Por Po t r ug u a g l a e a a Cooperaç Cooper ão aç ão Sul Sul Sul Sul,, em Saúde Maria do Céu Machado 63th WHA, Geneva Genev 2010

Transcrição

1 Portugal e a Cooperação Sul Sul, em Saúde Maria do Céu Machado 63th WHA, Geneva 2010

2 Portugal e a Cooperação Sul Sul, em Saúde Enquadramento Estratégico Países com laços históricos, linguísticos e culturais: PALOP e Timor Leste; Valorização do espaço CPLP; Fomentarrelações Sul Sul; Sul; Língua, cultura, e bases institucionais e legais comuns: Boa governação, participação e democracia; Desenvolvimento Sustentável e luta contra a pobreza [Educação, Saúde, Des Rural, Ambiente]; Educação pra desenvolvimento;

3 Saúde Prioridade Sectorial Desenvolvimento Sustentável e Luta contra a Pobreza Portugal e a Cooperação Sul Sul, em Saúde SAÚDE ODM 4,5,6. Reduzir a mortalidade infantil, Melhorar os cuidados maternos, Controlo do VIH/SIDA, e outras DST, Malária e Tuberculose DENGUE???

4 Cimeira UE África - Objectives Lisboa, 9 Dezembro 2007 Portugal e a Cooperação Sul Sul, em Saúde Objectivos Identificar as lacunas persistentes e os instrumentos necessários para as ultrapassar Conclusões... RECONHECEMOS o lento progresso CONSIDERAMOS a estratégia da UE como um investimento e um compromisso para o reforço dos sistemas de saúde dos países africanos A Cimeira EU Africa 2007 reforça a Africa EU Partnership como forum para a intensificação ifi do diálogo, cooperação eacções conjuntas...

5 Cimeira UE África - Objectives Lisboa, Dezembro 2007 Portugal e a Cooperação Sul Sul, em Saúde... COMPROMETEMO NOS A... EXPLORAR possibilidades d como a Tl Telemedicine dii e e health...desenvolver estratégias quanto aos medicamentos, nomeadamente genéricos e vacinas... MELHORAR a capacidade de formação e retenção dos profissionais de saúde... IMPLEMENTAR programas de saneamento básico

6 Cimeira IBERO AMERICANA Évora, Junho de 2009 Alma Ata Cuidados Primários Gripe A

7 Alto Comissariado i da Súd Saúde Ajuda ao Desenvolvimento Saúde República de Cabo Verde -Decreto nº 24/77, de 03 de Março e Decreto nº 129/80, de 18 de Novembro República Democrática de S. Tomé e Príncipe Decreto do Governo nº 25/77, de 03 de Março República Popular de Angola - Decreto do Governo nº 39/84, de 18 de Julho República da Guiné-Bissau - Decreto nº 44/92, de 21 de Outubro República Popular de Moçambique Decreto do Governo nº 35/84, de 12 de Julho

8 Direcção Geral dasaúde Ano Total de pedidos de evacuação de doentes dos PALOP ANGOLA CABO VERDE GUINÉ nº de nº de nº de % % doentes doentes doentes % MOÇAMBIQUE nº de % doentes S.TOMÉ e PRÍNCIPE nº de % doentes ,3% ,02% ,02% 23 3,37% ,30% ,00% ,69% ,97% 22 2,96% ,38% ,61% ,26% ,90% 14 1,40% ,84% ,81% ,94% ,95% 10 1,01% ,29% % ,17% ,94% 12 0,97% ,92% 1241 Total 56 1,20% ,66% ,42% 81 1,74% ,98% 4659 Total

9 Direcção Geral dasaúde Evolução do número de doentes evacuados Total ANGOLA CABO VERDE GUINÉ MOÇAMBIQUE S.TOMÉ e PRÍNCIPE Total

10 ANGOLA

11 ANGOLA

12 ANGOLA Telemedicina Cardiologia Pediátrica HPC/HPDB Luanda

13 ANGOLA Laboratório de referência, Luanda, Hospital Pediátrico David Bernardino (INSA) Controlo da Drepanocitose (INSA) Desenvolvimento de um Centro de Investigação em Saúde (CISA), Caxito (MS,FCG) Programa de melhoria dos cuidados primários de saúde materno infantil (HDE) Missões exploratórias; ME para Formação Pós graduada dos Médicos Militares; ME para Reforço de Capacidades Institucionais no Âmbito das Especialidades Médicas e Promoção de Estágios de Formação Profissional a médicos

14 CABO VERDE

15 CABO VERDE Cuidados Nefrológicos Hemodiálise Plataforma para a vigilância epidemiológica das doenças oncológicas Promoção de Estágios de Formação Profissional a médicos e Enfermeiros

16 GUINÉ-BISSAU

17 GUINÉ BISSAU 18 projectos 10 em curso. Orçamentação do PNDS II Implementação regional do PNDS II Acompanhamento do PNDRHS II Implementação regional do PNDRHS II Assessoria técnica ao MINSAP Diagnóstico laboratorial de referência tuberculose INASA Gestão financeira i do INASA Revisão Curricular do Curso de Enfermagem Reabilitação do Centro de Reabilitação Motora de Bissau Centros Técnicos de Instalação e Manutenção de Equipamentos Projecto Jirijipe Saúde até à tabanka

18 BRASIL Simpósios sobre Saúde Brasil Portugal 200 anos 2008 Rio de Janeiro (Julho), Lisboa (Novembro) Assinados Protocolos de Cooperação Técnica Academias Fundações Escolas e Institutos de Saúde Associações Cadeira Acústica D João VI Arquitecto Inglês, Séc XVIII

19 OS DIAS DO DESENVOLVIMENTO Alterações Climáticas, Saúde e Cooperação Cidadania e Desenvolvimento

20 Organização Mundial de Saúde África Convenção Geral de Cooperação entre o Governo de Portugal e a Região Africana da OMS OMS eportugues OMS Luta contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Estupefacientes Contribuição OMS e ONUSIDA Contribuição UNAIDS United Nations Joint Programme on HIV/AIDS Contribuição Cooperação na Luta Contra a Droga e Toxicodependência, Implementação rede Luso Brasileira de investigadores de acordo com o Convénio assinado em Novembro de 2006

21 BCA entre o ACS e o Departamento de eportuguese da WHO para s bibliotecas azuis ACS - responsável pela Criação, Implementação e Manutenção das BVS em Portugal

22 O PECS/CPLP Mesa de Doadores Conclusões Reconhecimento unânime da estratégia e modalidades de implementação Associação dos interesses dos parceiros com os eixos prioritários Reconhecimento da necessidade d de articulação com os parceiros de desenvolvimento para mobilização de recursos, e procura de sinergias (exemplo: Nações Unidas, Banco Mundial, Comissão Europeia, Bancos Regionais i de Desenvolvimento e agências bilaterais i de desenvolvimento); Explorar o potencial do mundo empresarial, das ONG s e ONGD s

23 O PECS/CPLP Mesa de Doadores Conclusões Os participantes p comprometem se, a procurar mecanismos de complementaridade que possibilitem o seu envolvimento enquanto parceiros activos na implementação do PECS CPLP

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25 CPLP/PECS Centro de Formação Médica Especializada nos Países de Língua Portuguesa (CMLP) Constituição de espaço lusófono, discente e docente, para a formação contínua e especializada de médicos oriundos dos diversos estados membros da CPLP O Alto Comissariado da Saúde integra este projecto com a organização de um curso em Saúde Materna, Infantil e Juvenil

26 Change management and motivating for change: the elephant driver dilemma... who talks tlk about a human riding atop an elephant. The Rider represents our analytical, planning side. The Rider decides, I need to go somewhere, here s the direction I want to go, and sets off. But it s the Elephant, the emotional side, that s providing the power. The Rider can try to lead the Elephant, but in any direct contest of wills the Elephant is going to win it has a six ton advantage. Jonathan Aidt

27 Can you drive or merely guide an elephant? Do you know any elephants? So part of achieving change, in either our lives or in organizations, i is aligning both sides of the brain by pointing out the direction for the Rider but also motivating the Elephant to undertake the journey. Of course, the Path the Elephant walks down matters too. High ranking executives can shape that Path, that environment, and make the journey easier even when the Elephant is less motivated.