O PAPEL DA LITERATURA INFANTIL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS NO ENFRENTAMENTO DOS MEDOS INFANTIS

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1 O PAPEL DA LITERATURA INFANTIL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS NO ENFRENTAMENTO DOS MEDOS INFANTIS MATOS, Layla Patrícia Klug UFES laylapatriciaklug@hotmail.com. PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula UFES erciliapaula@terra.com.br Resumo Este artigo propõe uma reflexão sobre a importância de se trabalhar histórias infantis para crianças hospitalizadas. Levar a literatura infantil para as crianças permite que elas esqueçam da realidade vivenciada e desenvolvam o gosto pela leitura. Este trabalho apresenta pesquisa realizada na Classe Hospitalar de um Hospital Público da cidade de Vitória, no Espírito Santo. Esta pesquisa fez parte de uma disciplina desenvolvida em um curso de Pedagogia em uma universidade pública no Espírito Santo. Por meio desta disciplina, foi possível integrar o ensino, a pesquisa e a extensão nas visitas de instituições de contextos não escolares, mais especificamente, na Classe Hospitalar. Metodologia: Nesta pesquisa, foram realizadas entrevistas com a coordenadora e professoras da Classe Hospitalar. Essas entrevistas permitiram compreender e conhecer como funciona a Classe Hospitalar. Também foi realizada uma atividade de contação da história do Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque. Esta história contava a vida de uma menina que tinha medo de tudo e os enfrentou. A partir desta temática foram iniciadas conversas com as crianças. Resultados: As crianças, em princípio não revelarem seus medos para o grupo, mas, através dos diálogos estabelecidos, foram se soltando e revelando suas angústias. Dentre os medos citados estavam: o medo de animais, de injeção e medo da violência nas escolas. Conclusões: A história infantil escolhida foi mediadora de diálogos sobre as ansiedades das crianças. Esta pesquisa permitiu que pudéssemos conhecer a importância da literatura no ambiente hospitalar e sua contribuição para discutir também as necessidades infantis. Palavras Chave: Literatura Infantil, Classe Hospitalar, Crianças e Adolescentes

2 7483 A inserção da literatura infantil no hospital Durante muitos anos, as crianças e adolescentes foram tratados com indiferença pelos adultos em relação às necessidades infantis. Eles eram internados em conjunto com os adultos nos hospitais e não recebiam tratamento diferenciado. A inserção da literatura infantil nas enfermarias pediátricas no Brasil por profissionais especializados faz parte de tempos modernos. Certamente, durante muitos anos, os pais, as avós, os familiares e os acompanhantes das crianças e adolescentes hospitalizados, contaram muitas histórias nos leitos infantis. Estas histórias propiciavam conforto, acolhimento, intimidade e afeto para os momentos difíceis do período de internação. Entretanto, estas experiências eram realizadas de maneira informal e não eram sistematizadas e estudadas como na contemporaneidade. Mas, é preciso considerar também, que as enfermarias pediátricas e os cuidados relativos às necessidades das crianças são modelos de atendimento recentes na área da saúde e estão inseridos nos movimentos de humanização do atendimento hospitalar. Para Áries (1978, P. 52): A infância era um período de transição que, em pouco tempo, era ultrapassada. A lembrança da infância também era perdida. Ao longo da história, a criança foi ganhando seu espaço e deixou de ser miniatura de adultos. A sociedade passou a compreendê-la e respeitá-la. Ou seja, a criança foi aos poucos sendo concebida como um indivíduo que pertence a um determinado grupo social que possui um comportamento, linguagem própria, atitudes e desejos diferentes dos adultos. Dentre muitas conquistas, nas últimas décadas, está o direito a educação, a vida digna e de qualidade. Na Constituição Brasileira de 1988 podemos encontrar a seguinte afirmativa: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988, Artigo 205, p 134). Porém, o que fazer quando uma criança adoece e por algum motivo encontra-se internada em um hospital impossibilitada de freqüentar uma sala de aula regular, vivenciando um cotidiano totalmente diferente do qual possuíam, repleto de remédios, médicos, enfermeiros, dentre outras práticas hospitalares? Como garantir esse direito para essa criança? Como desenvolver um trabalho pedagógico? Que papel as histórias infantis assumem no cotidiano dessas crianças? Como a literatura auxilia na discussão e no enfrentamento dos medos infantis.

3 7484 As desigualdades sociais e até mesmo culturais fazem parte do cotidiano das crianças e adolescentes hospitalizados. É preciso estar atendo aos mecanismos de segregação dessas crianças e adolescentes. De acordo com Paula (2007 b): As doenças não escolhem classe social, pois atingem crianças e adolescentes, indistintamente. Nos casos das doenças crônicas, as internações por longos períodos levam as crianças e adolescentes a permanecerem afastados de seus amigos, familiares, escola e objetos. Muitas vezes, a rudeza no tratamento, os procedimentos evasivos e as situações encontradas no hospital favorecem um afastamento do universo infanto-juvenil. Os pacientes ficam presos as suas patologias, a um ambiente que não é o seu, e a um destino incerto. (PAULA, 2007, p. 322) A partir desta temática; educação para crianças em hospitais, foi desenvolvido um projeto de contação de histórias infantis na classe hospitalar de um Hospital Público na cidade de Vitória no Espírito Santo. O objetivo inicial deste projeto era conhecer e apreender as questões do cotidiano de uma escola hospitalar. Este trabalho foi uma pesquisa de campo realizada em uma disciplina de uma universidade pública do Espírito Santo. Esta disciplina constava de aulas teóricas e práticas, nas quais os estudantes precisavam conhecer e pesquisar a educação em contextos não escolares. A disciplina também previa a elaboração de um pré-projeto com intenções de pesquisa para a elaboração de um artigo final. Este pré-projeto foi construído e entregue à instituição pesquisada. Todavia, ao longo das visitas realizadas, começou a existir a necessidade e o desejo de intervenção do grupo de alunas no contexto hospitalar. Foi solicitado às professoras da classe hospitalar para que permitissem as alunas interagirem com as crianças e adolescentes internados, de forma mais próxima e as professoras autorizaram. É preciso ressaltar nesta disciplina, várias instituições e Organizações Não Governamentais na cidade de Vitória e na Grande Vitória foram pesquisadas. O Hospital Infantil foi escolhido pela necessidade de investigar as ações realizadas pelas professoras neste contexto, assim como pela afinidade com a temática e por ser um universo ainda pouco conhecido e explorado nos cursos de Pedagogia no Brasil. Nesse processo, foram observadas as ações das professoras que atuavam na escola deste hospital e foram realizadas entrevistas com as mesmas. Também foi realizada uma pesquisa de campo com as crianças que estavam internadas nas várias visitas realizadas à instituição hospitalar. Este artigo estará voltado para análise das ações de uma professora da

4 7485 escola e de um desses momentos de contação de histórias pelo grupo. Estas ações foram registradas em diário de campo e analisadas posteriormente. Foi possível observar que as histórias assumiam um papel expressivo no cotidiano das crianças presentes e nos seus processos de ensino aprendizagem. O papel das histórias infantis para crianças e adolescentes hospitalizados As histórias infantis, quando bem contadas, exercem um grande fascínio nas crianças e permitem que elas sejam transportadas para um mundo de faz de conta no qual tudo pode acontecer. Este processo permite com que as crianças aflorarem sua criatividade e possam desenvolver o gosto pela leitura, a aquisição de conhecimentos e ampliar seu vocabulário. Fontes e Vasconcellos (2007) ao analisarem a condição da criança hospitalizada e suas interações observam que: É por meio do brinquedo e do faz-de-conta que a criança ultrapassa os limites de sua própria compreensão, criando um mundo de desejos realizáveis. (FONTES e VASCONCELOS, 2007 p.287) Portanto, a literatura infantil inserida nos hospitais tem como funções essenciais: entreter, instruir, divertir e educar as crianças através de uma linguagem fácil e de belas imagens. Ela proporciona tanto às crianças, como aos adolescentes, momentos muito prazerosos e permite que eles tenham acesso ao mundo de ficção, poesia, arte e imaginação. Segundo Machado (2002) a leitura precisa ser prazerosa, trazer contentamento, cumplicidade e levar a criança a se apaixonar. A leitura precisa ser para criança um transporte para um outro universo no qual ela, como leitora, se transforma em parte da vida de um outro, e passa a ser alguém que ela não é no mundo cotidiano. Esse é um dos motivos que tem levado à literatura infantil para dentro das escolas nos hospitalais, utilizando a com múltiplos sentidos: terapêutico, lúdico, educativo e de formação pessoal e intelectual. Um exemplo que podemos destacar é o projeto Viva e Deixe Viver (2010). A Associação Viva e Deixe Viver é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que capacita voluntários para se tornarem contadores de histórias em hospitais para crianças e adolescentes internados. Esta organização proporciona entretenimento e

5 7486 aprendizado, ao mesmo tempo em que ajuda humanizar esses ambientes, levando um pouco de alegria para essas crianças. De acordo com Paula (2007a), outros trabalhos também merecem destaque em relação à inserção da literatura infantil nos hospitais. O primeiro trabalho é referente às ações realizadas por estudantes de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná no Hospital Pequeno Príncipe de Curitiba. Estas atividades foram coordenadas e registradas pelas pesquisadoras da Pedagogia Hospitalar, Matos e Muggiati (2001). As estudantes levavam livros infantis até os leitos das crianças e contavam histórias e cantavam músicas de ninar. Este projeto era intitulado Enquanto o sono não vem e ocorria no período noturno (no final da tarde neste hospital). As crianças e as famílias gostavam e avaliavam de maneira positiva este trabalho das alunas e as ações de relaxamento promovidas para com as crianças. Outro trabalho também relevante citado por Paula (2007) diz respeito ao Projeto Biblioteca Viva em Hospitais. Este projeto é promovido pela Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e Banco Citibank. O projeto tem vários objetivos, dentre estes, a preservação da saúde psíquica das crianças e adolescentes no período no qual estão hospitalizados, assim como o acesso à livros através da literatura infantil e profissionais hospitalizados. Como é possível perceber, esses projetos têm buscado dar nova vida no ambiente hospitalar e novos horizontes. Durante a pesquisa realizada no Hospital em Vitória, foi possível entender esse papel que literatura infantil exerce na vida das crianças. Em um dos momentos observados, recordamos a seguinte cena registrada em nosso diário de campo: A professora regente chegou à enfermaria da ortopedia para efetuar seu trabalho como todos os dias. Inicialmente, cumprimentou a todos e observou se havia chegado algum aluno novo. Após esse primeiro momento ela passou atividades para cada aluno individualmente, ensinou e explicou como essas atividades deveriam ser feitas. Depois de atender quase todas as crianças, pegou um livro de história infantil para ler para uma criança, um menino de nove anos que estava impossibilitado de fazer qualquer movimento físico e de falar devido um acidente que sofreu. No momento em que a professora começou a contar a história, o menino começou a sorrir a demonstrar felicidade prestando atenção em cada palavra dita pela professora. A história foi contada a partir de adivinhações (o texto descrevia as características das frutas e o leitor tinha de adivinhar qual era a fruta). O menino participou atentamente, sussurrando as respostas para a professora.

6 7487 Para Abramovich (1997) as histórias infantis trabalham com as crianças questões e problemas típicos da infância como: medo, curiosidade, dor, perdas e infinitos assuntos que as ajudam a visualizar seus sentimentos sobre o mundo de forma mais clara: É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica... É ficar sabendo história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula (ABRAMOVICH, 1997, p.17) Para Santos (2009), as histórias infantis podem funcionar como um verdadeiro remédio para a alma, permitindo muitas vezes que a criança se veja e se reconheça na história, vivenciando por meio dos personagens, os problemas e as soluções encontradas na história. Esta ação ajuda a criança a se distanciar um pouco da própria dor e a expressar os seus sentimentos, enfrentando com mais tranqüilidade as situações adversas. De acordo com relatos das professoras do hospital, nas visitas realizadas, as crianças hospitalizadas gostam de ouvir histórias de personagens fortes e valentes, pois, os heróis destas histórias trazem geralmente, soluções imprevisíveis para problemas simples e complexos. Certamente as crianças hospitalizadas se identificam com esses personagens nas observações das estratégias de enfrentamentos de seus medos e situações difíceis. Paula (2007) em um artigo produzido sobre a literatura infantil no hospital, a autora abordou a questão do medo em crianças e adolescentes hospitalizados que freqüentavam a classe hospitalar Santo Antonio das Obras Sociais Irmã Dulce em Salvador na Bahia. Ela citou um episódio das crianças que assistiam a aulas da professora do Ensino Fundamental. A professora contou a História do Bichinho do Não para os alunos. Esta história dizia respeito a uma criança que tinha medo de tudo, inclusive de injeção. Ela recusava todas as ofertas que os pais lhe faziam alegando que havia engolido o Bichinho do Não. Os pais levaram essa criança ao médico que receitou para a criança a obediência aos pais e a criança assim o fez. Após a contação desta história, a professora a re-apresentou com as crianças do hospital e elas foram falando de seus medos e anseios no hospital através de brincadeiras com fantoches e com os personagens da história. Paula (2007) fez a seguinte descrição a respeito dos medos revelados das crianças hospitalizadas:

7 7488 Foi possível perceber nestes episódios que a literatura, através da ficção, reproduzia a realidade vivida pelas crianças no cotidiano hospitalar, possibilitando o diálogo entre eles. Numa articulação entre literatura, livros, fantoches e vivências dos alunos foi possível rever valores. padrões e conceitos. A literatura infantil, como exercício da poética e beleza, oportunizou as crianças, refletirem sobre o contexto e também rirem e compartilharem com os amigos e as professoras, os sofrimentos, desafios que viviam no hospital, demonstrando múltiplas relações possíveis entre ficção e o real. (PAULA, 2007, p. 189) O livro Medo, medinhos e medonhos: como lidar com o medo infantil, organizado por Silva (2004), apresenta várias situações nas quais as crianças vivenciam o medo e procuram enfrentá-los, quer seja ele, nas ruas, em casa, nos hospitais e os medos vivenciados em conjunto com os amigos. Neste livro, o artigo de Mainardes (2004) descreve O medo no livro infantil. O autor faz uma análise de livros da literatura infantil brasileira que tratam a respeito dos medos infantis, seja de forma direta ou indireta. O autor também estabelece algumas categorias dentro das obras literárias que tratam a respeito do medo. As categorias elencadas por ele foram: medo nos contos de fadas, medo em obras contemporâneas, o medo como sentimento natural, o medo como algo superável e o medo como prudência. Para Mainardes (2004, p. 58) as crianças precisam ter contato com obras literárias que tratem a respeito desta temática. Para ele: O contato das crianças com as obras que focalizam o medo pode ser um primeiro passo para o início de um diálogo sobre medos, permitindo que o mesmo seja partilhado, representado e, finalmente, compreendido e incorporado. (...). No processo de constituição do sujeito leitor e do desenvolvimento do gosto pela leitura, o ideal é que as crianças tenham acesso à diversidade de textos literários, a partir dos quais elas possam escolher suas obras preferidas. Entretanto é preciso reconhecer que ler para as crianças bem como narrar histórias são atividades essenciais para despertar nelas o gosto pela leitura, e os professores podem incluir livros que abordem o medo, colocando a criança num contato inicial com a temática. Nesse sentido, é possível perceber o significado e a importância da discussão dos medos infantis. A seguir, serão descritos os procedimentos realizados neste trabalho. Entrando no hospital Procedimentos Metodológicos O primeiro momento deste trabalho foi dedicado às leituras de livros, textos, sites e artigos que abordavam os temas: literatura infantil, classe hospitalar e medos infantis. Com

8 7489 base nos conhecimentos adquiridos nestas leituras foi elaborado um pré-projeto intitulado: A importância da literatura infantil no processo de ensino aprendizado na classe hospitalar. Em seguida, foram realizadas visitas na instituição escolhida. O pré-projeto foi entregue as profissionais da instituição para saberem dos objetivos deste trabalho. Durante as visitas no hospital foi possível conhecer alguns momentos e vivenciar o cotidiano de um professor de escola hospitalar. A pesquisa foi realizada na escola de um Hospital Público localizado em Vitória no Espírito Santo. Este hospital atende as crianças e adolescentes que não podem freqüentar uma sala de aula regular por algum motivo de saúde. O atendimento escolar foi iniciado em 2004 com a subgerência de Educação Especial. A escola hospitalar funciona em parceria entre o Governo do Estado, por meio das Secretarias de Educação(SEDU) e da Saúde (SESA), com o Hospital Público e uma Casa de Acolhida à crianças com câncer em Vitória. Esta casa atende crianças das cidades do Espírito Santo e de Estados vizinhos. A Secretaria Estadual da Educação do Espírito Santo envia os professores para o hospital. Atualmente são dez professores ao todo, cinco para cada período. O Hospital também conta com uma pedagoga da Educação Especial e disponibiliza o espaço e mais uma funcionaria que trabalha na coordenação da escola. A casa de acolhida, que é uma Organização Não Governamental fornece todo material didático da escola. A coordenação do projeto e de responsabilidade da Secretaria Estadual da Educação. A pedagoga da Educação Especial participa, sempre que possível, das reuniões de planejamento com objetivo de definir quais temas serão trabalhados com os alunos ao longo do mês. A classe hospitalar é vinculada a escola da rede municipal como referência. A comunidade escolar é formada por crianças e adolescentes internados, ou em tratamento, residentes, na sua grande maioria, no Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Quando o aluno chega na classe hospitalar, a professora responsável prepara uma carta para ser entregue na escola regular do aluno informando a sua situação e pedindo para a professora enviar as atividades que ela está trabalhando na sala de aula para serem trabalhadas com o aluno na classe hospitalara. As professoras relataram que os professores das escolas particulares normalmente não deixam de enviar as atividades, quanto aos professores das escolas públicas, os pais reclamam que, na maioria das vezes, eles solicitam, mas não são atendidos e as atividades não são

9 7490 enviadas para os alunos. Quando isso acontece, na falta do envio das atividades, os professores da classe hospitalar preparam as atividades de acordo com a série da criança e/ou adolescente, com base no currículo e nos Parâmetros Curriculares Nacionais. O atendimento para essas crianças é feito diariamente na sala de aula do hospital, para os alunos que não podem sair das enfermarias. As aulas são realizadas em atendimentos individualizados. O objetivo do trabalho do professor é oferecer o ensino regular ao aluno que está internado, mediante atividades lúdicas e pedagógicas e possibilitar o desenvolvimento do aluno facilitando o regresso e continuidade à educação regular. Neste trabalho, a literatura infantil tem uma presença forte. Ouvindo as professoras e crianças coletando dados Foram realizadas entrevistas com a coordenadora e com professores da Classe Hospitalar. Essas entrevistas nos permitiram compreender e conhecer o que e como funciona uma classe hospitalar. As professoras relataram que gostam do trabalho, mas acreditam que o Estado deveria criar políticas públicas efetivas para esta área hospitalar. No Espírito Santo não existe concursos para professores nos hospitais. Desta maneira, todos os anos, os professores contratados sofrem rodízio o que impossibilita a continuidade de trabalhos efetivos e duradouros nas escolas dos hospitais deste Estado. Conhecer essa realidade de trabalho é muito importante para compreender o sistema social no qual as professoras estão inseridas. Para Tura: Pelo olhar entramos no mundo, começamos a nos comunicar com ele e iniciamos o conhecimento a respeito dos seres que nele habitam. (TURA 2003, p. 184) Nesta pesquisa ocorreu também a observação participativa. De acordo com Tura (2003) a observação participativa caracteriza se pela presença constante do pesquisador no campo e sua observação ativa nas atividades da instituição. Nas visitas realizadas, foi contada uma história da literatura infantil para os alunos da classe hospitalar. A história escolhida para ser trabalhada foi Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque. Este livro conta a história de uma menina chamada Chapeuzinho Amarelo que tinha medo de tudo. Ela não saia de casa, não corria, não brincava e nem dormia, de tanto medo. Seu maior medo, porém era o lobo. Ela não o conhecia, mas morria de medo dele. Nem sabia

10 7491 se ele existia. Até que um dia, encontrou o lobo e percebeu que podia vencer seu medo. Ela deixou de ter medo do lobo e de todas as coisas que tinha medo. Seus medos desapareceram, pois ela os enfrentou e nunca mais teve medo de nada. O final da história traz uma idéia de que quando enfrentamos nossos medos e anseios, podemos vencê-los. A história foi bem aceita pelas crianças e adolescentes, que participaram ativamente da mesma. É preciso destacar que, no inicio, eles estavam um pouco tímidos, mas depois foram se soltando. Enquanto eles ouviam a história, contemplavam as imagens do livro. É preciso considerar também que o grupo fez uma ampliação colorida das figuras do livro o que chamou bastante a atenção das crianças. Ao final da história, o grupo interagiu com as crianças e adolescentes. Foram realizadas perguntas às quais foram bem respondidas. Um dos alunos, ao ser perguntado sobre de que tinha medo, respondeu prontamente: Tenho medo de perder meu pai e minha mãe. Pode-se perceber que a hospitalização gera uma certa fragilidade nas crianças, sentimentos de perdas e necessidade de proteção. No primeiro momento, algumas crianças não quiseram falar sobre os seus medos, principalmente os meninos que falaram que homem não tem medo de nada. Após começarmos a falar os nossos medos, as crianças começaram a falar quais eram os seu também. Umas crianças responderam que tinham medo do escuro, outras crianças tinham medo de barata e outras, de outros bichos. Algumas crianças continuaram a falar que não tinham medo de nada, mas logo depois acabaram encontrando nas falas dos colegas algum medo pra eles também. Todos participaram das atividades, inclusive as de desenho e pintura que foram propostas em seguida. Algumas respostas eram esperadas, outras nos surpreenderam muito. A resposta que mais nos chamou a atenção foi quando uma das crianças nos falou que tinha medo e não queria mais voltar para a escola. Quando começamos a conversar com ele e perguntar os motivos de não querer mais voltar para a escola, ele nos contou que estava internado por causa de uma brincadeira de mau gosto de seus colegas. Ele havia caído da escada na escola. Mas, quando seus colegas o viram caído, em vez de ajudá-lo, começaram a chutá-lo, o que resultou em um joelho quebrado e a internação no hospital. Conversamos com esse menino e falamos para ele que o estudo é muito importante e que a desistência da escola acarretaria outros problemas em sua vida. Conversamos também com ele sobre a tentativa de trocar de escola ou procurar outra escola perto da sua casa, uma escola menos violenta e ele concordou. Também falamos com o pai e as professoras para que

11 7492 fosse tomada alguma providência para auxiliar esse aluno. As professoras ficaram de entrar em contato com a escola e buscar esclarecer a situação para que esse menino pudesse voltar para as aulas, enfrentar seus medos e não desistir da escola. A escola precisa ser um espaço de convivência amigável e não de brigas e de violência. Precisa ser um lugar para formar pessoas e não deformá-las e os membros da escola precisam se responsabilizar e procurar resolver essas questões do cotidiano. Após essa conversa, começamos a falar com as crianças que, assim como Chapeuzinho Amarelo, personagem da história que havíamos contado, a personagem enfrentou seus medos, eles também deveriam refletir e buscar formas para vencerem seus medos e obstáculos. Algumas conclusões Essa pesquisa foi significativa e nos permitiu conhecer e vivenciar um pouco do que é e como funciona uma classe hospitalar. Também possibilitou compreender como as histórias infantis podem ser usadas como um grande recurso pedagógico no processo de ensino e aprendizagem e no currículo a ser utilizado pelas professoras com as crianças e adolescentes. As histórias enriquecem o imaginário infantil, a criatividade e ajudam a promover o gosto pela leitura e até mesmo, discussão, problematização e busca de estratégias para enfrentamento de problemas. Nos momentos de contação da historia observamos que as crianças viajavam para o mundo da imaginação e, por alguns momentos, esqueciam-se da realidade que estavam vivenciando. A leitura e as discussões posteriores proporcionaram momentos prazerosos a aquelas crianças e, mesmo estando hospitalizadas, não perdiam as suas características infantis. A resistência inicial das crianças, em alguns momentos, principalmente quando perguntamos quais que eram seus medos ocorreu pelo fato de nos sermos desconhecidas para eles. Porém, mesmo assim, a história nos permitiu promover um momento de descontração e abertura para falas posteriores. As visitas a classe hospitalar do Hospital de Vitória foram muito importantes pois nunca tínhamos visitado uma classe hospitalar e tivemos a oportunidade de conhecer o trabalho pedagógico desenvolvido naquele lugar. Esse trabalho representou um conhecimento sobre como ocorre a ação docente em diferentes ambientes. Neste trabalho também pudemos vencer nossos medos em relação ao

12 7493 hospital e seus dramas. Esta experiência nos revelou que além da dor, a literatura no hospital pode promover esperança. O trabalho dos professores e a contação de histórias permitiu olhar o hospital com outras maneiras e poder compreender os medos revelados por crianças e adolescentes nessa sociedade contemporânea. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO VIVA E DEIXE VIVER. Disponível em Acesso em 03/02/2011 ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, ÁRIÉS, P. A descoberta da infância. In: Historia Social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, BRASIL. Constituição da República da Brasil Texto Constitucional de 05/10/1988 e ementas (versão atualizada). FONTES, R.S. e VASCONCELLOS, V.M.R. O Papel da educação no Hospital: Uma reflexão com base nos estudos de Wallon e Vigotski. In: Educação da criança hospitalizada: As várias faces da pedagogia no contexto hospitalar. Cadernos Cedes, Campinas, vol.27, set/dez/ 2007, no.73, p MACHADO. A. M., Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, MAINARDES, J. O medo no livro infantil. In: SILVA, M. (org.) Medos, medinhos, medonhos: como lidar com os medos infantis Ijuí, Ed. Unijuí, 2004, p MATOS, E. M.; MUGGIATII, M. Pedagogia Hospitalar. Curitiba: Champagnat, 2001 PAULA, E. M. A. T. A literatura infantil e o vídeo na escola do hospital: diferentes linguagens de inclusão social. In: Revista Olhar de Professor, Ponta Grossa, 10 (2), , Disponível em < Acesso em 03/02/2011 PAULA. E.M.A.T. Crianças e adolescentes que voam em jaulas: A tecnologia promovendo a liberdade no hospital. Paula, E.M.A. T e Matos, E.L. M (Orgs.). In: Educação da criança hospitalizada: As várias faces da pedagogia no contexto hospitalar. Cadernos Cedes, Campinas, vol.27, set/dez. 2007, n 73, p SANTOS, T. C. S. Literatura na Hospitalização Infantil: Um Remédio Para Alma. Monografia de Trabalho de Conclusão de Curso da Universidade Federal da Bahia. Orientação: Profa. Alessandra Barros, Disponível em

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