O FUTURO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA
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- Ricardo Furtado Sampaio
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1 ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESAS DAS EMPRESAS PARA O SECTOR PORTUGUESAS DO AMBIENTE PARA O SECTOR DO AMBIENTE
2 O FUTURO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA INTERVENIENTES NO SECTOR DA ÁGUA VARIAVEIS NA ESTRUTURAÇÃO DO SECTOR RESULTADOS ESPERADOS ESTADO AUTARQUIAS OPERADORES PRIVADOS BANCOS ASSOCIAÇÕES POPULAÇÃO SOCIAL/IDEOLÓGICA POLÍTICA ESTRATÉGICA OBJECTIVOS / METAS SUSTENTABILIDADE UNIVERSALIDADE PREÇO JUSTO
3 O FUTURO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA INTERVENIENTES NO SECTOR DA ÁGUA VARIAVEIS NA ESTRUTURAÇÃO DO SECTOR RESULTADOS ESPERADOS ESTADO AUTARQUIAS OPERADORES PRIVADOS BANCOS ASSOCIAÇÕES POPULAÇÃO SOCIAL/IDEOLÓGICA POLÍTICA ESTRATÉGICA OBJECTIVOS / METAS SUSTENTABILIDADE UNIVERSALIDADE PREÇO JUSTO CLARIFICAR O PAPEL DE CADA ACTOR E ATRIBUIR LHE RESPONSABILIDADES ESCOLHER UM RUMO DEFINIR OBJECTIVOS REALISTAS PROMOVER A ESTABILIDADE MAIOR UNIFORMIDADE REGIONAL: NO SERVIÇO E NAS TARIFAS
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5 # 1: OS PRIVADOS SÓ OLHAM PARA O LUCRO
6 Tal afirmação está errada. As empresas privadas que investem neste sector procuram investimentos seguros e estáveis. Sabem aguardar várias décadas pelo retorno do capital. # 1: OS PRIVADOS SÓ OLHAM PARA O LUCRO
7 Tal afirmação está errada. As empresas privadas que investem neste sector procuram investimentos seguros e estáveis. Sabem aguardar várias décadas pelo retorno do capital. Os investimentos têm retornos de capital fixados pelos Concedentes e fiscalizados pela Entidade Reguladora. A sua recuperação é de longo prazo e o lucro está limitado a valores máximos. # 1: OS PRIVADOS SÓ OLHAM PARA O LUCRO
8 Tal afirmação está errada. As empresas privadas que investem neste sector procuram investimentos seguros e estáveis. Sabem aguardar várias décadas pelo retorno do capital. Os investimentos têm retornos de capital fixados pelos Concedentes e fiscalizados pela Entidade Reguladora. A sua recuperação é de longo prazo e o lucro está limitado a valores máximos. # 1: OS PRIVADOS SÓ OLHAM PARA O LUCRO Nas concessões multimunicipais de serviços de águas, em 2010, os lucros atingiram 59 milhões de euros. Enquanto que nas concessões municipais de serviços de águas, em 2010, os resultados líquidos atingiram 14 milhões de euros. Fonte: ERSAR, RASARP 2010
9 Tal afirmação está errada. As empresas privadas que investem neste sector procuram investimentos seguros e estáveis. Sabem aguardar várias décadas pelo retorno do capital. Os investimentos têm retornos de capital fixados pelos Concedentes e fiscalizados pela Entidade Reguladora. A sua recuperação é de longo prazo e o lucro está limitado a valores máximos. # 1: OS PRIVADOS SÓ OLHAM PARA O LUCRO Nas concessões multimunicipais de serviços de águas, em 2010, os lucros atingiram 59 milhões de euros. Enquanto que nas concessões municipais de serviços de águas, em 2010, os resultados líquidos atingiram 14 milhões de euros. Os operadores privados têm rentabilidades fixas e, mesmo que obtivessem lucros acima de um intervalo de TIRs contratadas, essa margem reverteria para a redução das tarifas e não para os resultados dos accionistas. Fonte: ERSAR, RASARP 2010
10 # 1: OS PRIVADOS SÓ OLHAM PARA O LUCRO Se os operadores privados só olhassem para o lucro, certamente não iriam investir no sector da água, mas sim noutros sectores mais liberalizados.
11 # 2: OS PRIVADOS SÓ INVESTEM EM ZONAS RENTÁVEIS E COM ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS
12 Tal afirmação está errada. Até agora, os operadores privados concorreram a todos os concursos públicos abertos pelos municípios, independentemente da região, densidade populacional, âmbito ou duração da concessão. # 2: OS PRIVADOS SÓ INVESTEM EM ZONAS RENTÁVEIS E COM ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS
13 Tal afirmação está errada. Até agora, os operadores privados concorreram a todos os concursos públicos abertos pelos municípios, independentemente da região, densidade populacional, âmbito ou duração da concessão. Alguns exemplos de municípios de reduzida dimensão em que os operadores privados assumiram a gestão dos sistemas municipais: Alcanena, Batalha, Campo Maior, Carrazeda de Anciães, Trancoso. # 2: OS PRIVADOS SÓ INVESTEM EM ZONAS RENTÁVEIS E COM ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS
14 Tal afirmação está errada. Até agora, os operadores privados concorreram a todos os concursos públicos abertos pelos municípios, independentemente da região, densidade populacional, âmbito ou duração da concessão. Alguns exemplos de municípios de reduzida dimensão em que os operadores privados assumiram a gestão dos sistemas municipais: Alcanena, Batalha, Campo Maior, Carrazeda de Anciães, Trancoso. # 2: OS PRIVADOS SÓ INVESTEM EM ZONAS RENTÁVEIS E COM ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS O investimento acumulado dos operadores privados de concessões municipais, atingiu 936 milhões de euros, em 30 municípios, o que representa mais de 30 milhões de euros por município. Fonte: ERSAR, RASARP 2010
15 Tal afirmação está errada. Até agora, os operadores privados concorreram a todos os concursos públicos abertos pelos municípios, independentemente da região, densidade populacional, âmbito ou duração da concessão. Alguns exemplos de municípios de reduzida dimensão em que os operadores privados assumiram a gestão dos sistemas municipais: Alcanena, Batalha, Campo Maior, Carrazeda de Anciães, Trancoso. # 2: OS PRIVADOS SÓ INVESTEM EM ZONAS RENTÁVEIS E COM ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS O investimento acumulado dos operadores privados de concessões municipais, atingiu 936 milhões de euros, em 30 municípios, o que representa mais de 30 milhões de euros por município. Fonte: ERSAR, RASARP 2010 Este valor está muito acima da média nacional. Se o investimento em baixa para os 278 municípios do continente fosse daquela ordem de grandeza (30 milhões/município) representaria um investimento total de milhões de euros.
16 # 2: OS PRIVADOS SÓ INVESTEM EM ZONAS RENTÁVEIS E COM ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS Na realidade, as concessões são, até hoje, a única forma de garantir a renovação das redes e a sustentabilidade do serviço para as gerações futuras em Municípios de pequena dimensão.
17 # 3: A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO E NÃO DEVE ESTAR NAS MÃOS DOS PRIVADOS
18 Concordamos com a afirmação. A água é um bem universal, público e inalienável. # 3: A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO E NÃO DEVE ESTAR NAS MÃOS DOS PRIVADOS
19 Concordamos com a afirmação. A água é um bem universal, público e inalienável. Mas as concessionárias prestam um serviço público. E esse serviço é prestado: - em continuidade, - sem discriminações e, - com respeito pelos direitos humanos e ambientais. # 3: A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO E NÃO DEVE ESTAR NAS MÃOS DOS PRIVADOS
20 Concordamos com a afirmação. A água é um bem universal, público e inalienável. Mas as concessionárias prestam um serviço público. E esse serviço é prestado: - em continuidade, - sem discriminações e, - com respeito pelos direitos humanos e ambientais. # 3: A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO E NÃO DEVE ESTAR NAS MÃOS DOS PRIVADOS A água (leia-se as suas infraestruturas) não é propriedade dos operadores privados. Os activos pertencem às autarquias e os investimentos realizados pelos operadores privados revertem para as autarquias. e...
21 Concordamos com a afirmação. A água é um bem universal, público e inalienável. Mas as concessionárias prestam um serviço público. E esse serviço é prestado: - em continuidade, - sem discriminações e, - com respeito pelos direitos humanos e ambientais. # 3: A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO E NÃO DEVE ESTAR NAS MÃOS DOS PRIVADOS A água (leia-se as suas infraestruturas) não é propriedade dos operadores privados. existe um Regulador, que deve ser forte, independente e com poderes bem definidos. Os activos pertencem às autarquias e os investimentos realizados pelos operadores privados revertem para as autarquias. e... A AEPSA defende: -o reforço da intervenção do Regulador e - o aumento das exigências do Regulador
22 # 3: A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO E NÃO DEVE ESTAR NAS MÃOS DOS PRIVADOS De facto, a água não deve estar nas mãos dos privados, mas o serviço deve ser assegurado por operadores privados para garantir a sua sustentabilidade e qualidade.
23 # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS
24 Tal afirmação só pode ser correcta se for tida em consideração a subsidiação que os municípios praticam nos seus tarifários. # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS
25 Tal afirmação só pode ser correcta se for tida em consideração a subsidiação que os municípios praticam nos seus tarifários. Muitas vezes, as tarifas dos municípios não cobrem a amortização dos investimentos e nem sequer os custos de exploração o que significa que não são os consumidores que suportam esses custos, mas sim os contribuintes. # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS
26 Tal afirmação só pode ser correcta se for tida em consideração a subsidiação que os municípios praticam nos seus tarifários. Muitas vezes, as tarifas dos municípios não cobrem a amortização dos investimentos e nem sequer os custos de exploração o que significa que não são os consumidores que suportam esses custos, mas sim os contribuintes. # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS Como os proveitos não cobrem os custos, alguns municípios não têm capacidade de investimento, não renovam as redes e a qualidade do serviço degrada-se. E como o serviço prestado é mau, também não há legitimidade para aumentar os preços.
27 Tal afirmação só pode ser correcta se for tida em consideração a subsidiação que os municípios praticam nos seus tarifários. Muitas vezes, as tarifas dos municípios não cobrem a amortização dos investimentos e nem sequer os custos de exploração o que significa que não são os consumidores que suportam esses custos, mas sim os contribuintes. # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS Como os proveitos não cobrem os custos, alguns municípios não têm capacidade de investimento, não renovam as redes e a qualidade do serviço degrada-se. E como o serviço prestado é mau, também não há legitimidade para aumentar os preços. Ou seja, a subsidiação gera um CICLO VICIOSO difícil de quebrar
28 Taxas de atendimento baixas Tarifário reduzido Fraca capcidade de investimento Envelhecimento das Redes Baixa Qualidade do Serviço Tarifário reduzido Baixo nível de exigência dos consumidores Obsulência e fraco rendimento dos equipamentos # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS Como os proveitos não cobrem os custos, alguns municípios não têm capacidade de investimento, não renovam as redes e a qualidade do serviço degrada-se. E como o serviço prestado é mau, também não há legitimidade para aumentar os preços. Ou seja, a subsidiação gera um CICLO VICIOSO difícil de quebrar
29 Fonte: APDA, O Mercado e os Preços, 2012 # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS
30 Fonte: APDA, O Mercado e os Preços, 2012 # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS Existem 32 municípios que continuam a não cobrar qualquer valor pelo serviço [de saneamento] prestado Pelo que o preço médio das Câmaras tem de ser necessariamente mais baixo e subsidiado pelos impostos.
31 Fonte: APDA, O Mercado e os Preços, 2012 # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS As tarifas das concessionárias decorrem de processos de concurso internacionais, onde o tarifário é o critério de adjudicação mais importante. Ou seja, as tarifas são determinadas com base em preços de mercado, competitivos, onde as ineficiências de custos são eliminadas e os preços são optimizados.
32 # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS As tarifas dos operadores privados enquadram-se perfeitamente na média nacional.
33 # 1: OS PRIVADOS SÓ OLHAM PARA O LUCRO # 2: OS PRIVADOS SÓ INVESTEM EM ZONAS RENTÁVEIS E COM ELEVADAS DENSIDADES POPULACIONAIS # 3: A ÁGUA É UM BEM PÚBLICO E NÃO DEVE ESTAR NAS MÃOS DOS PRIVADOS # 4: OS PRIVADOS COBRAM TARIFAS MAIS ALTAS
34 Desde 2005, que o Fórum Económico Mundial emite relatórios anuais sobre a análise da competitividade global dos Países, através de um índice designado por: Global Competitiveness Index (GCI). No mundo há 191 Países e o GCI incide sobre 144 desses Países.
35 Desde 2005, que o Fórum Económico Mundial emite relatórios anuais sobre a análise da competitividade global dos Países, através de um índice designado por: Global Competitiveness Index (GCI). No mundo há 191 Países e o GCI incide sobre 144 desses Países. Portugal situa-se na posição 49.
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39 THE 12 PILLARS OF COMPETITIVENESS ( ) An economy is well served by businesses that are run honestly, where managers abide by strong ethical practices in their dealings with the government, other firms, and the public at large. Private-sector transparency is indispensable to business, and can be brought about through the use of standards as well as auditing and accounting practices that ensure access to information in a timely manner.( ) ( ) Although less-advanced countries can still improve their productivity by adopting existing technologies or making incremental improvements in other areas, for those that have reached the innovation stage of development this is no longer sufficient for increasing productivity. ( )This progression requires an environment ( ) supported by both the public and the private sectors.( )
40 THE 12 PILLARS OF COMPETITIVENESS ( ) Uma economia é bem servida por empresas que são conduzidas honestamente, onde os gestores se regem por fortes práticas éticas nas suas relações com o governo, com outras empresas e com o público em geral. A transparência do setor privado é indispensável para os negócios, e pode ser alcançada através da utilização de normas, bem como práticas de auditoria e contabilidade que garantam o acesso à informação em tempo útil.( ) ( ) Apesar dos países menos avançados ainda poderem melhorar a produtividade através da implementação de tecnologias existentes, ou fazerem melhorias noutras áreas, para os Países que tenham atingido o estágio de desenvolvimento da inovação isso já não será suficiente para aumentar a produtividade. (...) Esta progressão requer um ambiente suportado por ambos os setores: público e privado.( )
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