QUESTÕES. 2- São doenças de Notificação Compulsória no Estado de São Paulo: 3- Segundo o Ministério da Saúde, em relação a Hanseníase sabe-se que
|
|
- Márcia Bardini Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUESTÕES 1-Podemos a afirmar que o SUS (Sistema Único de Saúde) A) tem como princípio a centralização técnica e administrativa. B) prioriza a assistência médica à população carente em detrimento de medidas preventivas. C) prevê a participação da comunidade e preconiza a integralidade. D) preconiza a equidade sendo esta entendida como acesso universal. E) prevê a contribuição previdenciária como condição para atender um cidadão. 2- São doenças de Notificação Compulsória no Estado de São Paulo: A) Impetigo e Sarampo B) Tuberculose e Varicela C) Gripe Sazonal e Tracoma D) Hepatite B e C e Esquistossomose E) Dengue e Escarlatina 3- Segundo o Ministério da Saúde, em relação a Hanseníase sabe-se que A) o tratamento medicamentoso por via oral tem duração de 5 anos. B) a vacina BCG ID é indicada à todos os doentes. C) O isolamento do doente deve ser orientado. D) a principal via de transmissão é por vias aéreas superiores. E) independente da forma paucibacilar ou multibacilar o tratamento medicamentoso é o mesmo. 4- Após o uso, máscaras de inalação devem ser lavadas com água e sabão, enxugadas, secas e mergulhadas em solução de A) germekil. B) ácido sulfúrico. C) álcool 70%. D) ácido peracético. E) solução de Benjoin. 5- De acordo com o Código de Ética, cabe ao profissional de enfermagem: I - respeitar e reconhecer o direito do cliente de decidir sobre sua pessoa, seu tratamento e seu bem estar. II - respeitar o natural pudor, a privacidade e a intimidade do cliente. III - fornecer informações sobre exames e diagnósticos médicos aos familiares do paciente independente da vontade do mesmo.
2 A) todas as afirmações estão corretas. B) apenas as afirmações I e II estão corretas. C) apenas as afirmações I e III estão corretas. D) apenas as afirmações II e III estão corretas. E) Todas estão incorretas. 6 Segundo o Ministério da Saúde, o exame de Papanicolau é preconizado para a prevenção de câncer de colo de útero e: A) é necessário a toda mulher a partir da menarca e obrigatoriamente seguido de colposcopia. B) deve ser realizado a partir do início da vida sexual e tem como preparo o uso de creme estabilizador do PH vaginal. C) não deve ser realizado em grávidas e/ou mulheres menstruadas. D) É recomendado para mulheres a partir do início da vida sexual não obrigatoriamente seguido de colposcopia. E) deve ser realizado no climatério sempre a cada 6 meses e terá sua análise prejudicada se a mulher estiver em uso de cremes vaginais. 7 A sífilis é uma doença infecciosa, sistêmica sujeita a surtos de agudização e períodos de latência, portanto, vale ressaltar que: I não representa um problema de Saúde Pública no Brasil devido ao baixo número de casos novos na última década. II pode acometer o Recém Nascido causando manifestações cutâneo- mucosas, ósseas e viscerais III as gestantes tratadas requerem seguimento sorológico contínuo durante a gestação devendo ser novamente tratadas caso não haja resposta adequada do tratamento anterior. IV é diagnosticada através de sorologia e de exames de imagem como USG pélvica e densitometria óssea A) apenas as afirmações I e III estão corretas B) apenas as informações II e III estão corretas C) apenas as informações II e IV estão corretas D) apenas as informações III e IV estão corretas E) apenas as informações I e IV estão corretas
3 8 -A vacina pentavalente recomendada atualmente pelo Ministério da Saúde e utilizada pela Rede Pública é um importante meio de prevenção para as doenças A) difteria, sarampo, hepatite B, tétano e pneumonia. B) sarampo, rubéola, difteria, coqueluche e tétano. C) difteria, coqueluche, tétano, hepatite B e meningite por hemófilo B. D) hepatite B, rubéola, coqueluche, pneumonia e meningite por Hemófilo B. E) difteria, coqueluche, caxumba, rubéola e sarampo. 9 Segundo o Ministério da Saúde a composição mínima de uma equipe do Programa Saúde da Família atualmente nomeado de Estratégia de Saúde da Família é composta por agente comunitário de saúde, A) médico, dentista e enfermeiro. B) médico, auxiliar ou técnico de enfermagem e enfermeiro. C) médico, auxiliar ou técnico de enfermagem, e psicólogo. D) médico, psicólogo e enfermeiro. E) médico, dentista e assistente social Associe a coluna da esquerda com a da direita e responda a alternativa CORRETA I hemoptíse II dispaurenia III sialorréia IV melena Z aumento da salivação X expectoração com sangue Y sangue nas fezes W dor às relações sexuais Respostas: A) Iz, IIx, IIIw,IVy B) Iw,IIx, IIIy, IVz C) Ix, IIw, IIIz, IVy D) Iz, IIw, IIIy, IVx E) Ix, IIy, IIIz, IVw
4 11 Durante a pandemia de Influenza A (H1N1), os dispensadores de álcool gel se popularizaram na entrada das lojas, corredores de clínicas e ambientes hospitalares. O uso do álcool gel constitui uma medida de A) esterilização das mãos, mediante destruição da flora bacteriana que coloniza as camadas superficiais da pele, pelo processo de desidratação. B) desinfecção, que é a remoção da sujidade e flora bacteriana transitória da pele, pelo processo de fricção. C) assepsia, que promove a eliminação dos microrganismos presentes na superfície da pele, sem a necessidade de fricção. D) antissepsia, porque reduz a carga microbiana que coloniza as mãos pela ação antisséptica, desde que não estejam visivelmente sujas. E) descontaminação, caracterizada pela inativação da matéria orgânica presente na superfície da pele, devendo ser seguida de secagem com auxílio de papel ou tecido. 12 Se a pessoa com tuberculose abandonar o tratamento, podemos afirmar que A) deverá reiniciar o tratamento em dias alternados de forma supervisionada. B) deverá iniciar o tratamento novamente. C) o bacilo da tuberculose poderá ficar resistente aos medicamentos. D) A partir do 30º dia da não ingestão da medicação será considerado abandono. E) As alternativas b, c, d estão corretas. 13 O Programa de Saúde do Adolescente considera como problemas prioritários nesta faixa etária A) acidentes de trânsito e anemia falciforme B) gravidez não planejada e acidentes C) violência e desidratação D) demência e DST E) acidente de trabalho e amenorreia 14 No nível local para que ocorra um acondicionamento adequado das vacinas temos que considerar que elas estarão distribuídas: A) nas prateleiras do refrigerador, na temperatura entre +2 +8º C B) na gaveta do refrigerador na temperatura entre º C C) em sacos plásticos nas prateleiras do refrigerador na temperatura entre º C D) nas prateleiras e na porta do refrigerador na temperatura entre º C E) nas prateleiras e porta do refrigerador na temperatura entre -2 +8ºC
5 15 Para o tratamento de feridas é preconizado o uso de A) água oxigenada e mercúrio. B) hidrocolóides e soro fisiológico. C) líquido de Dakin e alginato de sódio. D) éter e neomicina. E) soro glicosado e soro fisiológico. 16 São sinais e sintomas de Diabetes Mellitus A) perda de peso, abdome globoso, epigastralgia, astenia e palidez. B) obesidade, taquicardia, tumores nas extremidades, polifagia e insônia. C) perda de peso, polifagia, polidipsia, poliúria, visão embaralhada. D) fraqueza, anorexia, sudorese noturna, oligúria e visão embaralhada. E) aumento de peso, polifagia, alta ingestão de carboidratos, hipertensão arterial. 17 São orientações adequadas para prevenção de quedas no idoso no domicílio EXCETO: A) uso de cadeira e ou banquinho para banho e chinelos de dedos com solado de couro. B) tapetes antiderrapantes e barras de fixação dentro e fora do boxe. C) uso de corrimão em escadas e sinalização de degraus. D) evitar trancar as portas e evitar encerar o piso da casa. E) manter luz acesa durante a noite e deixar ambientes com livre circulação 18 Podemos afirmar sobre a Estratégia de Saúde da Família que A) as equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias de uma determinada região, composta por vários municípios. B) as equipes estão centradas exclusivamente na realização de palestras informativas sobre cuidados com a saúde e doenças mais prevalentes. C) os agentes comunitários de saúde devem prioritariamente morar na região de atuação e devem ter formação universitária. D) a estratégia de Saúde da Família é definida principalmente para os municípios com até 500 mil habitantes. E) as equipes são responsáveis pelas ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde e pela reabilitação dos agravos mais frequentes.
6 19 Assinale a alternativa INCORRETA em relação às diretrizes para o exercício de Enfermagem A) é direito do profissional de Enfermagem recorrer ao Conselho Regional de Enfermagem, quando impedido de cumprir o Código e a Lei do Exercício Profissional. B) o profissional de Enfermagem presta assistência à saúde visando a promoção do ser humano como um todo. C) exigência de informações sobre diagnóstico dos pacientes que assiste. D) a observância da ética, em enfermagem, é obrigatória porque assegura o status da profissão perante o paciente, familiares e a sociedade. E) as alternativas c e d são incorretas. 20 Jefferson 1 ano e 6 meses veio hoje ao Centro de Saúde para atualizar seu esquema de vacinação. Na sua caderneta de vacina consta: BCG ao nascer Hepatite B 1 dose ao nascer Vacina Inativada poliomielite (VIP) 2 doses (2 e 4 meses) Vacina Oral Poliomielite (VOP) 1 dose (6 meses) Pentavalente 3 doses (2, 4 e 6 meses) Hoje deve ser aplicada a A) 2º dose de BCG, reforço da DPT (difteria, tétano e coqueluche), 1ª dose da SCR (sarampo, caxumba, rubéola), reforço VOP, 1 dose de pneumocócica. B) 1ª dose de rotavírus, 1ª dose de SCR, 1 dose de pneumocócica,1 dose de meningocócica e 1º reforço de VOP C) 4ª dose de pentavalente, 1º reforço da VOP, 2ª dose de BCG, 1 dose de meningocócica e 1 dose de pneumocócica D) 1º reforço da VOP, 1º reforço da DPT, 1ª dose da SCR, 1 dose de meningocócica, 1 dose de pneumocócica. E) 2ª dose de HEP B, 1º reforço de VOP, 1 dose de meningocócica, 1ª dose de rotavírus e 1 dose de pneumocócica.
7 21 A dose correta para administrar 25 U de insulina usando uma solução de 80 U/ml e uma seringa graduada em 40 U é: A) 12,5 B) 2,2 C) 22 D) 1,25 E) O tempo de infusão de 250 ml de soro fisiológico à 5% prescrito com gotejamento de 25 gotas/minuto, será de aproximadamente A) 1 hora e 50 minutos. B) 2 horas e 40 minutos. C) 3 horas e 20 minutos. D) 4 horas e 30 minutos. E) 5 horas e 5 minutos. 23 Uma pessoa que deseja ver seus s através da interface web, na lista de opções indicadas abaixo, deverá iniciar o programa: A) Microsoft Excell B) Microsoft Word C) Editor de textos D) MS-DOS E) Mozilla Firefox 24 No aplicativo Microsoft Excel a ferramenta indicada com a figura de um binóculo serve para: A) Buscar páginas da Internet B) Classificar em ordem alfabética as linhas da tabela C) Classificar as células em ordem numérica D) Localizar e selecionar um texto específico E) Exibir o resultado de um cálculo 25 Na gestação de baixo risco as intercorrências que rotineiramente devem ser pesquisadas para o Estado de São Paulo são: A) HIV, infecção urinária, citomegalovirus e toxoplasmase. B) malária, sífilis, toxoplasmose e HIV. C) hepatite B, rubéola, HIV e malária. D) HIV, sífilis, citomegalovirus e rubéola E) infecção urinária, sífilis, hepatite B e HIV
8 Bibliografia sugerida para a prova Brasil. Lei 8080 de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento do serviço correspondente e das outras providências. Disponível em: Brasil. Lei 8142 de 28 de dezembro de Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do sistema único de saúde e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde e de outras providências. Disponível em: Ministério da saúde. Recomendações para atendimento e acompanhamento de exposição ocupacional a material biológico: HIV, hepatite B e C, programa nacional DST/AIDS. Secretaria de vigilância a saúde; aluno 1: instrumentalizando a ação profissional. Brasília; Disponível em: aluno 2: instrumentalizando a ação profissional. Brasília; Disponível em: aluno 3:fundamentos de enfermagem. Brasília; Disponível em: aluno 4: assistência clínica e ética profissional. Brasília; Disponível em: aluno 5: assistência cirúrgica e atendimento de emergência. Brasília; Disponível em: aluno 6: saúde coletiva. Brasília; Disponível em:
9 aluno 7: saúde mental. Brasília; Disponível em: Brasil. Ministério da saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno 8: saúde da criança, mulher e adolescente. Brasília; Disponível em: Conselho Regional de Enfermagem. Documentos básicos de enfermagem. São Paulo, Secretaria de Estado de Saúde, Centro de Vigilância Epidemiológica. Norma técnica do programa de imunização. São Paulo; Disponível em: Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP). Curso técnico de nível médio em enfermagem: módulo de habilitação: guia curricular: área I: promovendo a saúde. São Paulo; (Programa de formação de profissionais de nível técnico para a área da saúde no Estado de São Paulo). Disponível em: Secretaria Municipal de Saúde. Atenção à saúde: protocolo de prevenção e tratamento de feridas. São Paulo; Secretaria Municipal de Saúde, Coordenação da Atenção Básica. Manual para auxiliares de enfermagem: assistência ao portador de hipertensão e de diabetes mellitus. São Paulo; Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pósvacinação. 2. ed. Brasília, DF; (Série A, Manual e Normas Técnicas em Saúde).
10 GABARITO 1 C 2 D 3 D 4 D 5 B 6 D 7 B 8 C 9 B 10 C 11 B 12 E 13 B 14 A 15 B 16 C 17 A 18 E 19 E 20 D 21 A 22 C 23 E 24 D 25 - E.
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES
Calendário de Vacinação da Criança
Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE 2013 IDADE VACINA A PARTIR DO NASCIMENTO 2 MESES BCG 1 HEPATITE B 2 VACINA VIP 3 PENTAVALENTE 7 ROTAVÍRUS
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016
Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla
CALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio
CALENDÁRIO VACINAL 2016 Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função
Introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo aos 15 meses de idade.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Divisão de Imunização Calendário de Vacinação no Estado de São Paulo Parte da história
Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA
Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia
Calendário. ideal para Adolecentes
Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação
2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO Médico Clínico 1 Médico Pediatra 1 Médico Ginecologista 1
1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 6 Médico Pediatra 2 Médico de Estratégia PSF 0 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 4 Auxiliar de Saúde Bucal 4 Técnico
A saúde do tamanho do Brasil
A saúde do tamanho do Brasil BREVE HISTÓRIA DE UMA LONGA CAMINHADA A saúde é um direito de todos e um dever do estado. Essa conquista social, incorporada à Constituição Federal de 1988 e construída a partir
Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde
Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância
Exames Periódicos. Admissão do Profissional SMO. Admissão do Profissional Orientações. Integração do Profissional
Admissão do Profissional SMO Avaliação inicial: Local de trabalho Função exercida Avaliação do Risco conforme NR 32 Anamnese/Exame físico A Segurança do Profissional da Saúde Profª Alessandra Destra Encaminhamentos
Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário
II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuário Brasília/DF Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário Cristiane Pereira de Barros Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA Ao nascer 2 meses 3 meses BCG-ID (2) vacina BCG vacina adsorvida Vacina Inativada poliomielite (VIP - Salk) (4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Vacina
Currículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral
Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular
O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa
O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O
CALENDÁRIOS VACINAIS. Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM
CALENDÁRIOS VACINAIS Renato de Ávila Kfouri Sociedade Brasileira de Imunizações SBIM VACINA É PARA A VIDA TODA... Oportunidades para a Vacinação criança adolescente adulto Programa infantil Catch up (repescagem)
Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas
Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e
Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil
Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil Carla Magda A. S. Domingues Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Norma Institucional nº. 006/SCIH/HU
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Norma Institucional
Vacinas do Calendário de Imunização do Estado de São Paulo 2011 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 2011
Bepa 0;8(8):9- Informe técnico 0 Vaccines included in the Immunization Schedule for the State of São Paulo 0 Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo,
Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da
Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos
Caderneta da Gestante
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DAS MULHERES Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em
PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI
IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI 1. VACINA BCG 2. VACINA CONTRA HEPATITE B 3. VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO 4. VACINA INATIVADA CONTRA PÓLIO 5. VACINA CONTRA POLIOMIELITE ORAL 6. VACINA PENTAVALENTE
NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO
NORMAS DE PROCEDIMENTO APÓS EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL POTENCIALMENTE CONTAMINADO Medidas Imediatas: 1 Picada ou Corte - Limpeza imediata da zona lesada com água e sabão. 2 Contacto com a pele ou mucosas
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 04/CT/2016 Assunto: Penicilina Palavras-chave: Penicilina, Injetáveis, Benzilpenicilinas I Solicitação recebida pelo Coren/SC: Quais são os equipamentos e insumos obrigatórios
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança
Calendário de Vacinação do Prematuro e da Criança Central de Atendimento: (61) 3329-8000 Calendário de Vacinação do Prematuro Vacinas BCG ID (intradérmica) Hepatite B (HBV) Pneumocócica conjugada Recomendações
NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Assunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia.
NOTA INFORMATIVA Nº 01/2015 - DIVEP//SUVISA/SESAB Assunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia. Situação epidemiológica atual Na Bahia, até 1º de dezembro de 2015, foram
DIAS E HORÁRIOS DAS APRESENTAÇÕES DOS TRABALHOS ENFERMAGEM TODOS OS AUTORES DEVERÃO CHEGAR IMPRETERIVELMENTE NO HORÁRIO MARCADO.
TÍTULO ORIENTADOR SALA DATA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS COMUNIDADES INDÍGENAS INFECÇÕES HOSPITALARES: REPENSANDO A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM HANSENÍASE:
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, janeiro de 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE
PROVA PRÁTICA ACS CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANAÚ
QUESTÃO 01 O Agente Comunitário de Saúde tem como objetivo principal contribuir para a qualidade de vida das pessoas e da comunidade. Analise as opções abaixo e marque a alternativa incorreta: A) Conhecer
pnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva
pnaish E PATERNIDADE E CUIDADO Brasília, JUlHO 2016 Michelle leite da silva POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM PNAISH PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Diretriz Promover ações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR
Atualizado em Agosto/2014 PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR 1- FATORES PREDISPONENTES Individuais Relacionados à cateterização vascular - Idade - Gravidade da doença de base -
DATA/TURNO CANDIDATO TEMAS DIA 05/11/12. - Processo de trabalho em enfermagem/registros. - Crescimento e desenvolvimento na criança até 2 anos.
DATA/TURNO CANDIDATO TEMAS DIA 05/11/12 MANHÃ RENATA MARIA MEDEIROS FREITAS BARBOSA ANDRÉA CLÁUDIA CAMPÊLO MACIEL TERESA KARINY PONTES BARROSO GIRLIANE SILVA DE SOUSA VANESSA DIAS DA SILVA RITA VIANA GOMES
100 QUESTÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA AGENTE COMUNITÁRIO
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde
Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde 1 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Lei Orgânica da Saúde Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Art. 7º: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em
Relatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
BCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT
BCG LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT HISTÓRIA 1920 Instituto Pasteur Paris; Homenagem aos dois cientistas que a desenvolveram: Camille Calmett e Albert Guerin; 1921 primeira aplicação
Vacinação de Grupos Especiais. Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP
Vacinação de Grupos Especiais Helena Keico Sato Diretora Técnica Div de Imunização/CVE/CCD/SES-SP Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) 1 Profilaxia pré e pós-exposição a agentes
2 meses VIP, Pentavalente (DTP-Hib-HB), Rotavírus, Pneumocócica 10 valente. 4 meses VIP, Pentavalente (DTP-Hib-HB), Rotavírus, Pneumocócica 10 valente
Calendários is Á GLOSSÁRIO BCG: vacina contra tuberculose Pneumocócica 23-valente: vacina pneumocócica 23valente (polissacarídica) DTP: vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis : vacina adsorvida
Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde
Unidades & Serviços Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Carapebus Secretaria Municipal de Saúde Atenção Especializada Atenção Especializada Centro de Especialidades Médicas: O Centro de Especialidades
Política de Vacinação
Rol de s cobertas por esta Política Catapora ou Varicela contra Varicela Biken Crianças de 1 a 12 anos: esquema vacinal em dose única. Pacientes imunocomprometidos: portadores de leucemia linfóide aguda
SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva
Rede Cegonha PORTARIA No- 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha Com objetivo de assegurar: APRESENTAÇÃO - Organizar a Rede de Atenção à Saúde
Calendário de Vacinas 2011
Calendário de Vacinas 2011 Untitled-2 1 4/4/11 4:59 PM Atualizações + atualizações_arquivo.indd 1 2 Atualizações Calendário Básico de Vacinação 2011 Idade Vacina Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG-ID
INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016
1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)
VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE JOSÉ GERALDO LEITE RIBEIRO SES//FCM/FASEH-MG
VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE JOSÉ GERALDO LEITE RIBEIRO SES//FCM/FASEH-MG VACINAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS MAIOR EXPOSIÇÃO AOS AGENTES CONTATO COM PACIENTES DE RISCO REVISÃO
Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I Código: ENF- 209 Pré-requisito:
Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil
Política de Introdução de Novas Vacinas no Brasil Ana Goretti Kalume Maranhão Programa Nacional de Imunização/Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde ana.goretti@saude.gov.br Programa Nacional
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO
Direito à Saúde da Criança e do Adolescente
Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,
Assunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância Epidemiológica Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315 2755/2812 NOTA TÉCNICA
Instrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação
Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:
1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
26/08/2016. Questões UFG. Doenças Transmissíveis
Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios Questões UFG Doenças Transmissíveis (UFG Universidade Federal de Goiás GO Enfermeiro 2015) Todas as pessoas com suspeita de dengue devem receber o primeiro
ORIENTAÇÕES PARA AUTO APLICAÇÃO DE INSULINA
rte INFORMAÇÕES GERAIS Em caso de dúvidas, alterações no estado de saúde do paciente, você pode entrar em contato com o Ambulatório da ALA I do HUSM através do telefone 3220 8538. Telefones úteis: Bombeiros:
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores
Afastamento de pacientes com Doenças Infecto-Contagiosas
. INTRODUÇÃO As orientações abaixo visam minimizar contágio das doenças e devem ser fornecidas aos pacientes avaliados. A orientação de permanência em domicílio para repouso fica a critério do médico que
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A, H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): ALERTAMOS QUE OS ÓBITOS RESIDENTES
Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro CCIH Núcleo de Vigilância Epidemiológica
CCIH Núcleo de Vigilância Epidemiológica Histórico A higienização das mãos, durante gerações, foi considerada uma medida de higiene pessoal. Histórico Em 1822, um farmacêutico francês escreveu que soluções
QUANTIDADE CARGA HORÁRIA SEMANAL
LEI MUNICIPAL Nº 620, EM 14 DE DEZEMBRO DE 2006. Cria empregos destinados a atender ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS, Agentes Indígenas de Saúde - AIS, Agentes Indígenas de Saneamento
COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
56 ISSN 677-7042 Nº 60, sexta-feira, 9 de agosto de 206 pelo código 00020608900056 Nº 60, sexta-feira, 9 de agosto de 206 ISSN 677-7042 57 ANEXO IV INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALEN- DÁRIO NACIONAL
VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE. Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA
VACINANDO O PROFISSIONAL DE SAÚDE Luciana Sgarbi CCIH - FAMEMA Vacinando o Profissional da Saúde O Ambiente Hospitalar Maior risco de aquisição e transmissão de doenças infecciosas Vacinando o Profissional
CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga
Câmara Municipal de Itápolis 1
Câmara Municipal de Itápolis 1 Apresentação Prezado Cidadão, Esta é a Cartilha da Boa Saúde de Itápolis, uma publicação da Câmara Municipal de Vereadores que tem por objetivo trazer à população informações
Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com
Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;
GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde
GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus
A utilização inadequada dos antibióticos provoca o aparecimento de bactérias resistentes. Mais de pessoas morrem cada ano na EU!
A utilização inadequada dos antibióticos provoca o aparecimento de bactérias resistentes. Mais de 25 000 pessoas morrem cada ano na EU! inadequada? A utilização inadequada dos antibióticos provoca o aparecimento
IV Seminário Internacional da Primeira Infância Brasília, 5 a 7 de julho de 2016
IV Seminário Internacional da Primeira Infância Brasília, 5 a 7 de julho de 2016 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de
CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL
CURSO DE AUXILIAR DE ACÇÃO MÉDICA / ASSISTENTE OPERACIONAL O amor á profissão pode torná-lo um bom profissional, mas só um diploma pode formar um profissional completo 1. OBJECTIVOS GERAIS O curso Profissional
Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio Vincensi, Joares Telles Junior, Ana Cristina G. Costella, ACS.
HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETE MELLITUS: UMA ANALISE DO ACOMPANHAMENTO REALIZADO PELA EQUIPE ESF DE BOM SUCESSO DO SUL Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio
Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde
Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde SINAIS E SINTOMAS Sinais, sintomas, observações e manifestações clínicas que podem ser tanto objetivas (quando observadas por médicos) como subjetivas (quando
Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR
Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR Área de Gestão de Saúde Estrutura Organizacional Área de Gestão de Saúde Núcleo Técnico Administrativo Unidade Saúde Corporativa
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA- CALENDÁRIO VACINAL 2013 IDADE Ao 2m 3m 4m 5m 6m 7m 12m 15m 18m 4 a 6 11 14 a 16 Nascer anos anos anos BCG ID 1 Hepatite B 2 DTP / DTPa 3 dt/dtpa 4 Hib 5 VIP / VOP 6 Pneumo
Relatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone/fax (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
PRECAUÇÕES PADRÃO Contato Respiratório (Gotículas, aerossóis)
PRECAUÇÕES PADRÃO Contato Respiratório (Gotículas, aerossóis) 1- Precauções Padrão As Precauções Padrão (PP) representam um conjunto de medidas que devem ser aplicadas no atendimento de todos os pacientes
Controle de infecção em postos de saúde e clínicas ambulatoriais
Controle de infecção em postos de saúde e clínicas ambulatoriais Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem da USP Conceito de vulnerabilidade Conceitos de grupos de risco e comportamento de risco em Aids
IMUNIZAÇÃO NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE
IMUNIZAÇÃO NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE Profª Dra. Alice Yamashita Prearo Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP MARÇO 2015 Vacinação e a Escola Plano de aula Conhecer o PNI
Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde
Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,
Calendário de Vacinação ocupacional Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2013/2014
Calendário de Vacinação ocupacional VACINAS ESPECIALmeNTE INDICADAS (sarampo, caxumba (1, 2) e rubéola) Hepatites A, B ou A e B (3,4,5,6) HPV Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto () ESQUEMAS É considerado
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO Secretaria da Saúde PAPEL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE NO PROGRAMA BOLSA FAMILIA A Secretaria Municipal de Saúde deverá conforme Art. 14 do Decreto n.º 5.209,
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 2014 a 1996 XV 55 Novembro de 2014 Especial Vigilância Ambiental da Dengue em Porto Alegre XV 54 Fevereiro de 2014 Atual Cenário Epidemiológica da
ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção
GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS
GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas
Doença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique
Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia
IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.
Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 29-212 VOLUME I DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA 29-212 29-212 VOLUME I DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Março de 214 Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.