FARMACOGNOSIA 1ª PROVA: 04 de maio (T1)
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- Heitor Wagner Faria
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1 FARMACOBOTÂNICA FBF Política nacional de plantas medicinais (2006) programa de PLANTAS MEDICINAIS (2008) Profas: Edna T. M. Kato; Dominique C. H. Fischer. Técnico: Sr. Roberto J. Honório Monitora: Carolina Spigel AULA 1 INTEGRAL - mar FARMACOGNOSIA 1ª PROVA: 04 de maio (T1) 2ª PROVA: 29 de junho: Farmaco botânica Farmacognosia I: pp Fitoquímica Farmacognosia II: Fitoquimica, Farmacologia 14hs: PROVA PRÁTICA (P) 14 hs e 30 min: PROVA TEÓRICA (T2) Análise macro e microscópica; histoquímica Análise quali e quanti Ensaios gerais e específicos PROVA SUBSTITUTIVA: 06 DE JULHO (falta em uma das provas ou nota inferior a 5,0 na prova) MÉDIA > ou = 5: [(T1+T2)/2] x 0,6 + P x 0,3 + 0,1 x (exercíciosprática) 1
2 NATURETTI: laxante TEBONIN : deficiência cognitiva <iframe width="854" height="510" src=" d/c0sgvbtnzbo" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 90% da População Brasileira usa serviços oferecidos pelo SUS 61,5% da População usa exclusivamente o SUS 28,6% da População usa o SUS e o setor privado/conveniado 2
3 Plantas Medicinais e FITOTERAPIA 2008 Municípios que oferecem o recurso de Plantas Medicinais e/ou Fitoterápicos Fonte:Pesquisa Expertise / Ministério da Saúde Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia sob regime especial. área de atuação: todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira. 3
4 Normas aplicáveis a fitoterápicos RDC 26 de 13 de maio de 2014 Medicamento Fitoterápico Produtos Tradicionais Fitoterápicos 26 de Planta medicinal 2. Droga vegetal 3. Chá medicinal (obs: diferença com CHÁ) 4. Matéria-prima vegetal 5. Fitocomplexo 6. Marcadores 7. Medicamento fitoterápico Calendula officinalis L. Asteraceae Órgão usado: capítulos (inflorescências) 8. Produto Tradicional Fitoterápico 4
5 CHÁ MEDICINAL CHÁ (alimento) AUSÊNCIA DE Finalidade farmacoterapêutica =Finalidade de atuar como medicamento, prevenindo ou tratando doenças e/ou sintomas pela presença de substâncias ativas em concentrações suficientes para apresentação de efeitos farmacológicos. Portaria n º 519 Medicamento fitoterápico contendo FITOCOMPLEXO H 2 N H N N O O O NH Fig. A simplified and idealized graphic description of mono- andmulti-targeteffectsgeneratedby a monoextract containing various ALANTOÍNA constituents directed to one target or different targets of a cell. (WAGNER, 2009) WAGNER & ULRICH-MERZENICH, Phytomedicine, 16:
6 MARCADOR Maca (Lepidium meyenii) Maca - Lepidium meyenii Walp. Brassicaceae VIDEO: DO CULTIVO AOS PRODUTOS Zs 6
7 O PROBLEMA BOLDO DE JARDIM (BOLDO BRASILEIRO) BOLDO BAIANO DOS Vernonia condensata - Lamiaceae NOMES POPULARES REGIONAIS Plectranthus barbatus - Lamiaceae Peumus boldus - Monimiaceae BOLDO DO CHILE OUTROS ÓRGÃOS ESPÉCIE DE MENOR VALOR COMERCIAL ADIÇÃO 5 ADULTERAÇÃO DV EXAURIDA SUBSTÂNCIAS SUBSTITUIÇÃO ADIÇÃO MATERIAL SOLO FORMA SIMILAR Farmacopéia Brasileira (2010): macopeia/index.htm 1ª edição 7
8 Formulário de Fitoterápicos (2011): ileira/formulario_fitoterapico.htm Formulário de uso nos serviços de saúde Baseadas no uso tradicional Informações de uso das formulações MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DA LISTA DO SUS Contribuições podem ser feitas no sítio da ANVISA Incluídos na Rename 2012, por meio da Portaria GM/MS no. 533, de 28 de março de 2012, 12 medicamentos fitoterápicos. São eles: Aloe vera (Babosa), Cynara scolymus(alcachofra), Glycine max(soja - isoflavona), Harpagophythum procumbens(garra-do-diabo), M aytenusilicifolia (Espinheira-santa), M entha x piperita (Hortelã), M ikania glomerata (Guaco), Plantago ovata (Plantago), Rhamnuspurshiana (Cáscara-sagrada), Salixalba (Salgueiro), Schinusterebinthifolius(Aroeira-da-praia), PORTARIA Nº. 886/GM/MS, DE 20 DE ABRIL DE 2010 Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) Art. 1º Fica instituída, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, sob gestão estadual, municipal ou do Distrito Federal, a Farmácia Viva. (Estabelecimento público) 1º A Farmácia viva, no contexto da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, deverá realizar todas as etapas, desde o cultivo, a coleta, o processamento, o armazenamento de plantas medicinais, a manipulação e a dispensação de preparações magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos. 2º Fica vedada a comercialização de plantas medicinais e fitoterápicos elaborados a partir das etapas mencionadas no parágrafo primeiro. Art. 2º A Farmácia Vivafica sujeita ao disposto em regulamentação sanitária e ambiental específicas, a serem emanadas pelos órgãos regulamentadores afins. Uncaria tomentosa (Unha-de-gato). 8
9 Art. 4º As Boas Práticas de Processamento e Manipulação de Plantas Medicinais em Farmácias Vivas Farmácia Viva Boas Práticas de Processamento e Manipulação de Plantas Medicinais e Fitoterápicos em Farmácias Viv as): instalações, equipamentos e recursos humanos aquisição (algumas matérias-primas poderão ser adquiridas de terceiros, desde que haja o horto) e controle da qualidade da matéria-prima armazenamento, conservação, transporte av aliação farmacêutica da prescrição manipulação, dispensação das preparações estoque mínimo atenção farmacêutica aos usuários ou seus responsáveis MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DISTRIBUÍDOS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GARRA-DO-DIABO (Harpagophytum procumbens) Para dor lombar baixa aguda e como coadjuvante nos casos de osteoartrite. Apresenta também ação antiinflamatória. Apresentações - cápsulas, comprimidos. 9
10 VALERIANA (Valeriana officinalis) Auxiliar no tratamento da insônia Apresentações - cápsulas, comprimidos. 10
11 ISOFLAVONA-DE-SOJA (Glycine max) Utilizado como coadjuvante no alívio dos sintomas do climatério. Apresentações - cápsulas e comprimidos. Maiores problemas no mercado mundial de drogas vegetais Problemas de qualidade: Inconsistência na qualidade Uso de espécies erradas Problema de rotulagem Presença de metais pesados Inclusão de substâncias químicas ou substâncias ilegais Outros problemas: Falta de registro do produto Falta de informações do produtor Falta de comunicação entre autoridades dos países importadores e exportadores 11
12 Farmacopéia Brasileira (2010) Controle de qualidade É o conjunto de medidas destinadas a garantir, a qualquer momento, a produção de lotes de medicamentos e demais produtos, que satisfaçam às normas de identidade, atividade, teor, pureza, eficácia e inocuidade. CONTROLE DE QUALIDADE eficácia segurança Farmacopéias/literatura especializada ANÁLISE MACRO E MICROSCÓPICA DE DROGAS VEGETAIS 12
13 ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS FARMACOBOTÂNICA Pureza Identidade Avaliação de marcadores OPERAÇÕES amostragem; identificação Métodos de análise de drogas vegetais Diretos: visão; tato; olfato e degustação Indiretos: físicos (microscopia; cromatografia); químicos; biológicos ANÁLISE DE DROGAS VEGETAIS AMOSTRAGEM IDENTIFICAÇÃO = COMPARAÇÃO CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA CARACTERIZAÇÃO MICROSCÓPICA (histoquímica) ANÁLISE QUÍMICA, microbiológica 13
14 Bibliografia básica OLIVEIRA, F.; AKISUE, G.; AKISUE, M.K. Farmacognosia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. (Cap 1,2, 3). BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução de Diretoria Colegiada. RDC 26 de 13 de maio de
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