SÍNDROME DE BURNOUT CORRELAÇÃO COM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)

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1 SÍNDROME DE BURNOUT CORRELAÇÃO COM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) RESUMO: O trabalho na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é complexo e os profissionais de enfermagem enfrentam diversos fatores, desde físicos; emocionais e psicológicos, que podem contribuir para a evolução de sintomas desencadeando a Síndrome de Burnout. A presente pesquisa tem por objetivo investigar na literatura os fatores que influenciam os profissionais de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva a desenvolverem a Síndrome de Burnout. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica da literatura, onde os dados foram coletados em artigos publicados entre 2010 a 2016 nas base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Os dados foram analisados e categorizados. Os resultados destacaram que a síndrome de Burnout é fruto de fatores estressores que podem desencadear a insatisfação no ambiente de trabalho e influencias comportamentais de origem interpessoal e motivacional que podem contribuir para que não haja bem estar para atuar no ambiente de trabalho. Por isso, a Síndrome é uma experiência individual específica do contexto do trabalho que afeta diretamente aspectos físicos e emocionais nos profissionais de enfermagem da UTI. É imprescindível como estratégias de prevenção a elaboração de ações específicas voltadas para modificações na esfera de trabalho, de forma a minimizar os danos à saúde, diminuir o estresse laboral, melhorando a qualidade nos serviços prestados. PALAVRAS-CHAVE: Burnout. Enfermagem. Unidade de Terapia Intensiva ABSTRACT: This study aims to analyze the prevention of Burnout syndrome in professionals who compose the nursing team working in the Intensive Care Unit (ICU) environment. Since February 12, 2007 with the publication of Decree No / 2007, went on to list the social security law as a professional or occupational disease. This is a qualitative study of literature review. Set up by the full articles, from 2010 to 2016, published in the database. Data analysis revealed four categories presented on results. The results highlight that burnout is the result of stressors that can trigger dissatisfaction in the workplace and behavioral influences interpersonal and motivational source that can contribute so that there is welfare to work in the nursing team working environment. Therefore, the syndrome is a specific individual experience of the work context that directly affects physical and emotional aspects in the ICU nurses. It is essential, the development of specific actions for changes in the work sphere, in order to minimize damage to health, reduce work stress, improving the quality of services provided. Thus, it is possible to identify that it is necessary to be performed in the workplace, preventive activities of chronic stress, with the participation in multidisciplinary teams, seeking to rescue the affectivity and a pleasant atmosphere. It was concluded by proposing prevention strategies, such as creating incentive and motivating means for workers to feel recognized to perform the work. KEYWORDS: Burnout. Nursing. Intensive care unit INTRODUÇÃO O trabalho realizado na Unidade de Terapia Intensiva é complexo, o que exige da equipe de enfermagem um ritmo intenso de atividades para que a assistência prestada seja adequada e qualificada. Tal fato pode desencadear uma série de fatores psíquicos e mentais nos profissionais que atuam neste setor que levam ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout. A Síndrome de Burnout atualmente caracterizada como a doença do esgotamento profissional foi descoberta em 1974, pelo médico norte americano Freunderberger e no Brasil,

2 desde 12 de fevereiro de 2007 com a publicação do Decreto nº 6.042/2007, passou a elencar a lei previdenciária como doença profissional ou do trabalho (JUNIOR 2012). Para Silva et al (2016) a Síndrome de Burnout (SB), é definida como esgotamento profissional decorrente da tensão emocional crônica no trabalho, e tem como características principais à Exaustão Emocional (sentimentos de fadiga), Despersonalização (desenvolvimento de sentimentos negativos) e Baixa realização profissional (sentimento de insatisfação com o trabalho). A síndrome está vinculada ao trabalho causada por repetitivas pressões emocionais sofridas pelos profissionais que trabalham na Unidade de Terapia Intensiva, levando a um esgotamento físico e mental intenso, acarretando em estresse. Na UTI as atividades desenvolvidas requerem dos profissionais de enfermagem um ritmo intenso e veloz. O déficit quantitativo do quadro efetivo gera sobrecarga de atividades, insatisfação no trabalho e aumento de desgaste físico e mental. A sobrecarga de trabalho, a falta de infraestrutura, recursos, carga horária excessiva, ruídos e barulhos, gravidade dos pacientes, escassez de pessoal, são fatores evidenciados na UTI que predispõem a síndrome (SKOREK, 2013). A escassez de recursos materiais (leitos e equipamentos), de recursos humanos e a tomada de decisões conflitantes relacionadas com a seleção dos pacientes que serão atendidos são situações que criam tensão entre os profissionais e, em geral, influenciam negativamente, a qualidade da assistência prestada aos clientes (STANISCIA et al., 2011). Nesse contexto, é importante salientar que é crescente a preocupação com ás condições de trabalho dos profissionais que atuam em uma Unidade de Terapia Intensiva, um setor crítico que atende pacientes em estado grave e que requer desses profissionais um intenso desgaste físico e emocional, desencadeando estresse um fator primordial para o desenvolvimento da síndrome de Burnout. Com isso, surgiu o interesse pela pesquisa que foi norteada pelo seguinte questionamento: Qual a relação da Síndrome de Burnout entre os membros da equipe de enfermagem que atuam na UTI? Tendo como objetivo investigar na literatura os fatores que influenciam os profissionais de enfermagem da UTI a desenvolverem a Síndrome de Burnout, buscando especificamente identificar os fatores relacionados ao desenvolvimento da Síndrome de Burnout em profissionais de enfermagem deste setor e descrever as principais estratégias de prevenção da síndrome. Esta pesquisa torna-se de grande relevância, pois proporcionará o aprimoramento do conhecimento acerca dos fatores que podem desencadear a Síndrome de Burnout nos profissionais de enfermagem da UTI assim como, evidenciará as características comuns a síndrome e as estratégias de prevenção, servindo de conhecimentos aos profissionais da saúde, os acadêmicos e a comunidade em geral.

3 METODOLOGIA Pesquisa de revisão bibliográfica, que consiste no levantamento da bibliografia de fontes secundárias que já foram publicadas. A pesquisa aconteceu na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), efetuando o cruzamento dos seguintes descritores: Burnout. Enfermagem. Unidade de Terapia Intensiva. Foram investigados artigos científicos na íntegra em publicações online, que continham o tema descrito neste estudo, publicados em português nos anos de 2010 a Definiu-se como critérios de inclusão artigos em português, publicados na íntegra disponíveis em uma das bases de dados e que contemplavam as palavras chaves selecionadas. Como critério de exclusão optou-se eliminar aqueles que não apresentavam o assunto relacionado ao tema, que não estavam publicados na língua portuguesa e os que estavam fora do período de publicação. As bases mostraram a existência de 87 artigos. Para maior refinamento da pesquisa, aplicaram-se limitantes de data de publicação, tipo de artigo e a identificação das palavras chaves. Ao final, a pesquisa evidenciou 43 artigos, destes, 23 referiam-se a temática e as palavras chaves do estudo. Para a análise dos dados, realizou-se primeiramente uma leitura flutuante dos artigos selecionados, primeiramente os resumos, para que fosse reconhecido o conteúdo dos artigos, após, iniciou-se uma leitura aprofundada, buscando compreender os principais achados dos estudos na íntegra. Extraíram-se os dados: ano de publicação, periódico de publicação, abordagem e tipo de pesquisa. A seguir agruparam-se os dados encontrados em diferentes categorias de análises, realizando-se, por fim, a discussão. A partir da análise dos dados encontrados, emergiram as seguintes categorias de análise: A Síndrome de Burnout; Fatores que Influenciam o Surgimento da Síndrome nos Profissionais de Enfermagem da UTI; Características Físicas e Emocionais nos Profissionais de Enfermagem relacionados à Síndrome; A Prevenção da Síndrome nos Profissionais de Enfermagem deste Setor. 1. DISCUSSÕES 1.1. A SÍNDROME DE BURNOUT A etimologia do termo Burnout é constituída pela junção dos vocábulos de origem inglesa burn, que significa queima e out, que denota exterior. Assim sendo, a pessoa que é acometida sente-se fisicamente e emocionalmente consumida, e passa a apresentar um comportamento de irritabilidade (SILVA et al., 2015).

4 Síndrome de Burnout é a resposta a um estresse crônico, típico de trabalho diário, que afeta diretamente o desempenho de tarefas, relacionamento interpessoal, produtividade e, até mesmo, a qualidade de vida no trabalho, do indivíduo e da organização, devido à exposição direta com comunidade, e à extensa jornada de trabalho em condições, muitas vezes, desfavoráveis (FRANÇA et al., 2012). O estresse é a resposta às demandas do ambiente externo. O modo como a pessoa lida com as circunstâncias geradoras de estresse pode levá-la ao esgotamento profissional, indicativo da Síndrome de Burnout, que pode desencadear reações como esgotamento psíquico (SANTOS; DAVID, 2011). A Síndrome de Burnout é uma experiência individual específica do contexto do trabalho. Era conhecida como a Síndrome do Assistente Desassistido devido à desconsideração e suporte no trabalho aos profissionais. Também era denominada de Síndrome do Cuidador Descuidado relacionado ao déficit de autocuidado (VIERA et al., 2013). Três dimensões caracterizam a Síndrome de Burnout: Exaustão Emocional, Despersonalização e reduzida Realização Profissional. A Exaustão Emocional (esgotamento físico e mental); Despersonalização (dissimulação afetiva, desenvolvimento de atitudes negativas, ausência de sensibilidade); e Realização Profissional (sensação de insuficiência, baixa autoestima, insatisfação com suas atividades e desmotivação) (FERRARI et al., 2012). A Enfermagem é considerada uma profissão altamente desgastante, o que leva alguns autores a relacionar diretamente as condições de trabalho desses profissionais a altos níveis de estresse, e a considerar o potencial risco de desenvolvimento da síndrome de Burnout especialmente em profissionais que atuam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (DUARTE et al., 2013). O exercício profissional no âmbito hospitalar é marcado por múltiplas exigências como lidar com a dor, sofrimento, morte e perdas que se somam com as condições desfavoráveis do trabalho e a baixa remuneração, esses fatores elevam o índice da Síndrome de Burnout nos profissionais causando assim desgaste emocional, físico e psíquico (VENÂNCIO; SANTOS, 2015).

5 1.2. FATORES QUE INFLUENCIAM O SURGIMENTO DA SÍNDROME NOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um local onde são atendidos pacientes gravemente acometidos. É conceituada como um ambiente tenso, traumatizante e agressivo, podendo gerar estresse na equipe de enfermagem (RODRIGUES, 2012). Coblinski et al. (2015), identificou que as várias deficiências estruturais e organizacionais, a falta de valorização no trabalho, a exclusão nas decisões no trabalho, acúmulo e desvio de funções, fragilidades no relacionamento, salário não compatível com a responsabilidade assumida, precariedade dos vínculos laborais faz com que a insatisfação no trabalho aumente, o que pode acarretar em Síndrome de Burnout. Os impactos causados pelo Burnout é um fator preocupante, dentro de uma unidade de terapia intensiva, pois as relações interpessoais entre a equipe e os familiares podem criar reações depressivas, de tristeza, melancolia e pessimismo nos profissionais (MATOS et al., 2012). Os fatores de estresse na equipe de enfermagem se destacam em três categorias: funcionamento organizacional que se refere ao caráter hierárquico e burocrático das organizações de saúde; relacionamento interpessoal seja entre colegas de mesmo nível hierárquico, superiores e subordinados, seja entre empregados e clientes resultando em conflitos; sobrecarga de trabalho afetando negativamente a percepção do auxiliar de enfermagem acerca do seu contexto de trabalho e associando-se principalmente ao déficit de pessoal (VENÂNCIO; SANTOS, 2015). A equipe de enfermagem passa por situações de impotência e desconforto significativo, uma vez que enfrentam dificuldades para prestar uma assistência adequada nesse ambiente estressante e fechada, tais como jornada prolongada de trabalho, quantidade insuficiente de profissionais, espaço físico inadequado e déficit de materiais e equipamentos (FROTA et al., 2013). Com isso a equipe de enfermagem passa a vivenciar frustrações em seu cotidiano que irão contribuir para o desenvolvimento de doenças mentais (MAIA et al., 2015). São algumas das especificidades da profissão de enfermagem consideradas altamente desgastantes: contato direto com pessoas doentes e em estado de sofrimento, carentes de compaixão e atenção, muitas das vezes constantes. Devido ao relacionamento com muitas pessoas nestas condições e algumas vezes por um grande espaço de tempo, há a probabilidade

6 de estresse devido a conflitos interpessoais; atuação de trabalho multifacetada e diversidade de cargos dentro de uma mesma instituição (DUARTE et al., 2013) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E EMOCIONAIS NOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS À SÍNDROME A Síndrome de Burnout leva os profissionais da equipe de enfermagem a um desgaste, que afeta seu desempenho profissional, causado pela exposição prolongada às situações de estresse. O trabalhador pode apresentar sintomas físicos (fadiga constante, transtornos cardiovasculares); comportamentais (dificuldade na aceitação de mudanças, irritabilidade); psíquicos (labilidade emocional, falta de concentração); e defensivos (perda de interesse pelo trabalho, absenteísmo), que interferem negativamente tanto no âmbito pessoal quanto no profissional (FONSECA; MELLO, 2015). Os profissionais de saúde que atuam na UTI lidam diariamente com sentimentos de perda, dor e sofrimento, que apesar de estarem capacitados para essas situações, podem os levar a um alto nível de estresse. Aliados a esses fatores, vem à falta de reconhecimento da sociedade, dos gestores no ambiente de trabalho, a escassez nos equipamentos e a falta de apoio psicológico, torna-os alvos vulneráveis. Tudo isso os leva a um esgotamento físico e mental intenso, acarretando um estresse que, ao longo de um processo, pode desencadear a Síndrome de Burnout (SB). A síndrome está vinculada ao trabalho causada por repetitivas pressões emocionais sofridas pelos profissionais ao longo do tempo (SILVA, et al., 2016). Na dimensão da despersonalização, são manifestações comuns à ansiedade, o aumento da irritabilidade, a desmotivação, a redução dos objetivos e do comprometimento com os resultados do trabalho, além da redução do idealismo, alienação e egoísmo (RISSARDO; GASPARINO, 2013). O desgaste emocional evidenciado nestes profissionais em decorrência de conflitos interprofissional por prestarem assistência a pacientes graves leva ao desenvolvimento de sentimentos de desamparo, tristeza e fadiga diante experiências com a morte. Os profissionais de enfermagem necessitam de constante atenção em relação ao cliente crítico o que caracteriza um trabalho estressante, desencadeando sentimentos de angústia, desânimo, impotência e irritabilidade (SKOREK et al., 2013). O estresse está presente no cotidiano dos trabalhadores de enfermagem que atuam na UTI, podendo desencadear problemas físicos e psíquicos. Os fatores estressores devem ser analisados e amenizados para que a equipe de enfermagem possa exercer seu trabalho com

7 eficiência, prazer e dignidade, contribuindo, dessa forma, para a diminuição de doenças provenientes do estresse (RODRIGUES, 2012). A Síndrome de Burnout tem consequências físicas e mentais, dentre as quais alterações cardiovasculares, fadiga crônica, cefaleias, enxaquecas, úlceras péptica, insônia, dores musculares ou articulares, ansiedade, depressão, irritabilidade, entre outras. Também pode interferir na vida pessoal, como nas relações familiares, ressentindo-se da falta de tempo para o cuidado com os filhos e o lazer (SILVA et al., 2015) A PREVENÇÃO DA SÍNDROME NOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Para Silva et al (2016) é de fundamental importância para contribuir com a categoria dos profissionais na área da saúde que trabalham na UTI, no que diz respeito ao melhoramento do desempenho profissional, a identificação de medidas que possam coibir a instalação da Síndrome de Burnout, uma vez que, com detecção precoce, poderemos realizar uma interação com finalidade preventiva. O Burnout geralmente leva à deterioração do bem-estar físico e emocional, para que se possa evitar esse quadro, faz-se necessário realizar mudanças primeiramente na estrutura organizacional e depois estimular o profissional a uma mudança no estilo de vida, com uma alimentação saudável e a prática diária de exercícios físicos. Conhecer os fatores do contexto de trabalho que podem influenciar no aparecimento da Síndrome é relevante para o planejamento de ações laborais, no intuito de minimizar os efeitos negativos advindos das mesmas. A promoção de um ambiente de trabalho com condições, organização e relações socioprofissionais adequadas reflete na qualidade da assistência oferecida ao usuário dos serviços de saúde (LACERDA et al., 2016). À prevenção pode identificar que os profissionais de enfermagem precisam mudar sua rotina e agir de forma diferente frente ao trabalho, praticar distrações extras laborais, exercícios físicos, esportes, relaxamento, ter um hobby particular, fazendo pequenos momentos de descanso (pausas) durante o trabalho e como último recurso para não abandonar a profissão, mudar de posto. E no setor da organização constituir grupos de especialistas capazes de oferecer a ajuda necessária aos profissionais (VENÂNCIO; SANTOS, 2015). De acordo com Venâncio e Santos (2015), algumas formas de prevenção são: a) aumentar a variedade de rotinas, para evitar a monotonia; b) dar melhor suporte social as pessoas; c) melhorar as condições sociais e físicas de trabalho; d) investir no aperfeiçoamento profissional e pessoal dos trabalhadores.

8 É imprescindível, a elaboração de ações específicas voltadas para modificações na esfera de trabalho, de forma a minimizar os danos à saúde, diminuir o estresse laboral, melhorando a qualidade nos serviços prestados. Dessa maneira, faz-se necessário que sejam executadas no ambiente de trabalho, atividades preventivas do estresse crônico, com a participação em equipes multidisciplinares, buscando resgatar a afetividade e um ambiente agradável. (FERRARI et al., 2012). Segundo Santos et al. (2010), para que haja controle dos fatores estressantes em Unidade de Terapia Intensiva, e assim reduzir os riscos da síndrome nos profissionais de enfermagem, sugere-se a realização de reuniões de equipe, planejamento da atividades e a valorização dos distintos saberes com ênfase nas experiências dos profissionais, em prol da saúde dos trabalhadores e da qualidade do trabalho. Deve-se buscar a autonomia, ter participação ativa nas decisões da equipe multiprofissional e, acima de tudo, obter melhorias para evitar a sobrecarga de trabalho, tendo assim uma tríade de: bom ambiente de trabalho, trabalhador sadio, e assistência de qualidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Unidade de Terapia Intensiva é um setor crítico, que atende pacientes em estado grave. Os profissionais de enfermagem que atuam neste setor enfrentam no seu cotidiano inúmeros fatores que podem desencadear estresse e consequentemente a Síndrome de Burnout. A síndrome de Burnout é na maioria das vezes fruto de fatores estressores, desencadeados pela falta de valorização no trabalho, a exclusão nas decisões no trabalho, acúmulo e desvio de funções, fragilidades no relacionamento, salário não compatível e a precariedade dos vínculos. Com enfoque especificamente: o funcionamento organizacional, relacionamento interpessoal e a sobrecarga de trabalho. Os principais fatores causadores da síndrome nos profissionais que atuam neste setor são: Exaustão Emocional, Despersonalização e reduzida Realização Profissional, que contribuem para que o membro da equipe de enfermagem possa sentir-se estressado e concomitantemente desmotivado para realizar o seu trabalho com a atenção necessária e com a qualidade esperada pelo paciente e pela instituição. A qual decorre geralmente por políticas institucionais que podem ocasionar a falta de valorização no trabalho, a exclusão nas decisões no trabalho, acúmulo e desvio de funções, fragilidades no relacionamento, salário não compatível com a responsabilidade assumida, precariedade dos vínculos laborais, entre outros.

9 Em relação as características apresentadas por esses profissionais sugestivos da síndrome foram enfatizados: problemas físicos (fadiga constante, transtornos cardiovasculares), psíquicos (labilidade emocional, falta de concentração) e motivadores (perda de interesse pelo trabalho, absenteísmo), esgotamento físico e mental intenso acarretando em estresse. Podendo apresentar ainda ansiedade, o aumento da irritabilidade, a desmotivação, a redução dos objetivos e do comprometimento com os resultados do trabalho, além da redução do idealismo, alienação e egoísmo, com consequências graves a esses profissionais como: cardiovasculares, fadiga crônica, cefaleias, enxaquecas, úlceras péptica, insônia, dores musculares ou articulares, ansiedade e depressão. Portanto, como principais estratégias de prevenção elencadas no artigo, citou-se mudanças primeiramente na estrutura organizacional e depois estimular o profissional a uma mudança no estilo de vida, com uma alimentação saudável e a prática diária de exercícios físicos. Assim como, reuniões em equipe, planejamento da atividades com ênfase nas experiências dos profissionais, em prol da saúde dos trabalhadores e da qualidade da assistência. Deve-se buscar a autonomia, obter melhorias para evitar a sobrecarga de trabalho, tendo assim uma tríade de: bom ambiente de trabalho, trabalhador sadio, e assistência de qualidade. Portanto, os profissionais de enfermagem da UTI apresentam grandes chances de desenvolverem a Síndrome de Burnout e com consequências graves, contudo o planejamento e a execução de estratégias que visem um ambiente de trabalho confortável, ainda são as principais formas de prevenção para melhoria da qualidade de vida dos profissionais e dos pacientes. REFERÊNCIAS COBLINSKI, D.R. et al. Síndrome de Burnout em profissionais da equipe de enfermagem. Revista Uningá, Vol.45, pp ,.Jul Set, DUARTE, A.P., NUNES, S.M.P., OLIVEIRA, A.P. Prevalência da Síndrome de Burnout em Enfermeiros Atuantes em UTI. Portal dos Psicológos FERRARI, R. et al. Avaliação da síndrome de burnout em profissionais de saúde: uma Revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, Vol. 3, Nº. 3, p , FONSECA, T.C.P., MELLO, R. Síndrome de burnout entre profissionais de enfermagem de unidades intensivas em um hospital público. Rev enferm UFPE, Recife, 10(Supl. 1): , jan., FRANÇA, M.F. et al. Burnout e os aspectos laborais na equipe de enfermagem de dois hospitais de médio porte. Revista Latino Americana de Enfermagem, 20(5), , FROTA, N.M. et al. Saúde ocupacional dos profissionais de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Revista Enfermagem em Foco. Brasília, v.4 n.2, p , 2013.

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