Fórum das Autoridades Locais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Lisboa, 26 e 27 de Março de 2009 DECLARAÇÃO DE LISBOA
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- Paula Amarante Franca
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1 Fórum das Autoridades Locais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa Lisboa, 26 e 27 de Março de 2009 DECLARAÇÃO DE LISBOA As Colectividades e Autoridades Locais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa CPLP, reunidas na cidade de Lisboa nos dias 26 e 27 de Março de 2009, decidiram, no pleno respeito pela autonomia do poder local e pela soberania dos Estados, a criação do Fórum das Autoridades Locais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa ForalCPLP espaço institucional de cooperação intermunicipal multilateral que visa potenciar e dinamizar uma acção concertada, interna e externa, dos municípios e autoridades locais e que, assente nos princípios fundadores e constituintes da CPLP, nela se almeja integrar. A criação do ForalCPLP surge na sequência das conclusões do I Encontro Autárquico de Língua Portuguesa realizado na Cidade da Praia, em 1997, da Carta à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e da Declaração de Brasília, emanadas do Encontro de Governos Locais Lusófonos, realizado a 16 e 17 de Abril de 2008, em Brasília, da Reunião de Secretários-Gerais das Associações de Municípios e Representantes das Autoridades Locais da CPLP, realizada em Lisboa a 5 de Junho de 2008 e das conclusões da XIII 1
2 Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa que teve lugar em Lisboa, a 24 de Julho de Nestes termos: Reconhecendo a necessidade de enquadramento institucional e reforço do trabalho em rede entre as diferentes colectividades locais dos países da CPLP, bem como a partilha de boas práticas de governação local e a manifesta vontade das autoridades locais de língua portuguesa em contribuírem activamente para os objectivos comuns da Comunidade, aproximando esta realidade dos cidadãos. Reconhecendo que as relações ancestrais que se estabeleceram entre os territórios dos diversos países da CPLP e os respectivos povos bem como as afinidades linguísticas e culturais existentes potenciam projectos de cooperação para o desenvolvimento, mecanismos de reconhecimento, conhecimento e de coordenação. Reconhecendo que a adesão e participação nas redes regionais e internacionais de colectividades e autoridades locais propicia e potencia a partilha de informações e experiências e o reforço da cooperação intermunicipal. Reconhecendo que da promoção dos contactos e do intercâmbio de experiências entre as colectividades territoriais, da harmonização dos 2
3 respectivos interesses e da concertação de posições comuns, será possível o apoio à participação das diversas autoridades locais noutros fóruns e organizações. Reconhecendo que a língua portuguesa é um incontornável e incomensurável veículo de união e afirmação entre os Povos que a partilham e que deve ser defendida e valorizada, que as Colectividades e Autoridades Locais deverão fomentar e reforçar o seu uso como instrumento potenciador de união e desenvolvimento e que através da língua comum, as comunidades, poderão desenvolver competências em áreas que representam uma mais-valia, designadamente nos domínios da aprendizagem, da formação profissional, das infra-estruturas de formação e no intercâmbio cultural. Considerando que: 1. O Poder Local Democrático tem-se constituído como uma enorme mais-valia para o desenvolvimento dos países e para o acréscimo do bem-estar das populações; 2. É fundamental proceder à institucionalização e consolidação do Poder Local Democrático, uma vez que tal significa a aproximação do poder aos cidadãos e a possibilidade de melhoria da sua qualidade de vida. 3
4 3. Se deve caminhar para uma, cada vez maior, consolidação da democracia e da autonomia das autoridades locais nomeadamente através da realização de processos eleitorais directos, livres, transparentes e participativos; 4. O desenvolvimento estruturante das colectividades locais capacita-as para aumentarem a sua competitividade e notoriedade internacional, possibilitando a dinamização de investimento e o fomento da internacionalização das empresas locais; 5. As comunidades locais devem ter um papel pró-activo no fomento das instituições democráticas estáveis e efectivas, com uma governação aberta e responsável para um desenvolvimento sustentado; 6. As colectividades locais que integram o ForalCPLP deparam-se com numerosos e diversos desafios associados ao seu desenvolvimento, nomeadamente advenientes do crescimento populacional; 7. A dimensão do ForalCPLP contribuirá decisivamente para uma maior e melhor afirmação da Comunidade junto dos cidadãos, com base no princípio da subsidiariedade, servindo de uma forma mais eficaz as populações que legitimamente representa; 8. As colectividades, através das suas Autoridades Locais, por estarem mais próximas das populações, dos seus anseios e problemas concretos, devem ser importantes actores no processo de desenvolvimento em globalização, 4
5 actuando como instrumentos capazes de combater a pobreza, a desigualdade e a exclusão social, através do desenvolvimento de políticas de inclusão; 9 As Autoridades Locais devem procurar generalizar os serviços essenciais a prestar às populações, tais como o saneamento básico, a gestão dos resíduos, a prevenção e resposta às catástrofes naturais, bem como a qualidade do espaço público, de forma a aumentar a satisfação e bem-estar dos respectivos habitantes; 10. As Autoridades Locais devem fomentar, junto dos Governos Centrais, a melhoria do acesso aos cuidados básicos de saúde da população procurando atingir a meta do seu acesso universal; 11. Uma sociedade local livre e desenvolvida deve respeitar os direitos da criança dando-lhe acesso prioritário aos cuidados de saúde e à educação até atingir a idade adulta; 12. As afinidades culturais existentes, veiculadas através da língua comum, proporcionam uma mais-valia para as Comunidades que a partilham; 13. As Colectividades e Autoridades Locais devem fomentar o acesso à educação, não só das crianças, mas de todas as camadas da população, promovendo o desenvolvimento cultural visando o aumento das suas 5
6 capacidades, do emprego qualificado e consequentemente a diminuição do desemprego; 14. Se deve fomentar a dinamização das economias locais, nomeadamente através da melhoria das infra-estruturas e acessibilidades, potenciando a mobilidade; 15. Os Governos Locais, a exemplo do que já acontece em algumas situações, devem procurar estabelecer parcerias público-privadas em áreas como a saúde, a educação, a cultura, as infra-estruturas, entre outras; 16. O apoio à criação de condições para o desenvolvimento económico das colectividades locais, através da cooperação e do reforço da dimensão empresarial, irá proporcionar o fomento do investimento, do crescimento e a criação de emprego; 17. A cooperação no domínio cultural constitui-se como um desiderato primacial das colectividades locais, proporcionando uma cidadania mais capaz e activa. 18. A sociedade civil deve participar activamente nas tomadas de decisão fulcrais para a Comunidade, de forma a aumentar o seu grau de satisfação, nomeadamente através da realização de reuniões de órgãos das colectividades locais abertas à livre participação das populações e fomentando o seu 6
7 envolvimento as colectividades devem ser motores de mudanças, no esforço de desenvolvimento do país; 19. O desenvolvimento local sustentado vai capacitar as colectividades locais para o progresso económico e social sendo para isso determinante a vontade política, a liberdade económica e sólidos investimentos na melhoria da qualidade de vida da população; 20. O cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) é fundamental para a formação de uma sociedade local mais justa e igualitária; 21. As colectividades locais devem caminhar para se tornarem comunidades seguras, inclusivas e ambientalmente exemplares, capazes de alcançarem plenamente os ODM; 22. Para que as colectividades locais alcancem os ODM é primordial incorporar nas suas premissas governativas as questões ambientais, em todos os aspectos de gestão urbana; 23. É um grande desafio criar colectividades locais amigas do ambiente, pelo que se torna premente a utilização de meios de transporte menos poluentes e movidos a energias alternativas, imóveis com melhor eficiência energética, melhor saneamento, melhores práticas na gestão de resíduos e um uso mais regrado dos recursos hídricos; 7
8 24. A capacidade regeneradora do planeta não é inesgotável as comunidades locais têm de encontrar formas alternativas de satisfazer as suas necessidades quotidianas, conseguindo organizar-se segundo os mesmos padrões, mas preservando o meio ambiente as colectividades locais podem e devem ser mais verdes; 25. Para o cumprimento dos ODM, torna-se necessária uma aproximação entre o Norte e o Sul, sendo para isso fundamental a existência de uma maior cooperação entre os dois pólos, corrigindo-se as assimetrias existentes tendo em vista o seu correcto desenvolvimento social; 26. O ForalCPLP pretende ser uma ferramenta propiciadora do intercâmbio de ideias e projectos, através da cooperação e do consequente encontro de sinergias com vista a uma partilha de melhores práticas que possibilitem alcançar melhor qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável em todas as áreas da vivência humana. Assim: O Fórum das Autoridades Locais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa afirmar-se-á como uma instituição autónoma, contará com a participação activa de todos os seus membros e ambiciona tornar-se numa entidade de referência capaz de contribuir activamente para a melhoria da qualidade de vida nas colectividades locais que dele fazem parte, privilegiando o desenvolvimento do capital humano e centrando a sua actividade em acções 8
9 concertadas de capacitação, de qualificação e de prossecução de objectivos como a democracia e o desenvolvimento ao nível das colectividades e Autoridades Locais. É nossa convicção que contribuiremos para potenciar uma Comunidade mais coesa, solidária e efectiva, em benefício das populações que legitimamente representamos. Feito em dez exemplares em Lisboa, no dia 27 de Março de A Governadora de Luanda (Angola) Francisca Espírito Santo -- O Presidente da Federação do Rio Grande do Sul da Confederação Nacional de Municípios (Brasil) Glademir Aroldi Presidente da Associação Nacional de Municípios Cabo-verdianos (ANMCV) (Cabo Verde) Francisco Fernandes Tavares 9
10 O Presidente da Câmara Municipal de Bissau (Guiné-Bissau) Armando António Napoco O Vice-Presidente da Associação Nacional dos Municípios de Moçambique (ANAMM) (Moçambique) Pio Augusto Matos O Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) (Portugal) Fernando Ruas O Presidente da Associação das Autarquias e Região Autónoma de São Tomé e Príncipe (AARA/STP) (São Tomé e Príncipe) Jorge Correia O Administrador do Distrito de Díli (Timor-Leste) Ruben Braz de Carvalho 10
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