AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANALGÉSICA DOS EXTRATOS AQUOSO DE ERVA MATE (Ilex paraguariensis) EM CAMUNDONGOS.

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1 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANALGÉSICA DOS EXTRATOS AQUOSO DE ERVA MATE (Ilex paraguariensis) EM CAMUNDONGOS. Izaura Weber 1, Debora Silva¹, Luciana Nowacki² 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2 Professora do curso de Tecnologia em Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR) para correspondência: lunowacki@hotmail.com RESUMO: A Ilex paraguariensis, é uma planta perene arbórea pertencente a família Aquifoliaceae. A erva mate e usada em inúmeras aplicações industriais, decorrente da composição química de suas folhas e também é usada na medicina popular devido a sua comprovada atividade antioxidante e outros efeitos terapêuticos O presente trabalho tem como objetivo avaliar as atividades analgésicas dos extratos tostado de erva mate (Ilex paraguariensis) em camundongos, verificando seu efeito no teste de edema de pata induzido por formalina e no teste de contorções abdominais induzido por acido acético. No teste de formalina na fase 1 e 2 em relação ao grupo controle (0.086 ± 0.01) o grupo tratado com indometacina teve um tempo de lambedura reduzido em 41,86%, o grupo tratado com frações do extrato de erva mate 500mg/kg e 1000mg/kg teve um tempo de lambedura reduzido em 61,62% e 58,13% respectivamente. No teste de contorções abdominais induzida por acido acético, em relação ao grupo controle (18,16 ± 5,7), o grupo tratado com indometacina reduziu o numero de contorções em 72,02%, e os grupos tratados com frações de erva mate 500mg/kg e 1000mg/kg teve uma redução do numero de contorções de 16,51% e 91,74% respectivamente. Palavras-chave: Ilex paraguariensis, atividade analgésica ABSTRACT: Ilex paraguariensis, is a perennial tree belonging to the family Aquifoliaceae. The yerba mate and used in many industrial applications, due to the chemical composition of their leaves and is also used in folk medicine due to its proven antioxidant activity and other therapeutic effects This study aims to evaluate the analgesic activity of extracts toasted mate (Ilex paraguariensis) in mice, verifying test its effect on paw edema induced by formalin and writhing test induced by acetic acid. In the formalin test in phase 1 and 2 in the control group (0086 ± 0.01) the group treated with indomethacin had a lick of time reduced by 41.86%, the group treated with fractions of the extract of yerba mate and 500mg/kg 1000mg/kg had a lick 1

2 of time reduced by 61.62% and 58.13% respectively. In the writhing test induced by acetic acid in the control group (18.16 ± 5.7), the group treated with indomethacin reduced the number of contortions in 72.02%, and the groups treated with fractions of mate 500mg/kg and 1000mg/kg had a reduction in the number of contortions of 16.51% and 91.74% respectively. Keywords: Ilex paraguariensis, analgesic activity. 1. INTRODUÇÃO A Ilex paraguariensis, é uma planta perene arbórea pertencente a família Aquifoliaceae (Souza et al, 1991). Conhecida popularmente como erva mate, é uma planta nativa da América do Sul, e que abrange, Paraguai, Uruguai,Argentina e a regiao Centro- Oeste e Sul do Brasil (Andersen, Fogh, 2001). Na região sul do Brasil, a cultura desempenha um importante papel sócio-econômico e ambiental, principalmente nas pequenas propriedades agrícolas (Rodigheri et al, 1996). A erva mate é usada em inúmeras aplicações industriais, decorrente da composição química de suas folhas. (COSTA, 1989; MAZUCHOWSKI 1997; MARX et al, 2003). As folhas de erva mate contem: glicosídeos flavonóides, xantinas (cafeína, principalmente), derivados do ácido cafeoilquínico (ácidos clorogênicos) e uma quantidade significativa de saponinas triterpenóides (cerca de 10%) (Kellis, Vickery 1984; Liu, 1995). Os flavonóides são um grupo de grande interesse na espécie, devido a esses compostos sofrerem poucas variações estruturais e constituem-se principalmente de quercetina livre e seus derivados glicosilados além da presença do kaempferol (Ricco,1995; Filip et al, 2001). A fração saponínica na erva mate é constituída basicamente de compostos triterpênicos onde são encontrados derivados glicosilados do ácido ursólico e do ácido oleanólico com predominância do primeiro (Schenkel, et al. 1995). Os compostos fenólicos parecem ter importância nas propriedades da planta bem como de seus produtos comerciais. Filip et al, (2001) avaliaram a presença de compostos fenólicos e flavonóides em sete espécies sul-americanas de Ilex, e constataram maior teor destes compostos na espécie I. paraguariensis quando comparados às demais. Determinaram para I. paraguariensis uma concentração de 9,608% de derivados fenólicos no extrato seco com a presença de ácido clorogênico, ácido cafeico, ácido 3,4 dicafeoilquínico, ácido 3,5- dicafeoilquínico e ácido 4,5-dicafeoilquínico e de 0,064% dos flavonóides rutina, quercetina e kaempferol. Clifford e Ramirez-Martinez (1990) demonstraram a presença de derivados da quercetina e principalmente derivados do ácido clorogênico, como o ácido 3- cafeoilquínico e 2

3 o ácido 3,5-dicafeoilquínico, havendo diferenças no perfil destes derivados entre os extratos originados de amostras de erva mate tostada e verde. A cafeína, a teofilina e a teobromina são três alcalóides estreitamente relacionados, encontrados na erva-mate e são compostos mais interessantes sob o ponto de vista farmacológico e terapêutico. Com freqüência, são denominados derivados da xantina. A xantina propriamente dita é uma dioxipurina e está estruturalmente relacionada com o ácido úrico (COSTA, 1972 ; VALDUGA, 1995). A Ilex paraguariensis também é usada na medicina popular devido a sua comprovada atividade antioxidante e outros efeitos terapêuticos como:controle de dores de cabeça, obesidade, combate à fadiga, retenção de líquido, hipertensão, digestão lenta, desordens hepáticas e antiinflamatória (BASTOS e TORRES, 2003; BRAVO, GOYA e LECUMBERRI, 2007;MAZUCHOWSKI, 1991; MAZUCHOWSKI e RUCKER, 1993 ; MAZZAFERA, 1996; ANUÁRIO BRASILEIRO DA ERVA-MATE, 1999; FILIP et al, 2000). Os antioxidantes são agentes responsáveis pela inibição e redução das lesões causadas pelos radicais livres nas células. (SIES e STAHL, 1995). Tendo em vista que a literatura sugere os efeitos terapêuticos da erva-mate, o presente estudo teve por objetivo avaliar as atividades analgésicas do extrato tostado de erva mate (Ilex paraguariensis) em camundongos verificando, o efeito analgésico do extrato tostado de erva mate no teste de contorções abdominais induzida pela acido acético e os efeitos analgésicos das frações de erva mate no teste de formalina na pata de camundongos. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1.Preparação do extrato: Para preparar a solução aquosa do extrato bruto da Ilex paraguariensis, foi utilizado a Erva Mate tostado solúvel cedido pela Leão Júnior S.A. que foi diluído em água destilada no momento dos experimentos. 2.2.Animais: Camundongos Swiss (20-40g) machos e fêmeas provenientes da Universidade Tuiuti do Paraná, PR, foram mantidos na sala de aclimatação do laboratório de Farmacologia da Universidade Tuiuti do Paraná durante pelo menos duas semanas antes dos experimentos. Os animais foram mantidos em condições de temperatura 21-22ºC constante, luminosidade 12hs claro/12hs escuro, água e ração ad Libitum. 2.3 Drogas e reagentes Ácido acético (Vetec, Brasil), Formalina (Vetec, Brasil), Indometacina (Sigma Aldrich, USA), NaCl 0,9%. 3

4 2.4.Edema de pata induzido por formalina. O edema de pata foi induzido por formalina 2,5% na pata esquerda de cada camungongo, sendo que a pata direita recebeu o mesmo volume de solução salina (40ul). Os grupos de animais (n= 6) foram previamente tratados 60 minutos antes da formalina 2,5% com: 1) Fração do extrato de erva mate as doses de 500mg/kg ou 1000mg/kg (ip), 2) ou com soro fisiológico salina (ip) ou com 3) Indometacina 10ml/kg (i.p.). Os animais foram colocados em caixas de vidro e foram observados. Cronometrou-se o tempo de lambedura da pata, de 0 a 5 minutos e de 15 a 30 minutos, caracterizando fase aguda (fase 1) e tardia da dor (fase 2). 2.4.Teste de contorções abdominais induzido pelo ácido acético. O teste de contorções abdominais foi induzido pelo ácido acético 0,6% por via intraperitoneal (ip). Sendo que o grupo controle recebeu o mesmo volume de solução salina (10ml/kg). Os animais foram tratados 60 minutos antes da administração do acido acético 0,6% com: 1) Fração do extrato de erva mate nas doses de 500 ou 1000mg/kg (i.p.), 2) ou com soro fisiológico salina (10ml/kg i.p.) ou com 3) Indometacina (10mg/kg i.p). O numero de contorções foi contado em um período de 20 minutos subseqüentes. (n= 6 a 12 por grupo) 2.5 Analise estatística Os resultados foram expressos em média ± erro padrão da média. O teste ANOVA foi utilizado para analisar a diferença entre os grupos, seguido do teste de Tukey s para determinar a diferença estatística com o grupo controle, sendo considerado significante quando * p<0.05 ou ** p< RESULTADOS: 3.1 Edema de pata induzido por formalina. No edema de pata induzido por formalina, em relação ao grupo controle, tratado com salina (1,61 ± 2,87), o grupo tratado com indometacina teve na fase aguda, em um tempo de 0-5 min., uma redução de 33,36% do tempo de lambedura, os grupos tratados com erva mate nas doses 500mg/kg e 1000mg/kg reduziram o tempo de lambedura em 51% e 70% respectivamente. (ver fig. 01) Na fase tardia, em um tempo de min., em relação ao grupo controle, tratado com salina (92.33 ± 12.66), o grupo tratado com indometacina teve uma redução de 25,8% no tempo de lambedura, os grupos tratados com erva mate nas doses 500mg/kg e 1000mg/kg reduziram o tempo de lambedura em aproximadamente 69 e 90,79% respectivamente. (ver fig. 01) 4

5 200 Tempo de lambedura *** *** * *** ** 0 sal Indo EH Mate tostado mg/kg ip Fig. 01 Avaliação do efeito analgésico da erva mate no teste de formalina na pata. Os animais foram tratados via intraperitoneal com solução salina ou indometacina 10mg/kg ou erva mate 500mg/kg ou 1000mg/kg e após 30 minutos do tratamento aplicação de formalina 2,5% (40ul) na pata. Foi avaliado o tempo de lambedura durante 0 a 5 minutos e durante 15 a 30 minutos após administração da formalina na pata direita. 3.2.Teste de contorções abdominais induzido pelo ácido acético. No teste de contorções abdominais induzido pelo acido acético 0,6%, em relação ao grupo controle (18,16±5,7), o grupo tratado com indometacina teve uma redução de 72,02% no numero de contorções abdominais, os grupos tratados com erva mate, na dose de 500mg/kg e 1000mg/kg tiveram uma redução de 16,51% e 91,74% das contorções abdominais, respectivamente ( ver fig. 02) 30 número de contorções (20min) * sal indo * Erva mate tostada mg/kg ip. 5

6 Fig. 02 Avaliação do efeito analgésico da erva mate no teste de contorções abdominais induzida por acido acético. Os animais foram tratados (i.p.) com solução salina 0,9%, indometacina ou erva mate nas doses de 500mg/kg e 1000mg/kg e após 30 minutos do tratamento aplicação de acido acético 0,6%. Os animais foram observados em um período de 20 min. após a administração do acido acético 0,6% no volume de 10 ml/kg (i.p.). 4.DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: O presente estudo indicou que o extrato aquoso de erva mate possui propriedades analgésicas. As atividades analgésicas foram demonstradas pela diminuição do tempo de lambedura de pata, no teste de edema de pata induzido por formalina e pela diminuição das contorções abdominais no teste de contorções abdominais induzido por acido acético. O teste da formalina é um dos modelos mais utilizados para explicar os mecanismos de dor e analgesia, com melhores resultados do que os testes que utilizam estímulos mecânicos ou térmicos (Di Rosa, Girold, Willoughby, 1971). O modelo é constituído por duas fases distintas. A primeira fase representa o efeito irritante da formalina nas fibras sensoriais. A segunda é uma resposta de dor inflamatória. Analgésicos de ação central, como a morfina, inibem as duas fases do teste (Hunskaar, Hole, 1987). Drogas de ação periférica, como os antiinflamatórios não esteroidais e corticosteróides, inibem somente a segunda fase (Tjolsen, et al 1992). O teste de formalina na pata mostrou que a erva mate, atuou nas duas fases do teste significativamente, diminuindo o tempo de lambedura da pata, inclusive em relação a indometacina. O que sugere uma possível ação central, semelhante a morfina, Para comparação deste efeito é necessário realizar o teste com os extratos após a administração de antagonistas opióides, como o naloxone. (HUNSKAAR; HOLE, 1987). A atividade analgésica também foi avaliada pelo teste de contorções abdominais. O teste baseia-se na contagem das contorções abdominais seguidas de torção do tronco e extensão dos membros posteriores, como resposta reflexa à irritação peritoneal e a peritonite produzida pela injeção intraperitoneal do ácido acético. (Whittle, 1964). A administração intraperitoneal de acido acético induz a liberação de prostaglandinas e medidores do sistema nervoso simpático (DUARTE et al, 1988; BORSATO et al, 2000). Os resultados demonstram que no teste de contorções abdominais pelo acido acético, o extrato aquoso de Ilex paraguariensis na concentração de 1000mg/kg apresentou atividade analgésica significativa, enquanto a concentração de 500mg/kg apresentou baixa atividade analgésica. Estes estudos corroboram com os resultados de ação antiinflamatória apresentados 6

7 pelo trabalho de Silva, D., Weber, I.. Nowacki, L.,2010, que demonstram que o extrato de erva mate apresenta uma ação antiedematogênica (SMITH; ARONSON, 2002). Portanto, o extrato aquoso de Ilex paraguariensis possui componentes ativos com atividade analgésica como demonstrado nos métodos empregados, podendo ser utilizado para fins terapêuticos. 5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANDERSEN, T.; FOGH, J. "Weight loss and delayed gastric emptying following a South American herbal preparation in overweight patients." J Hum Nutr Diet. 14(3): ANUÁRIO BRASILEIRO DA ERVA-MATE. Santa Cruz do Sul (RS): Gazeta Grupo de Comunicações, BASTOS, D. H. M.; TORRES, E. A. F. S. Maté (Ilex paraguariensis) beverages and public health. J. Brazilian Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. v. 26, p , BRAVO, L.; GOYA, L.; LECUMBERRI, E. LC/MS characterization of phenolic constituents of mate (Ilex paraguariensis St. Hill.) and its antioxidant activity compared to commonly consumed beverages. Food Research International, v. 40, n. 3, p , BORSATO, M.; GRAEL, C. SOUZA, G.; LOPES, Analgesic activity of the lignans from Lychnophora ericoides. Phytochemistry 55: , 2000 CLIFFORD, M.N. & RAMIREZ-MARTINEZ, J.R. Chlorogenic acids and purine alkaloids contents of mate (Ilex paraguariensis) leaf and beverage. Food Chemistry 35:13-21, COSTA, A. F. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v. 2, COSTA, S. G. A erva-mate. Curitiba: Editora UFPR, 86p, 1989 DI ROSA, M.; GIROUD, J.; WILLOUGHBY D., Studies on the mediators of the acute inflammatory response induced in rats in different sites by carrageenan and turpentine. J Pathol 104: 15-29,

8 DUARTE, J.; NAKAMURA, M.; FERREIRA, S. Participation of the sympathetic system in acetic acid induced writhing in mice. Braz J Med Biol Res 21: , 1988 FILIP, R. S. M. S.; LOTITO, S. B.; FERRARO, G.; FRAGA, C. G.; Antioxidant Activity of Ilex Paraguariensis and Related Species. Nutrition research, v. 20, (10), p , FILIP, R.; LOPEZ, P.; GILBERTI, G.; COUSSIO, J.; FERRARO, G. Phenolic Compouds in Seven South American Ilex paraguariensis. Fitoterapia, v. 72, p , HUNSKAAR, S.; HOLE, K., The formalin test in mice - dissociation between inflammatory and noninflammatory pain. Pain 30: , KELLIS, J.T., VICKERY, L.E., Science 225, 1032 e 1034, LIU, J., Ethnopharmacol. 49, 57e 68, MARX, F.; JANSSENS, M.J.J.; URFER, P.; SCHERER, R. Caffeine and Theobromine Composition of Mate (Ilex paraguariensis) Leaves in Five Plantations of Misiones, Argentina. Plant Foods for Human Nutrition v. 58, p. 1 8, MAZUCHOWSKI, J. Z. Manual da Erva-Mate (Ilex paraguariensis St. Hil.). Curitiba: EMATER-Paraná, 104p MAZUCHOWSKI, J. Z.; RUCKER, N.G.A. Diagnóstico e Alternativas para a Erva-Mate Ilex paraguariensis. Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Curitiba, 141p, MAZUCHOWSKI, J. Z. Avaliação dos Produtos Comerciais de Erva-Mate pelos Mercadistas Vinculados à Associação Paranaense de Supermercados APRAS. Curitiba: EMATER Paraná, 40p MAZZAFERA, P. Mate drinking: caffeine and phenolic acid intake. Food chemistry, v. 60, (1), p ,

9 RICCO, R.A.,WAGNER, M.L., GURNI, A.A. Estudio comparativo de flavonóides em especies austrosudamericanas del genero Ilex.In: Erva-mate: biologia e cultura no Cone Sul. Ed. Universidade/UFRGS, Porto Alegre,. p SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; HEINZMANN, B.M.; MONTANHA, J.A.; ATHAYDE, M.L. TAKEDA, A.C. Saponinas em espécies do gênero Ilex. In: Erva mate: biologia e cultura no cone sul. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, p SIES, H., STAHL, W. Vitamins E and C, b-carotene, and other carotenoids as antioxidants. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v.62, n.6, p , SILVA, D.; WEBER, I.; NOWACKI, L. Avaliação da toxicidade e atividade antiinflamatória do extrato aquoso da Erva Mate, Universidade Tuiuti do Paraná, SMITH, G. D.; ARONSON J. Tratado da Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3ª Ed. Guanabara koogan, SOUZA, M.P., MATOS, M.E.O., MATOS, F.J.A., MACHADO, M.I.L., CRAVEIRO, A.A. Constituintes Químicos Ativos de Plantas Medicinais Brasileiras. Editora da UFC, Fortaleza, 415, 1991 TJOLSEN A, BERGE OG, HUSNKAAR JH, HOLE K. The formalin test: an evolution of the method. Pain. 51:5-17, 1992 VALDUGA, E. Caracterização química e anatômica da folha de Ilex paraguariensis Saint. Hilaire e de algumas espécies utilizadas na adulteração do mate. Curitiba, 97p. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Química) Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná WHITTLE, B., Release of a kinin by intraperitoneal injection of chemical agents in mice. J Neuropharmacol 3: ,

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