fibras de vidro; Produção de equipamentos de laboratórios.

17 FERRO -Fe Propriedades físicas ( a Fe); Clivagem {001}pobre Fratura : regular Dureza :4,5 Peso especifico :7,3 a 7,9 Brilho : metálico maleável Cor : cinza aço e preto opaco fortemente magnético Composição e estrutura: Fe sempre contem algum Ni e frequente pequenas quantidades de Co, Cu, Mn, S, C kamacita : pode conter ate 5,5%em peso de Ni

18 Principais utilizações do ferro Produção de aço, liga metálica para a produção de ferramentas,maquinas,veículos e de transporte(automóvel, navios e etc.) Como elemento estrutural de pontes, difícil, e uma infinidades de outras aplicações.

19 Arsênio- As Propriedades físicas Clivagem: perfeita Dureza :3,5 Peso espercifico:5,7 Brilho: quase metálico, em superfície fresca quebradiço Cor: branco em superfície fresca,oxida para cinza escuro. Traço: cinza opaco fortemente metálico composição es estrutura: arsênio nativo frequentemente mostra uma limitada substituição de traços e Fe, Ag, Au,Bi

20

21 Enxofre ( S ) Informações Gerais e curiosidades O Enxofre é um não metal amarelo claro, inodoro, pertencente ao grupo 16 da tabela periódica. Nas antigas escritas, o termo enxofre, frequentemente referia-se à ideia de combustibilidade. No Velho e no Novo Testamento o fogo e o enxofre estão sempre associados à "punição".

22 No ano 800 AC propriedades desinfectantes das fumaças provenientes da sua queima já eram conhecidas. Era considerado como símbolo dos "espíritos do mal", representado pelo triângulo equilátero (representação do fogo pelos alquimistas), com um sinal da cruz em baixo.

23 Foi reconhecido como elemento, quando Lavoisier explicou que o processo de combustão era resultado da reaçãodequeimaempresençadooxigêniodoar.

24 A invenção da pólvora, uma mistura de carvão e nitrato de potássio com enxofre e a fabricação de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ), tornaram o enxofre de grande importância econômica na época.

25 Informações químicas e físicas Nome do Elemento: Enxofre Símbolo Químico: S Número Atômico (Z): 16 Peso Atômico: 32,006 Grupo da Tabela:16 Configuração Eletrônica:1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4 Classificação: Não Metal Estado Físico:Sólido Densidade:1,96 g/cm 3 Ponto de Fusão (PF):388,36 K Ponto de Ebulição (PE): 717,87 K

26 Propriedades físicas: Dureza: 1,5 a 2,5 Peso específico: 2,05 a 2,09 Brilho: resinoso Quebradiço Cor: amarelo enxofre Pobre condutor de calor.

27 Origem do Nome - Palavra do Latim "sulphurium" significando "enxofre". Histórico-1777 A constatação que era um elemento distinto é geralmente atribuída a Lavoisier. Paragênese e usos: S nativo é encontrado em regiões de vulcanismo recente e também em sequências sedimentares que contém sulfatos junto com matéria orgânica(associado a anidrita, gipsita e carbonatos). O enxofre eos compostos de enxofre sãoutilizados em uma variada gama de processos industriais como a produção de fertilizantes, inseticidas, borracha, sabão, tecidos, papel, couro, tintas, corantes, explosivos, medicamentos, plásticos, etc. anidrita anidrita Gipsita Enxofre nas proximidades do vulcão Dallol, na Etiópia. Foto: EinatKlein Photography/ Shutterstock.com

28 DIAMANTE A palavra "diamante" deriva do grego adamas, que significa invencível: uma qualificação apropriada à mais dura substância existente em nosso planeta. O mineral, composto de carbono puro, forma-se nas profundidades da terra, sujeito a pressões e temperaturas elevadas. O peso de um diamante é medido em quilates,cadaumdosquaisequivaleaumquintode1g.

29 PROPRIEDADES FÍSICAS DO DIAMANTE 1. Peso específico do diamante O diamante à temperatura de 25º o seu peso específico é de 3,5152 gramas por centímetro cúbico. Internacionalmente o valor considerado é de 3, Clivagem do diamante Os diamantes apesar de resistentes e duros, apresentam umaclivagem perfeita ou quase perfeita, conforme as faces do octaedro e segundo o quadro de direções. A clivagem é a tendência de alguns minerais para se fragmentarem, devido a uma força mecânica

30 3. Dureza dos diamantes O diamante é a matéria mais dura que se conhece, é uma gema que tem a característica de poder riscar todas as outras substâncias e nada é capaz de riscar o diamante. A dureza dos diamantes ocupa o 10º lugar da escala de MOHS.

31 4. Indícede refração do diamante Os diamantes são isótropos, monorrefringentes, numa perspectiva óptica, sendo o nível de refração de 2,4190.

32 5. Transparência dos diamantes aos raios X Como sabemos, o diamante é carbono puro cristalizado. Os diamantes tem o baixo peso atómico do carbono, 12 respetivamente. Quanto mais elevado se apresenta o peso atómico dos elementos, mais opacos se tornam aos raios X. Assim, considera-se que os diamantes são muito transparentes aos raios X.

33 Brilho: adamantino. Cristais não cortados tem uma aparência graxosa. Alto índice de refração brilho forte. Cor: amarelo pálido, incolor, tons pálidos de vermelho, laranja, verde, azul e marrom. Tons mais escuros são raros. Carbonado é preto ou preto acinzentado (não tem clivagem, é opaco e menos brilhante que os cristais).

34 Composição e estrutura: puro Carbono Paragênese e usos: diamante ocorre em rochas ígneas alcalinas (kimberlitos, lamproítos), e em depósitos sedimentares do tipo aluvião. Além do uso como gema, diamante possui várias aplicações industriais, como abrasivo e na fabricação de instrumentos de corte e polimento.

35 DIAMANTES EM KIMBERLITOS

36 Grafita -C Paragênese e usos: A grafita natural ocorre principalmente em rochas metamórficas e, mais raramente, em pegmatitos, diques e veios associados com rochas ígneas. Além do grafite usado no lápis o mineral é usado na fabricação de refratários (moldes de fundição), lubrificantes, tintas, eletrodos, equipamentos elétricos, etc. Dados cristalográficos: hexagonal, Hábito: cristais tabulares hexagonais com proeminente plano basal. Geralmente em massas foliadas ou escamosas, pode ser radial ou granular.

37 Propriedades físicas: Clivagem: perfeita Dureza: 1,0 a 2,0 Peso específico: 2,23 Brilho: metálico Cor e traço: preto Sensação graxosa Flexível, mas não elástico (foliável) Composição e estrutura: Carbono, com impurezas de óxido de ferro, argilas ou outros minerais.

38 Referências ENXOFRE, laboratório virtual de química, UNESP. Disponível em BROD, José Afonso. Propriedades Físicas dos Minerais, Fundamentos de Mineralogia, Universidade de Brasília. Inst. De Geociência. IMAGENS, Google Imagens. Acesso em 24/01/2018 MINERALOGIA, apostila UNESP. Disponível em :

Ligação metálica corrente elétrica

Ligação metálica corrente elétrica Ligações Metálicas Ligação metálica É o tipo de ligação que ocorre entre os átomos de metais. Quando muitos destes átomos estão juntos num cristal metálico, estes perdem seus elétrons da última camada.

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 AULA 1

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 AULA 1 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei

Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (PUC SP 1995) Considerando-se os elementos do 3º. período da Tabela Periódica, é correto afirmar: a) o elemento de

Leia mais

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Revisão -Propriedades ópticas em materiais -Propriedades magnéticas -Metais -Cerâmicas -Polímeros Propriedades ópticas

Leia mais

Escola Básica do 2.º e 3.ºciclos Álvaro Velho. Planeamento Curricular de Físico-Química 7.º ano ANO LETIVO 2015/2016

Escola Básica do 2.º e 3.ºciclos Álvaro Velho. Planeamento Curricular de Físico-Química 7.º ano ANO LETIVO 2015/2016 1.º Período Escola Básica do 2.º e 3.ºciclos Álvaro Velho Planeamento Curricular de Físico-Química 7.º ano I Espaço 1. Universo 2. Sistema Solar 1.1 Constituição do Universo 1.2 Observação do céu 1.3 Evolução

Leia mais

Aula 17 Ligações covalentes e metálicas

Aula 17 Ligações covalentes e metálicas Aula 17 Ligações covalentes e metálicas Em nossa aula passada falamos de ligações iônicas, aquelas que ocorrem entre átomos com grandes diferenças de eletronegatividade. Entretanto, essa não é a única

Leia mais

Questão 10: Sobre as moléculas de CO 2 e SO 2, cujas estruturas estão representadas a seguir, é CORRETO afirmar que: S O O C O

Questão 10: Sobre as moléculas de CO 2 e SO 2, cujas estruturas estão representadas a seguir, é CORRETO afirmar que: S O O C O QUESTÕES OBJETIVAS Questão 9: Nitrogênio e fósforo são elementos essenciais para a nutrição das plantas e por isso alguns de seus compostos são utilizados na maioria dos fertilizantes. Sobre esses elementos

Leia mais

QUÍMICA GERAL. Aula 01 07/02/2013. Elementos, Substâncias e Misturas. Elementos, Substâncias e Misturas. Introdução. Elementos, Substâncias e Misturas

QUÍMICA GERAL. Aula 01 07/02/2013. Elementos, Substâncias e Misturas. Elementos, Substâncias e Misturas. Introdução. Elementos, Substâncias e Misturas QUÍMICA GERAL Aula 01 Elementos, Substâncias e 1 Introdução A matéria é formada por moléculas, que por sua vez são formadas por partículas minúsculas chamadas de átomos. Matéria Átomos Elementos Tabela

Leia mais

Estrutura e Propriedades dos Materiais

Estrutura e Propriedades dos Materiais Estrutura e Propriedades dos Materiais Prof. Rubens Caram Sala EE-211 rcaram@fem.unicamp.br 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MATERIAIS MATERIAIS: SUBSTÂNCIAS USADAS PARA COMPOR TUDO O QUE ESTÁ A NOSSA VOLTA

Leia mais

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36 1ª QUESTÃO Valor 1,0 Uma lâmpada é colocada no fundo de um recipiente com líquido, diretamente abaixo do centro de um cubo de cortiça de 10 cm de lado que flutua no líquido. Sabendo que o índice de refração

Leia mais

Prof: Francisco Sallas

Prof: Francisco Sallas Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor

Leia mais

3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril

3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 3ª Série / Vestibular _ TD 08 _ 19 de abril 01. A corrosão de um metal é a sua destruição ou deterioração, devida à reação com o meio ambiente. O enferrujamento é o nome dado à corrosão do ferro: Fe(s)

Leia mais

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS

METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS, AÇOS E PROCESSOS SIDERÚRGICOS METAIS Podem ser moldados; São dúcteis (deformam antes de romper); Bons condutores de energia elétrica e calor. OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS METAIS OBTENÇÃO DOS

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA. Ligações Químicas

CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA. Ligações Químicas CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA Prof. Adriana Strelow 1º Ano - 2016 Ligações Químicas Na natureza, dificilmente os átomos ficam sozinhos. Eles tendem a se unir uns aos outros para formarem novas substâncias.

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 02. Introdução ao Estudo dos Materiais Aula 02 Introdução ao Estudo dos Materiais Prof. Me. Dario de Almeida Jané Introdução ao Estudo dos Materiais - Definição - Tipos de Materiais / Classificação - Propriedades dos Materiais Introdução ao

Leia mais

02- Quais das propriedades a seguir são as mais indicadas para verificar se é pura uma certa amostra sólida de uma substância conhecida?

02- Quais das propriedades a seguir são as mais indicadas para verificar se é pura uma certa amostra sólida de uma substância conhecida? PROFESSOR: EQUIPE DE QUÍMICA BANCO DE QUESTÕES - QUÍMICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Massa, extensão

Leia mais

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS. Mestranda: Marindia Decol

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS. Mestranda: Marindia Decol ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS Mestranda: Marindia Decol Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48p Propriedades físicas dos minerais / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 13 slides. Sistema requerido: Adobe Acrobat

Leia mais

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015

Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:

Leia mais

Aula 5: Propriedades e Ligação Química

Aula 5: Propriedades e Ligação Química Aula 5: Propriedades e Ligação Química Relacionar o tipo de ligação química com as propriedades dos materiais Um entendimento de muitas propriedades físicas dos materiais é previsto através do conhecimento

Leia mais

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO

CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO CAPÍTULO 2 MINERAIS 1) CONCEITO Os minerais são os elementos constituintes das rochas, logo o conhecimento dos minerais implica no conhecimento das rochas. Mineral é toda substância formada por processos

Leia mais

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 5) Introdução Materiais condutores definição: toda matéria que permite o estabelecimento de um fluxo de elétrons em seu

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. a) b) +110 c) -55 d) -110 e) -676

QUESTÕES OBJETIVAS. a) b) +110 c) -55 d) -110 e) -676 QUESTÕES OBJETIVAS Questão 9: O óxido de cálcio, conhecido como cal virgem, é comumente utilizado na construção civil. Sobre essa substância é INCORRETO afirmar que: a) pode ser obtida pelo aquecimento

Leia mais

ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE QUÍMICA - 1 ANO-HERSCHELL-CB2014. periódicas e aperiódicas. AP. propriedade aperiódica. Propriedades periódicas

ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE QUÍMICA - 1 ANO-HERSCHELL-CB2014. periódicas e aperiódicas. AP. propriedade aperiódica. Propriedades periódicas ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE QUÍMICA - 1 ANO-HERSCHELL-CB014 P. AP. periódicas e aperiódicas A Tabela pode ser utilizada para relacionar as propriedades dos elementos com suas estruturas atômicas, podendo

Leia mais

Histórico. Histórico. Conceito. Conceito. Requisitos. Requisitos. Composição. Composição. Indicação. Indicação. Tipos. Tipos. Histórico.

Histórico. Histórico. Conceito. Conceito. Requisitos. Requisitos. Composição. Composição. Indicação. Indicação. Tipos. Tipos. Histórico. Disciplina Titulo da aula Expositor Slides 34 Materiais Dentários I Revestimentos odontológicos Prof. Dr. Eclérion Chaves Duração Aproximadamente 1:30 Plano de aula Publicado em: http://usuarios.upf.br/~fo/disciplinas/materiais%20dentarios/materiais1.htm

Leia mais

Módulo inicial Materiais: Diversidade e Constituição. Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008

Módulo inicial Materiais: Diversidade e Constituição. Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008 Química 10.º ano Ano lectivo 2007/2008 Escola Secundária José Saramago Marta Paulino e Ângela Patrício O que é um Material? É algo que tem massa e ocupa espaço. Classificação Materiais: Componentes Origem

Leia mais

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB

AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB AULA DE RECUPERAÇÃO PROF. NEIF NAGIB CONCEITOS SOBRE O ÁTOMO Número Atômico (Z): quantidades de prótons. Z = p = e Número de Massa (A): a soma das partículas que constitui o átomo. A = Z + N REPRESENTAÇÃO

Leia mais

Prof. Renê Macêdo Fundamentos da Geologia. Exemplos de Hábitos Cristalinos. Descrição Macroscópica de Minerais Propriedades Físicas dos Minerais

Prof. Renê Macêdo Fundamentos da Geologia. Exemplos de Hábitos Cristalinos. Descrição Macroscópica de Minerais Propriedades Físicas dos Minerais Prof. Renê Macêdo Fundamentos da Geologia Exemplos de Hábitos Cristalinos Descrição Macroscópica de Minerais Propriedades Físicas dos Minerais HÁBITO CRISTALINO / FORMA CRISTALINA É a forma geométrica

Leia mais

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010

Geologia Noções básicas. Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Geologia Noções básicas Profa. Dra. Andrea Sell Dyminski UFPR 2010 Estrutura do Planeta Terra Fonte: http://domingos.home.sapo.pt/estruterra_4.html Eras Geológicas Evolução dos Continentes Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=hsdlq8x7cuk

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA Prof. Adriana Strelow 1º Ano

CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA Prof. Adriana Strelow 1º Ano CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA Prof. Adriana Strelow 1º Ano - 2016 TABELA PERIÓDICA ATUAL: Os elementos estão ordenados em ordem crescente de número atômico. O critério utilizado para classificar os elementos

Leia mais

CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS

CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS CONCEITO DE LIGAÇÃO IÔNICA UNIÃO ENTRE ÁTOMOS METÁLICOS E AMETÁLICOS ELETRONEGATIVIDADE CARÁTER AMETÁLICO CONFIGURAÇÃO DOS GASES NOBRES ÁTOMOS ESTÁVEIS E ISOLADOS OXIDAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DO METAL REDUÇÃO

Leia mais

4.1. Propriedades físicas e propriedades químicas dos materiais

4.1. Propriedades físicas e propriedades químicas dos materiais Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 4 O MUNDO MATERIAL 4.1. Propriedades físicas e propriedades químicas dos materiais - Propriedades físicas e químicas dos materiais - Densidade

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela

Leia mais

Aulão de Química. Química Geral Professor: Eduardo Ulisses

Aulão de Química. Química Geral Professor: Eduardo Ulisses Aulão de Química Química Geral Professor: Eduardo Ulisses Substâncias e Misturas Substância é qualquer parte da matéria que possui propriedades constantes. As substâncias podem ser classificadas como sendo

Leia mais

Metais de Transição. Samantha Cipriano

Metais de Transição. Samantha Cipriano Metais de Transição Samantha Cipriano Contexto histórico 2 Contexto histórico Forte impacto na sociedade, devido às suas aplicações. Ligas metálicas; Alguns medicamentos; Pigmentação. 3 Exemplos de aplicação

Leia mais

AULA 18 Eletroquímica

AULA 18 Eletroquímica AULA 18 Eletroquímica A eletroquímica estuda as reações nas quais ocorrem transferência de elétrons (reações de óxido-redução) e o seu aproveitamento prático para converter energia química em energia elétrica

Leia mais

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof.

Leia mais

T v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000).

T v. T f. Temperatura. Figura Variação da viscosidade com a temperatura para materiais vítreos e cristalinos (CARAM, 2000). 7 ESTRUTURAS AMORFAS 7.1 Introdução Também chamadas de estruturas vítreas, as estruturas amorfas são formadas por arranjos atômicos aleatórios e sem simetria ou ordenação de longo alcance. Esse tipo de

Leia mais

Unidade Propriedades da matéria

Unidade Propriedades da matéria Unidade 1 1. Propriedades da matéria O que é matéria? O que é matéria? Tudo que ocupa lugar no espaço é feito de matéria. Ex: Mesas, cadeiras, animais, plantas e até o ar que respiramos! Chamamos de corpo

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS

ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO SEMESTRAL 3º Ano do Ensino Médio Disciplina: Química 1. Um átomo do elemento químico X, usado como corante para vidros, possui número de massa igual a 79 e número de nêutrons

Leia mais

Ligações Químicas elementos químicos átomos moléculas

Ligações Químicas elementos químicos átomos moléculas Ligações Químicas Ligações Químicas Os diferentes elementos químicos combinam-se de várias maneiras formando uma grande variedade de substâncias, por meio das ligações químicas. Através das ligações químicas

Leia mais

Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera.

Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera. O GRUPO DO BORO (13 OU IIIA) OS ELEMENTOS Os elementos apresentam uma ampla variação em abundância nas rochas da crosta terrestre, nos oceanos e na atmosfera. Há uma ampla variação nas propriedades químicas

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos

Centro Universitário Padre Anchieta Controle de Processos Químicos Ciência dos Materiais Prof Ailton. Metais Não Ferrosos Metais Não Ferrosos 8.1 - Introdução Denominam-se metais não ferrosos, os metais em que não haja ferro ou em que o ferro está presente em pequenas quantidades, como elemento de liga Os metais não ferrosos

Leia mais

Por fim e depois de se terem analisado os resultados dos testes obtidos, concluiu-se quais as ligas mais prováveis para cada uma das chaves.

Por fim e depois de se terem analisado os resultados dos testes obtidos, concluiu-se quais as ligas mais prováveis para cada uma das chaves. Título do Vídeo: Composição de Ligas Metálicas em chaves Nome dos participantes: Gergana Ivanova e Rita guiar Professor responsável: Lurdes Poças Escola: Escola Secundária Padre ntónio Vieira E-mail: a_7166@espav.edu.pt;

Leia mais

Tecnol. Mecânica: Produção do Ferro

Tecnol. Mecânica: Produção do Ferro A história do homem é a história do domínio da tecnologia dos materiais. Não é à toa que alguns de seus períodos se confundem com os materiais mais usados neles: Idade da Pedra, Idade do Bronze, Idade

Leia mais

METAIS: vilões ou mocinhos?

METAIS: vilões ou mocinhos? METAIS: vilões ou mocinhos? Brasil Japão Os principais objetivos dos alquimistas: A Alquimia é derivada da palavra árabe al-khimia que significa química. A Alquimia foi a ciência principal da Idade

Leia mais

DATA: Nº de ordem GRAU: PROVA: TURMA MATRÍCULA: Estudo Independente

DATA: Nº de ordem GRAU: PROVA: TURMA MATRÍCULA: Estudo Independente FOLHA DE QUESTÕES CURSO: ASS.: Engenharia de Produção DISCIPLINA: NOME: Química Geral DATA: Nº de ordem GRAU: PROVA: TURMA MATRÍCULA: Estudo Independente 5PRD31A 01) O grupo de átomos que é encontrado

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

Génese das Rochas. Minerais. Rochas Sedimentares. Rochas Magmáticas. Rochas Metamórficas

Génese das Rochas. Minerais. Rochas Sedimentares. Rochas Magmáticas. Rochas Metamórficas Génese das Rochas Minerais Rochas Sedimentares Rochas Magmáticas Rochas Metamórficas As rochas são constituídas por... São substâncias inorgânicas, naturais, cristalinas e com uma composição química bem

Leia mais

Apostila de Química 12 A Matéria

Apostila de Química 12 A Matéria Apostila de Química 12 A Matéria 1.0 Átomo x Elemento Átomo é uma partícula fundamental que compõe toda a matéria. Elemento químico é um conjunto de átomos quimicamente iguais (com o mesmo número atômico).

Leia mais

Sistemas, Substâncias puras e Misturas Separação de Misturas

Sistemas, Substâncias puras e Misturas Separação de Misturas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Sistemas, Substâncias puras e Misturas Separação de Misturas Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Sistemas Para facilitar a

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA

ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA ENCONTRO TÉCNICO 4ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES MICRONUTRIENTES ABRIL 2009 MICRONUTRIENTES FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR,

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA Título do Podcast Área Segmento Duração Moedas, do que são feitas? Ciências da Natureza Química Ensino Médio 5min 44seg Habilidades: H3: Identificar

Leia mais

Lista de Exercício. 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada sistema?

Lista de Exercício. 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada sistema? Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 1 Ano Data de entrega: 07/04/2016 Lista de Exercício 1- Observe a representação dos sistemas I, II e III e seus componentes. Qual o número de fases em cada

Leia mais

Exemplos: A água do mar é uma mistura constituída por: água (substância) cloreto de sódio (substância) e outras substâncias.

Exemplos: A água do mar é uma mistura constituída por: água (substância) cloreto de sódio (substância) e outras substâncias. Quase todos os materiais que existem na Natureza são misturas de dois ou mais componentes. Cada um destes componentes designa-se por substância. Uma mistura é um material constituído por dois ou mais componentes;

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Sertã

Agrupamento de Escolas da Sertã Agrupamento de Escolas da Sertã Direcção Regional de Educação do Centro Ficha de trabalho - Ciências Naturais Ano Lectivo: 2010/11 Ano de Escolaridade: 7 º Ano Aluno: N.º: Turma: Data: / / 1. Estabelece

Leia mais

Aula 2: O estudo da matéria

Aula 2: O estudo da matéria KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional)

Olimpíada Brasileira de Química Fase III (Etapa 1 nacional) Page 1 of 5 Olimpíada Brasileira de Química - 2001 Fase III (Etapa 1 nacional) Questão 1 (48 th Chemistry Olympiad - Final National Competition - 2001 - Estonia) Exame aplicado em 01.09.2001 Os compostos

Leia mais

Rochas e Minerais Ciências Naturais 6º ano Lígia Palácio / Maio

Rochas e Minerais Ciências Naturais 6º ano Lígia Palácio / Maio Rochas e Minerais Ciências Naturais 6º ano Lígia Palácio / Maio 2016 http://www.sott.net/image/image/872/crystal-cave-1.jpg Mineral Substância natural, inorgânica, de composição química especifica e de

Leia mais

Capítulo 3 - MINERAIS

Capítulo 3 - MINERAIS Capítulo 3 - MINERAIS CONCEITOS MINERAL é toda substância homogênea, sólida ou líquida, de origem inorgânica que surge naturalmente na crosta terrestre. Normalmente com composição química definida e, se

Leia mais

Tabel e a l P rió dica

Tabel e a l P rió dica Tabela Periódica Desenvolvimento histórico da Tabela Periódica Dmitri Mendeleev (1834-1907 ) Escreveu em fichas separadas as propriedades (estado físico, massa, etc) dos elementos químicos. Enquanto arruma

Leia mais

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro?

5. PROPRIEDADES. O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? 5. PROPRIEDADES O que são propriedades? Você conhece alguma propriedade dos vidro? As propriedades intrínsecas e essenciais do vidro são transparência e durabilidade. Outras propriedades tornam-se significantes

Leia mais

(a) Calcule a percentagem de urânio na carnotita. (b) Que massa de urânio pode ser obtida a partir de 1350 g de carnotita.

(a) Calcule a percentagem de urânio na carnotita. (b) Que massa de urânio pode ser obtida a partir de 1350 g de carnotita. Cálculos com fórmulas e equações químicas 3. 3.1 A análise de uma pequena amostra de Pb 3 (PO 4 ) 2 apresentou a quantidade de 0,100 g de chumbo. Responda os itens abaixo usando estes dados e as massas

Leia mais

IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS. Bento Gonçalves, 2014.

IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS. Bento Gonçalves, 2014. IMPERFEIÇÕES EM SÓLIDOS Bento Gonçalves, 2014. O QUE É UM DEFEITO? É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo cristalino dos átomos em um cristal. Podem envolver uma irregularidade: Na posição dos átomos

Leia mais

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos

Materiais cerâmicos e vítreos vítreos Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 10 TURMA ANUAL

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 10 TURMA ANUAL RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 10 TURMA ANUAL 01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H F (568 kj/mol) é a maior da tabela. Isto torna mais difícil a sua quebra, portanto ionizando

Leia mais

12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30

12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO 2005-2007 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. A hemoglobina das células vermelhas do sangue contém o complexo de ferro com uma porfirina. Sabendo que um indivíduo

Leia mais

O que você deve saber sobre

O que você deve saber sobre O que você deve saber sobre Podemos conhecer as grandezas que regem a quantificação dos fenômenos químicos identificando o comportamento da massa, do número de partículas e do volume de diferentes substâncias.

Leia mais

2. (Uerj 2014) Cientistas podem ter encontrado o bóson de Higgs, a partícula de Deus

2. (Uerj 2014) Cientistas podem ter encontrado o bóson de Higgs, a partícula de Deus s Nome: n Série: 3 ano Turma: Professora: Data: / /2014 Desconto Ortográfico Nota: Bateria de exercício de Química 3 ano- 1 trimestre 1. (Uerj 2014) Uma forma de identificar a estabilidade de um átomo

Leia mais

ÁTOMO: núcleo muito pequeno composto por prótons e nêutrons, que é circundado por elétrons em movimento;

ÁTOMO: núcleo muito pequeno composto por prótons e nêutrons, que é circundado por elétrons em movimento; 1.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS ÁTOMO: núcleo muito pequeno composto por prótons e nêutrons, que é circundado por elétrons em movimento; Elétrons e prótons são eletricamente carregados: 1,60 x 10-19 C; Elétrons:

Leia mais

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução TIPOS DE MATERIAIS Quais são os materiais disponíveis para o engenheiro? Classificação dos materiais. i O sistema de classificação mais comum considera

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA II

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA II INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA II ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os materiais

Leia mais

CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO

CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO Tirando-se um dos elementos desse triângulo a combustão será eliminada. Assim, para combatermos um incêndio, temos três (3) regras básicas: A remoção do material combustível

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2º e 3º CICLOS INFANTE D. PEDRO BUARCOS. Currículo da disciplina de Ciências Físico Químicas. 8ºAno de escolaridade

ESCOLA BÁSICA 2º e 3º CICLOS INFANTE D. PEDRO BUARCOS. Currículo da disciplina de Ciências Físico Químicas. 8ºAno de escolaridade ESCOLA BÁSICA 2º e 3º CICLOS INFANTE D. PEDRO BUARCOS Currículo da disciplina de Ciências Físico Químicas 8ºAno de escolaridade BLOCO 1 A ENERGIA (Tema: Terra em Transformação) Unidade Conteúdo Nº de FONTES

Leia mais

Questão 1 O composto químico abaixo representa um hidrocarboneto insaturado (alceno). Sobre ele, responda ao que se pede.

Questão 1 O composto químico abaixo representa um hidrocarboneto insaturado (alceno). Sobre ele, responda ao que se pede. Questão 1 O composto químico abaixo representa um hidrocarboneto insaturado (alceno). Sobre ele, responda ao que se pede. a) Escreva a fórmula estrutural do seu isômero geométrico. b) A reação de hidrogenação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA Aulas de Apoio Química 3ª Série Eletroquímica II 1.

Leia mais

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono

Leia mais

Disciplina: Mineralogia. Aula 1 Betim 2015/1

Disciplina: Mineralogia. Aula 1 Betim 2015/1 Disciplina: Mineralogia Aula 1 Betim 2015/1 Onde estão os minerais? de ocorrência natural Indica que um mineral deve ter sido formado por processos naturais. Serve para diferenciar dos feitos em laboratório.

Leia mais

CIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS

CIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS Texto para estudo CIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS A Terra é um planeta vivo e seus continentes estão em constante movimento, devido à dissipação de calor do interior do planeta. A geologia é a ciência que

Leia mais

INDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio

INDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio r INDICE GERAL Nota dos tradutores Prefácio xv xvii CAPíTULO 1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1.1 Materiais e engenharia 1.2 Ciência e engenharia de materiais 1.3 Classes de materiais 1.4

Leia mais

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al

Leia mais

Química - Profa. GRAÇA PORTO

Química - Profa. GRAÇA PORTO Disciplina: Química Química - Profa. GRAÇA PORTO ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Você sabe caracterizar a quanto ao sabor, a cor e ao cheiro? E o sal? Quais são as características do açúcar? Agora, tente

Leia mais

Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01

Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01 Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01 Capítulo 1 Semicondutores A área de estudo que chamamos de eletrônica abrange uma grande área, sistemas analógicos, sistemas digitais, sistemas de comunicação,

Leia mais

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA ORGÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA ORGÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA ORGÂNICA ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF.ª LUCAS SIQUEIRA AMINAS Aminas são compostos derivados

Leia mais

P R O V A D E Q U Í M I C A I I

P R O V A D E Q U Í M I C A I I 20 P R V A D E Q U Í M I C A I I QUESTÃ 46 Na fabricação de pães, a glicose contida na massa se transforma em álcool etílico e gás carbônico com a ajuda da enzima zimase, de acordo com a seguinte reação,

Leia mais

9) Um certo elemento tem número atômico igual a 37. Qual a carga mais provável do seu íon? a) 1. c) +1. e) +3. b) 2. d) +2.

9) Um certo elemento tem número atômico igual a 37. Qual a carga mais provável do seu íon? a) 1. c) +1. e) +3. b) 2. d) +2. Atividade de química Escola: Aluno(a): Série/turma: Nº Nota: Professor: Abedias Disciplina: Química Data: Conteúdo: Propriedade da Tabela Periódica e ligações químicas 1(ACAFE) O grupo de átomos que é

Leia mais

Revestimentos Odontológicos

Revestimentos Odontológicos Revestimentos Odontológicos HISTÓRICO: ± 500 AC Roma - Coroas e pontes em ouro. Séc.. 11 Theophilus - Técnica da cera perdida. 1907 - W. H. Taggart - Máquina de fundição utilizando a técnica da cera perdida.

Leia mais

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples.

Homogêneo: algo que não pode ser fisicamente dividido em componentes químicos mais simples. MINERAIS HALITA Um mineral é um sólido, homogêneo, natural, com uma composição química definida e um arranjo atômico altamente ordenado. É geralmente formado por processos inorgânicos. Sólido: as substâncias

Leia mais

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) ATMOSFERA TERRESTRE: TROPOSFERA PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS 2012 Atmosfera terrestre Dividida em 5 camadas: Exosfera Ionosfera Mesosfera Estratosfera Troposfera

Leia mais

Ainda não compreendemos totalmente como é constituído e como funciona o interior do nosso planeta.

Ainda não compreendemos totalmente como é constituído e como funciona o interior do nosso planeta. Ainda não compreendemos totalmente como é constituído e como funciona o interior do nosso planeta. Os dados que permitem conhecer o interior da Terra podem ser obtidos de forma direta, através de métodos

Leia mais

Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais.

Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais. Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais. a) Fundição d) Metalurgia do pó b) Usinagem c) Soldagem E) CONFORMAÇÃO MECÂNICA Esquema geral dos processos de conformação

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga origine uma pressão além

Leia mais

09) (Vunesp) Os elementos I, II e III têm as seguintes configurações eletrônicas em suas camadas de valência:

09) (Vunesp) Os elementos I, II e III têm as seguintes configurações eletrônicas em suas camadas de valência: 01) Na tabela periódica os elementos estão ordenados em ordem crescente de: a) Número de massa. b) Massa atômica. c) Número atômico. d) Raio atômico. e) Eletroafinidade. 02) Na tabela periódica, estão

Leia mais

Texto para as questões 31 e 32.

Texto para as questões 31 e 32. QUÍMICA Texto para as questões 31 e 32. Um sinal de que o bico do queimador do fogão está entupido é o aparecimento de chama amarela, quando o fogo é aceso. Nessa situação, ocorre a formação de carbono

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL 2016 INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 9º Ano: Nº Professora: Lúcia Nascimento COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA

Leia mais

Materiais de Construção Aços

Materiais de Construção Aços Materiais de Construção José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt O que é o aço? O aço é uma liga Ferro Carbono (liga FE C), cujo teor em carbono varia entre 0.03 e 2,06%. Uma propriedade característica

Leia mais