A cada ano, a Hoper Educação atualiza

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1 09 01 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades A cada ano, a Educação atualiza Introdução e amplia seu banco de dados de estudos referentes ao ensino superior privado brasileiro. Parte desse conteúdo é apresentada na Análise Setorial do Ensino Superior Privado Brasil. Este ano, a sétima edição traz os últimos dados públicos divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), referentes a 2012 (2013 e 2014 ainda não foram disponibilizados). Além de dados públicos e oficiais, a Educação conta com outras fontes, incluindo pesquisas próprias em alguns segmentos, por exemplo, os valores de mensalidades, os indicadores de sustentabilidade acadêmica, dados sobre pós-graduação, entre outros, permitindo a publicação de dados atualizados. A experiência em estudos de mercado e consultoria tem possibilitado projeções assertivas em relação ao ensino superior privado nos próximos anos. Os principais números gerais, atualizados, sobre a educação superior brasileira são os seguintes: a) A educação superior privada movimentou, em 2012, R$ 28,23 bilhões e, a estimativa de faturamento para 2013, gira em torno de R$ 32 bilhões. Em 2014, deve atingir R$ 35,9 bilhões. b) O ensino superior do Brasil (graduação) possui de alunos matriculados, considerando ensino presencial e a distância, público e privado. c) O ensino superior presencial (graduação) possui de alunos matriculados, sendo praticamente (71%) no ensino privado e (29%) no ensino público. d) Se apenas considerarmos os matriculados em EaD, do ensino público e privado, existem de alunos matriculados, sendo (83,7%) no ensino privado e (16,3%) no ensino público.

2 10 Análise Setorial e) Em relação aos ingressantes no ensino superior, o total é de cursos de graduação. alunos, com ingressantes em IES privadas e ingressantes em IES públicas em IES privadas e IES f ) Em relação aos concluintes no ensino públicas. superior, o total é de alunos, com concluintes em IES privadas e concluintes em IES públicas. mestrado; 26,3% tem especialização; 2,9% apenas graduação; e 0,2% sem g) O total de instituições do ensino superior é de 2.416, sendo IES privadas e 304 IES públicas. o maior número de instituições de h) Existem cursos de graduação ensino superior (IES) privadas, com fins disponíveis no ensino superior brasileiro, sendo (34,2%) em IES públicas e (65,8%) em privadas. aquisições e fusões no mundo: foram i) Cerca de 67% das matrículas são mais de 200 na última década e todos em bacharelados, seguido por licenciaturas, com 19,5%, e 13,5% de tecnólogos, considerando o total de j) O total de docentes em exercício no ensino superior é de , sendo k) Desse total de docentes, 31,7% possuem doutorado; 38,9% tem graduação. O Brasil continua sendo o país com lucrativos, no mundo: Este número é um dos fatores que explica o Brasil na ponta entre os que mais registraram os anos diversos negócios no setor são fechados. USO Histórico EXCLUSIVO Ao longo das últimas duas décadas, o setor privado foi adquirindo presença majoritária no ensino superior brasileiro devido, principalmente, à incapacidade do vagas e de estudantes matriculados. setor público em atender a demanda de estudantes para o nível superior. Em 1994, o setor privado possuía 58,4% dos alunos matriculados no ensino superior brasileiro. Em 2012, o número aumentou para 71% vagas. A maior parte dos egressos do (o ápice da predominância dos alunos na rede privada foi em 2009, com 74,4%). O que permitiu esse crescimento significativo do setor privado foi a Lei de aptas a cursar o ensino superior. Hoje Diretrizes e Base da Educação Brasileira (LDB), em 1996, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, gerando um crescimento sem precedentes no número de instituições de ensino, de A demanda potencial que se manteve ao longo desses anos era imensa, proveniente de décadas de escassez de ensino médio não passava nos processos seletivos (vestibulares) de IES públicas ou privadas, o que acarretou a formação de um grande estoque de pessoas (2014), este estoque de potenciais alunos representa principalmente um público

3 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 11 de baixa renda, portanto, com menor possibilidade de arcar com mensalidades. o mercado do ensino superior privado Grande parte desse público ainda confia pouco no FIES como opção viável para fazer um curso universitário. Atualmente, mesmo com o FIES Os dois mandatos do ex-presidente em alta, o ensino superior encontra Lula ( ) incentivaram a democratização do acesso ao ensino superior público e à inclusão social, aumentando o acesso das camadas superior a distância (EaD). mais pobres da população ao ensino superior. Entre as iniciativas realizadas estão o ProUni (Programa Universidade para Todos); as cotas Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que deu chances ao estudante de um determinado estado cursar uma Depois de alguns anos de instabilidade, conseguiu retomar o crescimento, a partir de 2010, principalmente em função do financiamento estudantil. dificuldade para recuperar patamares maiores de crescimento, sendo puxado positivamente ainda pela educação Outros programas impactaram positivamente o crescimento de matriculados do ensino superior privado sociais e raciais; a ampliação e melhoria nos últimos anos: a) a expansão dos no FIES (Financiamento Estudantil); o Institutos Federais de Ensino Superior (Ifes); a Universidade Aberta do Brasil (EaD); o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das universidade federal em outro estado. Universidades Federais (Reuni). Público versus Privado Em função de uma concepção ideológica histórica e profundamente podem buscar instituições privadas, em arraigada na educação no Brasil, o ensino superior público (federal e estadual) é gratuito, porém, atende principalmente às camadas sociais de maior poder aquisitivo. O governo ampliou a oferta de vagas nos últimos 13 federal, principalmente nos últimos seis anos, tem incentivando a inclusão social no ensino superior público, mas ainda temos a maior parcela de matriculados do setor público pertencente às classes no mesmo período, passando de socioeconômicas A e B. Com relação ao polêmico sistema de cotas nas universidades públicas, tudo indica que ele veio para ficar e deverá impactar gratuitas ( ) é insuficiente o cenário educacional em alguns anos. Este impacto diz respeito aos alunos não-cotistas, de família de alta renda, que especial as IES premium, por não passarem nos vestibulares das IES públicas. O setor público (federal e estadual) anos em 181,9%, passando de vagas, no ano 2000, para vagas no ano de Já o setor privado ampliou sua oferta de vagas em 316,5%, vagas no ano 2000, para vagas em A quantidade de vagas anuais públicas para atender a um contingente de aproximadamente 2 milhões de egressos

4 12 Análise Setorial do ensino médio (regular + EJA) por ano. Além do estoque de mais de 14 milhões significativamente suas vagas. O de pessoas com ensino médio, mas que ainda não conseguiram entrar no ensino superior. Com isso, mais de As universidades públicas brasileiras apresentam um elevado custo por aluno, o que as impede de expandir custo anual médio por aluno em uma universidade pública é de R$ ,00, mas pode chegar a R$ ,00 em jovens ficam excluídos do ensino superior universidades com forte estrutura de gratuito a cada ano. pesquisa. Já nas instituições privadas, o custo anual médio por aluno é de R$ 4.500,00 (menos de um terço do custo das IES públicas). Tecnólogos Embora ainda estejam na lanterna, quando comparados aos bacharelados e devem ser uma tendência cada vez maior no Brasil nos próximos anos. O mercado de trabalho procura casos de empresas firmarem parcerias com instituições para seus melhores alunos migrarem para cargos com bons Os cursos de licenciaturas não estão em baixa, pois há uma forte demanda e às licenciaturas, os cursos tecnólogos no mercado em muitas áreas. Mas a do ensino superior crescem bastante estagnação da procura é reflexo da baixa valorização desses profissionais e das condições de trabalho nem sempre satisfatórias. Nos próximos anos, se nada avidamente por muitos desses mudar, haverá falta de professores de profissionais, chegando em muitos Química, Biologia, Física e Matemática. Os bacharelados continuam em alta, mas em contextos específicos pode apresentar baixas de matriculados, de acordo com salários iniciais. a área e a demanda no mercado de trabalho. Evasão tem solução? Muitos estudos foram feitos nos últimos anos sobre evasão no ensino superior. É muito difícil obter informações fidedignas das IES em relação à evasão de seus cursos. Portanto, muitas dessas pesquisas são estimativas com metodologias questionáveis quanto a sua precisão. financeiras são fatores que pesam O que sabemos, empiricamente, principalmente através das consultorias realizadas pela Educação, é que a evasão ainda é alta na maioria da IES privadas, principalmente naquelas de metodologia adequada de marketing posicionamento de conveniência (alunos que na maioria das vezes optam por critérios como preço e localização). Sabemos também que a falta de identificação com o curso escolhido (ou se esperava algo que não foi correspondido no curso) e as dificuldades na desistência de alunos. Muitas IES estão investindo na manutenção de seus alunos e aquelas instituições que conseguirem implantar uma de relacionamento em seus negócios conseguirão se diferenciar no mercado.

5 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 13 O Nordeste continua sendo a região Nordeste brasileira com maior potencial e de evasão. perspectiva de crescimento de matriculados para os próximos anos. O Sudeste, o Centro-Oeste, além da 2012, o que poderá refletir no total de matriculados nos próximos anos, se mantiver esse crescimento de ingressantes e se não houver alto índice Embora, o crescimento de matriculados seja maior no Nordeste, é importante região Sul registraram excelentes taxas lembrar as regiões Sudeste e Sul ainda de crescimento de ingressantes em concentram a maior quantidade de estudantes do ensino superior privado do Brasil. Só o Sudeste corresponde a mais da metade dos alunos do país. Financiamento O financiamento estudantil continua a ser importante para o crescimento estaria em crise, impactando diversas IES, especialmente aquelas que atingem um público mais carente de recursos do ensino presencial nos próximos anos, embora continue sendo fundamental para muitas IES. Na possibilidade de confirmação do FIES para a EaD, o mercado certamente do ensino superior presencial. Sem ele, reagirá positivamente nos próximos anos as taxas seriam negativas e o mercado devendo ocorrer um forte crescimento em função de demanda reprimida nessa área para muitos cursos. Por essas razões, diversas IES se capacitam com a financeiros. No entanto, o FIES não mais finalidade de promover uma cultura de será determinante para o crescimento aceitação e adesão do financiamento entre seus alunos. As instituições privadas que se destacarem neste trabalho terão uma captação de alunos acima da média nos próximos anos, tanto no presencial quanto a distância.

6 14 Análise Setorial Depois de liderar nos últimos anos a Crescimento maior nos Cursos de Engenharias taxa de crescimento de ingressantes no ensino superior privado, os cursos tecnólogos perderam o primeiro lugar para os cursos bacharelados. Nem por isso deixaram de ter um aumento significativo em 2012: 16% (de 2011 a 2012), ainda bem superior aos cursos de Licenciatura. Os dados do MEC mostram que a modalidade de cursos superiores bacharelados cresceu de ingressantes, em 2011, para , em Se considerarmos do ano 2010 a 2012, o aumento acumulado foi de 31,4%. As Engenharias continuam sendo os cursos de maior destaque no crescimento entre os bacharelados, pois dos dez cursos que mais crescem, sete são dessa modalidade: Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação e Engenharia de Controle e Automação. Destaque também para Medicina Veterinária, Arquitetura e Agronomia que crescem muito acima da média nacional. Em 2012, os cursos superiores de tecnologia tiveram praticamente o dobro de ingressantes em relação aos cursos de Licenciatura, representando também 18,1% do total na graduação presencial. Muitos cursos apresentam crescimento exponencial como são os casos de Tecnologia em Construção Civil (121,04%), seguindo a tendência das Engenharias; Tecnologia em Design de Interiores (57,72%); CST em Fotografia (43,69%); CST em Estética (37,49%); CST em Produção Industrial (33,07%). Muitas instituições particulares estão perdendo oportunidades por estarem presas a uma gestão de portfólio arcaica, em que descontinuar um curso é visto como fracasso do negócio. O que deu certo no passado, pode não funcionar agora. Com todas as mudanças ocorrendo, vale acompanhar as tendências de mercado e manter o portfólio alinhado. A oferta de produtos adequados é um fator crítico para o sucesso de uma Instituição de Ensino. Contudo, os esforços para investir em cursos com demanda no mercado podem não surtir o efeito esperado, quando não associado a outras ações fundamentais relacionadas à imagem e à marca da IES. Hoje, há uma tendência muito forte de valorização de imagem de qualidade na escolha das IES, superior aos anos anteriores. Há uma pressão por qualidade demonstrada muito maior hoje. Há vários fatores que explicam isto: forte concorrência, impacto negativo de fechamento de cursos divulgado constantemente pela mídia, estigmatização no mercado das IES que formam alunos pouco capacitados.

7 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 15 Comportamento de Ingressantes por Tipo de Graduação Somente Setor Privado Tipo de Graduação Crescimento Bacharelado ,6% Licenciatura ,9% Tecnólogo ,0% Total Geral ,7% Ranking Cursos Bacharelados Crescimento 01 Engenharia Mecânica ,86% 02 Engenharia Química ,74% 03 Engenharia Civil ,54% 04 Engenharia de Produção ,33% 05 Medicina Veterinária ,47% 06 Engenharia Elétrica ,65% 07 Arquitetura e Urbanismo ,07% 08 Agronomia ,70% 09 Engenharia da Computação ,66% 10 Engenharia de Controle e Automação Tabela 1.1 Fonte: Censo MEC Números de Ingressantes nos Principais Cursos Bacharelados (2010 a 2012) ,30% Tabela 1.2 Fonte: Censo MEC 2012.

8 16 Análise Setorial Números de Ingressantes nos Principais Cursos Tecnólogos (2010 a 2012) Ranking Cursos Tecnólogos Crescimento 01 Tecnologia em Construção Civil ,04% 02 Tecnologia em Design de Interiores ,72% 03 Tecnologia em Fotografia ,69% 04 Tecnologia em Estética ,49% 05 Tecnologia em Produção Industrial ,07% 06 Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos ,91% 07 Tecnologia em Segurança Privada ,15% 08 Tecnologia em Gastronomia ,88% 09 Tecnologia em Segurança do Trabalho ,40% 10 Tecnologia em Design Gráfico ,65% Tabela 1.3 Fonte: Censo MEC 2012.

9 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 17 Considerando a esfera pública e privada, Evolução da Educação Superior Privada a educação superior brasileira conta com alunos nos cursos nos Últimos Anos presenciais e nos cursos a distância (EaD), ou seja, mais de sete milhões de alunos, segundo dados oficiais do MEC de De 2002 a 2012, o número de matrículas dobrou, no entanto, a taxa de escolaridade líquida, de 15%, ainda é uma das mais baixas do mundo. São milhões de jovens sem uma oportunidade de cursar o ensino superior. O total de alunos matriculados teve um crescimento de 1,4% na educação superior privada, modalidade presencial, inferior a 2011 quando o crescimento foi de 4,1% e muito abaixo dos índices atingidos há cerca de 10 anos. Na modalidade a distância (EaD) o crescimento foi de 14,4%, ou seja, maior que o ano passado, quando se registrou 8,9%, mas muito inferior aos anos anteriores, 63% e 48%, por exemplo). Os dados de 2012 mostram que existe uma forte dependência hoje dos financiamentos estudantis para a manutenção de crescimento de matrículas no ensino presencial privado. Sem os financiamentos estudantis, o ensino superior privado estaria em condições muito ruins. Ao mesmo tempo cresce também a dependência da educação a distância, que em 2012 foi a grande responsável pelo aumento no setor privado. Evolução das Matrículas no Ensino Superior do Brasil (Setor Privado + Público + EAD) de 2002 a % 12% 10% 8% 6% 4% ,8% ,3% milhões 7 milhões 6 milhões 5 milhões 4 milhões 3 milhões 2 milhões 2% 8,2% ,9% ,5% ,6% ,5% ,1% ,6% ,4% 1 milhões 0% Matriculados Taxa de Crescimento Gráfico 1.1 Fonte: MEC/INEP.

10 18 Análise Setorial Taxa de Crescimento das Matrículas no Ensino Superior Presencial Privado no Brasil (1997 a 2012). 4 25% 20% 2,5 15% 10% 1,5 5% 0% 0-5% ,4% ,4% ,4% ,2% 16,1% ,3% 13,3% ,5% ,2% ,3% % ,6% ,1% 5,9% ,1% ,4% ,5 3, ,5 Matrículas Privado Taxa de Crescimento Gráfico 1.2 Fonte: MEC/INEP. Taxa de Crescimento das Matrículas no Ensino Superior a Distância Privado no Brasil (2002 a 2012) % 180% 160% 140% % 100% 80% 60% 40% 58,1% 0 20% ,7% ,5% ,7% ,9% ,9% ,2% ,5% ,9% ,4% Matrículas Privado Taxa de Crescimento Gráfico 1.3 Fonte: MEC/INEP.

11 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 19 Taxa de Crescimento dos Ingressantes no Ensino Superior Presencial Privado no Brasil (2000 a 2012) 25% % % ,5% ,2% ,7% ,7% % ,1% ,8% ,8% ,3% ,5% 2,1% ,7% ,7% 20% 15% 5% % Gráfico 1.4 Fonte: MEC/INEP. Ingressantes em Privadas Taxa de Crescimento Taxa de Crescimento dos Ingressantes no Ensino Superior a Distância Privado no Brasil (2002 a 2012) % 450% 400% % 300% 250% % 150% 100% 0 50% ,9% ,4% ,4% ,8% ,3% ,8% ,5% ,9% ,3% Ingressantes em Privadas Taxa de Crescimento Gráfico 1.5 Fonte: MEC/INEP.

12 20 Análise Setorial A ampliação do portfólio de cursos EaD e do financiamento estudantil no ensino pois o setor privado é fundamental para superior presencial tem sido dois fatores indispensáveis no crescimento da área, contudo isso não tem sido o suficiente se atinja essa marca, contudo há uma oscilação no crescimento verificado ao longo dos anos e outras medidas de incentivo devem ser pensadas pelo Educação. governo federal visando a melhoria no setor. Outro ponto é que é indispensável gestão, não apenas do ponto de vista administrativo-financeiro, mas quanto ao foco, a qualidade da educação, a está se tornando uma característica básica de sobrevivência. A ajuda governamental deve existir, ajudar na inclusão social atendendo a 71% de todo o alunado do ensino superior. A grande maioria dos para promover um crescimento acima estudantes pertencente às classes C e D, de 5%. É possível que nos próximos anos que conseguiu chegar ao ensino superior, estuda em instituições particulares. Sem o setor privado, o governo federal não conseguirá atingir suas metas na O crescimento do setor poderia ser maior se mais jovens tivessem poder aquisitivo ou se considerassem o para as IES cada vez mais se financiamento estudantil uma opção profissionalizarem em relação a vantajosa para suas vidas e carreiras profissionais. Muitos países de primeiro mundo conseguem melhores índices de escolaridade superior através definição do público-alvo. O que antes forte investimento em financiamento era um elemento de diferenciação, hoje, estudantil público e privado. Nos EUA, por exemplo, pelo menos dois terços dos alunos estudam com algum tipo de crédito estudantil. Crescimento Abaixo do Esperado O ensino superior privado deve manter o ritmo de crescimento pelo menos até Foi registrado um período de de cursos EaD, as taxas de crescimento de desaceleração do mercado durante cinco anos até 2009, fruto de crises econômicas e da saturação do mercado. Mas desde 2011, a tendência tem sido de retomada de crescimento, embora ainda tímida. Superior. O crescimento dos alunos ingressantes no setor privado, em 2012, mostra uma tendência positiva, embora ainda oscilante com o passar dos anos. Mesmo com os incentivos governamentais, com a diminuição das mensalidades, com os financiamentos a taxas baixas, com o aumento do portfólio matrículas ficaram abaixo da expectativa do mercado e das projeções indicadas pela Educação, nas edições passadas da Análise Setorial do Ensino Outro ponto é o fato da evasão escolar ainda ser grande, especialmente no ensino médio onde a taxa de conclusão, da faixa etária esperada, ainda é baixa. Assim, se o Brasil diminuir suas taxas de evasão e melhorar sua qualidade de

13 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 21 ensino, consequentemente aumentará o grupo de potenciais ingressantes no mudanças de acordo com situações ensino superior. Este é um desafio para os próximos anos do governo federal e ainda tem um peso significativo nesta O Gráfico 1.6, Projeção das Matrículas no Ensino Superior Presencial do Brasil, justamente para taxas de crescimentos menores e uma redução de crescimento no EaD, o que impactará negativamente os resultados gerais nos próximos anos. Tais projeções podem ainda sofrer econômicas nacional e internacional, investimentos governamentais etc. análise (bem maior do que a oscilação A projeção das matrículas nos cursos desta população). de graduação (ensino a distância) é de diminuição gradativa do crescimento, que atingiu patamares próximos a 100% entre 2005 e 2008, e deve oscilar entre e o Gráfico 1.7, Projeção das Matrículas 4% e 6% até 2015, conforme observamos na Graduação a Distância, sinalizam no Gráfico 1.7. Contudo, a autorização de novos cursos e o aumento do portfólio podem contribuir para um novo impulso neste mercado. Projeção das Matrículas no Ensino Superior Presencial do Brasil 7 (Setor Privado + Público) 2002 a 2015E. 12% 6 5 8% 4 3,48 11,8% 3,89 4,16 4,45 4,68 4,88 5,08 7% 5,12 5,45 6,4% 5,75 5,92 6,12 6,35 6,65 14% 10% 3 6,9% 5,5% 6% 4% 2 1 Matriculados Privado e Público 0 5,2% 4,3% 4,1% 0,8% Gráfico 1.6 Fonte: MEC/INEP. 3% 3,4% 3,8% E 2014E 2015E Taxa de Crescimento 4,7% 2% 0%

14 22 Análise Setorial Projeção das Matrículas na Graduação a Distância EaD Brasil (2002 a 2015E) 2002 a 2015E. 100% 1,4 1,2 1 60% 0,8 0,6 83,3% 81,8% 85% 97,3% 0,73 0,84 0,93 0,99 1,05 1,11 1,16 1,21 120% 80% 20% 0,4 0,2 0 25% 20% 0,20 0,04 0,05 0,06 0,11 15,1% Gráfico 1.7 Fonte: MEC/INEP Matriculados Privado e Público E 2014E 2015E Taxa de Crescimento Outro ponto interessante é que o EaD, vez mais semelhanças com o presencial. de escolha da EaD, pois os preços de 0,37 que sempre foi visto como um mercado 10,7% 6,5% 6,1% 5,7% 4,5% 4,3% diferente do presencial, passa a ter cada a equivaler com o presencial, nos Em primeiro lugar, o público mais velho passa a ser mais novo (na média); em segundo lugar, o poder aquisitivo passa a não ser o principal fator de opção inevitável para o futuro, e a liberação do mensalidades já são bem similares, em muitos casos; a qualidade de ensino e as taxas de aceitação de alunos formados em EaD também são cada vez maiores; condições temporárias. 40% 0% e agora, o crescimento de matriculados e ingressantes no EaD deve passar próximos anos. Evidentemente que, com a liberação de cursos tradicionais para o EaD, algo próprio financiamento estudantil para o ensino a distância, são pontos que poderão, se efetivados, impulsionar muito o crescimento do EaD. Porém, serão

15 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 23 As projeções indicadas nas edições Maiores Grupos Educacionais Privados do anteriores se confirmaram: o mercado do ensino superior privado é atualmente Ensino Superior mais concentrado, ou seja, menos players concentram grande fatia do mercado (de faturamento e de matriculados). A tendência continuará sendo grandes players comprando outras grandes IES, qualificação de gestão e busca de diferenciais na qualidade de ensino. Há 10 anos, as 20 maiores empresas detinham em torno de 14% do mercado (total de alunos). Atualmente, essas 12 empresas detêm cerca de 40% do mercado de educação superior. Destacando apenas os cinco maiores grupos consolidadores, observa-se que possuem 31% de market share. O marco da aceleração das operações de compra e venda de instituições de ensino foi o Initial Public Offering (IPO) da Anhanguera Educacional, em março de Desta data até hoje mais de 150 negócios de compra e venda de instituições foram realizados no setor. No segundo semestre de 2008, as negociações se arrefeceram em função da crise financeira mundial, iniciando um período de relativa estagnação que durou até 2010, quando os negócios de compra e venda de IES foram retomados. A principal característica dos consolidadores, quando comparados às IES isoladas, é a maior eficiência em gestão. A melhor gestão e a tradicional economia de escala, explicam os resultados e a melhor margem líquida por parte dos consolidadores. Um grande grupo consolidador leva diversas vantagens ao competir com IES de pequeno e médio porte ou com IES comunitárias e/ou confessionais. Essas vantagens são: Gestão mais profissionalizada, com maior ênfase no controle de custos; Relativa economia de escala (evidente na compra de insumos educacionais, backoffice integrado e padronização acadêmica); Valores de mensalidades mais competitivos; Maior agressividade na comunicação com o mercado; Maior disponibilidade de capital para investimentos em expansão. Outro elemento diferenciador será o valor da Marca. Portanto, além da gestão econômica, administrativa, a gestão da Marca será fundamental. A sustentabilidade competitiva das IES, no médio e longo prazo, está diretamente ligada à construção de uma imagem de credibilidade junto ao público-alvo e a sociedade.

16 24 Análise Setorial USO Ranking EXCLUSIVO Grupo Educacional Receita Líquida (Revenue) (em milhões de R$) Participação na Receita do Setor Número de Alunos 2013 Participação no Mercado (Market Share) 1º KROTON R$ ,3% ,5% 2º ANHANGUERA R$ ,7% ,1% 3º ESTÁCIO R$ ,4% ,8% 4º UNIP + Holding Di Gênio* R$ ,5% ,5% 5º LAUREATE R$ ,5% ,1% 6º UNINOVE R$ 584 1,8% ,5% USO 7º UNICSUL EXCLUSIVO R$ 529 1,7% ,0% 8º ÂNIMA EDUCAÇÃO R$ 461 1,4% ,9% 9º Maiores Grupos Educacionais Privados Com Fins Lucrativos do Brasil SER EDUCACIONAL (MAURÍCIO DE NASSAU) R$ 457 1,4% ,8% 10º WHITNEY R$ 343 1,1% ,7% 11º DEVRY R$ 242 0,8% ,6% 12º GRUPO TIRADENTES - UNIT R$ 236 0,7% ,7% Subtotal R$ ,2% ,3% Total do Setor Privado em 2013 R$ ,0% ,0% Fonte: Relatórios Financeiros das próprias Companhias e Estimativas calculadas pela a partir de informações públicas. * Holding Di Gênio é um grupo de 41 Faculdades isoladas. * A UNIP, em 2012, ainda era uma universidade sem fins lucrativos. Tabela 1.4 Fonte: Estudos de Mercado.

17 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 25 Negócios O último ano teve negócios importantes, principalmente a partir dos grupos consolidadores. O mais relevante foi a fusão (ainda em fase de aprovação), da Kroton e a Anhanguera, que gerou muito debate em A Estácio adquiriu a Facitec, a Assesc e a UniSEB, totalizando um investimento de cerca de R$ 650 milhões, sendo R$ 615 milhões só na UniSEB. A DeVry adquiriu a FACID e Laurete comprou 49% da tradicional Anhembi Morumbi. Em 2014, o Grupo Judas Tadeu por R$ 320 milhões. As fusões e as compras no ensino superior privado do Brasil poderiam ser ainda maiores, mas diversas faculdades, centros universitários e universidades ainda possuem problemas de gestão, de passivos e contingências tributárias e trabalhistas, além do endividamento. De qualquer forma, é o mercado que mais movimenta negócios no mundo e as perspectivas para os próximos anos são ainda boas. Anima comprou a Universidade São Fusões e Aquisições na Educação Superior Privada Brasileira Embora o mercado do ensino superior privado encontre dificuldades evidentes na obtenção de mais ingressantes e na diminuição das taxas de evasão, as fusões e as aquisições de IES não param de acontecer. Em 2013, o negócio mais comentado foi a fusão entre Kroton e Anhanguera. Outras transações de grande e pequeno portes podem ocorrer nos próximos anos, porém, o mercado já encontrou algumas variáveis frequentes. De modo geral, as IES compradoras estão em busca de instituições com menos de 3 mil alunos, o que não significa, é claro, que as maiores estão descartadas. As IES com menos de 3 mil alunos, em geral, ainda têm menor complexidade de gestão. Outro aspecto bem visto no mercado são as IES em crescimento, tanto em faturamento quanto em número de alunos, mas principalmente a primeira. Portanto, os investidores não estão em busca, em geral, de IES a ponto de quebrar ou má administrada. Há muitas outras razões para se desfazer de uma IES, por exemplo, uma sociedade mal sucedida ou uma decisão de mudar de rumo nos negócios. E os investidores estão de olho nisso. As IES e os grupos compradores estão fugindo dos grandes centros urbanos (maiores capitais já saturadas e com ampla concorrência), mas buscam praças com pelo menos 200 mil habitantes, com perspectiva de crescimento e desenvolvimento econômico. Bons conceitos nas avaliações (IGC) certamente agregam grande valor a IES disponível para transações no mercado. Busca-se preferencialmente instituições que sejam pelo menos Centros Universitários. Caso ainda não seja, que possuam cursos tradicionais rentáveis, por exemplo, Direito, Odontologia, Engenharias e Medicina. A qualificação do currículo dos profissionais de uma IES também é item fundamental em uma negociação.

18 26 Análise Setorial Qualquer empresa de ponta sabe como é e, principalmente, que estejam A educação a distância é considerada licença para operação de EaD, incluindo Outro ponto que é levado em Evolução das Mensalidades no difícil encontrar profissionais qualificados adequados à política institucional. Aqui podemos incluir tanto os profissionais administrativos quanto os docentes da instituição de ensino superior. atualmente um item essencial para a sustentabilidade de instituição de ensino superior. Portanto, uma IES com rede de polos de apoio presenciais bem localizadas, com capilaridade, são valorizadas pelos investidores. Desde 2011 há uma pequena recuperação do valor das mensalidades nas IES privadas brasileiras. Na década de 1990, com menor concorrência e pouca disponibilidade de cursos, além de forte Ensino Superior Privado do Brasil demanda reprimida, era possível práticas de mensalidades mais altas. Nos últimos 15 anos ainda é possível ver claramente essa tendência. Com o aumento da concorrência e algumas crises econômicas, além da diminuição da demanda reprimida, consideração é a qualidade da infraestrutura oferecida. A IES está em boas condições? Precisa de muitas reformas? O imóvel será comprado ou alugado? Possui boa localização (acessível)? A sede da instituição comportará o crescimento a médio prazo? E, por fim, não por isso menos importante, a marca deve ser avaliada (projeção nacional, regional e municipal). Não tanto pela abrangência, mas pelo seu reconhecimento no mercado. Uma IES mal vista no mercado, por exemplo, sinônimo de qualidade de ensino ruim, vista por estudantes como faculdade pagou-passou, ou, ainda pior, associada escândalos, tem pouco valor no mercado. especialmente de um público com maior poder aquisitivo, as mensalidades caíram, atingindo o fundo do poço, em Nos últimos 4 anos há recuperação desses valores, porém isso não significa que o mercado está muito bem. Primeiramente, o mercado reagiu, mas o suficiente para uma recuperação de perdas inflacionárias, portanto, pequena. Além disso, esse impulso se deve a um crescimento artificial promovido principalmente pelos financiamentos estudantis.

19 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 27 Evolução do Valor 1 das Mensalidades no Ensino Superior Privado Brasileiro a 2014 R$ 800,00 R$ 700,00 R$ 600,00 R$ 500,00 R$ 300,00 R$ 400,00 R$ 200,00 R$ 100,00 Gráfico 1.8 Fonte: Estudos de Mercado, R$ 0,00 R$ 750 R$ 732 R$ 712 R$ 679 R$ 672 R$ 643 R$ 626 R$ R$ 583 R$ 576 R$ 543 R$ 564 R$ 569 R$ R$ Em 1996, o valor médio das mensalidades novamente. De qualquer forma, a recuperação de preços é positiva, pois mesmo que sejam valores corrigidos pela A menos que o governo promova estava próximo a R$ 950,00. Dificilmente maior investimento no setor e a o mercado atingirá esse patamar economia mundial e do País cresça em patamares maiores do que os atuais, a Educação projeta estabilização de preços ou no máximo correções inflação, aliados a eficiência na gestão de pontuais de mensalidades para os custos, ajudará no crescimento do setor. próximos anos. 1 Valores corrigidos pelo IPCA. 2 O valor de cada ano se refere à mediana das mensalidades de todos os cursos de graduação presencial de todas as IES do país.

20 28 Análise Setorial Evolução do Valor¹ das Mensalidades no Ensino Superior Privado Brasileiro² por Regiões e Estados Regiões BR UF Região Centro Oeste USO Bahia EXCLUSIVO R$ 632,66 R$ 582,84 R$ 614,28 R$ 640,00-7,9% 5,4% 4,2% 0,4% Região Nordeste Sergipe R$ 415,38 R$ 413,59 R$ 422,58 R$ 445,00-0,4% 2,2% 5,3% 2,3% Região USO Norte EXCLUSIVO Região Sudeste São Paulo R$ 572,98 R$ 569,39 R$ 581,94 R$ 598,00-0,6% 2,2% 2,8% 1,4% Região Sul Tabela 1.5 Fonte: Estudos de Mercado, ¹Valores corrigidos pelo IPCA. Valor Mediano 2011 Corrigido IPCA Valor Mediano 2012 Corrigido IPCA Valor Mediano 2013 Corrigido ²O valor de cada ano se refere a mediana das mensalidades de todos os cursos de graduação presencial de todas as IES do país. IPCA Valor Mediano 2014 Variação 2012/2011 Variação 2013/2012 Variação 2014/2013 CAGR ( ) Distrito Federal R$ 780,68 R$ 651,67 R$ 591,17 R$ 670,00-16,5% -9,3% 13,3% -5,0% Goiás R$ 513,29 R$ 504,38 R$ 502,86 R$ 555,01-1,7% -0,3% 10,4% 2,6% Mato Grosso R$ 537,17 R$ 560,59 R$ 630,85 R$ 669,00 4,4% 12,5% 6,0% 7,6% Mato Grosso do Sul R$ 405,86 R$ 497,66 R$ 487,18 R$ 479,08 22,6% -2,1% -1,7% 5,7% Alagoas R$ 510,90 R$ 470,19 R$ 434,23 R$ 442,68-8,0% -7,6% 1,9% -4,7% Ceará R$ 561,04 R$ 538,01 R$ 590,45 R$ 590,00-4,1% 9,7% -0,1% 1,7% Maranhão R$ 595,66 R$ 524,56 R$ 567,61 R$ 602,27-11,9% 8,2% 6,1% 0,4% Paraíba R$ 649,97 R$ 533,75 R$ 518,96 R$ 545,17-17,9% -2,8% 5,1% -5,7% Pernambuco R$ 525,23 R$ 487,57 R$ 483,21 R$ 525,00-7,2% -0,9% 8,6% 0,0% Piauí R$ 625,59 R$ 525,02 R$ 516,14 R$ 521,96-16,1% -1,7% 1,1% -5,9% Rio Grande do Norte R$ 438,09 R$ 457,81 R$ 472,36 R$ 501,00 4,5% 3,2% 6,1% 4,6% Acre R$ 559,80 R$ 571,89 R$ 572,94 R$ 673,86 2,2% 0,2% 17,6% 6,4% Amapá R$ 622,73 R$ 581,79 R$ 549,67 R$ 534,05-6,6% -5,5% -2,8% -5,0% Amazonas R$ 580,93 R$ 581,79 R$ 559,20 R$ 571,40 0,1% -3,9% 2,2% -0,5% Pará R$ 704,28 R$ 672,51 R$ 632,49 R$ 679,00-4,5% -5,9% 7,4% -1,2% Rondônia R$ 578,48 R$ 592,15 R$ 570,83 R$ 588,65 2,4% -3,6% 3,1% 0,6% Roraima R$ 537,17 R$ 498,75 R$ 502,00 R$ 499,86-7,2% 0,7% -0,4% -2,4% Tocantins R$ 591,51 R$ 487,57 R$ 544,38 R$ 571,00-17,6% 11,7% 4,9% -1,2% Espírito Santo R$ 549,02 R$ 552,58 R$ 610,23 R$ 634,20 0,6% 10,4% 3,9% 4,9% Minas Gerais R$ 657,18 R$ 648,97 R$ 669,35 R$ 707,50-1,2% 3,1% 5,7% 2,5% Rio de Janeiro R$ 571,78 R$ 613,10 R$ 651,35 R$ 674,60 7,2% 6,2% 3,6% 5,7% Paraná R$ 588,49 R$ 582,84 R$ 599,56 R$ 627,00-1,0% 2,9% 4,6% 2,1% Rio Grande do Sul R$ 849,91 R$ 870,37 R$ 930,06 R$ 956,46 2,4% 6,9% 2,8% 4,0% Santa Catarina R$ 626,10 R$ 630,64 R$ 663,00 R$ 689,37 0,7% 5,1% 4,0% 3,3% BRASIL R$ 596,98 R$ 603,01 R$ 620,78 R$ 645,05 1,0% 2,9% 3,9% 2,6%

21 A Educação Superior no Brasil Mercado, Tendências, Grupos Consolidadores, Principais Cursos, Mensalidades 29 Comparando o valor mediano das mensalidades nos diferentes estados constataremos que as regiões Sudeste, brasileiros, é possível notar que cada mercado tem sua dinâmica própria, podendo ser influenciado tanto o comportamento dos preços não é homogêneo, havendo forte aumento como nos casos de Acre, Mato Grosso, Espírito Santo, bem como importantes Alagoas. reduções como no caso de estados como Piauí, Amapá, Paraíba, Distrito Federal e Se consideramos as regiões brasileiras, Sul e Centro-Oeste puxaram o aumento de preços. Todos os estados registraram alta, com exceção do Distrito Federal que, pela demanda e quanto pela oferta, contudo, teve recuperação de preços em resultando em novas reduções. Assim, Já na região Nordeste, 3 dos 9 estados apresentaram redução no nível de Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio preços e na região Norte apenas 1 estado Grande do Norte, Rio Grande do Sul e mostrou queda de preços. O número de estados com redução de mensalidades era maior em 2011 e 2012 nessas 2 regiões.

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