Ethanol Summit. Conjuntura Econômica e Energia Renovável. Antonio Delfim Ne-o. 07 de julho de 2015 São Paulo, SP
|
|
- Augusto Melgaço Belém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ethanol Summit Conjuntura Econômica e Energia Renovável Antonio Delfim Ne-o 07 de julho de 2015 São Paulo, SP 1
2 I.1. PIB e Componentes Selecionados (1996 = 100) Consumo das Famílias PIB Indústria Plano Real Desvalorização Valorização Cambial Cambial Fonte: IBGE; Elaboração: Ideias Consultoria
3 I.2. Produtos Industriais: Saldo Comercial e Relação Câmbio/Salário Saldo Comercial (US$ Bilhões) Saldo (US$ Bilhões) Câmbio/Salário Perda do superávit de = US$ 139 bilhões Perda total US$ 378 bilhões de demanda subtraída da indústria Déficit comercial = US$ 239 bilhões Relação Câmbio/Salário (Defasado 2 Anos, 2009=100) Produtos industriais conceito OECD Fonte: FIESP, BCB, Secex ; Elaboração: Ideias Consultoria
4 I.3. O Estrago da Releição ,9 53,3 Dívida Bruta (% PIB) Inflação Monitorados (%) 62 14, , ,0 1,5-6,2-7, Déficit Nominal (% PIB) (projeção) Fonte: BCB e IBGE; Elaboração: Ideias Consultoria 20 4
5 I.4. Contribuição do Invesdmento para o Crescimento do PIB (% aa) Invesdmento PIB T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T1 Fonte: Frischtak, C., "O invesimento em Infraestrutura no Brasil, 2012 /IBGE/SRF; Elaboração: Ideias Consultoria - 4 5
6 III. Energia Forte A organização da sociedade e seus valores dependem de como o homem recolhe a energia no seu ambiente e a dissipa na sua subsistência: a. coletores e caçadores = pequenos grupos, baixa densidade demográfica, limita a desigualdade. b. agricultores = grupos maiores, maior densidade demográfica, ní;da divisão do trabalho, apropriação privada da terra, aumenta a desigualdade. Equilíbrio: população, alimentos e energia renovável. c. concentração urbana = combusaveis fósseis + tecnologia produziram a revolução industrial. Melhoria das condições de vida e o abuso da natureza. 6
7 III.1. A Termodinâmica do Crescimento Saúde + Educação Natureza Tecnologia Y/L Importação = M Transações Correntes Trabalho = L Exportação = X Energia K/L PIB = Y Consumo = C Capital = K Investimento= I Natureza degradada + CO2 Problemas Produdvo: maximizar Y/L produdvidade média do trabalho, que é função de K e L Polídco: como distribuir entre K (lucro) e L (trabalho) os ganhos de produdvidade num regime de liberdade individual 7
8 III.2. Relação entre Capital e Produto por Trabalhador (161 países) Y/L 13 Ln (PIB por trabalhador) Brasil Ln (Estoque de capital por trabalhador) 6 K/L Fonte: Penn World Table 8.1; Elaboração: Ideias Consultoria 8
9 III.3. PIB per capita Mundial e Brasileiro e Expectadva de Vida PIB per capita mundial Expansão Geográfica 30 Proteção às Patentes Expectadva de vida Independência dos EUA Adam Smith Arado de Ferro Seleção de Animais Motor a Vapor Abandono do Fordismo Globalização Internet Sofisdcação Financeira Robódca Petróleo e Eletricidade Falência da URSS Semicondutores PIB per capita do Brasil Motor de Combustão Interna Produção de Aço Produção de Ferdlizantes Emergência da China na OMC Fonte: Maddison, A. The World Economy, 2013 (Dolar Internacional Geary- Khamis, US$ 1990); Elaboração: Ideias Consultoria
10 III.4. Mundo: PIB per Capita, Emissão de Poluentes e População PIB per capita (PPP U$ 1990), População (milhões) e Concentração de CO2 (milhões de toneladas métricas) CO2 População PIB Fontes: Maddison, A. The World Economy, 2013; Carbon Dioxide InformaIon Analysys Center e US Census Bureau. Elaboração Ideias Consultoria 10
11 III.5. Temperatura Anual Média da Superqcie Global (Terra + Oceanos, o C ) 14,8 14,6 14,4 14 o C Média período pré industrial 14,2 14,0 13,8 13,6 13,4 13,2 13,0 Meta IPCC: impedir que o aquecimento global supere em mais de 2 o C a temperatura média do período pré industrial 12, Fonte: NASA; Elaboração: Ideias Consultoria 11
12 III.6. Mundo Pardcipação das Energias Não Renováveis e Renováveis no Total da Produção de Energia, 2014 (%) ,2 Hidrelétrica: 16,6 Eólica: 1,8 Solar: 0,9 Outras: 0, ,8 0 Não renováveis (fósseis + nuclear) Renováveis Fonte: Renewables 2015 Global Status Report, Renewable Energy Policy Network for the 21 st Century; Elaboração: Ideias Consultoria bla 12
13 III.7. A Esperança de Salvação - Capacidade Projetada de Geração Mundial de Energia Renovável (Gw) Colunas Column1 % a.a. Hidrelétrica ,6 Bioenergia ,1 Eólica ,7 Solar (fotovoltáico) ,8 Geotérmica ,5 Outros ,7 Total ,8 Fontes: Medium Term Renewable Energy Report, OECD/IEA, Elaboração: Ideias Consultoria 13
14 III.8. Mundo - Renováveis como Proporção da Capacidade Adicionada, (%) % Não Renováveis (Carvão, Gás, Nuclear e Petróleo) 60 58% % % Renováveis Fonte: InternaIonal Renewable Energy Agency (IRENA)/IEA; Elaboração: Ideias Consultoria 14
15 III.9. Crescimento Médio Anual: Capacidade de Energia Renovável e Produção de Biocombusvveis Crescimento Crescimento em ,3 3,6 3,5 3, ,1 5, Geotérmica Hidrelétrica Solar Fotovoltáica Solar CSP Eólica Aquecimento Solar Produção de Etanol Produção de Biodiesel Fonte: Renewables 2015 Global Status Report, Renewable Energy Policy Network for the 21 st Century; Elaboração: Ideias Consultoria 15
16 III.10. Tendência do Preço do Sistema de Energia Solar Fotovoltáica (U$ de 2013/W) Alemanha residencial EUA residencial EUA não residencial EUA uality Austrália China Itália Japão Fonte: InternaIonal Renewable Energy Agency (IRENA); Elaboração: Ideias Consultoria 16
17 III.11. Invesdmento de P&D em Energia Renovável, ($ bilhões) 14-4% 8% 15% 10% 38% - 4,8% 9% - 4% 22% 2% 12 11,5 11,7 10 Público Crescimento 9,4 8,9 9,8 9,4 8 Privado 6,8 6 5,1 4,9 5,3 6, Fonte: Global Trends in Renewable Investment 2015, Bloomberg; Elaboração: Ideias Consultoria 17
18 IV. Para fazer o Brasil crescer PIB = [# de trabalhadores L] x [produividade média por trabalhador] 1. Taxa de crescimento da 1. Educação e saúde população N 2. Aumento do estoque de capital 2. Taxa de paricipação L/N K = infraestrutura + capital privado por trabalhador, ou seja, K/L 3. Tecnologia e pesquisa K e L mais sofisicados e energia renovável 4. Economia de escala Tamanho do mercado interno Exportação 5. Crescimento de K depende do invesimento Logo: CRESCIMENTO DO PIB = INVESTIMENTO + EXPORTAÇÃO 18
FGV. Fórum Anual de Economia. Antonio Delfim Netto
FGV Fórum Anual de Economia Antonio Delfim Netto 14 de setembro de 2015 São Paulo, SP 1 PIB Anual (1971=100) 1948 1951 1954 1957 1960 1963 1966 1969 1972 1975 1978 1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002
Leia maisCNI. Inovação e Crescimento Econômico. Antonio Delfim Netto
CNI Inovação e Crescimento Econômico Antonio Delfim Netto 10 de Maio de 2013 São Paulo, SP 1 I. Os Determinantes do Crescimento Econômico 1. Quais são os determinantes do crescimento de longo prazo? Capital
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisAntonio Delfim Netto
7º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais Desafios para a Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2015 Campos do Jordão, SP 1 1948 1951 1954 1957 1960 1963 1966 1969
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar
Leia maisIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS SBSE 2012 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Políticas do MME e a Matriz Energética Nacional Altino Ventura
Leia maisAntonio Delfim Netto
ABRAPP 35 o Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão Investimento, Financiamento e Crescimento Antonio Delfim Netto 12 de novembro de 2014 São Paulo, SP 1 I. Revolução Demográfica 1) Efeitos do envelhecimento
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA AMCHAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: PROJETOS, DETERMINAÇÕES E INVESTIMENTOS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A EFICICIÊNCIA ENERGÉTICA A Matriz Energética,
Leia maisEficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017
Eficiência energética Panorama da energia 2 º. semestre, 2017 Fontes e demanda de energia mundial O consumo de energia nos últimos 50 anos cresceu rapidamente e tudo indica que esse crescimento será mantido
Leia mais4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA
4º CURSO SOBRE O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO PARA A MAGISTRATURA PERSPECTIVAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO E NO BRASIL AS OPÇÕES DE EXPANSÃO DO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Altino
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017
ELETRICIDADE RENOVÁVEL EM PORTUGAL LISBOA, 26 DE SETEMBRO DE 2017 ELETRICIDADE NO MUNDO - 2016 Fonte: REN 21 - Renewables 2017 Global Status Report 2 POTÊNCIA RENOVÁVEL INSTALADA NO MUNDO - 2016 (EXCLUINDO
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Energia - É a capacidade de realizar trabalho. aquilo que permite a mudança a na configuração
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA Seminário do Setor Elétrico Painel 3: Novos Rumos do Setor Elétrico: Expansão da Geração, Desafios e Oportunidades
Leia maisEXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL PDE2026 Forum COGEN / Canal Energuia Geração Distribuida e Cogeração Ubiratan Francisco Castellano Secretario de Planejamento
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisBASES DE DADOS EM ENERGIA
BASES DE DADOS EM ENERGIA Ministério de Minas e Energia João Antonio Moreira Patusco Seminário sobre Bases de Dados de Energia Associação de Reguladores Iberoamericanos de Energia ARIAE RJ 17 e 18 de junho
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisBases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)
Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia
Leia maisBRICS: área (em milhões de km 2 ) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 1,2 (0,9%) 8,5 (6,5%) Fonte: WDI Banco Mundial
BRICS: área (em milhões de km 2 ) 16,4 (12,6%) 9,3 (7,2%) 3,0 (2,3%) 8,5 (6,5%) 1,2 (0,9%) Total BRICS: 38 milhões km 2 (30%) BRICS: população, 2013 200 milhões (3%) 143 milhões (2%) 1.252 milhões (18%)
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisFONTES RENOVÁVEIS VISÃO GERAL
FONTES RENOVÁVEIS VISÃO GERAL Marcos Ferreira Meireles meireles@mercados.com.br Mercados de Energia/PSR Consultoria Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2002 Perspectivas Globais de Suprimento Energético
Leia maisO Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente
O Problema Econômico Dr. Evandro Prestes Guerreiro São Paulo Março, 2016 Os Fatores de Produção: Curvas de possibilidade de produção/ Curva de Transformação Toneladas de Café Capacidade ociosa da economia
Leia maisINOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011
INOVAÇÕES AMBIENTAIS ENERGIA Fundação Dom Cabral 07/06/2011 TECNOLOGIA NUCLEAR, TECNOLOGIA MINERAL, CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS, MEIO AMBIENTE, SAÚDE MESTRADO E DOUTORADO CONTRIBUIÇÕES ASSOCIADAS
Leia maisPANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 16 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisBalanço Energético Nacional 2017
Balanço Energético Nacional 2017 Relatório Síntese ano base 2016 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2017 BEN 2017 Destaques ano base 2016 BEN 2016 Ministério de Minas e Energia
Leia maisGrupo de Conjuntura Econômica. Painel de Conjuntura. 1 trimestre -2011
Grupo de Conjuntura Econômica Painel de Conjuntura 1 trimestre -2011 ECONOMIA INTERNACIONAL Ciro Alves Pinto Indicadores Analisados Investimento Direto e em Carteira Composição das reservas internacionais
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
São Paulo, 05/09/2012 Ministério de Minas e Energia ABINEE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA ABINEE TEC 2012 TALK SHOW MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Altino Ventura Filho Secretário
Leia maisBalanço Energético Nacional 2016
Balanço Energético Nacional 2016 Relatório Síntese ano base 2015 Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ Junho de 2016 BEN 2016 Destaques ano base 2015 Ministério de Minas e Energia MME
Leia maisFinanciamento Climático
Financiamento Climático Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Abril, 2017 www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Desenvolvemos estratégias, políticas e ferramentas de gestão
Leia maisMÉXICO. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Julho de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisMÉXICO. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisGrupo de Conjuntura Econômica
Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica - Economia Internacional - Nível de Atividade Econômica - Políticas Públicas Economia INTERNACIONAL Luiz Antônio de Lima Jr Indicadores Analisados
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisPerspectivas Econômicas do Brasil
Perspectivas Econômicas do Brasil Antonio Delfim Netto 06/10/2008 São Paulo, SP IPCA exceto Alimentos e Bebidas e IPCA Alimentos/ Bebidas Acumulado 12 Meses 16% 14% IPCA sem alimentação e bebidas Alimentação
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisO Caminho da Sustentabilidade
SEMINÁRIO OPÇÕES ESTRATÉGICAS NA CADEIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Fundação Getúlio Vargas / Instituto Brasileiro de Economia BIOCOMBUSTÍVEIS: O Caminho da Sustentabilidade F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A
Leia maisPlano Nacional de Energia 2030
CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários
Leia maisFundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura
Rio de Janeiro, 04/julho/2013 Ministério de Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética Brasileira
Leia maisBÉLGICA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BÉLGICA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Leia maisCANADÁ Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CANADÁ Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisPAÍSES BAIXOS. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010
CENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010 Haroldo Silva Economista-Chefe ABIT-Sinditêxtil-SP Roteiro
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisEconomic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Abril de Rodolfo Margato
Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 23 a 27 de Abril de 2018 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Relatórios Intensa Atividade Empreendedora Apesar do Ambiente de Negócios
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 20 a 24 de Agosto de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Milhões Desafio dos Emergentes Dados do final de 2017, exceto taxas básicas
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária AS POLITICAS PÚBLICAS DE BIOCOMBUSTÍVEIS E O MERCADO DE OLEAGINOSAS Décio Luiz Gazzoni Pesquisador da Embrapa Soja Membro do International Science Panel on Renewable
Leia maisMCM Consultores Associados. Setembro
MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisFRANÇA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC FRANÇA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisAgosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência
Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham
Leia maisMatriz Elétrica Brasileira e
Matriz Elétrica Brasileira e as REI s 3 0 Seminário Inserção de Novas Fontes Renováveis e Redes Inteligentes no Planejamento Energético Nacional Rio de Janeiro, 20 de Setembro de 2016 Jeferson Borghetti
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisValor Econômico - SP 30/06/2010 Opinião A13
Valor Econômico - SP 30/06/2010 Opinião A13 Gás Brasil - SP 30/06/2010 Notícias Online Por ora, a melhor opção O novo plano decenal de energia volta valorizar as hidrelétricas. O governo federal planeja
Leia maisARGENTINA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisFontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza
Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisSUÉCIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR SUÉCIA INVEST
Leia maisTransição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE
Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;
Leia maisESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores
Leia maisPainel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ
Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios
Leia maisÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ÁFRICA DO SUL Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento
Leia maisNOVA ZELÂNDIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NOVA ZELÂNDIA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul
Leia maisInovação e Competitividade rumo a um Futuro com Zero Emissões
Inovação e Competitividade rumo a um Futuro com Zero Emissões Luís Rochartre Álvares Encontro Nacional de Engenharia de Madeiras Coimbra, 29 de Outubro de 2009 índice BCSD Portugal Cenários: Emissões Globais
Leia maisAUSTRÁLIA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Leia maisCHINA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisFRANÇA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisPerspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um
Leia maisITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE
Mesa Redonda 1: GRANDES HIDRELÉTRICAS POTENCIAL E PANORAMA Palestra: ITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE Jorge Miguel Samek Diretor Geral Brasileiro da Itaipu BRASIL: PANORAMA
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 3-ago 10-ago 3-ago 10-ago 3-ago 10-ago 3-ago
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 6-abr 13-abr 6-abr 13-abr 6-abr 13-abr 6-abr
Leia maisSeminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética. A escassez de água no Brasil e o impacto na geração de energia
Seminário Brasil-Alemanha de Eficiência Energética no Brasil e o impacto na geração Cilene Victor 1 Professora de Jornalismo e Relações Públicas e coordenadora do Centro Interdisciplinar de Pesquisa da
Leia maisPORTUGAL INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR PORTUGAL
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia maisCOSTA RICA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COSTA RICA Comércio Exterior Agosto de 2016 Principais indicadores
Leia maisDepois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg
Depois do pesadelo Luís Paulo Rosenberg 25.11.2008 O Velho Mundo Valor de mercado dos bancos minguando 300 250 200 150 100 50 0 255 36,5 216 115 165 140 116 116 100 43 61 44 Citigroup Bank of America JP
Leia maisENERGIA movimentando a vida
ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisISLÂNDIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISLÂNDIA Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun 1-jun 8-jun
Leia maisACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 25-mai 1-jun 25-mai 1-jun 25-mai 1-jun 25-mai
Leia mais