1º OFICINA DA SMS ELABORAÇÃO PPA NA ÁREA DA SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1º OFICINA DA SMS ELABORAÇÃO PPA NA ÁREA DA SAÚDE"

Transcrição

1 1º OFICINA DA SMS ELABORAÇÃO PPA NA ÁREA DA SAÚDE Março de 2017

2 O que é o Plano Plurianual PPA O Plano Plurianual é um instrumento legal de planejamento orçamentário previsto no art. 165 da Constituição Federal destinado a organizar e viabilizar a ação pública, com vistas a cumprir os fundamentos e os objetivos de uma esfera de governo. É uma obrigação constitucional que a União, os Estados, o DF e os Municípios têm que cumprir no primeiro ano de governo, com validade até o primeiro ano do próximo governo (princípio de continuidade) e por meio dele, é declarado o conjunto das políticas públicas do governo para um período de 4 anos e os caminhos trilhados para viabilizar as metas previstas. A Lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Os Prazos: São definidos em suas Leis Orgânicas, que no caso do Município de Santos prazo máximo para envio à Câmara é o dia 30 de abril do ano de sua elaboração.

3 Lei Complementar 141/12: A L.C. nº 141/12 que Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal, menciona em seu artigo 30 a importância do processo de planejamento e de elaboração dos seus orçamentos nas ações e serviços públicos de saúde: Art. 30. Os planos plurianuais, as leis de diretrizes orçamentárias, as leis orçamentárias e os planos de aplicação dos recursos dos fundos de saúde da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios serão elaborados de modo a dar cumprimento ao disposto nesta Lei Complementar. 1 o O processo de planejamento e orçamento será ascendente e deverá partir das necessidades de saúde da população em cada região, com base no perfil epidemiológico, demográfico e socioeconômico, para definir as metas anuais de atenção integral à saúde e estimar os respectivos custos [...]

4 LEI Nº DE 07 DE JANEIRO DE 2015 CONFERE NOVA DISCIPLINA AO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PAULO ALEXANDRE BARBOSA, Prefeito Municipal de Santos, faço saber que a Câmara Municipal aprovou em sessão realizada em 1º de dezembro de 2014 e eu sanciono e promulgo a seguinte: LEI Nº Art. 1º O Fundo Municipal de Saúde, criado pela Lei nº 603, de 18 de julho de 1989, passa a ser regido por esta lei e designado pela sigla FMS. Art. 2º O Fundo Municipal de Saúde é vinculado à Secretaria Municipal da Saúde e constitui-se em unidade orçamentária, contábil, financeira e gestora dos recursos destinados ao financiamento das ações e dos serviços públicos de saúde conforme legislações e normas do Sistema Único de Saúde (SUS). 1º A administração dos recursos, necessários ao atendimento das ações e dos serviços públicos de saúde, obedecerá aos objetivos, às diretrizes e metas contidas no Plano Municipal de Saúde, às classificações das receitas e despesas estabelecidas pela Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, ao Plano Plurianual (PPA), à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA), bem como às Leis Federais nº 8080 de 19 de Setembro de 1990, e 8142 de 28 de dezembro de 1990, à Emenda Constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000, às Leis Complementares Federais nº 101, de 04 de maio de 2000, e 141, de 13 de janeiro de 2012, às demais normas gerais de direito financeiro em vigor e legislação pertinente.

5 2º Compete à Secretaria Municipal de Saúde, quanto aos recursos geridos pelo Fundo Municipal de Saúde: I elaborar as propostas do PPA, LDO e LOA; II solicitar a abertura de novos créditos adicionais, remanejamentos e suplementação das dotações orçamentárias; III emissão de reservas orçamentárias; IV emissão de empenhos; V liquidação de despesas; VI emissão de ordens de pagamentos e a realização dos pagamentos em todas as ações de serviços públicos de saúde; VII responsabilidade pelas informações no Sistema de Informação sobre Orçamento Público em Saúde (SIOPS) ou outro sistema que venha a substituí-lo por parte do Ministério da Saúde. 3º A Secretaria Municipal da Saúde encaminhará, observadas as normas legais, a prestação de contas do Fundo Municipal de Saúde para a apreciação do Conselho Municipal de Saúde e em audiência pública na Casa Legislativa dentro dos prazos legais, com seus pareceres entregues posteriormente ao Tribunal de Contas. 4º A fiscalização e o acompanhamento da gestão do Fundo Municipal de Saúde caberão ao Conselho Municipal de Saúde, ao Poder Legislativo e aos Órgãos de Controle Interno no Município, ficando assegurado ao Poder Legislativo, Conselho Municipal de Saúde, Tribunal de Contas, Sistema de Auditoria do SUS, outros Órgãos de Fiscalização e de Controle Interno, o acesso, a qualquer tempo, às informações contábeis e financeiras referentes ao Fundo. 5º O Secretário Municipal da Saúde poderá estabelecer e delegar atribuições a funcionários da Secretaria Municipal da Saúde para o gerenciamento e a operacionalização do Fundo de que trata esta lei por meio de ato oficial.

6 Art. 3º Constituirão receitas do Fundo Municipal de Saúde: I recursos provenientes do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o artigo 156, bem como recursos de que tratam os artigos 158 e 159, inciso I, alínea b e parágrafo 3º, nos termos do artigo 198, parágrafo 2º, III e parágrafo 3º, I, todos da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 29 e dos artigos 7, 9 e 10 da Lei Complementar nº 141/12; II recursos transferidos pela União, Estado e outros municípios, destinados às ações e serviços de saúde; III recursos provenientes de transferências e doações de instituições públicas e privadas, nacionais, estrangeiras e internacionais; IV recursos de outras fontes para o financiamento do SUS; V contribuições, donativos e legados de pessoas físicas e jurídicas, de direito público ou privado, nacionais, estrangeiras e internacionais; VI auxílios, subvenções, transferências e participações em convênios e ajustes; VII taxas de fiscalização sanitária e outras específicas que o Município venha a criar no âmbito da saúde; VIII o produto de arrecadação de multas, correção monetária e juros por infrações ao Código Sanitário e a Lei nº 8666 de 21 de julho de 1993, no âmbito do SUS; IX receitas de eventos realizados com finalidade específica de auferir recursos para os serviços de saúde; X receitas auferidas de aplicações financeiras de seus recursos; XI recursos provenientes de operações de crédito contraídas com a finalidade de atender a área da saúde; XII outras receitas previstas em lei. 1º Todas as receitas vinculadas de fontes externas, destinadas ao Fundo deverão ser contabilizadas como receita orçamentária municipal, em rubrica específica do Balanço Geral do Município, a ele alocadas dotações na lei orçamentária, obedecendo a sua aplicação às normas gerais de direito financeiro. 2º As receitas previstas nos inciso I, deste artigo serão repassadas automaticamente pela Secretaria Municipal de Finanças, após sua arrecadação, mediante depósito em conta corrente específica do Fundo Municipal de Saúde, em percentuais definidos na Lei Orçamentária Anual, de acordo com as disposições constitucionais.

7 Art. 4º Os recursos do Fundo Municipal de Saúde serão aplicados, dentre outras despesas: I no financiamento total de planos, programas e projetos de saúde desenvolvidos pela Secretaria Municipal da Saúde, previstos no Plano Municipal de Saúde; II atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de complexidade, incluindo assistência terapêutica e recuperação de deficiências nutricionais; III na organização das redes de atenção à saúde (RAS) com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde; IV suporte profilático e terapêutico; V vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e sanitária; VI remuneração do pessoal ativo da área de saúde, incluindo os encargos sociais e em sua capacitação; VII no pagamento pela prestação de serviços complementares de saúde firmados com entidades de direito público ou privado, para a execução dos planos, programas e projetos de saúde; VIII na aquisição de materiais permanentes, de consumo, insumos e em outras despesas de custeio e manutenção, necessários para o desenvolvimento dos planos, programas e projetos de saúde; IX investimentos na rede física do SUS, incluindo a execução de obras de recuperação, reforma, ampliação, construção de estabelecimentos públicos de saúde e aquisição de imóveis para adequação da rede física de prestação das ações e serviços de saúde; X na concessão de auxílios e subvenções para o desenvolvimento da atenção à saúde, previstas em lei; XI no atendimento de despesas, de caráter urgente e inadiável, necessárias à execução das ações e serviços específicos de saúde; XII com amortização e encargos de empréstimos ou financiamentos contraídos no âmbito da saúde. XIII outras despesas com ações e serviços públicos de saúde.

8 Art. 5º Os recursos do Fundo Municipal de Saúde não serão aplicados: I pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos servidores da saúde; II pagamento de pessoal ativo da área de saúde quando em atividade alheia à referida área; III assistência à saúde que não atenda ao princípio de acesso universal; IV merenda escolar e outros programas de alimentação, ainda que executados em unidades do SUS, ressalvando-se o disposto no inciso II do art. 4 o ; V saneamento básico, inclusive quanto às ações financiadas e mantidas com recursos provenientes de taxas, tarifas ou preços públicos instituídos para essa finalidade; VI limpeza urbana e remoção de resíduos; VII preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos de meio ambiente dos entes da Federação ou por entidades não governamentais; VIII ações de assistência social; IX obras de infraestrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta ou indiretamente a rede de saúde; X outras despesas que não são consideradas ações em serviços públicos de saúde. Art. 6º As despesas com a execução desta lei correrão pelas dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 7º Esta lei entra em vigor a partir de 01 de janeiro de 2015, revogadas as disposições em contrário, em especial as Leis nº 603, de 18 de julho de 1989 e nº 784, de 25 de outubro de Registre-se e publique-se. Palácio José Bonifácio, em 07 de janeiro de PAULO ALEXANDRE BARBOSA Prefeito Municipal

9 MUNICÍPIO DE SANTOS SP O Município possui habitantes (IBGE 2016), sendo pólo regional na área da Saúde e referência em alta complexidade, programa de prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, consultório de rua, atendimento domiciliar e diversas ações e políticas públicas de saúde. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS Tem com objetivo de assegurar o acesso universal e igualitário às ações e serviços públicos de saúde, a SMS planeja, organiza, controla e avalia iniciativas executadas em Santos relacionadas à esta área, em conformidade aos preceitos do SUS (Sistema Único de Saúde).

10 ESTRUTURA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTOS 3378 Servidores em Fev/2017; 02 Complexos Hospitalares (Estivador e ZNO); 02 Prontos Socorros; 01 UPA Central e 02 UPAs em Construção; 02 Hospitais e 04 Entidades (Privadas / Filantrópicas) Conveniadas; 12 Entidades Filantrópicas Subvencionadas; 34 Unidades da Rede Básica / Policlinicas; 37 Equipes esf e 03 Nasf (esf e Nasf em expansão no Município); 04 Equipes de Atendimento Domiciliar Melhor em Casa; 06 Unidades de Serviços Especializados; 15 Unidades de Saúde Mental / Psicossocial; 04 Unidades de Atenção a DST / Aids; 06 Unidades de Vigilância em Saúde / Sanitária; 02 Unidades do Centro de Especialidades Odontológicas CEOs; 01 Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CEREST; 01 Samu Regional.

11 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE FMS O Fundo Municipal de Saúde é vinculado à Secretaria Municipal da Saúde e constitui-se em unidade orçamentária, contábil, financeira e gestora dos recursos destinados ao financiamento das ações e dos serviços públicos de saúde conforme legislações e normas do Sistema Único de Saúde (SUS) (Art. 2º da Lei Municipal 3101/15). 20 Servidores + Coordenadora Financeira; Gere o Orçamento para o ano de 2016 de R$ ,00 sendo R$ ,00 de Recursos do Tesouro; Previsão de Aplicação no PPA = R$ 2,5 Bilhões de Reais a ser movimentado pelo FMS; 22,93% das Receitas Próprias de Tributos foram aplicadas em Ações e Serviços Públicos de Saúde ASPS em 2016.

12 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE FMS

13 HISTÓRICO DE PLANOS PLURIANUAIS NA ÁREA DA SAÚDE: LEI Nº 2639/09 - PPA e Atualizações. Constituído através de Blocos/Políticas (OCA, Planos e etc); 68 Ações Orç. e muitas sem utilização com excesso de burocracia; Questionamento pelo TCE-SP de sua não utilização; Todas Despesas da SMS eram lançadas no FUMDES; Indicadores e metas de difícil apuração e mensuração; Ex : Pab = Plano de Atenção Básica??? Sintomáticos Respiratórios Examinados??? Percentual de Aplicação de Recursos Recebidos??? Coleta de Amostras de Água como Produto de Ação??? Não atendia o Plano Municipal de Saúde sobre a Apuração de Custos na Unidades de Saúde (Cobrança Excessiva do CMSS)

14 INICIANDO EM OUT/12 O PLANEJAMENTO DO PPA Como tentar fazer a Apuração de Custos nas Unidades Saúde? Através de Elaboração de Orçamento em Rede

15 IDENTIFICANDO A IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE PELO M.S. ATRAVÉS DA PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

16 IDENTIFICANDO A IMPLEMENTAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE PELO M.S. ATRAVÉS DA PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010

17 IDENTIFICADO AS UNIDADES QUE COMPÕEM A REDES PRIORITÁRIAS: REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (RUE) REDE CEGONHA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL / MENTAL REDE DE CUIDADOS AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

18 LEI Nº 2913/13 - PPA e Atualizações: Orçamento da SMS dividido em 02 Unidades Orçamentárias: = Fundo Municipal de Saúde (em atendimento ao art. 03 da LC 141/12 onde identifica as Despesas Consideradas Ações e Serviços Públicos em Saúde) = Operações Diversas Saúde (em atendimento ao art. 04 da LC 141/12 onde identifica as Despesas não Consideradas Ações e Serviços Públicos em Saúde) Constituído através de Blocos e Ações em Redes; 45 Ações Orçamentárias (Projetos e Atividades); Indicadores e Metas de Fácil apuração e mensuração; Possibilidade de Apuração de Custos por Rede; Potencializarão das Rotinas de Trabalho no FMS em cerca de 30%.

19 ELABORAÇÃO DO PPA INICIADO EM OUT/16 O PLANEJAMENTO. FASES: 1) Pesquisa de Campo; 2) Elaboração de uma Cartilha sobre o Tema; 3) Elaboração de Quest. ao Gab/SMS e Departamentos; 4) Apuração de Diagnósticos da SMS; 5) Entrega da proposta após apreciação da COFMS e DEAFIN- SMS ao Secretário de Saúde.

20 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA FEDERAL: Manual de Cont. Aplicada ao Setor Público, 2017 STN 7º Ed. 416 p.; Plano Nacional de Saúde ; Leis Complementares Federais nº 101/00 (LRF) e 141/12; Leis Federais nº 4320/64, 8080/90 e 8142/90 e suas Atualizações; Decreto 7508/11 Regulamentação da Lei 8080/90; RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais); RENASSES (Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde); Portarias sobre Política Nacional de Atenção Básica; Portarias sobre Redes de Atenção a Saúde RAS; Portarias sobre Política de Vigilância e Promoção da Saúde; Portarias sobre Investimentos na Rede do SUS (Construção, Reforma, Ampliação de UPAs, UBS, Academias do SUS, Aquisição de Equip. e Materiais Permanentes);

21 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA FEDERAL: Portaria 204/07 BLOCOS DE FINANCIAMENTO (Em Revisão com a adoção de 02 Contas CUSTEIO E INVESTIMENTOS, Conforme aprovação na CIT em Reunião de 26/01/17); Consulta ao Site FNS e MS; Consulta ao Site SAGE Sala de Apoio a Gestão Estratégica; Consulta ao Site SISMAC; Consulta ao Site SISTEMA DE NOTA TECNICA DO DAB/MS; Consulta ao Site SIOPS; Consulta ao Site CONASS (Pautas, Resumos, Resoluções e Notas Tec. CIT); Consulta ao Site CONASEMS (Notas e Publicações); Consulta ao Site TCU (Dúvida Quanto a Inclusão do PASEP Como ASPS 2013); Consulta ao Site STN (Notas Tec. Desoneração em 2015 e 2016 com % Gastos de Pessoal = Criação 350 Cargos de ACS e 150 Cargos ACE em 2017).

22 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA ESTADUAL: Manual Básico Fin. Ações em Serv. Pub. em Saúde, 2016 TCESP, 80 P. ; Plano de Contas AUDESP 2017; Plano Estadual de Saúde ; Consulta ao Site TRANSPARÊNCIA SP; Consulta ao Site GPS.SAÚDE; Consulta ao Site Secretaria Estadual de Saúde (Legislação); Consulta ao Site Secretaria Estadual de Saúde (CIB Atas, Pautas e Deliberações); Consulta ao Site COSEMS-SP.

23 1ª FASE PESQUISA DE CAMPO: DOCUMENTOS DE ESFERA MUNICIPAL: Plano de Governo da Adm (Registrado no T.R.E.); Lei Orgânica do Município (Necessita de Atualização); Lei do Fundo de Saúde; Último Relatório de Gestão; Plano Municipal de Saúde ; (?????) Programação de Saúde 2018 ( 2º do Artigo 36 da L.C. 141/12). [...] 2 o Os entes da Federação deverão encaminhar a programação anual do Plano de Saúde ao Respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da lei de diretrizes orçamentárias do exercício correspondente, à qual será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público [...].

24 2ª FASE ELABORAÇÃO DE CARTILHA:

25 3ª FASE ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

26 3ª FASE ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

27 3ª FASE ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

28 3ª FASE ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

29 3ª FASE ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

30 3ª FASE ELABORAÇÃO DE QUESTIONÁRIO:

31 4ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Ex.: Nova UBS do Bairro Estuário:

32 4ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Secretaria Municipal de Saúde Fundo Municipal de Saúde Operações Diversas Saúde Geridas pela SMS Geridas pela SEFIN Função Orçamentária 10 Saúde STN Função Orçamentária 04 Adm. STN Código de Aplicação TCE-SP Código de Aplicação TCE-SP Programa 0000 Operações Especiais Programa 0030 Convênios de Saúde Programa 0072 Operações Diversas Saúde Programa 0034 Assistência Farmacêutica Aposentadorias e Pensões Programa 0057 Atenção Básica Servidores Cedidos a Outros Órgãos Programa 0058 Média e Alta Complexidade Despesas de Acesso Não Universal Programa 0062 Vigilância em Saúde Despesas com Assistência Social Programa 0069 Gestão do SUS (em analise de sua inclusão) Outras Despesas Não Consideradas Programa 0070 Investimentos na Rede do SUS Programa 0071 Gab e Unidades Administrativas

33 4ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Metas, Indicadores e Valores Em Anexo

34 4ª FASE APURAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS: Plano de Governo Plano Municipal de Saúde Diagnósticos Apurados nos Deptos = Diagnósticos Finais do PPA

35 5ª FASE ENTREGA DA PROPOSTA APÓS APRECIAÇÃO DA COFMS E DEAFIN-SMS AO SECRETÁRIO DE SAÚDE: PARA APRECIAÇÃO DO GESTOR E ENVIO A SECRETARIA DE FINANÇAS

36 O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. José de Alencar Fábio Alexandre Fernandes Ferraz = Secretário de Saúde fabioferraz@santos.sp.gov.br Dênis Valejo Carvalho = Chefe do Deafin-SMS denisvalejo@santos.sp.gov.br Tatiana Ribeiro = Coordenadora do FMS tatianacastro@santos.sp.gov.br Laércio Florêncio de Carvalho = Contador da SMS laercioflorencio@santos.sp.gov.br Jailson Caetano de Jesus = Contador da SMS jailsonjesus@santos.sp.gov.br Muito Obrigado pela Atenção!!!!!!

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Belém, para o exercício de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras

Leia mais

Gestão do SUS nos Municípios

Gestão do SUS nos Municípios Gestão do SUS nos Municípios Gestão do SUS Como o Município participa do SUS? - Atenção básica/primária Atenção integral à saúde - Média complexidade - Alta complexidade Atenção Básica A Atenção Básica

Leia mais

SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS

SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 E O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS Sistema

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003.

DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. DECRETO Nº 4.751, DE 17 DE JUNHO DE 2003. Dispõe sobre o Fundo PIS-PASEP, criado pela Lei Complementar nº 26, de 11 de setembro de 1975, sob a denominação de PIS-PASEP, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

100 QUESTÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA AGENTE COMUNITÁRIO

100 QUESTÕES DE SAÚDE PÚBLICA PARA AGENTE COMUNITÁRIO Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015

RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015 RESOLUÇÃO Nº 287, DE 23 DE JULHO DE 2002 Revogada pela Resolução nº 752/2015 Institui linha de crédito denominada PROGER Urbano Micro e Pequena Empresa Capital de Giro, no âmbito do Programa de Geração

Leia mais

Lei n o de 28/12/1990

Lei n o de 28/12/1990 Lei n o 8.142 de 28/12/1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e

Leia mais

Prefeitura do Município de Foz do Iguaçu

Prefeitura do Município de Foz do Iguaçu LEI N o 3.941, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, para o exercício financeiro de 2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado

Leia mais

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX

ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX DISPÕE SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE APOIO E INCENTIVO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DE ESPIGÃO DO OESTE Procuradoria Geral do Município LEI Nº 1.532/2011

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DE ESPIGÃO DO OESTE Procuradoria Geral do Município LEI Nº 1.532/2011 LEI Nº 1.532/2011 Dispõe sobre a autonomia financeira das unidades escolares urbanas e rurais da rede pública municipal de Ensino, orienta sua implantação, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO,

LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, 09.12.2008 Estima a Receita e fixa a Despesa do município de NOVA IGUAÇU DE GOIÁS, para o exercício Financeiro de 2009 e dá outras providências. A CÂMARA

Leia mais

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde

Objeto de Aprendizagem. Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objeto de Aprendizagem Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Bases Legais do SUS: Leis Orgânicas da Saúde Objetivo: Apresentar sucintamente a Lei Orgânica de Saúde nº 8080 de 19 de setembro de 1990,

Leia mais

NOTA TÉCNICA 11 /2012

NOTA TÉCNICA 11 /2012 Proposta de Portaria que define os critérios para custeio das Unidades Básicas de Saúde Fluviais preexistentes ao Programa de Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). Brasília, 04 de junho

Leia mais

Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência

Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Brasília, agosto de 2010. INESC Trajetória Fundado em 1979 a história do INESC se confunde com a história da democratização

Leia mais

Contabilidade Pública. Aula 2. Apresentação. Aula 2. Orçamento Público. O orçamento nacional deve ser equilibrado

Contabilidade Pública. Aula 2. Apresentação. Aula 2. Orçamento Público. O orçamento nacional deve ser equilibrado Contabilidade Pública Aula 2 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Aula 2 Orçamento Público: conceito e finalidades. O orçamento nacional deve ser equilibrado As dívidas públicas devem ser reduzidas...

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FORMIGA

CÂMARA MUNICIPAL DE FORMIGA CÂMARA MUNICIPAL DE FORMIGA ESTADO DE MINAS GERAIS Praça Ferreira Pires, 04 CNPJ. 20.914.305/0001-16 Fone: (37) 3329-2600 - CEP 35.570-000 www.camaraformiga.mg.gov.br Emenda à Lei Orgânica nº 013/2008

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho)

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento e Turismo da região geográfica Nordeste, com sede na cidade de Paulo Afonso

Leia mais

Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS

Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS II Seminário Estadual do SIOPS MACEIO / AL 14 DE AGOSTO de 2014 O que é o SIOPS? Sistema de informação que coleta, recupera, processa,

Leia mais

LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015.

LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015. LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CRUZEIRO DO IGUAÇU - ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI Nº 648, DE 11 DE ABRIL DE 2013.

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ Gabinete do Prefeito Municipal LEI Nº 648, DE 11 DE ABRIL DE 2013. LEI Nº 648, DE 11 DE ABRIL DE 2013. AUTORIZA O MUNICÍPIO DE CAPÃO DO CIPÓ A CONTRATAR, EM CARÁTER TEMPORÁRIO, PROFISSIONAL PARA O DESEMVOLVIMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS - PROJOVEM ADOLESCENTE.

Leia mais

IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO

IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar

Leia mais

LEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE Art. 2º - Considera-se necessidade temporária de. I - assistência a situações de emergência e de

LEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE Art. 2º - Considera-se necessidade temporária de. I - assistência a situações de emergência e de LEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do artigo 37 da

Leia mais

PORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015

PORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015 PORTARIA Nº 1.837, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2015 Habilita Municípios e Estados a receberem recursos referentes ao incremento temporário do Limite Financeiro da Assistência de Média e Alta Complexidade (MAC).

Leia mais

ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA

ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA MINISTÉRIO DA SAÚDE ASPECTOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA Brasília, 25 de agosto de 2011 22/06/2015 1 PRESSUPOSTOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA I PRESSUPOSTOS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAÚ DO TOCANTINS RUA02 ESQUINA COM AV. B Nº388 CENTRO CEP: FONE/FAX: /1108/1112 CNPJ:

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAÚ DO TOCANTINS RUA02 ESQUINA COM AV. B Nº388 CENTRO CEP: FONE/FAX: /1108/1112 CNPJ: LEI Nº. 393/2014, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO PARA O EXERCÍCIO DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE JAÚ, Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições legais e

Leia mais

(Do Sr. Betinho Gomes) O Congresso Nacional resolve:

(Do Sr. Betinho Gomes) O Congresso Nacional resolve: PROJETO DE RESOLUÇÃO N o (Do Sr. Betinho Gomes), DE 2015 - CN Dispõe sobre a realização de audiências públicas periódicas no Congresso Nacional, para apresentação de relatório detalhado quadrimestral,

Leia mais

PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003

PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2016, para aplicação no incremento do Teto de Média e

Leia mais

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde

Leia mais

www.grupoidealbr.com.br AULA 2 (CF/88 ARTIGOS 196 A0 200) Legislação do SUS - Professora Ana Flávia Alves e-mail: anaflaviaprofessora@yahoo.com Garantido mediante políticas sociais e econômicas. A saúde

Leia mais

Cartilha orienta conselheiros de saúde para exercício do controle social

Cartilha orienta conselheiros de saúde para exercício do controle social Cartilha orienta conselheiros de saúde para exercício do controle social A publicação Orientações para Conselheiros de Saúde foi desenvolvida pelo Tribunal de Contas da União para fortalecer o controle

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 120, DE 2005 (Nº

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 120, DE 2005 (Nº SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 120, DE 2005 (Nº 6.301/2005, na casa de origem) (De Iniciativa do Presidente da República) Fixa os valores dos soldos dos militares das Forças Armadas. O Congresso

Leia mais

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015

LEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Orçamento do Estado 2016 Governo do Estado de São Paulo LEI Nº 16.083, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Orça a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício de 2016. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Leia mais

PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Praça São João, nº /

PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Praça São João, nº / PREFEITURA MUNIC MONTE APRAZÍVEL Balanço Orçamentário LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I Receitas Previsão p/ o Exercício Receitas Realizadas até RECEITAS CORRENTES 36.336,00 31.631,99

Leia mais

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo

APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.

Leia mais

COMUNICADO SDG Nº 05/2012

COMUNICADO SDG Nº 05/2012 COMUNICADO SDG Nº 05/2012 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica o calendário para 2012 das providências a cargo das Prefeituras, Câmaras, Fundos, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações

Leia mais

LEI Nº0154/97 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI Nº0154/97 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº0154/97 CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Santa Bárbara do Leste, por seus representantes aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:

Leia mais

Sumário. LRF_Book.indb 15 19/03/ :29:01

Sumário. LRF_Book.indb 15 19/03/ :29:01 Sumário Capítulo 1 Disposições Gerais... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Objetivo da obra... 6 1.3. Apresentando a LRF... 6 1.4. Origem da LRF... 7 1.5. Previsão constitucional para implementação da LRF...

Leia mais

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 1 Constituição. 1.1 Conceito, classificações, princípios fundamentais. 2 Direitos e garantias fundamentais. 2.1 Direitos e deveres individuais e coletivos, Direitos sociais,

Leia mais

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição:

RESOLUÇÃO N Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição: RESOLUÇÃO N 2554 Dispõe sobre a implantação e implemenação de sistema de controles internos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO

Leia mais

PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 2.860, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Define os valores do incentivo financeiro de custeio mensal destinado aos Núcleos de Telessaúde do Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes na Atenção Básica

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA GERAL SEG

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA GERAL SEG 1. Processo n.: PNO 13/00178415 2. Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução - Altera a Resolução n. TC-16/94 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior 4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do

Leia mais

A importância da Lei Complementar 141/2012 na construção das defesas dos municípios

A importância da Lei Complementar 141/2012 na construção das defesas dos municípios A importância da Lei Complementar 141/2012 na construção das defesas dos municípios Constituição Federal 1988 Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais

Leia mais

Manual de Navegação. Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte:

Manual de Navegação. Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte: 1 Menu na barra cinza 1.1 Itens localizados no Menu na barra cinza Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte: - Site da Prefeitura: link

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001)

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) Página 1 de 5 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 29 DE MAIO DE 2001 (Publicada no D.O.U de 10 de julho de 2001) O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 9.433,

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social Secretaria Nacional de Assistência Social. Índice de Gestão Descentralizada do SUAS - IGDSUAS

Ministério do Desenvolvimento Social Secretaria Nacional de Assistência Social. Índice de Gestão Descentralizada do SUAS - IGDSUAS Índice de Gestão Descentralizada do SUAS - IGDSUAS MARCO LEGAL O IGDSUAS foi instituído pela Lei n.º 12.435/2011, que altera a Lei n.º 8.742/1993 (LOAS) art. 12-A Regulamentado pelo Decreto n.º 7.636 de

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N 159/2015. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR O COMPONENTE MUNICIPAL DO PROGRAMA DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA PMAQ- AB MUNICIPAL, NA FORMA DE INCENTIVO FINANCEIRO DE DESEMPENHO.

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ Pacote I Área Nº Disciplinas Horas / Aula 03 Procedimentos Contábeis Orçamentários I PCO I Procedimentos Contábeis Orçamentários II PCO II 05 Procedimentos Contábeis Patrimoniais I PCP I Fundamentos 06

Leia mais

Validação das avaliações setoriais do Plano Plurianual - PPA por unidade orçamentária - por dia (4)

Validação das avaliações setoriais do Plano Plurianual - PPA por unidade orçamentária - por dia (4) PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO Decreto nº.13.528, de 2 de maio de 2014 QUADRO DE DETALHAMENTO DE TAREFAS QDT (ANEXO I) CÓDIGO ATIVIDADE NÍVEL 1 2 3 4 5 6 7 8 Análise e validação das propostas setoriais

Leia mais

AULA 12: DESPESA PÚBLICA

AULA 12: DESPESA PÚBLICA 1 AULA 12: DESPESA PÚBLICA João Pessoa 2016 Profª Ma. Ana Karla Lucena aklucenagomes@gmail.com Introdução 2 Glossário do Tesouro Nacional: Despesa pública é a aplicação (em dinheiro) de recursos do Estado

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO AFRF - Exercícios SEGURIDADE SOCIAL. SEGURIDADE SOCIAL Princípios Constitucionais

SEGURIDADE SOCIAL. DIREITO PREVIDENCIÁRIO AFRF - Exercícios SEGURIDADE SOCIAL. SEGURIDADE SOCIAL Princípios Constitucionais SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO AFRF - Exercícios Prof. Eduardo Tanaka SAÚDE SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL 1 2 SEGURIDADE SOCIAL Conceituação: A seguridade social compreende

Leia mais

Prefeitura Municipal de Piratini-RS

Prefeitura Municipal de Piratini-RS LEI N. 1381/2013 CRIA CATEGORIAS FUNCIONAIS DE AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL, AGENTE DE ENDEMIAS, TÉCNICO DE ENFERMAGEM, FISIOTERAPEUTA E FONOAUDIÓLOGO, COM SEUS RESPECTIVOS CARGOS E PADRÃO DE VENCIMENTOS, NO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, na vigilância e na supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento

Leia mais

SIOPS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE. MUNICÍPIO:Barra de Guabiraba

SIOPS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE. MUNICÍPIO:Barra de Guabiraba UF:Pernambuco SIOPS - SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM AÇÕES

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Apoio: Núcleo de Economia da Saúde PB Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento/SE/MS -DESID/MS; Governo do Estado da Paraíba: DECRETO nº 33.766,

Leia mais

1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015;

1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015; Subcomissão permanente para Acompanhar, monitorar e avaliar o processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação PNE sugestões para Plano de Trabalho Consultorias

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul

Estado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul DECRETO Nº 18.289, DE 13 DE JULHO DE 2016. Aprova o Plano de Classificação e a Tabela de Temporalidade de s da Secretaria Municipal de Gestão e Finanças atividadesfim, para efeitos legais. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Câmara Municipal de Santo Amaro publica:

Câmara Municipal de Santo Amaro publica: Câmara Municipal de Santo Amaro 1 Quinta-feira Ano I Nº 344 Câmara Municipal de Santo Amaro publica: Projeto de Lei nº 182/2012 - Dispõe sobre a fixação do subsídio dos Vereadores, Prefeito, Vice-Prefeito

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL FMDES

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL FMDES REGIMENTO INTERNO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL FMDES Art. 1º - O Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social FMDES, com personalidade contábil, procederá à execução

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0013/2009

NOTA TÉCNICA Nº 0013/2009 NOTA TÉCNICA Nº 0013/2009 Brasília, 25 de novembro de 2009. ÁREA: Área de Saúde TÍTULO: Inscrição do Fundo Municipal de Saúde no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ. REFERÊNCIA(S): Emenda Constitucional

Leia mais

ANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação

ANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação Código ANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação 20 Transferências à União 22 Execução Orçamentária Delegada a União 30 Transferências a Estados e ao Distrito Federal

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SIOPE Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. SIOPE Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação O que é o É um sistema de acesso público via internet, operacionalizado pelo Fundo Nacional de

Leia mais

Siglas deste documento:

Siglas deste documento: O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada

Leia mais

O PAPEL DO LEGISLATIVO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO. Ari Vainer Outubro de 2012

O PAPEL DO LEGISLATIVO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO. Ari Vainer Outubro de 2012 O PAPEL DO LEGISLATIVO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Ari Vainer Outubro de 2012 I - INTRODUÇÃO AS FASES DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO 1 Elaboração da Proposta Orçamentária; 2 Análise, Votação e Aprovação da Lei

Leia mais

Decreto Nº 353 DE 04/07/2016

Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Publicado no DOE em 5 jul 2016 Institui o Comitê Gestor da Rede para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios do Estado de Minas Gerais - REDESIM-MG.

Leia mais

LEI Nº 317 DE 31 DE DEZEMBRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, faço saber que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 317 DE 31 DE DEZEMBRO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, faço saber que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 317 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2001 Dispõe sobre a criação da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RORAIMA, faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

DECRETO Nº 7.808, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

DECRETO Nº 7.808, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 7.808, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo - Funpresp-Exe, dispõe sobre sua vinculação no âmbito do Poder Executivo

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Professor II: (NR) V -...

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO PAULO: Professor II: (NR) V -... LEI COMPLEMENTAR N.º 176, DE 04 DE ABRIL DE 2012. ALTERA E REVOGA DISPOSITIVOS QUE ESPECIFICA DA LEI COMPLEMENTAR N.º 45, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2004, COM ALTERAÇÕES SUBSEQUENTES. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina.

Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina. DECRETO N o 2.879, de 30 de dezembro de 2004 Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS

ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS NOTA TÉCNICA 16 2008 ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS Brasília, 10 de dezembro de 2008. 1. Antecedentes NOTA TÉCNICA 16 2008 Em 2002 o Ministério da Saúde publicou por

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSU Nº 002/2014 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014

RESOLUÇÃO CONSU Nº 002/2014 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia Fundação Centro Universitário Estadual da Zona Oeste RESOLUÇÃO CONSU Nº 002/2014 DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 REFERENDOU A

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS LEI MUNICIPAL Nº. 1.070, DE 21DE DEZEMBRO DE 2009. Autoriza o Poder Executivo a criar a Empresa Pública denominada FRIGORÍFICO PÚBLICO MUNICIPAL DE COLINAS DO TOCANTINS FRIGOCOL, e dá outras providências.

Leia mais

Gabinete Senador ACIR GURGACZ PARECER Nº, DE 2015

Gabinete Senador ACIR GURGACZ PARECER Nº, DE 2015 PARECER Nº, DE 2015 Relator Senador Acir Gurgacz Da Comissão Mista de Planos Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO, sobre o Projeto de Lei nº 003, de 2015 - CN, que Altera o Anexo V da Lei 13.115, de

Leia mais

MUNICÍPIO DE JUAZEIRO ESTADO DA BAHIA LEI Nº 2.131/2010

MUNICÍPIO DE JUAZEIRO ESTADO DA BAHIA LEI Nº 2.131/2010 Página 1 de 6 LEI Nº 2.131/2010 Estrutura a Gratificação de Produtividade Fiscal atribuída aos titulares dos cargos de Fiscal de Obras, Fiscal de Posturas, Fiscal Sanitário e Fiscal de Transporte do Município

Leia mais

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975. ** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

A lógica da alocação de recursos federais para o SUS

A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Ministério da Saúde A lógica da alocação de recursos federais para o SUS Julho de 2016 MARCOS FRANCO SE/MS Orçamento da Saúde - 2016 LOA 2016 (R$ milhão) Ministério da Saúde 118.682,60 Pessoal e dívida

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/ME Nº 3.019, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde - para os cursos de graduação da área

Leia mais

PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede

Leia mais

MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Airton Roberto Rehbein Auditor Público MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS A Lei Federal 3.204/2015 alterou a

Leia mais

LEI MUNICIPAL N 013/97. SÚMULA: Dispõe sobre a Instituição do Conselho Municipal de Saúde e dá outras providencias.

LEI MUNICIPAL N 013/97. SÚMULA: Dispõe sobre a Instituição do Conselho Municipal de Saúde e dá outras providencias. LEI MUNICIPAL N 013/97 SÚMULA: Dispõe sobre a Instituição do Conselho Municipal de Saúde e dá outras providencias. A Câmara Municipal de Carlinda, no uso de suas atribuições legais aprovou e eu, Geraldo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alan Rick) Cria a Subseção XIII, da Seção V, do Capítulo II, do Título III, da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, altera os arts. 18, 25, 29, 39, 40 e 124 da Lei nº

Leia mais

ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012 Circular 365/2012 São Paulo, 14 de setembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº1148, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011

LEI COMPLEMENTAR Nº1148, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011 1 São Paulo, 121 (176) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 16 de setembro de 2011 LEI COMPLEMENTAR Nº1148, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011 Altera a Lei complementar nº 1.044, de 13 de maio

Leia mais

Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde

Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde 1 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Lei Orgânica da Saúde Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Art. 7º: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 282/20104

PROJETO DE LEI Nº 282/20104 PROJETO DE LEI Nº 282/20104 Concede adicional de periculosidade para o servidor do poder legislativo municipal e dá outras providências. Art. 1 Fica instituído no Poder Legislativo Municipal de Jaboticabal,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS APAE MORADA NOVA DE MINAS/MG

ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS APAE MORADA NOVA DE MINAS/MG DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007. Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das mutações do patrimônio líquido

Leia mais

Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS:

Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS: Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde - SIOPS: Congresso de Secretarias Municipais de Saúde 27º Seminário de Municipalização da Saúde PORTO ALEGRE, 14 DE JULHO DE 2015. BASE LEGAL Constituição

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 089/2013

LEI COMPLEMENTAR Nº 089/2013 LEI COMPLEMENTAR Nº 089/2013 DISPÕE SOBRE A REVISÃO GERAL ANUAL DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS E COMISSIONADOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E DA ENTIDADE AUTARQUICA DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE Estabelece regras para a implementação da homepage Contas Públicas, de que trata a Lei nº 9.755/98.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE Estabelece regras para a implementação da homepage Contas Públicas, de que trata a Lei nº 9.755/98. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE 1999 Estabelece regras para a implementação da homepage Contas Públicas, de que trata a Lei nº 9.755/98. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd';

RESOLUÇÃO N I - a atuação da entidade com derivativos de renda variável subordina-se aos limites referidos no art.25, inciso II, alínea 'd'; RESOLUÇÃO N 3357 Documento normativo revogado pela Resolução 3456, de 01/06/2007. Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.121, de 2003, que dispõe sobre as diretrizes pertinentes à aplicação dos recursos

Leia mais

RREO - ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35) R$ Receitas Realizadas Atualizada Receitas para apuração da aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde

RREO - ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35) R$ Receitas Realizadas Atualizada Receitas para apuração da aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde 1º /2014 RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) Receitas para apuração da aplicação em Ações e Serviços Públicos de Saúde (a) (b/a) x 100 1.402.614,83 1.402.614,83 174.351,79 12,43 Imposto Predial e Territorial

Leia mais

PROJETO DE LEI 055/98

PROJETO DE LEI 055/98 PROJETO DE LEI 055/98 Fixa os subsídios do Prefeito, do Vice-Prefeito e dos Secretários Municipais e dá outras providências PREFEITO MUNICIPAL DE FAZENDA VILANOVA, RS, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

I - a créditos extraordinários abertos e reabertos no exercício de 2016; II - a despesas financiadas com recursos de doações e convênios;

I - a créditos extraordinários abertos e reabertos no exercício de 2016; II - a despesas financiadas com recursos de doações e convênios; PORTARIA N o 67, DE 01 DE MARÇO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 63-COU/UNICENTRO, DE 29 DE MAIO DE 2009. Altera o art. 2º e anexo da Resolução nº 037- COU/UNICENTRO, de 28 de dezembro de 2006, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

PROJETO DE LEI N 047/2012

PROJETO DE LEI N 047/2012 PROJETO DE LEI N 047/2012 Institui a Política Intersetorial de Plantas Medicinais e de Medicamentos Fitoterápicos no Município de Gramado e dá outras providências. Art. 1º. Fica instituída a Política Intersetorial

Leia mais