Tema Energias Renováveis e Não Renováveis Painel: Suzana Kahn Ribeiro, PBMC e COPPE/UFRJ
|
|
- João Vítor Leveck Canário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tema Energias Renováveis e Não Renováveis Painel: Suzana Kahn Ribeiro, PBMC e COPPE/UFRJ
2 Desafios do Brasil para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa no Setor de Energia Quarta Conferência Regional sobre Mudança Global Suzana Kahn Ribeiro Professora COPPE/UFRJ Presidente do Comite Cientifico do Painel Brasileiro de Mudança Climática Subsecretaria de Economia Verde do Estado do Rio de Janeiro Vice presidente do IPCC- Grupo de Mitigação São Paulo, 6 de abril de 2011
3 O objetivo global de limitar o aumento de temperatura no final do século abaixo de 2 0 C acima dos níveis pre industriais implica em uma transição para um desenvolvimento de baixo carbono; A descarbonização da economia ( importante aspecto da economia verde) requer uma reorientação dos investimentos e prioridades; A descarbonização pode acontecer tanto por meio de menor emissão de carbono por unidade de produto ( intensidade de carbono) como pela absorção do carbono da atmosfera ( emissão negativa ).
4 O Brasil tem oportunidades nas duas frentes: 1. Emissao Negativa ( BioCCS/ Reflorestamento) 2. Baixa intensidade de carbono ( eficiencia energética e manutenção da matriz energética limpa)
5 Source: Dr. Steve Chu, Department of Energy, US Energy linkage to Development
6 Source: Energy Information Administration, US Department of Energy (data for a few countries from EU unavailable before 1993) Energy Intensity of GDP
7 Carbon Intensity of the GDP China SA USA India Brazil EU Source: Energy Information Administration, US Department of Energy (data for a few countries from EU unavailable before 1993)
8 Carbon Content of Energy Production SA India USA Brazil EU China Source: Energy Information Administration, US Department of Energy (data for a few countries from EU unavailable before 1993)
9 USA & Canada: 19.4% JANZ:5.2% EIT Annex I: 9.7% Europe Annex I: 11.4% Other non-annex I: 2.0% Middle East: 3.8% Latin America: 10.3% t CO2_eq/cap 2 kg CO2_eq/US$ GDP_ppp (2000) EIT Annex I: 9.7% Africa: 7.8% Middle East: 3.8% Latin America: 10.3% JANZ:5.2% Intensidade Energética/Carbono do PIB Annex I Non- Annex I Share in Average Annex I: 16.1 t CO2eq/cap Average non-annex I: 4.2 t CO2eq/cap Non-Annex I East Asia: Africa: 7.8% 17.3% Non-Annex I South Asia: 13.1% kg CO 2 eq /US$ GDPppp (2000) 0 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000 7, ,000 20,000 30,000 40,000 50,000 60,000 Cumulative population in million Cumulative GDPppp GDP_ppp (2000) in in billion Billion US$ US$ Figure SPM.3a: D istribution of regional per capita GHG) emissions (all Kyoto gases) over the population of different country groupings in (adapted from Bolin and Khesgi, 2001) using IEA and EDGAR 3.2 database information. 100 year GWPs from IPCC 1996 (SAR) were used to convert emissions to CO2-eq. (cf. UNFCCC reporting guidelines) Other non-annex I: 2.0% Non-Annex I East Asia: 17.3% Non-Annex I South Asia: 13.1% USA & Canada: 19.4% global GDP Europe Annex I: 11.4% GHG/GDP kg CO 2 eq/us$ Annex I 56.6% non- Annex I 43.4% Figure SPM.3b: D istribution of regional GHG emissions (all Kyoto gases) per US$ of GDP ppp over the GDP of different country groupings in 2004 using IEA and EDGAR 3.2 d atabase information. 100 year GWPs from IPCC 1996 (SAR) w ere used to convert emissions to CO 2- eq. (cf. UNFCCC reporting guidelines). Note: In 2004 developed countries (UNFCCC Annex I countries) held a 20% share in world population and yet accounted for 46 % of annual GHG emissions. (figure SPM.3a). Their economies have a lower average GHG intensity (0.68 kg CO2eq/US$ GDPppp) than those of non-annex-i countries (1.06 kg CO2eq/US$ GDPppp).
10 Responsibility kgco2 per capita ( ) Carbon Intensity of Electricity Modern Renewables Renewable Energy as a share of Power Capacity (%) in the context of Climate Responsibility (Emissions), and Mitigation Capability (Income) US 3.8% South Africa 0.1% China India 9.7% 8% Brazil 6.6% EU % -25 Capability Per capita income in $PPP (2008) Source: Income Data IMF ( ; Emissions Data WRI CAIT, Renewable Data - US: EIA, India : MNRE; CEA; EU 27: EuroElectric, China, Brazil, SA: IEA and Various Sources,
11 Responsibility kgco2 per capita ( ) Carbon Intensity of Electricity Renewable including hydro Renewable Energy (incl. Large Hydro) as a share of Power Capacity (%) in the context of Climate Responsibility (Emissions), and Mitigation Capability (Income) US 10.8% South Africa 1.6% China India 23.88% 29.1% Brazil 83.1% EU 32.1% -25 Capability Per capita income in $PPP (2008) Source: Income Data IMF ( ; Emissions Data WRI CAIT, Renewable Data - US: EIA, India : MNRE; CEA; EU 27: EuroElectric, China, Brazil, SA: IEA and Various Sources,
12 Os 7 Objetivos Desenvolvimento de baixo carbono Energia Renovável Biocombustíveis Desmatamento Cobertura Florestal Vulnerabilidade e Adaptação Pesquisa e Desenvolvimento
13 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima Ações de Mitigação 2020 Tendencial Amplitude da redução 2020 (mi tco 2 eq) Proporção de Redução Uso da terra ,7% 24,7% Desmatamento na Amazônia (redução de 80%) ,9% 20,9% Desmatamento no Cerrado (redução de 40%) ,9% 3,9% Agropecuária ,9% 6,1% Recuperação de Pastos ,1% 3,8% ILP - Integração Lavoura Pecuária ,7% 0,8% Plantio Direto ,6% 0,7% Fixação Biológica de Nitrogênio ,6% 0,7% Energia ,1% 7,7% Eficiência Energética ,4% 0,6% Incremento do uso de biocombustíveis ,8% 2,2% Expansão da oferta de energia por hidroelétricas ,9% 3,7% Fontes Alternativas (PCH, bioeletricidade, eólica) ,0% 1,2% Outros ,3% 0,4% Siderurgia substituir carvão de desmate por plantado ,3% 0,4% TOTAL ,1% 38,9%
14 Desafio: Manter a elevada participação de energia renovável na matriz energética brasileira Como? Estimular o desenvolvimento de outras fontes ( solar,eólica e biomassa ) Estimular a eficiencia de processos & eficiencia energética Estimular economia verde
15
16
17 Bio CCS ( pegar figura do Ch2 SREEN )
18 Ações em curso no Rio de Janeiro Decreto de compensaçao energética Exigencia de energia solar para aquecimento em obras públicas Exigencia de geração de energia do lixo (10%) Asfalto borracha Recuperação hídrica para retomada da produçao de cana de acucar PROVE Definição de teto de emissões para criação de mercado, estimulando a busca por maior eficiência e competitividade
19 A chance de crescer da mesma forma que os mais ricos não existe mais. A transição para a economia de baixo carbono é inevitável. Não será uma opção. O Rio e o Brasil não podem ficar defasados do modelo de desenvolvimento do futuro.
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisEnergy Balance. Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista. Corporate Participation
XXVIII National Seminar on Large Dams Energy Balance Rio de Janeiro, 27th October 2011 Olga C. R. L. Simbalista Director of Planning,, Business Manegement and Corporate Participation BRAZIL AND WORLD DATA
Leia maisBrasil: Matriz Energética do Futuro
Brasil: Matriz Energética do Futuro Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética - EPE Brasília, DF 22 de novembro de 2016 Brasil: Matriz Energética do Futuro
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisSubsecretaria de Economia Verde. Subsecretaria de Economia
Subsecretaria de Economia Verde Atual Conjuntura O Estado do Rio de Janeiro apresenta forte crescimento econômico, porém agora é o momento de posicioná-lo como uma liderança dentro uma inoxorável tendência:
Leia maisAÇÃO AMBIENTAL 2015 - FIRJAN: Painel 1 Visão Geral sobre Mudança do Clima e Perspectivas para a COP21
AÇÃO AMBIENTAL 2015 - FIRJAN: Painel 1 Visão Geral sobre Mudança do Clima e Perspectivas para a COP21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL
Brasília, 12 de maio de 2011 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL Eduardo Delgado Assad Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Emissões de GEE Média Anual das Emissões
Leia maisMecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ( MDL ): o que é e como as cidades podem se beneficiar Financial and Technical Solutions for Sustainable Cities 8 Junho 2010 Conjunto Caixa Cultural Brasília, Brasil
Leia maisPlano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DA AGRICULTURA DIVISÃO DE POLÍTICA, PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO COORDENAÇÃO DO PLANO ABC NO RIO GRANDE DO SUL Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono -Plano
Leia maisFundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisEstado de São Paulo. Fernando Rei Diretor Presidente da CETESB IV CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Mudanças Climáticas e Ações do Governo do Estado de São Paulo Fernando Rei Diretor Presidente da CETESB IV CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO SP, a Agenda Climática e a CETESB 35 milhões de hab.
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira e
Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti
Leia mais"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura -
"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura - Maurício Antônio Lopes Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisMódulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS. 23 a 26/10/2006, FIRJAN
Módulo V: Projetos de MDL Grupo 5 - Outras oportunidades PROJETOS FLORESTAIS 23 a 26/10/2006, FIRJAN Emissões per capita de CO 2 (1990) *Middle East & North Africa **Centrally Planned Asia & China Source:
Leia maisINOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisO Brasil e a Conferência de Paris
O Brasil e a Conferência de Paris José Domingos Gonzalez Miguez Secretaria Execu8va Ministério do Meio Ambiente Dois Trilhos na Convenção sobre Mudança do Clima Grupo de Trabalho Ad Hoc sobre a Plataforma
Leia maisDinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011
Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Leia maisPLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO
PLANO ABC AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO Alex Sandro Camargo Soares Emerson Rosa Peres Orientadora: Adm. Maria Cristina Corleta Buchaim Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Gestão
Leia maisPolitica Nacional sobre Mudanças do Clima Plano Nacional de Mudanças climáticas
Brasília, 21 de setembro de 2011 Audiência Pública Senado Federal 5a. Reunião Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas -CMMC Politica Nacional sobre Mudanças do Clima Plano Nacional de Mudanças
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia mais4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA
4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino
Leia maisPOLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão
POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS João Antônio Fagundes Salomão Indicadores da indústria de base florestal Contribuição ao PIB R$ 69,1 bilhões (1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial) Arrecadação
Leia maisECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL
Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor
Leia maisElbia Melo Presidente Executiva
Elbia Melo Presidente Executiva QUEM SOMOS A ABEEólica Associação Brasileira de Energia Eólica congrega, em todo o Brasil, contando com 94 empresas pertencentes à cadeia produtiva direcionada à produção
Leia maisMudanças Climáticas Vulnerabilidade, Mitigação e Adaptação
Mudanças Climáticas Vulnerabilidade, Mitigação e Adaptação Dr Marcos Siqueira Neto Lab. Biogeoquímica Ambiental Presidente Prudente, 29 de março de 2017 Produtores e consumidores Autotróficos Luz 6 CO
Leia maisBrasil submete suas INDCs à Convenção do Clima
Edição nº 69 Outubro 215 submete suas INDCs à Convenção do Clima A vigésima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 2) foi uma etapa essencial no processo negociador
Leia maisEnergias Renováveis no Brasil: pesquisa, desenvolvimento e investimentos
Energias Renováveis no Brasil: pesquisa, desenvolvimento e investimentos MAURO PASSOS Presidente São Paulo, 13 de abril de 2010 Objetivos do IDEAL INCENTIVAR FORMAÇÃO/ EDUCAÇÃO APRIMORAR LEGISLAÇÃO ENERGIA
Leia maisMudanças Climáticas: O Papel da C&T. Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre
Mudanças Climáticas: O Papel da C&T Carlos A Nobre Centro de Ciência do Sistema Terrestre Brasília, 08 de Setembro de 2009 Parte I A Ciência aponta para a necessidade e urgência de ações para mitigar as
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RECURSOS ENERGÉTICOS E O USO DO MEIO AMBIENTE SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO
Leia maisDesafio 2020 a Saúde pelo Clima
Oficina de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa São Paulo, 11 de agosto de 2016 Desafio 2020 a Saúde pelo Clima Vital Ribeiro Projeto Hospitais Saudáveis Centro de Vigilância Sanitária - SES
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisINTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA
INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS NO DESMATAMENTO EVITADO, NA PRODUÇÃO DE CARNE E NA REDUÇÃO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Coordenador: Eduardo Assad (Embrapa-CNPTIA) Equipe
Leia maisProjetos de MDL. Porto Seguro, 15 de Agosto de Sustentabilidade a chave para o futuro
Projetos de MDL Porto Seguro, 15 de Agosto de 2008 Sustentabilidade a chave para o futuro Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro - BSMB Em 2005, BSMB iniciou suas atividades
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy
MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM FOCO Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy ATORES E EVENTOS RELEVANTES LIGADOS ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Intergovernmental Panel of Climate Changes IPCC Estabelecido
Leia maisCarvão & Mudanças Climáticas
Fernando Luiz Zancan Associação Brasileira do Carvão Mineral - ABCM Carvão & Mudanças Climáticas São Paulo, 31 de julho de 2008 India e China: A segunda revolução industrial População vs. Crescimento projetado
Leia maisExperiências europeias no uso de energias renováveis e eficiência energética
23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ Experiências europeias no uso de energias renováveis e eficiência energética Markus Exenberger GIZ Página 1 Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável
Leia maisFloresta, Clima e Negociaçõ. ções Internacionais rumo a Copenhagen
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Colóquio Mudanças Climáticas e Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente Floresta, Clima e Negociaçõ ções Internacionais rumo a Copenhagen Carlos Rittl
Leia maisO Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental
O Histórico da Evolução das Políticas Climáticas O Papel Governamental Roberto Kishinami Consultor Independente para DESK GREEN ECONOMY Projeto Desenvolvimento Sustentável Bilateral Câmara Ítalo Brasileira
Leia maisEnergia, Fontes Renováveis e Etanol
I Simpósio Infra-Estrutura e Logística no Brasil: Desafios para um País Emergente Energia, Fontes Renováveis e Etanol Claudio J. D. Sales Brasília, 27 de novembro de 2008 O conteúdo deste relatório foi
Leia maisII Seminário de Matriz Energética - FGV Rio de Janeiro, 29 de maio de 2012
II Seminário de Matriz Energética - FGV Rio de Janeiro, 29 de maio de 2012 ENTIDADES ASSOCIADAS Subcomitê de Meio Ambiente das Empresas Eletrobras SCMA 2 PASSANDO O BRASIL A LIMPO: MOMENTO DE ESCOLHAS
Leia maisTecnologias de Energia Limpa no Brasil do Pré-Sal Luiz Pinguelli Rosa
Seminário Inserção de Fontes de Energia Renovável no Planejamento Energético Brasileiro Programa de Planejamento Energético COPPE - UFRJ Abril de 2014 Tecnologias de Energia Limpa no Brasil do Pré-Sal
Leia maisO conteúdo deste relatório foi produzido pelo Instituto Acende Brasil. Sua reprodução total ou parcial é permitida, desde que citada a fonte.
O conteúdo deste relatório foi produzido pelo Instituto Acende Brasil. Sua reprodução total ou parcial é permitida, desde que citada a fonte. Objetivos Contextualizar a influência da geração de energia
Leia maisPhilip M. Fearnside.
Inventários e monitoramento das emissões e remoções de GEE Philip M. Fearnside Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA http://philip.inpa.gov.br 1ª CONCLIMA - Conferência Nacional da Rede CLIMA,
Leia maisMatriz Energética Os Desafios e as Oportunidades. Jerson Kelman. Belo Horizonte, 20 de maio de 2010
Matriz Energética Os Desafios e as Oportunidades Jerson Kelman Belo Horizonte, 20 de maio de 2010 O Setor Elétrico é causador ou vítima das mudanças climáticas? A concentração de GEE na atmosfera aumentou
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisPlanejamento Energético Matriz Futura
Planejamento Energético Matriz Futura Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor PROMOÇÃO Belo Horizonte, MG 24 de Abril de 2014 O planejamento energético é orientado para atender
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisFluxo de Energia e Emissões de Carbono dos Biocombustíveis de Cana e Milho
Fluxo de Energia e Emissões de Carbono dos Biocombustíveis de Cana e Milho Workshop International: As Biorrefinarias de Biomassa para Biocombustíveis Sustentabilidade & Importancia Socio-Economica Sociedad
Leia maisSeminário de Lançamento do Guia de Financiamento da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE DEPROS COORDENAÇÃO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS - CMSP Seminário
Leia maisMapa de Rotas Tecnológicas em Hidroeletricidade
CEPEL Mapa de Rotas Tecnológicas em Hidroeletricidade Título do trabalho Reunião do CONAMA Brasília, 19-03-2014 Autor/apresentador Maria Elvira P. Maceira Área Depto de Otimização Energética e Meio Ambiente
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Problemas Ambientais
Problemas Ambientais Problemas Ambientais 1. A emissão de CO2 na atmosfera é uma das principais causas do aquecimento global. O mapa a seguir apresenta as emissões de dióxido de carbono per capita em alguns
Leia maisTaxa de crescimento anual (%) Produção de eletricidade 345,7 558,9 61,7 4,9 2,5 Produção de energia 49,3 96,7 96,1 7,0 0,5
ESTRUTURA ATUAL DA MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA. LUZIENE DANTAS DE MACEDO 1 O Brasil é líder mundial na produção de eletricidade a partir de fontes renováveis. Consequentemente, apresenta posição privilegiada
Leia maisO aumento da produção de carne bovina pode reduzir as emissões de GEE no Brasil
O aumento da produção de carne bovina pode reduzir as emissões de GEE no Brasil Jun 2016, Beef Expo, São Paulo, Brazil Rafael Silva, SRUC and The University of Edinburgh Luis Barioni (Embrapa Informática
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisEconomia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças as Climáticas Visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura Plano ABC Plano de Agricultura de Baixa Emissão de
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.
Leia maisAudiência Pública Senado Federal
Audiência Pública Senado Federal Política de CT&I Exploração do Xisto e seus Efeitos na Política Energética e na Economia do Setor Alvaro Toubes Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisO impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura
Ciclo de Conferencias - 2014 - Biodiversidade e Mudanças Climáticas - FAPESP O impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura São Paulo, 22 de maio de 2014 Eduardo Delgado Assad Pesquisador da
Leia maisENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia. 05 de junho de 2013
ENERSUL Jerson Kelman A Expansão do Setor Elétrico e a Amazônia 05 de junho de 2013 A hidroeletricidade é renovável graças à energia solar Guta é uma gotinha de água que mora dentro de uma nuvem. Ela anda
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisPlanejamento e Segurança Energética Contextualização e Panorama
Lavinia Hollanda Coordenadora de Pesquisa Agosto 2015 Planejamento e Segurança Energética Contextualização e Panorama Cenário Global Economia mundial Crescimento global * de 3,4% em 2014, maior parte em
Leia maisAnálise do perfil das emissões de dióxido de carbono dos EUA nas últimas décadas
Análise do perfil das emissões de dióxido de carbono dos EUA nas últimas décadas Profile Analysis of the Carbon Dioxide Emissions in the United States in Recent Decades Resumo: Este trabalho tem por objetivo
Leia maisBNDES Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas. KfW Development Bank 2014 Commitments for Environment, Climate & CO2- Monitoring
BNDES Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas KfW Development Bank 2014 Commitments for Environment, Climate & CO2- Monitoring Carsten Sandhop, KfW Office Brasília KfW Development Bank BNDES,
Leia maisEthanol Summit. Conjuntura Econômica e Energia Renovável. Antonio Delfim Ne-o. 07 de julho de 2015 São Paulo, SP
Ethanol Summit Conjuntura Econômica e Energia Renovável Antonio Delfim Ne-o 07 de julho de 2015 São Paulo, SP 1 I.1. PIB e Componentes Selecionados (1996 = 100) 180 170 Consumo das Famílias 160 150 140
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisTransição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE
Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;
Leia maisBalanço Energético Nacional 2016
Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME
Leia maisNOTA TÉCNICA Valores de referência para o potencial de aquecimento global (GWP) dos gases de efeito estufa versão 1.0
NOTA TÉCNICA Valores de referência para o potencial de aquecimento global (GWP) dos gases de efeito estufa versão 1.0 Contexto Cada gás de efeito estufa é capaz de reter calor em determinada intensidade,
Leia maisPlástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012
Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Agenda Brasil: Cenário ímpar para o desenvolvimento de químicos renováveis Braskem: Comprometimento com desenvolvimento
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisOportunidades do GLP no Brasil
Oportunidades do GLP no Brasil GLP no Brasil: a indústria do GLP :: 100% do território nacional :: 95% residências :: 56 milhões de lares :: 33 milhões de botijões vendidos mensalmente :: 7,1 milhões de
Leia maisBalanço Energético Nacional 2017
Balanço Energético Nacional 2017 Relatório Síntese ano base 2016 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2017 BEN 2017 Destaques ano base 2016 BEN 2016 Ministério de Minas e Energia
Leia maisFrente Parlamentar Mista em Defesa do Carvão Mineral
Frente Parlamentar Mista em Defesa do Carvão Mineral Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM Brasília, 24 de março de 2009 Demanda de energia primária no mundo - 2008-2030 Crescimento 2000-2007 1,6% 4,8%
Leia maisBASES DE DADOS EM ENERGIA
BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho
Leia maisestufa para setores agropecuários
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Inventário de gases de efeito fi estufa para setores agropecuários Inventário de gases de efeito estufa para setores
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA Fundada em 1955 Entidade do setor privado florestal Abrangência nacional Membro do CONAMA, CONAFLOR, CERFLOR, FCMM, CGFLOP AÇÕES Política e legislação florestal brasileira
Leia maisPROJETOS DE ENERGIA RENOVÁVEL LOCALIZADOS NO BRASIL REGISTRADOS NO PRIMEIRO E NO SEGUNDO PERÍODO DO PROTOCOLO DE QUIOTO
PROJETOS DE ENERGIA RENOVÁVEL LOCALIZADOS NO BRASIL REGISTRADOS NO PRIMEIRO E NO SEGUNDO PERÍODO DO PROTOCOLO DE QUIOTO Autores: Alice de Moraes Falleiro Andressa Hubner Maria do Carmo Cauduro Gastaldini
Leia maisMudanças climáticas e o Brasil Contextualização
Em comparação a outros países em desenvolvimento, o Brasil e a América Latina não estão, de modo geral, no grupo dos países ou regiões mais vulneráveis do mundo às mudanças climáticas. Nessa categoria
Leia maisEstado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Hélder Serranho Vice-presidente da APREN
Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho Vice-presidente da APREN Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Hélder Serranho, APREN Índice Enquadramento
Leia maisANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013
ANÁLISE DO CONSUMO ENERGÉTICO E DA EMISSÃO CO 2 e DA VALLOUREC TUBOS DO BRASIL S.A NO PERÍODO DE 2008 À 2013 Autoras: Camila Quintão Moreira Fabiana Alves Thaíse de Oliveira Souza Porto Alegre 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisEconomia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos?
Seminário sobre Sustentabilidade no Setor Elétrico Brasileiro Economia de Baixo de Carbono, onde estamos? para onde vamos? 21 de novembro de 2014 Aneel Brasília O conteúdo deste relatório foi produzido
Leia maisLow Carbon Scenarios for Brazil. Amaro Pereira PPE/COPPE/UFRJ
Low Carbon Scenarios for Brazil Amaro Pereira PPE/COPPE/UFRJ Project Team Co-ordinators Prof. Emilio La Rovere and Carolina Dubeux Technical team Amaro Pereira (Energy) Anamélia Medeiros (Agriculture)
Leia maisAPRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC
APRESENTAÇÃO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FIESC/APESC Apresentação ABRAPCH 26 de Maio de 2017 Paulo Arbex Presidente A ABRAPCH e a APESC Nº de associados atualmente: 197 Conquistas Recentes: 505MW contratados 2016;
Leia maisMudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008
Mudanças Globais do Clima: uma história em andamento. Brasilia 7 de Maio de 2008 A Fonte das Informações O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC). Estabelecido em 1988 por convênio
Leia maisGoverno do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica
Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica Milton Flávio Marques Lautenschlager Subsecretário de Energias Renováveis 2013 Gás Natural
Leia maisTEMPO CLIMA. num dado local ou região (definido através dos valores das variáveis meteorológicas).
TEMPO CLIMA - Tempo: estado instantâneo da atmosfera num dado local ou região (definido através dos valores das variáveis meteorológicas). - Clima de um determinado local ou região é definido pela descrição
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1
Leia maisO modelo brasileiro para inserção das fontes renováveis: um case de sucesso. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis
O modelo brasileiro para inserção das fontes renováveis: um case de sucesso Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Novembro de 2016 Investimentos em energias renováveis (2005/2015)
Leia maisCGD RELATÓRIOS CGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE CGD Direção de Comunicação e Marca (DCM)
1 Relatório de Compensação de Emissões de GEE 2013 Direção de Comunicação e Marca (DCM) www.cgd.pt 2 Relatório de Compensação de Emissões de GEE - 2013 1.1 Introdução A criação do Programa de Baixo Carbono,
Leia maisThe Monster Countries:
CSEAR 2009 - RIO The Monster Countries: Reflexões sobre o Balanço das Nações 1 Núcleo de Estudos em Contabilidade e Meio Ambiente (FEA/USP) 1. José Roberto Kassai (FEA/USP) 2. Rafael Feltran-Barbieri (Procam/USP)
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
POLÍTICAS PÚBLICAS E PROMOÇÃO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Marcelo Khaled Poppe, Secretário de Desenvolvimento Energético MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA BRASIL- MATRIZ ENERGÉTICA Petróleo 47,1% Nuclear 1,2%
Leia maisPANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL
SENADO FEDERAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL AGENDA RUMOS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA 2011-2012 PANORAMA ENERGÉTICO INTERNACIONAL Prof. Dr. Rex Nazaré Alves 19 de setembro de 2011
Leia maisMárlon Alberto Bentlin
Forum Empresarial pelo Clima BRDE - Crédito & Desenvolvimento AGÊNCIA DO RIO GRANDE DO SUL Márlon Alberto Bentlin BRDE Estados-sócios É uma instituição pública de fomento, constituída como banco de desenvolvimento.
Leia maisComercialização de Energia ACL e ACR
Comercialização de Energia ACL e ACR Capítulo 1 Panorama Energético no Brasil e no Mundo Prof. Alvaro Augusto W. de Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Plano Agricultura de Baixa Emissão de Carbono -Plano ABC- Por: José Guilherme Tollstadius Leal Diretor do Departamento de Sistemas de Produção
Leia mais