III Simpósio de Tecnologia Sucroenergética e de Biocombustíveis

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1 CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE RHIZOPHORA MANGLE, PLANTA DO LITORAL BRASILEIRO PRELIMINAR QUALITY CONTROL OF RHIZOPHORA MANGLE, PLANT OF BRAZILIAM COAST Cássia Regina Primila Cardoso (1) Mariana Carina Frigieri Salaro (2) Resumo Wagner Vilegas (3) A Etnofarmacologia tem demonstrado, em atuais pesquisas, que plantas medicinais dos biomas brasileiros possuem potencial terapêutico. Estudos químicos e biológicos têm contribuído juntos para a padronização de extratos vegetais e para a triagem de possíveis alvos biológicos. É importante ressaltar, porém, que a cadeia produtiva de fitoterápicos é extensa e que a qualidade é requisito fundamental neste processo. Rhizophora mangle é uma espécie vegetal do litoral brasileiro e outros países americanos, conhecida como mangue vermelho. Possui importância econômica como fornecedora de taninos extraídos das cascas sendo a planta um dos mais importantes adstringentes de uso industrial. Os dados sobre a composição química e o potencial farmacológico das folhas são escassos na literatura. Porém, pela abundância na espécie no litoral do país, além do efeito biológico característico dos taninos, o presente trabalho investiu nas técnicas de controle de qualidade, além da triagem fitoquímica preliminar e a padronização do extrato etanólico 70 %, o qual será direcionado, futuramente, em ensaios de otimização do processo fermentativo para obtenção de etanol. Palavras-chave: Rhizophora. Controle de qualidade. Litoral brasileiro. Abstract The Ethnopharmacology has shown in recent research that medicinal plants of Brazilian biomes have therapeutic potential. Chemical and biological studies have contributed together to the standardization of plant extracts for screening of potential biological targets. Importantly, however, that the chain of production of herbal medicines is extensive and the quality is fundamental requirement in this process. "Mangle is a species of the Brazilian coast and other American countries, known as' red mangrove." It has economic importance as a supplier of tannins extracted from the bark and the plant one of the most important astringent for industrial use. Data on the chemical composition and pharmacological potential of the leaves are scarce in the literature. However, the abundance in the species in the country's coastline, in addition to characteristic biological effect of tannins, this paper has invested in quality control techniques, beyond the preliminary phytochemical screening and standardization of the ethanol extract 70% which will be taken in future in optimization tests of the fermentation process for ethanol. Keywords: Rhizophora. Quality control. Brazialiam coast. 1 Universidade Federal de Mato Grosso, Sinop MT; 2 Faculdade de Tecnologia Nilo de Stéfani, Jaboticabal (Fatec-JB) SP; 3 Campus do Litoral Paulista da UNESP, São Vicente, SP. contato: cardosocrp@hotmail.com Ciência & Tecnologia: Fatec-JB, Jaboticabal, v. 7, Suplemento. 32

2 1 Introdução Espécies do gênero Rhizophora são conhecidas pelas várias propriedades medicinais de seus taninos; por exemplo, R. apiculata (Vijayavel et al., 2006; Rahim et al., 2008) e R. stylosa (Li et al., 2007; Takara et al.,2008), possuem atividade antioxidante e sequestradora de radicais livres. R. mangle é conhecida popularmente como Mangue-Vermelho, Candapuva, Guaraparaíba, Mangue Garobeira, Mangue de Espeto, Mangue de Pendão, Mangue Preto, Mangue Sapateiro, Paxiubarana e Mangue Verdadeiro, principalmente no nordeste do Brasil. Também tem denominação popular como Mangle Rojo e Mangle Colorado (no idioma espanhol) e Red Mangrove no inglês. A espécie é encontrada em todo litoral do Brasil e de outros países como México, África, nas Antilhas e Ilhas do Pacífico. Possui importância econômica como fornecedora de taninos extraídos das cascas sendo a planta um dos mais importantes adstringentes de uso industrial. Todas as técnicas de controle de qualidade da matéria prima vegetal, exigidos pela legislação, devem ser como base a Farmacopéia Brasileira, outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou guias referentes ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O conjunto de ensaios de qualidade consiste em identificação botânica macro e microscópica, prospecção fitoquímica, ensaios de autenticidade e pureza (cinzas, umidade, granulometria, características organolépticas), testes microbiológicos, entre outros (ANVISA, 2009). Portanto, o presente trabalho tem como objetivo dar o primeiro passo no levantamento de dados científicos das folhas desta espécie, com foco nas técnicas de controle de qualidade farmacognóstico, além da triagem química, uma vez que poderá ser aplicada, em estudos futuros, como um produto natural eficiente na otimização do processo fermentativo de etanol. 2 Material e Métodos O trabalho foi realizado nos Laboratórios de Fitoquímica do Instituto de Química e Controle de Fármacos e Medicamentos/FCFar da Universidade Júlio de Mesquita Filho - SP. As folhas foram coletadas em junho de 2012, na região litorânea de São Vicente SP, sob a responsabilidade da botânica Maria Bernadete Martins (CLP/UNESP) e sob autorização de coleta nº do IBAMA. A planta foi seca em estufa sem circulação de ar, a 37 C, por 5 dias e submetida à pulverização em moinho de facas. O pó foi então analisado. Ciência & Tecnologia: Fatec-JB, Jaboticabal, v. 7, Suplemento. 33

3 1. Controle farmacognóstico: a) Teor de umidade em estufa (110 º C): As replicadas de 1,0 g foram submetidas à estufa e pesadas a cada 1 hora, até peso constante. A perda de água e componentes voláteis foi expressa em % das replicatas em 3 experimentos independentes; b) Determinação da densidade aparente não compactada: Foi utilizada uma proveta vazia de 100 ml, previamente pesada. A mesma foi preenchida com droga vegetal pulverizada até o volume total, sem compactação ou pressão; c) Determinação de extrativos em álcool (a frio): Uma massa de 4 g de da droga foi macerada com 100 ml de solvente especificado, por 6 horas em temperatura ambiente e agitação frequente e deixada em repouso por 18h. A solução foi filtrada e 25 ml do filtrado para a cápsula de porcelana e evaporar até a secura em banho-maria. A secagem do resíduo foi realizada a 105 C (estufa) por 6h; d) Teor de cinzas totais e insolúveis em ácido: Os resultados foram expressos em porcentagem, com referência à massa inicial da droga vegetal, de acordo com a Farmacopeia Brasileira (1988); e) Triagem química: O extrato foi submetido a uma triagem através de testes químicos para os marcadores (Wagner et al., 1984), a fim de se determinar a classe de produtos naturais presentes. 2. Obtenção do extrato: O extrato foi obtido com a utilização de etanol 70 % e os seguintes métodos: a) Maceração (1:30 m/v; 40 C; agitação); b) Remaceração (1:90 em 3 x; TA; repouso); c) Percolação (1:100 m/v; TA; 24 h); d) Percolação, nas mesmas condições em com variação do volume de solvente (gradativamente, de 1:90 a 1:50 m/v). O objetivo foi determinar, em pequena escala, o método que favoreceria o melhor rendimento. 3 Resultados e Discussão Os parâmetros de qualidade farmacognóstica apresentaram os resultados expressos na tabela 1. Estes dados favorecem a obtenção de novas informações sobre a espécie vegetal. Os resultados de umidade e presença de micro-organismos ressalta que o processamento está adequado para essas espécies. O teor de cinzas, especialmente as insolúveis em ácidos, permite avaliar a presença de adulterações inorgânicas, ou o excesso de terra durante a coleta. O teor de extrativos também demonstra uma porcentagem de extração importante, considerando o rendimento de extrato/massa de droga vegetal, viabilizando ou não a sua utilização. Ciência & Tecnologia: Fatec-JB, Jaboticabal, v. 7, Suplemento. 34

4 Tabela 1. Parâmetros de qualidade farmacognóstica e microbiológica da droga vegetal (Farmacopeia brasileira, 1988/2010) Parâmetro Resultado Resultado esperado Avaliação da qualidade Teor de umidade (%) 13,85 ± 0,51 14 % Aceitável/limi te Densidade (%) 0,172 ± 0,08 - Aceitável Cinzas totais (%) 6,0 ± 0,01 - Aceitável Cinzas insolúveis (%) 0,73 ± 0,01 - Aceitável Teor de extrativos (%) 24,9 ± 1,72 - Aceitável Dados obtidos a partir de triplicatas, em três experimentos independentes. O estudo comparativo de diferentes variáveis e seleção do melhor método extrativo (Figura 1) basearam-se em dois critérios: a) rendimento; b) perfil cromatográfico em camada delgada para os principais marcadores, previamente determinados por triagem química convencional. Os dados de rendimento foram: maceração (%) = 23,4 ± 0,80; remaceração (%) = 20,5 ± 0,50; percolação (%) = 25,8 ± 1,30. Os três processos geraram extratos com perfil fitoquímico similar por CCD. Portanto, foi selecionada a percolação para elaboração do extrato, uma vez que o rendimento foi mais significativo. O extrato apresentou, nos testes químicos, prevalência qualitativa de taninos, saponinas e flavonoides (Tabela 2), o que justifica as atividades etnofarmacológicas da espécie (cicatrizante, anti-inflamatória, antidiarreica, etc.). Figura 1. Esquema geral das etapas do processo de extrações em pequena escala. Ciência & Tecnologia: Fatec-JB, Jaboticabal, v. 7, Suplemento. 35

5 Tabela 2. Triagem química do extrato hidroalcoólico 70 % de R. mangle (folhas). Grupo de metabolitos Resultad o Método Marcador Flavonoides + Shinoda? Flavonoides + Taubock? Flavonoides + Pew? Flavonoides + Cloreto de Al? Taninos +++ Gelatina (2%) SIM Taninos +++ Cloreto férrico (5%) Saponinas + Formação de espuma em H 2O SIM? Dados obtidos a partir de triplicatas, em três experimentos independentes. 4 Conclusão A análise dos parâmetros de qualidade de R. mangle revelaram um adequado processamento da droga vegetal. Os dados químicos indicaram a presença de flavonoides, taninos e saponinas, o que poderiam ser uma explicação para os usos etnofarmacológicos da espécie. Portanto, estudos futuros para a aplicação do extrato na otimização dos processos industriais parece ser um caminho promissor. 5 Referências AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Consulta pública nº 35, 12 de junho de Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 de julho de COSTA, E. M. M. B.; et al. Estudo da ação in vitro de extratos de plantas contra Enterococcus faecalis. J. Patol. Med. Lab., v. 46, n. 3, p , AGUIAR, A. V., et al. Determinação de parâmetros genéticos em população de gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium) através das características fisiológicas da semente. Scientia forestaris, n. 60, p , dez FARIAS, M.R. Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais. In: Simões, C.M.O. et al. Farmacognosia, da planta ao medicamento. 3 ed. Porto Alegre/Florianópolis: Ed. UFRGS/ed. da UFSC, p , FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 5. Ed. São Paulo: Atheneu, WAGNER, H.; Bladt, S.; Zgainsky, E. Plant Drug Analysis. Springer, Berlin pp. Ciência & Tecnologia: Fatec-JB, Jaboticabal, v. 7, Suplemento. 36

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