SENAC EM JUNDIAÍ. João Gama Godoy. Técnico de Segurança do Trabalho. Senac

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SENAC EM JUNDIAÍ. João Gama Godoy. Técnico de Segurança do Trabalho. Senac"

Transcrição

1 DE ATUAÇÃO RISCOSÁREAS NA SILVICULTURA SENAC EM JUNDIAÍ João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.

2 DEFINIÇÕES É a ciência que trata do cultivo de florestas. é a ciência dedicada ao estudo dos métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais com vistas a satisfazer as necessidades do mercado e, ao mesmo tempo, é aplicação desse estudo para a manutenção, o aproveitamento e o uso racional das florestas.

3 As florestas cultivadas podem ser plantadas ou nativas. A silvicultura de florestas nativas abrange: tratamentos de transformação, manutenção, colheita e regeneração (natural ou artificial).

4 A silvicultura de florestas plantadas abrange: produção de sementes ou de clones, produção de mudas, preparo de terreno, plantio, manutenção, colheita, condução de brotação (quando for talhadia) e renovação dos povoamentos (reforma).

5 A silvicultura brasileira pode ser considerada uma das mais ricas em todo o planeta, tendo em vista a biodiversidade encontrada, as variações dos fatores edafo-climáticos e a boa adaptação de materiais genéticos introduzidos. EDAFO=SOLO

6 Entretanto, todas estas vantagens podem também se manifestar como verdadeiras armadilhas, quando o conjunto destes fatores não são devidamente analisados na tomada de decisão.

7 No Brasil, onde a variação climática é muito grande, uma das tarefas mais difíceis é a escolha do gênero e da espécie a serem cultivados.

8 Etapas da Silvicultura: Definição do Material Genético Produção de Mudas Preparo da Área Controle de Formigas Preparo do Solo Plantio Tratos Culturais

9 EQUIPAMENTOS PERIGOSOS Roçadora movida a gasolina: a) o protetor da lâmina não tenha imperfeições e que esteja bem preso, na devida posição; b) a lâmina esteja corretamente fixada, afiada e sem falhas e que a porca que prende a lâmina esteja bem apertada; c) a posição da serra é a mais adequada para a operação que esteja se efetuando; d) a empunhadura permite trabalhar comodamente, o peso é dividido igualmente nos dois ombros e a lâmina é bem colocada diante do corpo do operário; e) a lâmina não se move quando o motor está em baixa rotação.

10

11 MOTO SERRAS As moto serras deveriam ser projetadas e fabricadas de acordo com os seguintes requisitos: a) uma empunhadura para cada mão quando se usam luvas; b) um interruptor que possa ser manuseado com a mão direita, no acelerador, mesmo no caso de uso de luvas

12 c) uma trava de acelerador que impeça que a motosserra funcione bruscamente devido à necessidade de as duas alavancas serem pressionadas ao mesmo tempo; d) um protetor na empunhadura traseira para a mão direita; e) um sistema antivibratório com amortecedores de borracha entre o bloco de motor e as empunhaduras;

13 f) um freio de corrente que seja ativado pelo protetor da empunhadura dianteira e por meio de um mecanismo não manual nos casos de rebote; g) um agarrador de corrente; h) uma barra dentada que permita que a serra seja apoiada firmemente na tora durante o corte de traçamento;

14 i) um protetor da empunhadura dianteira para proteger a mão esquerda da corrente; j) uma capa para a corrente com objetivo de evitar lesões durante o transporte.

15

16

17

18 TÉCNICA PARA O CORTE DE ÁRVORES

19 Derrubada de árvores enganchadas Ao derrubar árvores que estejam enganchadas, não se deveria (como se indica nas figuras 7a e 7b): a) trabalhar debaixo da árvore enganchada; b) cortar a árvore que a esteja sustentando; c) subir na árvore enganchada; d) fazer cortes na base da árvore enganchada, a não ser nos casos em que o diâmetro da base seja inferior a 20 cm; e) derrubar ou cortar outra árvore em cima da árvore enganchada.

20

21

22 Para eliminar, em condições de segurança, as árvores enganchadas, um dos seguintes métodos deveria ser utilizado (ver a figura 8): a) cortar desigualmente a dobradiça para deixar um apoio, girando a árvore enganchada com ganchos ou um cabo do tamanho e da resistência necessários para separar a sua copa da árvore na qual está enganchada de modo que possa deslizar ao longo de seu tronco; b) afastar a árvore enganchada da direção da inclinação com uma vara bastante sólida ou outro tipo de alavanca até que a árvore caia em terra;

23

24 Extração com forwarder Agente de Cargas ou forwarder: Principais cuidados: A garra não deveria ser operada quando uma parte da máquina estiver a menos de 15 metros da rede elétrica; Ao carregar em um terreno inclinado, a máquina deveria estar parada no sentido do declive, morro acima ou morro abaixo.

25 Extração com forwarder

26 Extração com forwarder

27 Extração com forwarder

28 Extração com forwarder

29 Extração com forwarder

30 Extração com forwarder

31 Extração com forwarder

32 Extração com forwarder

33 Extração com forwarder

34 Vídeo forwarder

35 Extração com cabo aéreo O sistema de cabo aéreo deve ter cabos e elementos que se ajustem às recomendações do fabricante e estar em boas condições de uso. Não deve ser realizada nenhuma outra operação a uma distância de 20 metros do cabo aéreo enquanto os cabos do guincho estiverem em movimento.

36 Extração com cabo aéreo

37 Extração com cabo aéreo

38 Extração com cabo aéreo

39 Extração com cabo aéreo

40 Extração com cabo aéreo

41 Extração com helicóptero Antes de começar as operações, o piloto e o pessoal de terra deveriam falar da segurança com todos os membros da equipe de trabalho para expor-lhes os riscos inerentes às atividades realizadas com um helicóptero.

42 Extração com helicóptero O helicóptero não deveria voar diretamente sobre os trabalhadores ou sobre áreas habitadas ao transportar uma carga de toras ou qualquer outra carga suspensa.

43 Extração com helicóptero Os pilotos deveriam seguir rigorosamente em todo momento as instruções do pessoal em terra, por rádio e/ou sinais manuais, quando os dirigem para a área de carga e de liberação da carga.

44 Extração com helicóptero Durante as operações de vôo, somente deveria efetuar-se na plataforma de descarga o trabalho estritamente necessário, por exemplo,o desprendimento dos estropos e o posicionamento seguro das toras. Quando não for possível soltá-los com segurança, os estropos deveriam ser deixados nos seus locais.

45 Extração com helicóptero

46 Transporte Hidroviário Natural: Este tipo de transporte é realizado em canais fluviais naturais (rios ou conjunto de rios cuja profundidade e largura possibilitam o tráfego de balsas, barco e navios, bem como em jangadas formadas pelas próprias toras a serem transportadas e puxadas por um rebocador.

47 Vantagens do sistema: - não há a necessidade de aquisição de equipamentos onerosos; - o empilhamento, a seleção e o carregamento são atividades relativamente simples; - o transporte é realizado em grande quantidade e com pequeno investimento.

48 Desvantagens do sistema: - nem todas as espécies são possíveis de serem transportadas; - existe a dependência da estação do ano (época de chuvas); - é necessária a construção de estradas até a barranca do rio; - ocorrem perdas de madeira.

49 FIGURA 1 Transporte de toras em jangada

50

51 Transporte Hidroviário Artificial Vantagens do sistema: - o baixo custo de transporte; - o método apresenta instalação simples; - não necessita utilizar grandes pátios; - este independe das condições topográficas, climáticas, etc.

52

53 Desvantagens do sistema: - exige grande quantidade de madeira para ser viável; - requer um elevado investimento inicial.

54 Cavacoduto utilizado no transporte florestal

55 Transporte Ferroviário Este tipo de transporte normalmente é utilizado para transporte de grandes quantidades de carga em grandes distâncias.

56 Vantagens do sistema: - ocupa pouco espaço da área produtiva; - há grande capacidade de transporte; - transporta grande diversidade de materiais.

57 Desvantagens do sistema: - imobilidade da estrada de ferro; transporte interrompido (prétransporte até a estação de carregamento); - altos custos fixos, pois a viabilidade fortemente dependente do volume transportado.

58 Composição ferroviária utilizada no transporte florestal

59 Transporte por Teleféricos No Brasil a retirada de madeira em regiões montanhosas ainda é feita basicamente através da utilização de equipamentos não adequados o que acarreta em alto custo operacional e baixa produtividade.

60 Transporte por Teleféricos Vantagens do sistema: não depende das condições meteorológicas; - utilização da gravidade; - existe a mobilidade no uso de máquinas móveis; - há pequeno atrito e pouco gasto de energia; - o investimento relativamente baixo em longo prazo.

61 Transporte por Teleféricos Desvantagens do sistema: - o transporte é interrompido com a necessidade de grande força de empilhamento; - capacidade de transporte relativamente baixa por unidade de tempo; - altos custos relativos à mão-de-obra, que deve ser especializada; - altos custos fixos para montagem e desmontagem.

62 Transporte por Teleféricos Teleférico utilizado na extração e no transporte florestal

63 Transporte Aeroviário Nas regiões ou nos sistemas de manejo onde o tráfego não justifica a construção de rodovias, ferrovias ou dutovias, o transporte aéreo pode ser uma opção, desde que o produto florestal pague o elevado custo deste tipo de transporte.

64 Transporte Aeroviário Vantagens do sistema: - habilidade para a movimentação de cargas verticalmente; - facilidade na colocação da carga ou gancho de maneira precisa; - ciclos rápidos; - capacidade de vôo com ventos de até 90 Km/h; - facilidade de pouso ou aguardo em caso de visibilidade reduzida ou tempestades.

65 Transporte Aeroviário Desvantagens do sistema: - elevado custo de investimento; - elevado custo operacional.

66 Transporte Aeroviário

67 Transporte Aeroviário

68 Transporte Aeroviário

69 Transporte Rodoviário Florestal Este é o meio de transporte predominante no país e, atualmente 65% do transporte de madeira é realizado por meio de rodovias.

70 Transporte Rodoviário Florestal Vantagens do sistema: - baixo investimento inicial; - garantia de abastecimento da fábrica; - rapidez no transporte;

71 Transporte Rodoviário Florestal - versatilidade transporta diversos tipos de carga; - mobilidade a carga vai para qualquer lugar; - reduz o tempo e o custo de carga e descarga transporte direto na floresta;

72 Transporte Rodoviário Florestal - possui grande facilidade no contrato de pessoal para o serviço. - possibilidade de escolha de rotas e diferentes capacidades de cargas.

73 Transporte Rodoviário Florestal Desvantagens do sistema: - depreciação rápida dos veículos; -pouca segurança risco de acidentes na atividade e durante o trajeto até a fábrica;

74 Transporte Rodoviário Florestal - pouca utilização integral da capacidade instalada; - necessita ter uma rede viária florestal compatível; - está sujeito a intempéries;

75 Transporte Rodoviário Florestal - está sujeito à Legislação Lei da Balança; - o custo da atividade é o mais caro na colheita de madeira; - o custo de manutenção é mais caro (quebras, pneus furados, etc.);

76 Transporte Rodoviário Florestal Veículo utilizado no transporte florestal rodoviário

77 Transporte Rodoviário Florestal Veículos Utilizados no Transporte Florestal Caminhão

78 Transporte Rodoviário Florestal Cavalo mecânico

79 Transporte Rodoviário Florestal Reboque É um veículo de dois ou mais eixos, que é tracionado por um veículo automotor.

80 Transporte Rodoviário Florestal Semi-reboque É um veículo de um ou mais eixos, localizados na parte traseira, que se move articulado e apoiado em uma unidade tratora.

81 Transporte Rodoviário Florestal Veículo articulado Também denominado de carreta. É composto por uma unidade tratora e um semi-reboque.

82 Transporte Rodoviário Florestal

83 Transporte Rodoviário Florestal Veículo conjugado É um veículo composto de duas ou mais unidades, sendo a primeira uma unidade tratora e as outras podem ser compostas por reboques ou semi-reboques.

84 Transporte Rodoviário Florestal

85 Transporte Rodoviário Florestal

86 Transporte Rodoviário Florestal Biminhão Também denominado de Romeu e Julieta. Este conjunto é composto por uma unidade tratora e um ou mais reboques ou semi-reboques. É a combinação de um caminhão + um reboque.

87 Transporte Rodoviário Florestal

88 Transporte Rodoviário Florestal Bitrem É a combinação de um cavalo mecânico + dois semi-reboques.

89 Transporte Rodoviário Florestal

90 Transporte Rodoviário Florestal Tritrem É a combinação de um cavalo mecânico + três semi-reboques.

91 Transporte Rodoviário Florestal

92 Transporte Rodoviário Florestal Rodotrem É a combinação de um cavalo mecânico + um semi-reboque + um reboque.

93 Transporte Rodoviário Florestal

94 Transporte Rodoviário Florestal Treminhão É a combinação de um caminhão + dois reboques.

95 Transporte Rodoviário Florestal

96 Transporte Rodoviário Florestal Tipos de caminhões e formas de carroceria

97 Transporte Rodoviário Florestal

98 MUITO OBRIGADO "Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo."

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 623314 - Técnico/a de Máquinas Florestais Nível de qualificação do QNQ: 4 Nível de qualificação do QEQ: 4 Unidades de Competencia (UC)

Leia mais

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE

MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE AULA 8 ACIONAMENTO E MECANISMOS DE ELEVAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Acionamento Manual e Alavanca de Comando Um acionamento manual pode ser empregado em mecanismos de baixa

Leia mais

TRI4MOVE, Lda. CATÁLOGO

TRI4MOVE, Lda. CATÁLOGO CATÁLOGO 2015 A TRI4MOVE, Lda. foi constituída com o objetivo de comercializar soluções de veículos elétricos e ecológicos vocacionados para cargas e transportes associadas ao desenvolvimento das atividades

Leia mais

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL

REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL REFERENCIAL DE RVCC PROFISSIONAL Código e Designação da Qualificação 582324 - Condutor/a/Manobrador/a de Equipamentos de Elevação Nível de qualificação do QNQ: 2 Nível de qualificação do QEQ: 2 Unidades

Leia mais

Normativas Gerais da NR-18

Normativas Gerais da NR-18 Normativas Gerais da NR-18 18.12 - ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS 2 ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS - A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas.

Leia mais

Transpalete. Leia o manual com atenção antes de operar seu Transpalete Tander.

Transpalete. Leia o manual com atenção antes de operar seu Transpalete Tander. Transpalete Leia o manual com atenção antes de operar seu Transpalete Tander. Obrigado por escolher o Transpalete Tander. Para sua segurança e operação correta do equipamento, por favor, leia atentamente

Leia mais

Transportes. Prof. Márcio Padovani

Transportes. Prof. Márcio Padovani Transportes Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade

Leia mais

Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer

Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer Tecnologias de Acesso Plataforma Elevatória por Cremalheira Engº Rafael Thalheimer 1) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO A plataforma elevatória por cremalheira está baseada no princípio de transmissão através de

Leia mais

- - - - - - AMKODOR E25 A empilhadora elétrica AMKODOR E25 foi projetada para carga, descarga e transporte para curtas distâncias de diversos produtos para os armazéns, estações ferroviárias, aeroportos,

Leia mais

PLANTADOR DE BATATAS SEMI-MONTADO 4 CARREIRAS SK-4

PLANTADOR DE BATATAS SEMI-MONTADO 4 CARREIRAS SK-4 PLANTADOR DE BATATAS SEMIMONTADO 4 CARREIRAS SK4 Plantador de batatas semimontado, destinado à plantação de tubérculos e sementes de batata em corredores de 70,75, 90 cm, e em simultâneo faz a desinfeção

Leia mais

Selecionando o. Guindaste Ideal. Para a sua Empresa. Um Manual Explicativo e Fácil para você descobrir qual guindaste comprar para sua empresa.

Selecionando o. Guindaste Ideal. Para a sua Empresa. Um Manual Explicativo e Fácil para você descobrir qual guindaste comprar para sua empresa. Selecionando o Guindaste Ideal Para a sua Empresa Um Manual Explicativo e Fácil para você descobrir qual guindaste comprar para sua empresa. Conteúdo Introdução A ciência por trás de um Guindaste Saiba

Leia mais

Gestão Integrada em uma Empresa Florestal

Gestão Integrada em uma Empresa Florestal Gestão Integrada em uma Empresa Florestal XVI SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL 11 a 12 de abril de 2011 Wanderley Luiz Paranaiba Cunha ArcelorMittal

Leia mais

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA TERRESTRE/DIT COODENAÇÃO GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS TABELA DE CLASSIFICAÇÕES: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES VEÍCULOS QUE NÃO NESCESSITAM DE AET: 2 16 (16,8) CAMINHÃO = eixo simples; carga máxima 6,0 ton ou a capacidade declarada pelo fabricante do pneumático.

Leia mais

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus Pinus elliotti Pinus Pinaster Pinus Taeda - P. elliottii e P. taeda- introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas

Leia mais

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas

Leia mais

QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO

QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO QUESTÕES TRASNPORTE AÉREO/RODOVIÁRIO/FERROVIÁRIO 1) Quais os principais órgãos de nível internacional que regulam os transportes aéreo, rodoviário e ferroviário? R. Aéreo: IATA International Transport

Leia mais

Apostila 2. Capítulo 11. Esses humanos e suas máquinas maravilhosas. Página 233

Apostila 2. Capítulo 11. Esses humanos e suas máquinas maravilhosas. Página 233 Apostila 2 Capítulo 11 Página 233 Esses humanos e suas máquinas maravilhosas Gnomo Máquinas O que seria do mundo moderno sem as máquinas? Por mais complexas que sejam as máquinas modernas todas utilizam

Leia mais

BANCADA MULTIUSO Modelo HD (Heavy Duty)

BANCADA MULTIUSO Modelo HD (Heavy Duty) BANCADA MULTIUSO Modelo HD (Heavy Duty) Parabéns pela sua escolha de uma bancada da oodorking by M Bimbatti. Com cuidados apropriados, poderá ser usada por gerações. A seguir recomendações para assegurar

Leia mais

Estática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA).

Estática. Vista da estrutura da ponte Golden Gate, São Francisco, Califórnia (EUA). Estática Todo o nosso estudo até agora foi dedicado quase que exclusivamente ao movimento. Passamos da Cinemática - descrição matemática dos movimentos - à Dinâmica, em que essa descrição se aprofunda

Leia mais

Segurança: Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais:

Segurança: Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais: Segurança: 01 Equipamentos de Proteção Individual (E.P.I.): Ref.: NR-06 Todos os colaboradores devem utilizar Equipamentos de Proteção individual (E.P.I.), em condições de uso, tais quais: Botas; Óculos;

Leia mais

ADAPTADOR RJ-45 PARA BORNE AA-400

ADAPTADOR RJ-45 PARA BORNE AA-400 ADAPTADOR RJ-45 PARA BORNE Manual do usuário Adaptador RJ-45 para Borne MAN-PT-DE-AA400 Rev.: 1.00-11 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso. Para garantir o uso correto e eficiente, é imprescindível

Leia mais

MOTONIVELADORAS VOLVO IMPLEMENTOS MORE CARE. BUILT IN.

MOTONIVELADORAS VOLVO IMPLEMENTOS MORE CARE. BUILT IN. MOTONIVELADORAS VOLVO IMPLEMENTOS MORE CARE. BUILT IN. PROJETADO PARA RESISTÊNCIA Através da correta compreensão dos trabalhos que sua Motoniveladora Volvo G900 terá que fazer, nós incorporamos as capacidades

Leia mais

Maquinas, equipamentos e ferramentas diversas na construção civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Maquinas, equipamentos e ferramentas diversas na construção civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho na construção civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador

Leia mais

Dimensões Estruturais

Dimensões Estruturais Cadeira de Rodas Paraplégica fulltech L CARACTERÍSTICAS - Cadeira de rodas modular. - Construída em alumínio de alta resistência. - Estruturada por tubo oblongo especial. - Abraçadeiras em alumínio de

Leia mais

IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Laboratório de Tecnologia de Pavimentação IMPACTOS DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO Profa. Dra. ROSÂNGELA MOTTA Março,

Leia mais

A AMARRAÇÃO. Alguns conselhos R. Tipos de amarração R BIZART

A AMARRAÇÃO. Alguns conselhos R. Tipos de amarração R BIZART 7 A AMARRAÇÃO Alguns conselhos R Tipos de amarração R Fevereiro 2012 BIZART A amarração Se uma carga não for amarrada de forma adequada, poderá constituir um perigo para si e para terceiros. Uma carga

Leia mais

Extricação veicular pesada INFORMAÇÕES BÁSICAS

Extricação veicular pesada INFORMAÇÕES BÁSICAS Extricação veicular pesada INFORMAÇÕES BÁSICAS Mauricio Vidal de Carvalho Extricação é um termo muito utilizado em resgate, salvamento e medicina pré-hospitalar em geral. Extricar significa: "retirar uma

Leia mais

confiáveis para usuários profissionais. Medida da rosca do eixo de saída elétrica

confiáveis para usuários profissionais. Medida da rosca do eixo de saída elétrica D28111 D28112 1 2 3 4 3 5 5 8 7 6 6 3 6 9 6 B1 B2 13 12 10 11 12 10 11 2 A 12 10 11 B C1 C2 15 15 4 D / confiáveis para usuários profissionais. Medida da rosca do eixo de saída elétrica 3 Regras Gerais

Leia mais

IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE

IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE 1 IMPLANTACAO VIARIA PARA CORREDOR EXCLUSIVO DE ONIBUS,LIGANDO SANTA CRUZ A BARRA DA TIJUCA - BRT TRANSOESTE AUDIÊNCIA PÚBLICA OUTRAS INFORMAÇÕES 2266-0369 SMTR www.rio.rj.gov.br 2589-0557 SMO Rio de Janeiro

Leia mais

Linha de Quadros BELBOX. Apresentação

Linha de Quadros BELBOX. Apresentação Apresentação A Linha de Quadros Belbox possui ampla aplicação em projetos para os segmentos industrial, comercial e predial. Sua versatilidade possibilita a utilização como quadros para distribuição, comandos

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS José Amarildo da Fonseca jafonsec@esalq.usp.br Objetivos Quantidade Custo Qualidade Prazo Histórico Histórico Histórico Produção de Mudas Florestais Objetivo (demanda) Tipos

Leia mais

Descrição Funcional:

Descrição Funcional: 1 Descrição Funcional: 1. CHAVE LIGA E DESLIGA 2. ALÇA 3. CABO DE FORÇA 4. TUBO DE SAIDA DE DESCARGA DE PÓ 5. PORTA ESCOVA 6. BASE DE APOIO 7. PROTETOR DO DISCO DENTADO 8. DISCO DENTADO 9. ARRUELA DE FIXAÇÃO

Leia mais

Instruções de Instalação: Daytona 675 a partir do VIN e Daytona 675 R a partir do VIN A

Instruções de Instalação: Daytona 675 a partir do VIN e Daytona 675 R a partir do VIN A Português Instruções de Instalação: Daytona 675 a partir do VIN 564948 e Daytona 675 R a partir do VIN 564948 A9788014 Obrigado por escolher este kit de acessórios originais Triumph. Este kit de acessórios

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Equipamentos de Transporte Classificados

Leia mais

OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS

OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 1/2014 Prefeitura Municipal de Bom Despacho OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS 1)- Marque a opção CORRETA que constitui infração gravíssima. A) Dirigir sem atenção ou sem os

Leia mais

Rolamentos Bipartidos de Rolos Cilíndricos

Rolamentos Bipartidos de Rolos Cilíndricos Rolamentos Bipartidos de Rolos Cilíndricos Soluções em desempenho Variedade de mancais Projetados para alto desempenho Suporte padrão com mancal e rolamento completos Mancal tipo flange Mancal esticador

Leia mais

INFORMATIVO CORRENTE COROA E SABRE

INFORMATIVO CORRENTE COROA E SABRE INFORMATIVO BOLETIM 15 /13 ASSISTÊNCIA TÉCNICA FOLHAS: 06 ASSUNTO CORRENTE COROA E SABRE MOTIVO: Informar e orientar o consumidor sobre a composição e função das peças do conjunto de corte de uma motosserra.

Leia mais

Drone Salva + Vidas O futuro do salvamento

Drone Salva + Vidas O futuro do salvamento Drone Salva + Vidas O futuro do salvamento Drone Salva+Vidas Rápido Velocidade de deslocamento até 25 km/h em uma autonomia de voo de 1 km por missão. Durável Corpo à prova d água com a capacidade de pousar

Leia mais

Sistemas de Movimentação e Transporte

Sistemas de Movimentação e Transporte Sistemas de Movimentação e Transporte Saulo M.B Miranda RA: 200984 Eduardo Bregagnoli RA: 199308 Rodrigo de Poli RA: 200367 Kevin D. M. Gimenez RA: 200063 Dienesio Pereira de Oliveira RA: 200674 Pórticos

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina ENGENHARIA DE TRÁFEGO FAMEBLU Engenharia Civil Aula 11: A Infraestrutura Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. O Código de Transito Brasileiro CTB, define no Capítulo IX DOS VEÍCULOS, Seção I

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA PRO DRAG PDRAG 5.5, PDRAG 6.3, PDRAG 7.3 Subdivisões 5.5, 6.3 e 7.3 segundos

REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA PRO DRAG PDRAG 5.5, PDRAG 6.3, PDRAG 7.3 Subdivisões 5.5, 6.3 e 7.3 segundos REGULAMENTO TÉCNICO 2017 17- CATEGORIA PRO DRAG PDRAG 5.5, PDRAG 6.3, PDRAG 7.3 Subdivisões 5.5, 6.3 e 7.3 segundos Este regulamento está organizado conforme o CDI Código Desportivo Internacional e CDA

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS EM ALTURA EM APOIOS METÁLICOS 2 DESCRIÇÃO Os trabalhos em linhas apoiadas em torres metálicas contêm um grande número de operações

Leia mais

MTB E OUTRAS COMBINAÇÕES

MTB E OUTRAS COMBINAÇÕES MTB E OUTRAS OMBNAÇÕES Andaimes Alumínio Económicos Andaimes Alumínio Telescópicos Andaimes Alumínio Semi-Profis. Andaimes Alumínio Profissionais Bases Modulares Escolha Produtos Normalizados. Os nossos

Leia mais

Pulverizadores: Mecanização da cultura do Cacau. Máquinas Agrícolas Jacto S/A Pompéia -SP. Eng. Agr. Walter W Mosquini Planejamento de Produto

Pulverizadores: Mecanização da cultura do Cacau. Máquinas Agrícolas Jacto S/A Pompéia -SP. Eng. Agr. Walter W Mosquini Planejamento de Produto Pulverizadores: Mecanização da cultura do Cacau Máquinas Agrícolas Jacto S/A Pompéia -SP Eng. Agr. Walter W Mosquini Planejamento de Produto Informações Foi fundada em 1948; Todas as unidades produtivas

Leia mais

Cat. Ferramentas de Manipulação de Blocos. Carregadeiras 988H/K. Americas

Cat. Ferramentas de Manipulação de Blocos. Carregadeiras 988H/K. Americas Cat Ferramentas de Manipulação de Blocos Carregadeiras 988H/K Americas FERRAMENTAS DE MANIPULAÇÃO DE BLOCOS Soluções As ferramentas de manipulação de blocos da Caterpillar são a solução para a manipulação

Leia mais

CARRETAS BASCULANTES HIDRÁULICAS

CARRETAS BASCULANTES HIDRÁULICAS Prezado Cliente, Ao optar pela CARRETA AGRÍCOLA CEMAG, esteja convicto de que realmente decidiu pelo melhor implemento em seu gênero. A CARRETA AGRÍCOLA CEMAG é produzida dentro de rigorosos padrões de

Leia mais

MANUAL DE INFRA-ESTRUTURA MEDLIQ MMD1 CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA INDISPENSÁVEIS PARA UMA CORRETA INSTALAÇÃO DO APARELHO MEDIDOR MEDILIQ MODELO MMD1.

MANUAL DE INFRA-ESTRUTURA MEDLIQ MMD1 CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA INDISPENSÁVEIS PARA UMA CORRETA INSTALAÇÃO DO APARELHO MEDIDOR MEDILIQ MODELO MMD1. 1/5 CONDIÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA INDISPENSÁVEIS PARA UMA CORRETA INSTALAÇÃO DO APARELHO MEDIDOR MEDILIQ MODELO MMD1. REQUISITOS INDISPENSÁVEIS: 1. Todas as linhas de tubulações, e caixas de passagem, deverão

Leia mais

Sistemas LMB e LFB para trabalho em altura

Sistemas LMB e LFB para trabalho em altura Sistemas LMB e LFB para trabalho em altura Sistemas móveis e fixos para diversas finalidades Os sistemas LMB e LFB são a melhor opção para trabalho em altura. Fixos ou móveis, eles podem ser aplicados

Leia mais

Máquinas de Elevação e Transporte

Máquinas de Elevação e Transporte Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Máquinas de Elevação e Transporte EMPILHADOR Formadora - Magda Sousa DEFINIÇÃO Denominam-se máquinas elevadoras as destinadas a transportar

Leia mais

Termo de Referência 15/2016

Termo de Referência 15/2016 (ISO Em Processo de Implantação) Itapira, 23 de março de 2016. Termo de Referência 15/2016 1. OBJETO Contratação de empresa especializada para a realização de serviços de manutenção eletromecânica preventiva

Leia mais

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS

Leia mais

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S

C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R C E L O S O presente regulamento visa dar cumprimento ao disposto no artigo 5.º do REGULAMENTO INTERNO DE SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO do MUNICIPIO DE BARCELOS. Pretende-se estabelecer um conjunto de normas

Leia mais

17:50. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS PRÉ-MOLDADAS

17:50. Departamento de Construção Civil FUNDAÇÕES INDIRETAS PRÉ-MOLDADAS FUNDAÇÕES INDIRETAS PRÉ-MOLDADAS Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construção Versão 2013 1 Fundações indiretas profundas 1. Pré-moldadas 2. Moldadas in loco Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo

Leia mais

CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS GERDAU

CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS GERDAU CANTONEIRAS DE ABAS IGUAIS GERDAU CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS GERDAU Por sua ampla gama de bitolas e pela qualidade de seu aço, proporciona flexibilidade no dimensionamento das mais diversas estruturas,

Leia mais

TM-10 MANUAL DE INSTRUÇÕES TM-10

TM-10 MANUAL DE INSTRUÇÕES TM-10 MANUAL DE INSTRUÇÕES TM-10 TM-10 Leia atentamente este Manual de Instruções antes de montar e operar o equipamento. Após a leitura deste manual, guarde-o em local seguro para futura referência. Anote o

Leia mais

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 05 ROLDANAS E ELEVADORES

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 05 ROLDANAS E ELEVADORES FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 05 ROLDANAS E ELEVADORES T T Como pode cair no enem? (CEFET) Nos sistemas seguintes, em equilíbrio, as roldanas, os fios e as hastes têm massas desprezíveis. Os dinamômetros

Leia mais

AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS

AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS AQUI TEM PRÁTICAS AMBIENTAIS Em busca de implantar constantes melhorias, a Maxion preocupa-se com a preservação ambiental, usando de recursos de forma inteligente. A empresa atua na fabricação de baterias

Leia mais

VT600C MANUAL DE MONTAGEM MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA

VT600C MANUAL DE MONTAGEM MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA VT600C MANUAL DE MONTAGEM MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA.- 1997 VT600C MANUAL DE MONTAGEM INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM... 1 MONTAGEM DA MOTOCICLETA... 3 PASSAGENS DE CABOS E FIAÇÃO... 6 REVISÃO DE ENTREGA...

Leia mais

Transmissão por correia e polia

Transmissão por correia e polia IFSP - instituto federal Nome: Yan Conrado Curso: automação industrial Período: noite Prontuário: 1310747 Transmissão por correia e polia São elementos de máquina que se movem com um movimento de rotação

Leia mais

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo

Tratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca

Leia mais

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel

Modal Ferroviário. Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel Modal Ferroviário Equipe: Docemar M. Borges Felipe Cordova Leonardo F. Heinz Wivian Neckel O que é modal? O modal ferroviário caracteriza-se, especialmente, por sua capacidade de transportar grandes volumes,

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE MÁQUINAS

DIMENSIONAMENTO DE MÁQUINAS DIMENSIONAMENTO DE MÁQUINAS Principais forças de atuação no movimento das máquinas Forças favoráveis: Esforço motor (E R ); Assistência de rampa. Forças desfavoráveis: Resistência de rampa; Resistência

Leia mais

Rebites II. Processos de rebitagem

Rebites II. Processos de rebitagem A UU L AL A Rebites II Você já tem uma noção do que é rebite e de como ele deve ser especificado de acordo com o trabalho a ser feito. Mas como você vai proceder, na prática, para fixar duas peças entre

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA CANCELA

MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA CANCELA MANUAL DE INSTALAÇÃO PARA CANCELA MODELOS NEO NEO U.R. NEO ARTICULADA CENTRAIS ELETRÔNICAS CP 4080 CP 4030 Imagens meramente Ilustrativas CERTIFICAÇÃO *ANATEL: APLICADO AOS CONTROLES REMOTOS (TX)! AVISO:

Leia mais

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1 PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)

Leia mais

Equipamento de pesagem. Informações gerais sobre o equipamento de pesagem. Instalação de células de pesagem

Equipamento de pesagem. Informações gerais sobre o equipamento de pesagem. Instalação de células de pesagem Informações gerais sobre o equipamento de pesagem Informações gerais sobre o equipamento de pesagem A pesagem de carga do veículo pode ser feita de diferentes maneiras, dependendo, entre outras coisas,

Leia mais

PROJETO BAJA SAE - USJT

PROJETO BAJA SAE - USJT 2011 PROJETO BAJA SAE - USJT Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Universidade São Judas Tadeu 01/08/2011 PROJETO BAJA SAE USJT Departamento de Engenharia Mecânica Faculdade de Tecnologia e Ciências

Leia mais

CAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS

CAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS CAPÍTULO 3 CORTE DE CIPÓS Corte de Cipós 37 APRESENTAÇÃO Os cipós são plantas trepadeiras que se desenvolvem sobre os troncos e copas de outras árvores. Os cipós ocorrem em toda a Floresta Amazônica, sendo

Leia mais

Lixadeiras Combinadas

Lixadeiras Combinadas Manual de Utilização e Certificado de Garantia. Imagens ilustrativas Modelos: LCM-350 LCM-750 Importado e Distribuído por: MACROTOP IND. E COM. DE ELETROSSERRAS LTDA. - CNPJ: 07.162.964/0001-85 Rua José

Leia mais

Amarração de alvenaria em pilar

Amarração de alvenaria em pilar Página 1 de 10 Amarração de alvenaria em pilar Confira as etapas para fazer a ligação de alvenaria e pilar Reportagem: Juliana Nakamura Fissuras e outros problemas nas alvenarias de paredes costumam gerar

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)

Leia mais

Soluções em manejo florestal eficiente.

Soluções em manejo florestal eficiente. Soluções em manejo florestal eficiente. A perfeita sincronia entre a tecnologia europeia e a tradição em movimentação no Brasil. www.saur.com.br/pt/florestal A PENZSAUR é referência nacional na produção

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Classificação de Robôs Pode-se classificar os robôs com base na aplicação pretendida: Industrial, Pesquisa, Militar, Segurança, Hobby ou Entretenimento,

Leia mais

Gresca. Planta G1. Gresca. Planta G2. Gresca. Planta G3

Gresca. Planta G1. Gresca. Planta G2. Gresca. Planta G3 Gresca Planta G1 Gresca Planta G2 Gresca Planta G3 sobre a empresa Referência no mercado da construção civil, a Cerâmica Gresca fabrica blocos com furo vertical e peças especiais de alto desempenho, que

Leia mais

ANEXO A PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PLANO DE RIGGING. Plano Nº: IPNC Data: 20/09/2016 Revisão: 4 Cliente: XXXXXXXX

ANEXO A PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PLANO DE RIGGING. Plano Nº: IPNC Data: 20/09/2016 Revisão: 4 Cliente: XXXXXXXX ANEXO A PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PLANO DE RIGGING 1. Informações Gerais Plano Nº: IPNC-3110.16 Data: 20/09/2016 Revisão: 4 Cliente: XXXXXXXX Local da Movimentação: XXXXXXXX Descrição da Movimentação:

Leia mais

Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação

Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Winderson Eugenio dos Santos José Hamilton Chaves Gorgulho Jr Editora Erica Saraiva Conceitos e Tecnologias da Robótica Industrial

Leia mais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais 1. Objetivo: O presente Procedimento, visa estabelecer critérios e diretrizes para a implantação de

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Nº 01 CORTE Revisão 2 Jul/11

BOLETIM TÉCNICO Nº 01 CORTE Revisão 2 Jul/11 EQUIPAMENTOS PARA CORTE DE BARRAS E CHAPAS NITAPLAST Introdução Este documento tem como objetivo apresentar os equipamentos comumente utilizados para o corte dos produtos da Nitaplast. Observações: A utilização

Leia mais

NOME: N CADERNO DE REC. PARALELA DE FÍSICA I - TURMA PROFº FABIANO 2º BIMESTRE

NOME: N CADERNO DE REC. PARALELA DE FÍSICA I - TURMA PROFº FABIANO 2º BIMESTRE 1925 *** COLÉGIO MALLET SOARES *** 2016 91 ANOS DE TRADIÇÃO, RENOVAÇÃO E QUALIDADE DEPARTAMENTO DE ENSINO DATA: / / NOTA: NOME: N CADERNO DE REC. PARALELA DE FÍSICA I - TURMA 212 - PROFº FABIANO 2º BIMESTRE

Leia mais

ENCLAUSURAMENTOS ACÚSTICOS DROP OVER

ENCLAUSURAMENTOS ACÚSTICOS DROP OVER Enclausuramentos acústicos são sistemas de tratamento de ruídos utilizados para separar a fonte do receptor do ruído, podendo resultar no confinamento da fonte ou no confinamento do receptor. Em ambas

Leia mais

NEW HOLLAND TT TT384O

NEW HOLLAND TT TT384O NEW HOLLAND TT TT384O 2 3 PERFEITO PARA A SUA LAVOURA, DO TAMANHO DA SUA NECESSIDADE. O TT384O foi projetado para atender às suas necessidades mais específicas no campo. Com 55 cavalos, ele é robusto,

Leia mais

PROGRAMA CAS CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL

PROGRAMA CAS CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL PROGRAMA CAS CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL Prof. Dr. João Paulo Rodrigues da Cunha jpcunha@iciag.ufu.br Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias Sumário A aviação agrícola

Leia mais

Perfuração de Rochas Perfuratrizes. TRP 1002 Materiais para Infra-Estrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira

Perfuração de Rochas Perfuratrizes. TRP 1002 Materiais para Infra-Estrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira Perfuração de Rochas Perfuratrizes TRP 1002 Materiais para Infra-Estrutura de Transportes Prof. Deividi Pereira Histórico Perfuração de Rocha Fricção de rochas duras sobre rochas brandas Advento dos metais

Leia mais

Guia de boas práticas para cascateamento de switches

Guia de boas práticas para cascateamento de switches Guia de boas práticas para cascateamento de switches Apresentação Este guia surgiu para melhorar o desempenho dos switches em condições externas de utilização e cascateamento. Neste material você encontrará

Leia mais

CONTROLADOR DE CARGA CTL-100

CONTROLADOR DE CARGA CTL-100 Manual do usuário Série: A MAN-DE- Rev.: 01.01-10 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso. Para garantir o uso correto e eficiente, é imprescindível a leitura completa deste manual para um bom entendimento

Leia mais

BALANÇA BALANCA TRONCO

BALANÇA BALANCA TRONCO 40 ANOS BALANÇA BALANCA TRONCO Largura Máx. Sup.: Largura Máx. Inf.: Abertura Sup. Livre: Abertura Inf. Livre: 2,50 m 1,60 m 3,00 m 4,00 m 0,96 m 0,36m GRAFITE VERNIZ Sistema de contenção com 3 comandos

Leia mais

MANUAL TÉCNICO ANDAIME MULTIDIRECIONAL SISTEMA MULTIMAX

MANUAL TÉCNICO ANDAIME MULTIDIRECIONAL SISTEMA MULTIMAX MANUAL TÉCNICO ANDAIME MULTIDIRECIONAL SISTEMA MULTIMAX Andaime Multidirecional...03 Instruções de Montagem...04 Componentes do Sistema...06 Informações Técnicas...08 Modos e Pontos de Ancoragem...09 Dicas

Leia mais

Capítulo 42. Apoio ao Helitransporte. Capítulo 42. Apoio ao Helitransporte 1. OBJETIVOS

Capítulo 42. Apoio ao Helitransporte. Capítulo 42. Apoio ao Helitransporte 1. OBJETIVOS Capítulo 42 Apoio ao Helitransporte 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Conhecer as regras de segurança. Conhecer as características dos locais de aterragem. 1 2. HELICÓPTERO

Leia mais

Metodologia da Coleta dos Preços de Produtos Florestais in natura e semiprocessados e negociados no Estado de São Paulo

Metodologia da Coleta dos Preços de Produtos Florestais in natura e semiprocessados e negociados no Estado de São Paulo O Grupo de Economia Florestal do CEPEA/ESALQ/USP pesquisa, mensalmente, os preços dos seguintes produtos florestais para cinco regiões específicas do Estado de São Paulo: 1) Árvore em pé na fazenda de

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO INSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DO CORTADOR ALUMINIUM

MANUAL DO USUÁRIO INSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DO CORTADOR ALUMINIUM ATENÇÃO Antes de retirar o cortador da embalagem, leia atentamente este manual. MANUAL DO USUÁRIO INSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DO CORTADOR ALUMINIUM ÍNDICE 1. PRECAUÇÕES 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 3. INSTRUÇÕES

Leia mais

Aceleração manual remota. Descrição. Generalidades. Condições. Ativação

Aceleração manual remota. Descrição. Generalidades. Condições. Ativação Descrição Descrição Generalidades A função de aceleração manual remota é usada para controlar de modo remoto as funções de aceleração manual, aceleração manual limitada e marcha lenta elevada. Condições

Leia mais

PREGÃO 69/ aquisição de equipamentos de serraria. Processo nº / Prazo de Entrega: 30dd NÃO É SRP

PREGÃO 69/ aquisição de equipamentos de serraria. Processo nº / Prazo de Entrega: 30dd NÃO É SRP FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E ORÇAMENTO - PROGEST DEPARTAMENTO DE COMPRAS E LICITAÇÕES - DCL SEÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE COMPRAS E SERVIÇOS -

Leia mais

Manual de instruções Molinete Fluviométrico Medir

Manual de instruções Molinete Fluviométrico Medir Manual de instruções Molinete Fluviométrico Medir Website: www. aparelhosmedir.com E-mail : comercial@aparelhosmedir.com 1 O Molinete Medir Pode ser usado em conjunto com Haste a vau ou suspenso em guinchos

Leia mais

TECNOLOGIA AVANÇADA PARA ABERTURA DE VALAS. Valadoras Vermeer Concebidas para abrir uma vala perfeita.

TECNOLOGIA AVANÇADA PARA ABERTURA DE VALAS. Valadoras Vermeer Concebidas para abrir uma vala perfeita. TECNOLOGIA AVANÇADA PARA ABERTURA DE VALAS Valadoras Vermeer Concebidas para abrir uma vala perfeita. TECNOLOGIA As Vantagens das Valadoras Valas mais rápidas, limpas e perfeitas. As valadoras Vermeer

Leia mais

Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca. (43)

Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca.  (43) Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca www.ibflorestas.org.br contato@ibflorestas.org.br (43) 3324-7551 Mogno Substrato Africano Principais Florestal espécies Khaya ivorensis Khaya senegalensis

Leia mais

Conforme Resolução 396/11 CONTRAN O preenchimento de cada item deverá seguir as instruções em vermelho. 36 ANEXO I A - ESTUDO TÉCNICO: INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE

Leia mais

Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (10 valores)

Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12. Nome:... Número:... Grupo I (10 valores) Exame Mecânica e Ondas Curso: MIEET data: 02/05/12 Nome:... Número:... Pode utilizar uma calculadora e uma folha A4 (duas páginas) com fórmulas. Utilize g = 9,80 m/s 2. Grupo I (10 valores) Assinalar a

Leia mais

Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria.

Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria. DESCRIÇÃO Luminária de emergência a led de alta potência substitui outras luminárias de emergência a led de baixa eficiência e baixa durabilidade da bateria. APLICAÇÕES Indicada para todas as áreas prediais,

Leia mais

VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE

VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE Daniel Gomes Eng. Agrônomo, Dr., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA daniel.gomes@apta.sp.gov.br Um Veículo Aéreo Não Tripulado

Leia mais