CONTROLE DE QUALIDADE DA ESPÉCIE ACHYEROCLINE SATUREOIDES (LAM.) DC POR ANÁLISE FITOQUÍMICA
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- Maria Clara Vilaverde Rios
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1 CONTROLE DE QUALIDADE DA ESPÉCIE ACHYEROCLINE SATUREOIDES (LAM.) DC POR ANÁLISE FITOQUÍMICA Ana Karina Silva Moura 1 Janaina Dorneles Mahlke 2 RESUMO: A Achyerocline satureoides (Lam.) DC (Asteraceae), utilizada na medicina popular para o tratamento de problemas digestivos e inflamatórios é conhecida popularmente como marcela, macela, marcela do campo, marcela-daterra, camomila nacional, macela amarela. O objetivo deste artigo é o de avaliar os compostos químicos de Achyerocline satureoides (Lam.) DC por meio de uma pesquisa fitoquímica da inflorescência da planta, a fim de comprovar seu uso popular. A pesquisa fitoquímica apresentou-se positiva para as reações de flavonóides, taninos e saponinas, comprovando de forma qualitativa as ações terapêuticas e farmacológicas conforme levantamento bibliográfico. Palavras Chave: Achyerocline satureoides (Lam.) DC; Pesquisa fitoquímica; Marcela. Abstract: The Achyerocline satureoides (Lam.) DC (Asteraceae), used in folk medicine to treat inflammatory digestive diseases and is popularly known as marcela, marcela do campo, marcela da terra, camomila nacional, marcela amarela. The goal of this paper is to evaluate chemical compounds of Achyerocline satureoides (Lam) DC through a phytochemical study of the inflorescence of the plant, in order to confirm its popular use. Phytochemical research presented positive for reactions of flavonoids, tannins and saponins, confirming qualitatively the therapeutic and pharmacological actions as bibliographic researches. Key-words: Achyerocline satureoides (Lam.) DC; Phytochemical research; Marcela. 1 Acadêmico Concluinte do Curso de Bacharel em Farmácia. 2 Professora Orientadora
2 INTRODUÇÃO O uso das espécies vegetais, com fins de tratamento e cura de doenças e sintomas, remonta ao início da civilização, desde o momento em que o homem despertou para a consciência e começou um longo percurso de manuseio, adaptação e modificação dos recursos naturais para seu próprio benefício. Esta prática milenar, atividade humana por excelência, ultrapassou todas as barreiras e obstáculos durante o processo evolutivo e chegou até os dias atuais, sendo amplamente utilizada por grande parte da população mundial como fonte de recurso terapêutico eficaz (DI STADI et al, 1996). As plantas medicinais são amplamente usadas em vários países para o tratamento de doenças, e no Brasil, a espécie de Achyerocline satureoides (Lam.) DC, é comumente utilizada na medicina popular na forma de chá para o tratamento de problemas digestivos, inflamatórios (CALVO et al. 2006), hipoglicêmico e para reduzir os níveis de colesterol sanguíneo (RITTER et al., 2002; SIMÕES et al., 1984). Achyerocline satureoides é uma erva anual da família Asteraceae, possui ramificações de até 1,5 m de altura coberta de pilosidades brancas. As folhas são alternas, inteiras, sésseis lineares, alanceoladas de até 12 cm de comprimento por 1,8 cm de largura. Possui inflorescências do tipo capítulos em dois tipos de flores, reunidas em panículas corimbosas. As flores são amarelo-dourado, as centrais hermafroditas, em número de uma a duas, e as flores marginais são quatro ou cinco. O fruto é do tipo aquênio, glabro e pardo (CASTRO; CHEMALE, 1995). Esta planta é comum no Brasil, ocorrendo de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul (De SOUZA et al., 2002), sendo também conhecida como marcela, marcela do campo, marcela-da-terra (ALMEIDA,1993), além desses, LORENZI (2002), cita macela, camomila nacional e macela- amarela. Diversos trabalhos como padronização de soluções extrativas, desenvolvimento e metodologias de controle de qualidade de matéria-prima e produto acabado, formas farmacêuticas do vegetal e extratos secos por nebulização foram realizados, demonstrando a viabilidade de desenvolvimento de formas farmacêuticas a partir deste vegetal (TEIXEIRA; BASSANI, 1997). Em vista disto, A.
3 satureoides tem sido citada em pesquisas de resgate etnográfico como efetiva planta medicinal, sendo as inflorescências utilizadas como infusos (chás), com atividade farmacológica confirmada (VENDRUSCOLO et al., 2005). Tendo em vista o estudo com base no uso popular, torna-se interessante a realização de testes com extratos brutos, pois pesquisas demonstram que quando uma planta possui determinada atividade, não necessariamente está relacionada a um único composto ativo (PHILLIPSON, 2003). Considerando a utilização medicinal da A. satureoides e os diferentes estudos científicos da ação biológica desta planta, o presente trabalho se propõe a realizar uma pesquisa fitoquímica da planta Achyrocline satureoides para verificação dos compostos do chá desta. MATERIAIS E MÉTODO Material vegetal para estudo O material objeto de estudo desta pesquisa corresponde à amostra de inflorescências de Achyrocline satureoides, Asteraceae, obtidas em Farmácia de Manipulação localizada na cidade de Boa Vista RR, na forma de inflorescências secas. Preparo da amostra Foi obtida a droga vegetal em forma de inflorescências secas, realizando o preparo do chá da planta. A análise fitoquímica foi realizada na forma de infuso, para testes qualitativos de precipitação e coloração para os constituintes da planta. Para isto, os testes foram realizados em extrato hidroalcoolico e em extrato aquoso, sendo para o extrato hidroalcoolico a reação para pesquisa de flavonóides e alcalóides e para extrato aquoso as reações de pesquisa de saponinas e taninos. Para obtenção do extrato hidroalcoolico, foram pesados 50g da droga em 250mL de solução etanólica a 70%. E para obtenção de extrato aquoso, foram pesados 50g da droga, seguido do preparo de infuso em 250mL de água destilada. Metodologia
4 Para a análise fitoquímica, em forma de screening, para identificação de compostos químicos seguiu-se metodologia de Moreira,1979. RESULTADO E DISCUSSÃO Na análise fitoquímica realizada com as Inflorescências secas de A. satureioides identificou-se como resultados, para o extrato hidroalcoólico, a presença positiva de flavonóides e reação negativa para alcalóides, para o extrato aquoso reação positiva para taninos e saponinas. Estes dados guardam conformidade com análises de outros autores, que demonstraram que as atividades farmacológicas principalmente do trato digestivo e ação antiinflamatória de A. satureioides podem estar relacionadas ao teor de compostos fenólicos, notadamente os flavonoides (OLIVEIRA et al., 2001). O trabalho realizado por ZAYACHKIVSKA e colaboradores (2005) também relacionam os efeitos farmacológicos ao conteúdo de flavonoides presentes em alta concentração na espécie, afirmando, inclusive, que a forma de extração destes princípios bioativos influencia na atividade biológica. Vale ressaltar que o screening fitoquímico serve como controle de qualidade para a planta vendida na forma de inflorescência, uma vez que, segundo Correa Junior et. al. (2006), fatores como cultivo, aspectos fitossanitários, idade da planta, clima e umidade influenciam diretamente na composição química das plantas. CONCLUSÃO Com base na informação obtida pelas literaturas do potencial biológico de espécie da família Asteraceae, as amostras de Achyrocline satureioides apresentam um conjunto de metabólitos responsáveis pelas ações terapêuticas da mesma, expressando de forma qualitativa a informação sobre sua aplicação farmacológica, bem como a qualidade da amostra analisada. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALMEIDA ER Plantas medicinais Brasileiras, conhecimentos populares e científicos. São Paulo. Ed. Hemus Ltda., 341 p.
5 CALVO, D. et al. Achyrocline satureioides (Lam.) DC. (Marcela): antimicrobial activity on Staphylococcus spp. And immonomodulating effects on human lymphocytes. Revista Latinoamericana de Microbiologia, v. 48, n.3-4, p , CASTRO LO, Chemale VM Manual de identificação e cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Porto Alegre, Instituto de Pesquisas Agronômicas, p.78. CORREA Jr, C. SCHEFFER, M. C. MING, L. C. Cultivo agroecológico de plantas medicinais, aromáticas e condimentares. Ministério de Desenvolvimento Agrário, Brasília, De Souza KCB, Schapoval EES, Bassani VL LC determination of favonoids: separation of quercetin, luteolin and 3-O-methylquercetin in Achyrocline satureioides preparations. J Pharm Biomed Anal 28: DI STASI, L. C. (Org.). plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: Editora da universidade Estadual Paulista, p.10. FARMACOPÉIA Brasileira. 4 ed. São Paulo: Atheneu, Pt.1,cap.V Lorenzi H Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa SP, Instituto Plantarum. MOREIRA, E. A. Marcha sistemática de análise em fitoquímica, Trib. Farmac, v. 47, n. 1, p. 1-19, OLIVEIRA, A.L. et al. Achyrocline satureioides (LAM) DC. (marcela), Asteraceae, avaliação comparativa da droga vegetal e estudos preliminares de otimização da extração. Caderno de Farmácia, v.17, n.1, p.33-8, PHILLIPSON, J.D. 50 years of medicinal plant research -every progress in methodology is a progress in science. Planta Medica, v.69, n.4, p.491-5, RITTER MR, Sobierajski GR, Schenkel EP, Menth LA. Plantas usadas como medicinais no município de Ipê, RS, Brasil. Rev. Bras Farmacogn 12: VENDRUSCOLO, G.S.; RATES, S.M.K.; MENTZ, L.A. Dados químicos e farmacológicos sobre plantas utilizadas como medicinais pela Comunidade do bairro Ponta Grossa, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Farmacognosia, v.15, n.4, p , SIMÕES CMO Investigação químico-farmacológica de Achyrocline satureioides (Lam.) DC. Compositae (Marcela). Porto Alegre, 186p. Dissertação de
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