A pesquisa que o país precisa

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1 ECONOMIA A pesquisa que o país precisa Ao mesmo tempo em que a capacidade brasileira de fazer ciência tem crescido e aumentado de peso no cenário internacional, a capacidade de produzir tecnologia mostrase substancialmente menor no país. A análise das atividades de pesquisa e desenvolvimento P&D no Brasil, com ênfase no papel de cada uma das instituições envolvidas a universidade, a empresa e o governo pode definir caminhos para impulsionar esse importante fator de desenvolvimento. por Carlos Henrique de Brito Cruz UNICAMP O conhecimento, que sempre foi um dos principais insumos para a geração de riqueza e bem-estar social, passou a ser reconhecido como tal a partir da recente revolução da informação. Alan Greenspan, presidente do Federal Reserve dos EUA, tem destacado que os avanços tecnológicos dos últimos anos permitiram às indústrias norte-americanas operar com maior produtividade, contribuindo para a maior prosperidade já experimentada pelo mundo. David Landes, autor de A riqueza e a pobreza das nações, destaca mais contundentemente o valor do conhecimento, referindo-se à necessidade de um país ter criadores de conhecimento para se desenvolver: se você não tiver cérebros, está acabado. RAE executivo 17

2 A capacidade de uma nação gerar e converter conhecimento em riqueza e desenvolvimento social depende da ação de alguns agentes institucionais. Os principais agentes que compõem um sistema nacional de geração e apropriação de conhecimento são as empresas, as universidades e o governo. Que papel se deve esperar de cada um e qual é o papel desempenhado por eles em nosso país são as questões para as quais este artigo busca contribuir com respostas, ainda que parciais. Ao contrário do que imagina o senso comum em nosso país, a inovação tecnológica é criada muito mais na empresa do que na universidade. No Brasil, o debate em torno da importância das atividades de pesquisa científica e tecnológica tem, historicamente, ficado restrito ao ambiente acadêmico. Esse fato, por si só, já é um indicador da principal distorção que sofremos, qual seja: em nosso país, a quase totalidade da atividade de pesquisa e desenvolvimento ocorre em ambiente acadêmico ou em instituições governamentais. Ao se focalizar a atenção quase que exclusivamente no componente acadêmico do sistema, deixa-se de lado aquele que é o componente capaz de transformar ciência em riqueza o setor empresarial. Internacionalmente, a categoria cientistas e engenheiros C&E é usada para descrever as pessoas que conduzem atividades de pesquisa e desenvolvimento. Uma estimativa do número de cientistas e engenheiros atuantes em P&D no Brasil deve necessariamente incluir todos os profissionais envolvidos em cada instituição brasileira que realiza atividade de pesquisa científica ou desenvolvimento tecnológico. São 893 instituições de ensino superior, 55 institutos de pesquisa federais e estaduais, 48 centros de pesquisa e desenvolvimento estatais e 651 empresas privadas que mantêm atividades de P&D. Este último grupo, segundo levantamento da Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras Anpei, é responsável por 49,75% do PIB industrial brasileiro. Vê-se no Quadro 1 a distribuição, nessas instituições, dos cientistas e engenheiros que fazem P&D no Brasil, comparativamente aos EUA. Nota-se que, além dos C&E contabilizados no quadro, há no Brasil estudantes de pós-graduação que, entretanto, não se dedicam em tempo integral à atividade de P&D por estarem ainda em formação. O número total de profissionais ativos em P&D no Brasil pode ser considerado muito pequeno quando comparado com os números de outros países, constituindo apenas,1% do total da força de trabalho brasileira. Em uma comparação internacional, vemos que nos EUA e no Japão quase,8% da força de trabalho atua em P&D, enquanto na Coréia do Sul, um de nossos competidores por mercados de produtos de alta tecnologia, o patamar mais modesto de,4% corresponde a quase o quádruplo do que ocorre no Brasil. A média da força de trabalho atuante em P&D nos países industrializados é de,54%. Quadro 1: Distribuição institucional dos C&E profissionais no Brasil e nos EUA BRASIL EUA Docentes em universidades Universidades Federais Universidades Estaduais Universidades Privadas Centros e instituições de pesquisa (sem fins lucrativos) Centros de pesquisa de empresas privadas Total % 16% 11% 1% % 7% 79% 1% 18 VOL.2 Nº1 FEV / ABR 23

3 A pequena quantidade de C&E no Brasil ressalta a importância da continuidade à ênfase nas políticas de formação dessas categorias. Mas é também relevante analisar a distribuição institucional de tais pessoas, isto é, onde atuam os C&E brasileiros. No Brasil, 73% dos C&E trabalham para instituições de ensino superior como docentes em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, enquanto apenas 11% trabalham para empresas. Ao contrário do que acontece no Brasil, nos EUA a enorme maioria trabalha para empresas, atingindo a espantosa cifra de 764,5 mil C&E industriais. Essa distribuição repete-se, com pequenas variações, em todos os países industrializados. O Gráfico 1 resume a distribuição institucional dos C&E ativos em P&D em vários países e, para efeito de comparação, também no Brasil. A pequena quantidade de C&E nas empresas brasileiras acarreta uma série de dificuldades para o desenvolvimento econômico, como a baixa competitividade tecnológica da empresa nacional e a reduzida capacidade do país em transformar ciência em tecnologia e riqueza. Pode-se argumentar que comparar o Brasil a países de industrialização consolidada é inadequado. Entretanto, mesmo na comparação com países de industrialização recente, a situação brasileira é extremamente desfavorável. Enquanto os sul-coreanos, por exemplo, têm quase 75 mil C&E gerando inovação na empresa, no Brasil há menos de 9 mil. Essa deficiência causa profundos danos à capacidade de competir da empresa brasileira. A missão da empresa na sociedade é a produção e a geração direta de riqueza, e a missão fundamental e singular da universidade é formar pessoal qualificado. É preciso destacar que, ao contrário do que imagina o senso comum em nosso país, a inovação tecnológica é criada muito mais na empresa do que na universidade. No Brasil, ainda prevalece a tendência de atribuir à universidade a responsabilidade pela inovação que fará a empresa competitiva. Trata-se de um grave equívoco que, se levado a cabo, poderá causar dano profundo ao sistema universitário brasileiro, desviando-o de sua missão específica, que é educar profissionais e gerar conhecimentos fundamentais Indústria Governo Univ. e outros EUA Japão Alemanha França Inglaterra Itália Realização de P & D Canadá Brasil Gráfico 1: Distribuição dos C&E ativos em P&D em vários países RAE executivo 19

4 Pesquisa na universidade e na empresa. Já em 1776, Adam Smith observava que as principais fontes de inovação e aprimoramento tecnológico eram os homens que trabalhavam com as máquinas e descobriam maneiras engenhosas de melhorá-las, bem como os fabricantes de máquinas, que desenvolviam melhoramentos em seus produtos. Desde então o mundo mudou muito, mas vejamos o que nos diz o vice-presidente de Pesquisa da DuPont, Joseph Miller (aliás, quantas empresas no Brasil têm um vice-presidente de Pesquisa?): A DuPont investe mais de US$ 1 bilhão por ano em pesquisa e desenvolvimento e emprega mais de 3 mil engenheiros e cientistas e 2 mil técnicos de suporte. Dois terços deles trabalham em nossa Estação Experimental em Willmington, Delaware. Esse é o local de quase todas as nossas principais descobertas. Esse incrível registro de realizações é um tributo à vontade política da companhia de apoiar um empreendimento que é inerentemente imprevisível e inevitavelmente de alto risco. O investimento da DuPont em pesquisa e desenvolvimento corresponde a 3% do faturamento da companhia. O principal mecanismo para a interação entre universidade e empresa é a contratação dos profissionais formados nas universidades pelas empresas. Edwin Mansfield, da Universidade da Pensilvânia, realizou um estudo sobre as fontes de idéias para inovação tecnológica. Verificou que menos de 1% dos novos produtos ou processos introduzidos por empresas nos EUA tiveram contribuição essencial e imediata de pesquisas acadêmicas. Portanto, nove em cada dez inovações nascem na empresa. Diz ele: a maioria dos novos produtos ou processos que não poderiam ter sido desenvolvidos sem o apoio de pesquisa acadêmica não foi inventada em universidades; ao contrário, a pesquisa acadêmica forneceu novas descobertas teóricas ou empíricas e novos tipos de instrumentação que foram usados no desenvolvimento, mas nunca a invenção específica ela mesma. Isso dificilmente vai mudar. O desenvolvimento bem-sucedido de produtos ou processos exige um conhecimento íntimo de detalhes de mercado e técnicas de produção, bem como a habilidade para reconhecer e pesar riscos técnicos e comerciais que só vêm com a experiência direta na empresa. Universidades não têm essa expertise e é irrealista esperar que possam obtê-la. Muita ênfase tem sido posta no Brasil na questão da interação universidade-empresa, como um deus ex-machina que viria a sanar as deficiências tecnológicas da linha de produção. Além disso, mitificou-se essa interação como sendo uma fonte de recursos para as universidades, em substituição aos recursos do governo, invocando-se a experiência de universidades norte-americanas. Ambos os conceitos fazem parte dos mitos e lendas brasileiros sobre ciência e tecnologia. Basta ver que, dos US$ 21 bilhões contratados para pesquisa em todas as universidades norte-americanas em 1994, apenas US$ 1,4 bilhão, ou seja, menos do que 7%, foi proveniente de contratos com empresas. O MIT, que é uma das instituições campeãs de interação com empresas, captou 15% de seu orçamento de pesquisa por meio de contratos desse tipo. Por outro lado, esse US$ 1,4 bilhão contratado por empresas com universidades representa menos de 1,4% dos quase U$ 1 bilhões investidos em P&D nas empresas nos EUA naquele ano. Esse pequeno percentual confirma que a pesquisa de que a empresa precisa é feita na empresa, por seus próprios cientistas e engenheiros. O pequeno percentual de financiamento obtido da indústria pela universidade norteamericana parece estar relacionado com as diferenças institucionais intrínsecas à natureza da universidade e da empresa. Enquanto a missão fundamental da empresa na sociedade é a produção e a geração direta de riqueza, a missão fundamental e singular da universidade é formar pessoal qualificado. Um projeto de pesquisa só será adequado a essa missão quando contribuir para o treinamento de estudantes, o que restringe o número de projetos que sejam atraentes por parte das universidades. Mansfield destaca: como vários líderes de indústria têm enfatizado repetidamente, um dos principais papéis da universidade no processo de mudança tecnológica é o de prover estudantes bem preparados. 2 VOL.2 Nº1 FEV / ABR 23

5 Um desses líderes de empresa, ex-pró-reitor de pesquisa da Universidade de Stanford e cientista de renome na área de lasers e óptica não-linear, ao ser questionado sobre o papel dessa universidade no sucesso do Silicon Valley, afirmou: O mito é que a tecnologia de Stanford criou o sucesso do Silicon Valley. Entretanto, um levantamento cobrindo 3 mil pequenas empresas encontrou apenas 2 companhias que usaram tecnologia vinda, direta ou indiretamente, de Stanford. A contribuição de Stanford para o Silicon Valley foram estudantes talentosos e muito bem educados. É verdade que a interação universidade-empresa é importante para a universidade na medida em que contribui para a melhor formação dos estudantes razão suficiente para buscar sua intensificação; também é fato que contribui para levar a cultura de valorização do conhecimento à empresa. Mas não se deve alimentar a ilusão de que essa interação resolverá os problemas de financiamento da universidade e de tecnologia da empresa. A verdade é que o principal mecanismo para a interação entre a universidade e a empresa é a contratação dos profissionais formados nas universidades pelas empresas. Ainda que os números indiquem limitações intrínsecas na intensidade da contratação de projetos de pesquisa empresariais por universidades, é preciso destacar que há várias outras modalidades de interação que podem e precisam ser mais exploradas no Brasil. Têm especial relevância as atividades de consultoria nas quais o professor ou a própria universidade vende parte de seu tempo à empresa, freqüentemente realizando atividades na própria organização. Mesmo que muitas universidades brasileiras tenham provisões legais para esse tipo de atividade, ela não tem sido muito intensa, seja porque a cultura acadêmica muitas vezes lhe impõe obstáculos, seja porque a demanda pela empresa tem sido reduzida. É claro que a atividade de consultoria só pode fazer sentido para a empresa quando esta tiver suas próprias atividades de P&D e necessitar de complementação ou conhecimentos específicos. Quando não existe P&D na empresa, a consultoria tende a ser pouco efetiva. RAE executivo 21

6 A ciência brasileira avança, mas a competitividade não. Um resultado da distorção na distribuição institucional de C&E no Brasil é que a ciência feita no país tem ocupado progressivamente mais espaço no panorama mundial, mas a competitividade da empresa e sua capacidade de gerar riqueza não têm avançado na mesma velocidade. Usando-se dados do Science Citation Index, verifica-se que o número de publicações de cientistas brasileiros cresceu de um patamar em torno de 2 mil por ano na década de 198 para quase 7 mil trabalhos publicados em 1998 valor muito superior ao dos vizinhos latino-americanos. Deve-se observar, a esse propósito, o excepcional crescimento da produção científica também na Coréia do Sul, que chegou a suplantar o Brasil por volta de É notável que, mesmo naquele país, em que a maior parte dos C&E trabalha para empresas, a produção científica em revistas indexadas tenha experimentado crescimento intenso, saltando de menos de 2 publicações em 198 para mais de 9 mil em Na produção de inovação tecnológica os paralelos entre os dois países revelam distinções importantes. Uma maneira internacionalmente reconhecida para medir a intensidade da inovação é a contagem do número de patentes registradas em mercados competitivos. No início da década de 198, Brasil e Coréia registravam cerca de uma dezena de patentes anualmente nos EUA. A partir de 1985, o crescimento do número de patentes coreanas evoluiu de maneira fortemente correlacionada ao investimento empresarial em P&D. No ano 2, as aproximadamente 3,5 mil patentes coreanas registradas nos EUA correspondiam a um investimento de US$ 1 bilhões em P&D. Sendo a maior parte do investimento em P&D a parcela correspondente ao pagamento de salários dos C&E, a curva crescente de investimento empresarial em P&D descreve o aumento no número de C&E trabalhando para empresas na Coréia do Sul. É fácil imaginar que mais pesquisadores terão mais idéias e, portanto, gerarão mais patentes. Por outro lado, as curvas correspondentes ao Brasil demonstram como o reduzido número de C&E empresariais resulta em um pequeno número de patentes apenas 55 no ano 2, em relação a um dispêndio empresarial em P&D de não mais que US$ 15 milhões. Quadro 2: Fontes financiadoras e executores de recursos de C&T nos EUA em 1998 (valores em milhões de dólares) FINANCIADO POR GOVERNO EMPRESAS UNIVERSIDADES OUTROS TOTAL Valor financiado Governo Executado por Empresas Universidades Outros Fonte: Science and Engineering Indicators. Washington, DC : National Science Board, Quadro 3: Fontes financiadoras e executores de recursos de P&D no Brasil em 1996 (valores em milhões de dólares) Executado por FINANCIADO POR GOVERNO EMPRESAS UNIVERSIDADES OUTROS EXTERIOR TOTAL Valor financiado Governo Empresas Universidades Outros 3.166,75 722,67 481, , , ,3 151,55 151, ,59 722, , ,29 Fonte: Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia, MCT, VOL.2 Nº1 FEV / ABR 23

7 Ocorre que patentes são um produto típico do ambiente de P&D empresarial, e não do ambiente acadêmico. Em 1994, das patentes registradas nos EUA, 1.64 são originárias de universidades apenas 3% do total. Um levantamento feito em 25 universidades norte-americanas mostra que, em 1994, cada uma dessas instituições registrou, na média, 25 patentes ao longo do ano. Apenas seis universidades registraram mais de cem patentes naquele ano. Mesmo que as universidades busquem ampliar seus registros de propriedade intelectual, ainda assim a natureza da instituição universitária exige abertura e ampla divulgação dos resultados. Essas seis universidades norte-americanas que registram cem ou mais patentes publicam, anualmente, milhares de artigos científicos divulgando seus resultados. Ou seja, o volume de patentes tem relação direta com o fluxo de publicações científicas. Embora o Brasil apareça no mapa da ciência mundial com uma participação de,1% no total de artigos publicados, no mapa da tecnologia mundial sua presença é quase imperceptível resultado direto do pequeno número de C&E ativos em P&D nas empresas. O investimento em P&D no Brasil. O primeiro cuidado neste ponto é o de identificar corretamente o investimento em P&D, que é diferente do investimento em ciência e tecnologia C&T, tradicionalmente divulgado no Brasil. Os manuais editados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE estabelecem as definições das categorias de interesse relacionadas às estatísticas sobre insumos e resultados em C&T e também em P&D. Para estabelecer referências internacionais adequadas, é essencial cuidar da compatibilidade das definições das categorias que estão sendo medidas. A categoria C&T é definida de maneira bem mais ampla do que a categoria P&D. Na verdade, a categoria C&T compreende e excede a P&D. De forma simplificada, podemos atribuir à categoria P&D as atividades criativas relativas à C&T: o investimento para criar conhecimento e tecnologia pertence à categoria P&D e também à categoria C&T, enquanto que o investimento para comprar tecnologia pronta pertence à C&T mas não à P&D. Muita confusão tem sido feita no Brasil entre essas duas categorias, e freqüentemente têm sido comparados dados brasileiros relativos à C&T com dados relativos à P&D de outros países. Apenas recentemente o Ministério da Ciência e Tecnologia passou a divulgar os dados de investimento em P&D brasileiros. Além do cuidado com as categorias, o levantamento RAE executivo 23

8 GMB DIVULGAÇÃO dos indicadores relativos a investimentos nacionais em P&D deve buscar a identificação das fontes e dos executores do investimento. É fácil entender que, em geral, governos são fortes investidores, mas fracos executores; a execução dos recursos investidos pelos governos ocorre freqüentemente por universidades e empresas. O mapeamento correto dessas funções é essencial quando se pretende conhecer em detalhe um sistema nacional de C&T e também quando se realizam comparações internacionais. O Quadro 2 mostra os dados sobre setor financiador e setor executor para o caso dos EUA. Em 1998, pela primeira vez, o governo brasileiro publicou um demonstrativo de executores e financiadores de P&D, baseados em dados levantados pela equipe de indicadores do CNPq. O Quadro 3 mostra os dados relativos ao ano de 1996 para os dispêndios na categoria P&D. Ganhos do investimento em P&D. É importante mencionar alguns exemplos que ilustram que, quando a empresa tem uma política de valorização das atividades de P&D, contratando seus próprios C&E, há ganhos a serem obtidos. Há vários desses casos no Brasil basta lembrar a tecnologia da Petrobrás para extração de petróleo em águas profundas, ou as empresas de base tecnológica em São Carlos e Campinas, nascidas em torno das universidades ali existentes, bem como várias empresas do setor de alimentos e muitas outras que, diariamente, incorporam conhecimento a seus produtos e processos. Três exemplos específicos podem ser destacados. O primeiro é o do antigo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Telebrás, hoje Fundação CPqD. Ali se desenvolvem produtos e processos relacionados aos objetivos da companhia, desde fibras ópticas e antenas até softwares para tarifação e gerenciamento de sistemas telefônicos. Um dos projetos mais bem-sucedidos e de impacto facilmente mensurável vem sendo a Central Telefônica Trópico, desenvolvida por engenheiros formados principalmente pela Escola Politécnica da USP, pela Unicamp e pelo ITA. Trata-se de uma central telefônica de processamento armazenado CPA, capaz de vencer concorrências com tradicionais competidores internacionais desse mercado, como a Ericsson, a NEC, a Philips e outros. O segundo exemplo são os aviões da Embraer, destinados ao mercado de avaliação regional, que vêm experimentando grande sucesso de vendas. Por trás dos projetos, estão engenheiros bem formados pelo ITA e outras escolas de referência, trabalhando em uma organização que valoriza P&D e gerando riqueza para o país e para a empresa. 24 VOL.2 Nº1 FEV / ABR 23

9 O terceiro exemplo é o da tecnologia de fabricação de fibras ópticas. Este envolve a participação da universidade, pois o projeto nasceu na Unicamp por meio de um convênio estabelecido em 1974 com a Telebrás. Esse projeto já foi descrito como um dos poucos exemplos, talvez o melhor, de programa de P&D bem-sucedido no país. Iniciado na universidade, passou para um centro de pesquisa de empresa estatal; depois a tecnologia foi licenciada para empresas privadas, que passaram a cuidar dos futuros desenvolvimentos. Os programas da Fapesp. Desde 1995, em São Paulo, a Fapesp vem se preocupando em criar mecanismos para intensificar a disseminação do conhecimento, tornando-o Tabela 1: Distribuição das localidadessede das pequenas empresas com projetos contratados no programa Pipe da Fapesp (até março de 22) MUNICÍPIO QUANTIDADE São Paulo 66 Campinas e região 48 São José dos Campos e região 26 São Carlos e região 19 Ribeirão Preto e região 6 Outras 3 Total 195 Tabela 2: Formação dos líderes dos projetos do Pipe da Fapesp UNIVERSIDADE GRADUAÇÃO MESTRADO USP Unicamp Unesp Ifes e outras estaduais Univ. Particulares 16 Univ. Exterior Outras 1 Total mais acessível a empresas e, mais recentemente, à administração pública. O primeiro passo da Fapesp nesse sentido foi o Programa de Parceria para Inovação Tecnológica Pite. Tal programa apóia projetos de pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos com alto conteúdo tecnológico ou novos processos produtivos, propostos conjuntamente por uma empresa de qualquer porte e uma instituição de pesquisa do Estado de São Paulo. A Fapesp financia a parte do projeto a cargo da instituição universitária ou de pesquisa, enquanto a empresa parceira deve oferecer uma contrapartida financeira para custear a parte da pesquisa que lhe cabe desenvolver. Desde sua implantação, já foram aprovados 48 projetos. É importante destacar que, para esse programa, a Fapesp desenvolveu uma nova série de critérios de análise, voltada à natureza específica de tais projetos, nos quais a relevância tecnológica, a aplicabilidade e o interesse da empresa parceira são itens novos de qualificação, que não existiam na análise dos projetos de natureza acadêmica. Nos 48 projetos contratados, a Fapesp está investindo quase R$ 1 milhões, valor semelhante ao comprometido pelas empresas parceiras, implicando uma contrapartida empresarial média em torno de 5%. Esse percentual varia de projeto a projeto em função da análise feita pela Fapesp sobre o risco intrínseco da pesquisa a ser desenvolvida. A contrapartida empresarial varia de 84% a 25% do total. O valor médio de cada projeto é de R$ 4 mil e os projetos envolvem 12 instituições acadêmicas ou institutos de pesquisa, entre as quais, a USP 21 projetos, a Unicamp nove projetos e a Unesp seis projetos. O segundo programa, o de Inovação Tecnológica na Pequena Em- DOUTORADO presa Pipe, foi iniciado em 1997 e apóia a pesquisa de inovação tecnológica, diretamente na empresa, por meio da concessão de financiamento ao pesquisador a ela vinculado ou associado. O alvo do Pipe são empresas com até cem empregados, dispostas a investir na pesquisa de novos produtos de alto RAE executivo 25

10 conteúdo tecnológico ou processos produtivos inovadores, capazes de aumentar sua competitividade e sua contribuição socioeconômica para o país. O programa destina-se a apoiar pequenas empresas no desenvolvimento de pesquisas inovadoras sobre problemas em ciência, engenharia ou em educação científica e tecnológica que, em caso de sucesso, tenham alto potencial de retorno comercial ou social. Os pesquisadores envolvidos podem ser vinculados às empresas ou estar de algum modo a elas associados para a realização do projeto. Há limitações na contratação de projetos de pesquisa empresariais por universidades, mas ainda assim há várias modalidades de interação que podem e precisam ser mais exploradas no Brasil. O programa justifica-se por ser a inovação tecnológica um instrumento reconhecido para o aumento da competitividade das empresas condição para o desenvolvimento econômico e social do Estado de São Paulo. Trata-se de criar condições para incrementar a contribuição do sistema estadual de pesquisa para esse desenvolvimento. Dispensando contrapartida e, por isso, dirigido exclusivamente a pequenas empresas, o programa é complementar ao de financiamento de projetos de pesquisa em parceria entre universidade e empresa. Por meio desse conjunto de programas, a Fapesp busca induzir um aumento significativo do investimento privado em pesquisa tecnológica. É interessante observar que há uma concentração notável das localidades onde têm sede as empresas com projetos contratados em torno de universidades, o que é consistente com a discussão feita sobre o papel da universidade como formadora de pessoal e, por isso, habilitadora do desenvolvimento tecnológico. A Tabela 1 mostra que, dos 11 primeiros projetos consolidados, 84 estão em municípios onde há tradicionais instituições públicas de ensino superior, conhecidas por sua qualidade. O papel da universidade pública na formação do pessoallíder desses projetos também é facilmente verificável. Dos 11 contratos do Pipe, 79 são encabeçados por profissionais que obtiveram sua graduação em universidades públicas. Observa-se também que, nesse programa, a Fapesp não exige titulação de doutor para os líderes de projeto, mas capacidade e experiência comprovadas no tema do projeto Tabela 2. O papel das empresas. A análise apresentada sobre as atividades e investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil permite concluir que, além de haver poucos cientistas e engenheiros atuantes em P&D, há um percentual muito reduzido dos que trabalham para empresas. Essa é uma das razões por que a competitividade tecnológica da empresa no Brasil ainda é pequena, o que pode ser verificado por meio da contagem do número de patentes nacionais registradas nos EUA. O pequeno número de C&E empresariais no Brasil correlaciona-se ao reduzido investimento empresarial em P&D. Nesse contexto, o esforço do poder público para a formação de recursos humanos qualificados esforço que, mesmo sofrendo descontinuidades, não pode ser considerado pequeno acaba por ter pouca efetividade em trazer benefícios econômicos e sociais. A ciência brasileira tem avançado e obtido mais destaque internacional, mas a tecnologia não tem acompanhado essa evolução. O grande desafio em P&D no Brasil hoje é criar um ambiente que leve a empresa a investir no conhecimento para aumentar a competitividade. O Estado brasileiro já realiza vultosos investimentos na formação de pessoal qualificado o país forma atualmente 6 mil doutores por ano e em projetos de pesquisa fundamental e aplicada. Cabe à empresa aproveitar essas condições e convertê-las em competitividade, riqueza e desenvolvimento. Para uma análise mais detalhada, ver capítulo do mesmo autor publicado no livro Ciência, tecnologia e sociedade O desafio da interação, de Lucy Woellner dos Santos, Elisa Yoshie Ichikawa, Paulo Varela Sendin e Doralice de Fátima Cargano (Orgs.). Londrina: Iapar, VOL.2 Nº1 FEV / ABR 23

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