Análise elementar de objetos de arte e arqueológicos: Uma revisão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise elementar de objetos de arte e arqueológicos: Uma revisão"

Transcrição

1 1o Simpósio Latinoamericano de Métodos Físicos e Químicos em Arqueologia, Arte e Conservação de Patrimônio Cultural - LASMAC 2007 Análise elementar de objetos de arte e arqueológicos: Uma revisão Manfredo H. Tabacniks Museu de Arte de São Paulo São Paulo, 16 de junho de 2007 Universidade de São Paulo Instituto de Física

2 Arqueometria Combina os métodos analítico-científicos científicos das ciências naturais com as ciências histórico-culturais culturais; Visa a investigação e a preservação de bens culturais no estudo do Homem e seu ambiente; Ciência natural pela abordagem e arqueologia como meta.

3 Arqueometria Geociências Física Biologia Química Preservação Arqueologia História da arte Janssens 2004

4 Arqueometria métodos analíticos procedência autenticação bens culturais microanálise conservação alteração degradação fatores ambientais Janssens 2004

5 Arqueo......metrista métodos analíticos procedência autenticação bens culturais microanálise conservação alteração degradação fatores ambientais Janssens 2004

6 Sondas analíticas luz, IR, UV raios-x raios-γ elétrons neutrons íons Kidney podocyte

7 Sondas analíticas e detecção do sinal luz, IR, UV raios-x raios-γ elétrons neutrons íons D E T E C T O R Edans Masculino, Sociedade Secreta Ogboni, Nigéria, África, século XX. Acervo MAE-USP

8 Métodos Analíticos Quanto ao tipo Destrutivos (análise de fragmentos) Não destrutivos Preserva a amostra - pode ser reanalisada Preserva a amostra e o objeto Micro-destrutivos (dano invisível a olho nu, micrométrico) Corte estatigráfico Ablação a laser Adaptado de Janssens 2004

9 Métodos Analíticos Quanto às amostras Múltiplos e diferentes materiais (pedras, rochas, tecido, couro, madeira, papel, ossos (marfim), pergaminhos, vidro...) Estrutura tridimensional complexa (ligas metálicas, jóias, adereços, armas..) Coberta com uma ou várias camadas de pigmentos (pinturas, estátuas de madeira, manuscritos..) e eventualmente uma camada protetora (verniz). Superfície deteriorada (corrosão, oxidação, etc..) Janssens 2004

10 Luz, raios-x, raios-γ Visível ( nm) Fotografia para documentação. Iluminação de topo ou rasante; Luz polarizada; UV longo ( nm) Fluorescência UV. (UV < 320 nm pode danificar a maioria dos objetos, exceto gemas e minerais); IR (0,7-3 µm) Exame profundo de pinturas, papéis e texteis, termografia; (0,7-500 µm) FTIR, Raman; raios-x (5-400kV) Radiografia, tomografia CT, difração (XRD), espectrometria (XRF); raios-γ ( > 400 kv) Semelhante aos raios-x. Usado para conservação e desinfestação (acelera envelhecimento), espectrometria γ. Janssens 2004

11 Luz (visível: iluminação de topo x rasante) Van Gogh. Jean-Claude Dran, Centre de recherche et de restauration des Musées, 2001

12 Luz (reflectometria IR) La Piedad. Fernado Galego (detalhe). Finaldi e Garrido, El Trazo Oculto, Museu Nacional del prado, 2006

13 Luz (reflectometria IR) Câmeras para IR Discriminação: ~0,1 C SPi Nikon Vigo

14 Luz (fluorescência UV) Restauração de dobra com CaCO 3 Remoção do verniz Limpeza seletiva Cena do Calvário. Provável Van Dick. Coleção particular. P. Pascholatti, M. Rizzo

15 Raios-X (radiografia( radiografia) A radiografia mostra restaurações parciais: No cotovelo direito e devido à pedra jogada em 1956 no quadro (cotovelo esquerdo).

16 Raios-X (radiografia( - tomografia) projeção tubo de raios-x objeto radiografias em vários ângulos reconstrução volumétrica algoritmo de reconstrução

17 Raios-X (tomografia( tomografia) Antikythera. Calendário atronômico em bronze. Grécia 100AC, recuperado de um barco grego naufragado. Nature 444, , 2006.

18 Raios-X (micro-tomografia tomografia) Micro-sonda de raios-x para uso industrial para análise de lâminas de turbinas de avião. Tomografia 2D e 3D. 400 kv. Equipamento usado para a análise da Antikithera.

19 XRD (Difração( de raios-x) Cementita Fe 3 C Raios-X Raios-X espalhados Serve para determinar a estrutura atômica dos materiais. Determina a composição química da amostra. Usa-se uma biblioteca de estruturas atômicas (JCPDS) que ajuda a identificar o material medido. Devido a pequena penetração dos raios-x, analisa ~100 µm do material. Fe C

20 XRD (Difração( de raios-x) O segredo dos cadinhos de Hesse Cadinhos extremamente resistentes ao calor, desenvolvidos por Hesse no século XV Microscopia eletrônica e difração de raios-x revelaram uma matriz de agulhas (mulita - 3Al 2 O 3.2 SiO 2 ), um alumino-silicato usado atualmente, entre outros, para proteção de turbinas de avião. A mulita provavelmente foi cristalizada pela decomposição de caolinita rica em alumínio em temperaturas acima de 1100ºC. chemistryworld/news/2006/ November/ asp

21 XRD (Difração( de raios-x) Rigaku, Miniflex 10 cm Panalytical, X Pert PRO MPD.

22 XRF (fluorescência( de raios-x) espectro tubo de raios-x detector Cada elemento da tabela periódica tem um espectro de raios-x característicos único. Analisa ~100 µm de profundidade. amostra raios-x incidentes raios-x característicos emitidos

23 XRF (portátil( portátil) Identifica qualquer elemento da tabela periódica acima do Ne (Z=10) xrfart/spectrom.htm

24 Raios-X, elétrons e íons... raios-x elétrons íons D E T E C T O R Edans Masculino, Sociedade Secreta Ogboni, Nigéria, África, século XX. Acervo MAE-USP

25 Raios-X e elétrons e - e - Raios-X EPMA Electron Probe Micro Analysis EDX Energy Dispersive X-Ray Analysis SEM Scanning Electron Microscopy AES Auger Electron Spectroscopy Raios-X Raios-X característicos emitidos XRF X-Ray Fluorescence Raios-X e - AES Auger Electron Spectroscopy

26 Raios-X, íons e raios gama M E o M E o M E' RBS Rutherford Backscattering Spectrometry ERDA M Elastic Recoil Detection Analysis H + X ray PIXE Particle Induced X-ray Emission H + γ ray PIGE Particle Induced Gamma-ray Emission

27 Análise de materiais com feixes iônicos (IBA) luz elétrons secundários amostra elétrons secundários íons espalhados Feixe incidente H + 2 MeV Cl 5+, 55 MeV íons retro-espalhados (RBS) <30µm Feixe transmitido núcleos de recuo (FRS ou ERDA) raios X (PIXE) raios γ (PIGE)

28 Feixe de fótons na matéria Fótons são removidos N N 0 = e µ. x x Feixe de íons na matéria Íons perdem velocidade Número de íons é constante permite medir a espessura x E' = E 0 de dx x

29 RBS - Retroespalhamento Rutherford M E o Um espectro RBS didático M E' Y (#/µc/msr/kev) 1/E 2 C substrato C E SiO 2 M1 t O θ E O E o KE o E 1 H O E Si Si H Si Mede (mas não identifica) qualquer elemento da tabela periódica. Sensibilidade mínima da ordem de ppm (depende da amostra) Área do pico proporcional a massa do elemento. Perfil em profundidade (~µm) Energia E 1 (C) K O E o E 1 (O) K Si E o E 1 (Si) E o Análise ocorre em cerca de 10 minutos

30 PIXE - Particle Induced X-Ray Emission Emissão de raios-x induzida com partículas H + X ray Curso de Verão IFUSP 2007

31 Os raios-x e a Lei de Moseley H + X ray Cada elemento tem um único conjunto de raios-x característicos que o identifica Zr

32 PIXE - Particle Induced X-Ray Emission H + X ray. Identifica qualquer elemento da tabela periódica, acima do Ne (Z=10) Sensibilidade mínima da ordem de ppm (depende da amostra) Área do pico proporcional a massa do elemento. Canal Análise ocorre em cerca de 10 minutos Curso de Verão IFUSP 2007

33 PIXE - RBS Limites de detecção PIXE Condições ideais (substrato de C ou Si) Z>10

34 PIXE x RBS Poder de discrimininação PIXE - RBS RBS He+, 2.3MeV 170 (E z -E z-1 )/FWHM PIXE Kα PIXE Lα Número atômico RBS mede mas não discrimina

35 PIXE para medir anéis de crescimento em madeira Problema: Determinação de teor elementar em anéis de crescimento Metodologia PIXE RBS densitometria de Raio X Martins, J.V. Desenvolvimento de Técnicas Analíticas Nucleares Aplicadas à Análise de Anéis de Crescimento de Árvores da Amazônia e outros Materiais. Mestrado IFUSP (1994) Martins, J.V.; Artaxo, P. A.; Ferraz, E. S. B.; Tabacniks, M.. H. Chronological studies of tree-rings from the Amazon Basin using thick target PIXE and proton backscattering analysis. NIM - B150 (1999)

36 PIXE para medir anéis de crescimento em madeira Análise: Correlações estatísticas das séries temporais Ciclo da borracha ( ) Erupção do Krakatoa (1883) Início da navegação estrangeira (1866) Construção do Porto de Manaus (1901) Seca intensa (1911, 1926)

37 Análise de corrosão em estatueta antropomórfica Grupo de Física Aplicada com Aceleradores - IFUSP Análise PIXE em feixe externo Estaueta antropomórfica africana da Sociedade Secreta Ogboni. Janela Kapton 50µm Feixe: H + 1,0 MeV (efetivo) Si S Ar Ca Cu-K α Cu-K β Zn Pb Fe Zn-K β Teor elementar (%) local Si S Cl K Fe Ni Cu Zn Pb base braço testa orelha Resultados foram usados no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP para identificar fontes de corrosão e melhorar os métodos de conservação do acervo. Rizzutto, MA. et al, NIM B (2005)

38 O jipe jipe laboratório da Mars Pathfinder (1997) Espectro de raios-x do solo de Marte detector de prótons e alfas 242 Cm detector de raios X JPL, 2005

39 PIGE - Particle Induced Gamma-ray Emission H + proton γ ray ( γ) F F p,p' Curso de Verão IFUSP 2007

40 ERDA - Espalhamento elástico frontal Ca (Ca 10 (PO 4 ) 6 (OH) 35 Cl - 55 MeV Cl P M E o M B C O Analisa com muita sensibilidade elementos com massa menor que a massa do feixe Hidroxiapatita + Ácido Bórico N. AddedCurso de Verão IFUSP 2007

41 Instituto de Física da USP Laboratório Aberto de Física Nuclear Seleção de massa Fonte deíons sputtering de Césio, para feixes de H, B, C, O, Cl, Si... Seleção de energia Câmara de experiências Acelerador Pelletron, tandem, V max = 8 MV com stripper de carbono

42 Instituto de Física da USP Laboratório de Análises de Materiais por Feixes Iônicos - LAMFI LAMFI: Acelerador Pelletron tandem NEC-5SDH 1,7MV com stripper gasoso Câmara Multiuso RBS, PIXE, ERDA Câmara PIXE para análises ambientais Fontes de íons negativos Alphatross e SNICS

43 Ion Beam Analysis of a Moche Archeological Artifact R. M.O. Galvão, M. A. Fantini, J. F.D. Chubaci, E. S. Olschewski, P. Kiyohara, J. A.S. da Matta, USP and Walter Alva (Museu Brüning, Peru) Saettone et al. Journal of Physics D: Applied Physics. 36 (2003) Hand rattle

44 Pincel umedecido com acetona; Limpeza em plasma Limpeza por desbaste atômico em reator de plasma ECR (Electron-Cyclotron-Resonance) em câmara de vácuo. Plasma de Ar, 2 x 10-5 mbar. Fonte RF 13,56Mz, 40W b1 b2 peça para análise g

45 Análise RBS (g) espectro RBS H+ 2.4 MeV Análise (perfil em profundidade) 1.0 Cu Au Ag Cobre ouro prata profundidade (µm)

46 Análise RBS (b1 - superficial) O (46%) Cl (15%) Cu (39%)

47 ICP-MS Inductive Coupled Plasma Mass Spectrometry Nd:YAG 10mJ/tiro tocha 6000 K sampler e skimmer cones lente espectrômetro de quadrupolo detector Ar + vacuum aerosol solids gas atoms 6000 K ions PerkinElmer Elan, mJ/shot Nd:YAG φ 30µm d1 ~2.5 µm d2 ~20 µm (320 shots) semiquant mode 68 elementos!

48 ICP-MS (68 elementos detectados) 1.E+02 1.E+01 1.E+00 Cl Au Ag K Pb Hg?? Mg elem% rel cobre 1.E-01 1.E-02 1.E-03 Cu Cl S Au Ag Si Se Al K P Zn Ni As Te Pb Hg Gd Mo Ba Sm U Ga Mg Nd Dy Yb Er Ge Co Pd Pt Cd 1.E+01 1.E+00 K? elem%rel ouro 1.E-01 1.E-02? 1.E-03 1.E-04 Cu Cl S Au Ag Si Se Al K P Zn Ni As Te Pb Hg Gd Mo Ba Sm U Ga Mg Nd Dy Yb Er Ge Co Pd Pt Cd Sb Sr Rh Hf Sn Fe b1 matriz raso b2 matriz fundo g dourado

49 1.E+03 1.E+02 Cu Cl Au Ag ICP-MS (relativo( ao Si) 1.E+01 1.E+00 1.E-01 K As Pb Hg Mg Pt 1.E-02 1.E-03 Cu Cl S Au Ag Si Se Al K P Zn Ni As Te Pb Hg Gd Mo Ba Sm U Ga Mg Nd Dy Yb Er Ge Co Pd Pt Cd Sb Sr Rh Hf Sn Fe 1.E+03 1.E+02 1.E+01 1.E+00 1.E-01 Fe Na Bi 1.E-02 1.E-03 Fe Ru Tm Eu Na Ho W Zr Pr Th La Lu Ta Tb Y Nb Ir In Os Rb Be Bi Cs Re Mn B Sc Cr Li V Ti matriz raso matriz fundo dourado

50 Fator de enriquecimento b1 - superficie EF = [ x] [ Si] [ x] [ Si] SAMPLE REFERENCE > 1 alguma outra fonte = 1 mesma fonte (b1) < 1? black deep golden spot K Na Au Ag Mg Cu Hg Cl Fe Bi Pt As Ir Ni Hf Cr S Eu Sr Yb Ho Sn + Pb

51 ICP-MS (ablação( a laser) mina? K Na Au Ag Mg Cu Hg Cl Fe Bi Pt As Pb S, Al? Chemical Replacement Plating (Lechmann) NaCl + KNO 3 + KAl(SO 4 ) 2 12H 2 O

52 LASMAC ano de preparação 5 dias de reunião 240/170 participantes 10 Conferências 2 Mini Cursos 43 apresentações orais 40 posters inscritos muita CIÊNCIA

53 Métodos Analíticos citados nesta reunião + ESR (2 poster) FTIR (5) Portátil+SR (9) Comunicações orais (LASMAC 2007)

54 Muito obrigado Agradecimentos: Prof. Dr. Nemitala Added Profa. Dra. Márcia A. Rizzutto Aos técnicos do LAMFI e do IFUSP Aos estudantes (que carregam o piano) Ao LASMAC

Aplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos

Aplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos CURSO DE CARACTERIZAÇÃO DE BENS CULTURAIS Aplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos 03 a 14 de outubro de 2011 Curso do programa de extensão

Leia mais

Fluorescênciaderaios-X

Fluorescênciaderaios-X 4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes

Leia mais

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1

Anexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1 Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01

EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase

VERSÃO 1. Prova Escrita de Física e Química A. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 715/2.ª Fase EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014.2

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,

Leia mais

PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1

PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1 PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8 Determinação de um diagrama de fases Parte 1 Determinação de um diagrama de fases Aspecto geral Identificar fases Identificar microestruturas Detalhamento

Leia mais

Instalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados

Instalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados III Workshop sobre os efeitos da radiação ionizante em componentes eletrônicos e fotônicos de uso aeroespacial Instalações do IFUSP para experimentos de SEE (TID, DD) com íons pesados Introdução Conceitos

Leia mais

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 5 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

AULA 03 Tabela Periódica

AULA 03 Tabela Periódica Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Química Geral AULA 03 Tabela Periódica PROFESSORA: Shaiala Aquino shaiaquino@hotmail.com Henry Moseley A.B.Chancourtois ( 1820-1886)

Leia mais

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido

Leia mais

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:

Identificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA 1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Tabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt

Tabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt Tabela Periódica* 1 1 18 1 1,0 2 Número atômico 1 1,0 13 14 15 16 17 2 e 4,0 2 3 3 Li 6,9 11 Na 23,0 4 Be 9,0 Massa atômica 12 Mg 24,3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 B 10,8 13 Al 27,0 6 C 12,0 14 Si 28,1 7 N

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1 PROVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10

Leia mais

Aplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos

Aplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos CURSO DE CARACTERIZAÇÃO DE BENS CULTURAIS Aplicação de métodos físicos e químicos ao estudo e caracterização de objetos de arte e arqueológicos 03 a 14 de outubro de 2011 Curso do programa de extensão

Leia mais

Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016

Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço ICP Elaborado Aprovado ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3 2. ÂMBITO... 3 3.

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA

COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA Questão 1: A pirita (FeS 2 ), mineral conhecido como ouro de tolo, é utilizada na fabricação de ácido sulfúrico. Uma das formas de produção desse ácido, a partir da pirita, é o aquecimento em etapas sequenciais

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2012/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2011/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

Sólidos metálicos. Fe Hg

Sólidos metálicos. Fe Hg Sólidos metálicos Fe Hg Quais são? Metalóides Não-metais Metais Sólidos metálicos partilha de e - s por muitos átomos iguais (muitos átomos e poucos electrões). Energias de ionização baixas. Propriedades

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 01 a 04

QUÍMICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 QUÍ. 1 QUÍMICA Questões de 01 a 04 01. Os íons cálcio dissolvidos em água são responsáveis pela dureza desta. Em determinadas regiões do Estado de Minas Gerais, nas estações de tratamento de água,

Leia mais

EspectrometriaAtómicas. Espectroscopiae. análise da heterogeinade. heterogeneidade. análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou degradadas,

EspectrometriaAtómicas. Espectroscopiae. análise da heterogeinade. heterogeneidade. análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou degradadas, 3 Espectroscopiae EspectrometriaAtómicas AAS, OES, ICP-AES e ICP-MS Amostragem Tendências heterogeneidade corrosão Objectivos análise da heterogeinade análise do corpo Deve evitar-se zonas corroídas ou

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA LABORATÓRIO DE FÍSICA NUCLEAR APLICADA (LFNA) SITE: http://www.fisica.uel.br/gfna Linha de pesquisa em Arqueometria do Grupo de Física Nuclear Aplicada da UEL Início em

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1 Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2015/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO - Número de Inscrição:

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 1/019 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu código de inscrição e preencha

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 09 a 12

QUÍMICA. Questões de 09 a 12 GRUP 1 TIP A QUÍ. 11 QUÍMICA Questões de 09 a 12 09. ácido sulfúrico, um dos insumos mais importantes da indústria química, é produzido pelo chamado Processo de Contato. Esse processo envolve as seguintes

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

Sólidos metálicos. Fe Hg

Sólidos metálicos. Fe Hg Sólidos metálicos Fe Hg Quais são? Metalóides Não-metais Metais Sólidos metálicos partilha de e - s por muitos átomos iguais (muitos átomos e poucos electrões). Energias de ionização baixas. Propriedades

Leia mais

Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X ( ) com detector semicondutor ( ) da LD-Didactic.

Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X ( ) com detector semicondutor ( ) da LD-Didactic. Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X (554 811) com detector semicondutor (559 938) da LD-Didactic. Gabriel Frones, Rafael R. de Campos Instituto de Física - Universidade de São

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

Tecnicas analiticas para Joias

Tecnicas analiticas para Joias Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes

Leia mais

Técnicas de Caracterização de Materiais IFUSP Íons e fótons na matéria Aceleradores de íons Espectroscopia de raios-x Exercício

Técnicas de Caracterização de Materiais IFUSP Íons e fótons na matéria Aceleradores de íons Espectroscopia de raios-x Exercício Técnicas de Caracterização de Materiais IFUSP 4302504 Feixes iônicos para modificação e caracterização de materiais roteiro Íons e fótons na matéria Aceleradores de íons Espectroscopia de raios-x Exercício

Leia mais

Técnicas de Caracterização com Radiações e Partículas Esquemas,Critérios e Exemplos. CABENS outubro de 2011 A C Neiva

Técnicas de Caracterização com Radiações e Partículas Esquemas,Critérios e Exemplos. CABENS outubro de 2011 A C Neiva Técnicas de Caracterização com Radiações e Partículas Esquemas,Critérios e Exemplos CABENS outubro de 2011 A C Neiva Seja um feixe incidente de uma dada radiação (raios X, luz visível, ultravioleta, infravermelho,

Leia mais

Estrutura cristalina = Rede + Base

Estrutura cristalina = Rede + Base Estrutura cristalina = Rede + Base 14 redes de Bravais base b parâmetros de rede a posições atômicas: (0, 0, 0) (1/4, 1/4, 0) (3/4, 0,82, 0) base rede figura de difração Estrutura cristalina de elementos

Leia mais

MÓDULO 1,2,3 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1,2,3 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 135 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez)

AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) Aluno(a) Turma N o Série 2 a Ensino Médio Data 16 / 08 / 11 INSTRUÇÕES: AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) I. Leia cuidadosamente o enunciado de cada questão, formule suas respostas com

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenadoria de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2018/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

Leia mais

O Mundo das Baixas Temperaturas

O Mundo das Baixas Temperaturas O Mundo das Baixas Temperaturas Supercondutividade, Magnetismo e outras histórias Luis Ghivelder Freezer -20 C Geladeira 5 C Gelo seco (CO2 sólido) -78 C (195 K) Usado para guardar sorvete Antártica -89

Leia mais

Propriedades dos metais

Propriedades dos metais Ligações metálicas Propriedades dos metais Forma sólidos cristalinos; Ponto de fusão e ebulição relativamente elevados e variados a maioria é sólida na TA; Maleabilidade e ductilidade - deformam-se sem

Leia mais

TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira

TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira MATERIAL ORGÂNICO x INORGÂNICO CRISTALINO x AMORFO 1 - Tipos de materiais - Tecidos biológicos, incluindo

Leia mais

AES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002

AES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER (AES) ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenação de Pós-Graduação em Química Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-Graduação em Química Nº. de Inscrição EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2017/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO -

Leia mais

Não arredonde nenhum valor de massa consultado na tabela periódica.

Não arredonde nenhum valor de massa consultado na tabela periódica. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:

Leia mais

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas.

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. nubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. ISTRÇÕES * Jogue em duplas * Cada dupla deve ter o mesmo número de cartas. * A dupla pode compartilhar

Leia mais

MÓDULO 4,5,6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 4,5,6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 135 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77

TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:

Leia mais

MicroscopiaElectrónica SEM, TEM

MicroscopiaElectrónica SEM, TEM 12 MicroscopiaElectrónica SEM, TEM http://en.wikipedia.org/wiki/scanning_electron_microscope http://www.mos.org/sln/sem/ http://mse.iastate.edu/microscopy/choice.html http://en.wikipedia.org/wiki/transmission_electron_microscope

Leia mais

SIPÁN Splendor and Mystery of the Royal Tombs of the Mochica Culture

SIPÁN Splendor and Mystery of the Royal Tombs of the Mochica Culture SIPÁN Splendr and Mystery f the Ryal Tmbs f the Mchica Culture PIXE, RBS and ICP-MS Analysis f a Mche Archelgical Artifact Erich Saettne Jsé AS da Matta Ricard M. O. Galvã Jsé F. D. Chubaci Walter Alva

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma estação espacial hipotética, em órbita circular em torno da Terra, a uma distância h da superfície do planeta, que equivale à metade do raio da Terra.

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA MÓDULO I DO PISM (triênio )

PROVA DE QUÍMICA MÓDULO I DO PISM (triênio ) PRVA DE QUÍMICA MÓDUL I D PISM (triênio 006-008) CLASSIFICAÇÃ PERIÓDICA DS ELEMENTS 1 18 1 3 4 6 7 1 1,0 3 Li 6,9 11 Na 3,0 19 K 39,1 37 Rb 8, Cs 13,9 67 Fr 3,0 4 Be 9,0 1 Mg 4,3 0 Ca 40,1 38 Sr 87,6 6

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2).

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova (Versão 1 ou Versão 2). EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Física e Química A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 715/1.ª Fase 16 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos

processo sub-produtos rejeitos matérias primas e insumos processos de obtenção e purificação (refino) de metais e de elaboração de ligas metálicas, incluindo reciclagem de resíduos gerados nas operações industriais. matérias primas e insumos processo produtos

Leia mais

Grupo I. 1. No laboratório, encontras vários frascos com substâncias químicas. O que significam os seguintes símbolos de segurança:

Grupo I. 1. No laboratório, encontras vários frascos com substâncias químicas. O que significam os seguintes símbolos de segurança: Banco de Questões nº 1 Módulo Inicial Materiais: diversidade e constituição Grupo I 1. No laboratório, encontras vários frascos com substâncias químicas. O que significam os seguintes símbolos de segurança:

Leia mais

Versão 1. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste.

Versão 1. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Física e Química A Versão Teste Intermédio Física e Química A Versão Duração do Teste: 90 minutos 03.03.0 0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na folha de respostas,

Leia mais

TABELA PERIÓDICA E PROPRIEDADES PERIÓDICAS. Prof. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral QM83A Turma Q33

TABELA PERIÓDICA E PROPRIEDADES PERIÓDICAS. Prof. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral QM83A Turma Q33 TABELA PERIÓDICA E PROPRIEDADES PERIÓDICAS Prof. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral QM83A Turma Q33 Johann Wolfgang Döbereiner John Alexander Reina Newlands Tríades Döbereiner Lei das Oitavas

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere o movimento de queda de uma partícula de massa, m, em um meio fluido cuja força de viscosidade pode ser modelada como sendo proporcional à

Leia mais

TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858

TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO PMT-5858 3ª AULA Interação entre elétrons e amostra Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) 1. INTERAÇÃO ELÉTRONS AMOSTRA O QUE

Leia mais

Difracçãoderaios-X XRD, PXRD

Difracçãoderaios-X XRD, PXRD 8 Difracçãoderaios-X XRD, PXRD http://en.wikipedia.org/wiki/powder_diffraction A difracção de raios-x fornece informação sobre características estruturais de materiais Idealmente, numa amostra em pó, qualquer

Leia mais

FÍSICA E QUÍMICA A 2018

FÍSICA E QUÍMICA A 2018 INFORMAÇÃO-PROVA FÍSICA E QUÍMICA A 2018 Prova 715 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova de exame final nacional do

Leia mais

Unidade I Átomos, Moléculas e íons

Unidade I Átomos, Moléculas e íons UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QUÍMICA GERAL I - QGE1001 Unidade I Átomos, Moléculas e íons Profª Drª Karine P. Naidek 1 2 Estrutura

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. 9) Qual reação química pode ser relacionada com a seguinte expressão de constante de equilíbrio?

QUESTÕES OBJETIVAS. 9) Qual reação química pode ser relacionada com a seguinte expressão de constante de equilíbrio? QUESTÕES OBJETIVAS 9) Qual reação química pode ser relacionada com a seguinte expressão de constante de equilíbrio? Kc = [FeCl 2 ] 3 [Al 2 (SO 4 ) 3 ] [FeSO 4 ] 3 [AlCl 3 ] 2 a) reação em que o ferro sofre

Leia mais

Espectrometria de massa com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS)

Espectrometria de massa com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS) Espectrometria de massa com plasma acoplado indutivamente (ICP-MS) Thiago Linhares Marques ICP OES 5000-10000 K Bobina de RF 27-40 MHz Detecção simultânea 60 elementos/min Cd Pb Cr B Amostra com n analitos

Leia mais

QUÍMICA VESTIBULAR ª ETAPA

QUÍMICA VESTIBULAR ª ETAPA QUÍMICA VESTIBULAR 2002 2ª ETAPA (Cada questão desta prova vale até cinco pontos) 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 37 Ca 40, 08 38 5 Rb 85, 47 55 Sr

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS DE CORROSÃO EM ESTATUETAS METÁLICAS POR MÉTODOS DE RAIOS X

CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS DE CORROSÃO EM ESTATUETAS METÁLICAS POR MÉTODOS DE RAIOS X CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS DE CORROSÃO EM ESTATUETAS METÁLICAS POR MÉTODOS DE RAIOS X APPOLONI, C.R. (1); PARREIRA, P.S. (1); TABACNIKS, M.H. (2); RIZZUTTO, M. DE A. (2); ADDED, N. (2); LIMA, S.C. (3);

Leia mais

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014) Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,

Leia mais

QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA

QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA 1) Em diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, a emissão de luz ocorre quando elétrons passam de um nível de maior energia para um outro de menor energia. Dois tipos comuns

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015 I

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015 I UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO/2010-2 GRUPO 1 Química 1º DIA 06/06/2010 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE

Leia mais

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas e de testes intermédios desta disciplina.

No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas e de testes intermédios desta disciplina. INFORMAÇÃO-EXAME FINAL NACIONAL FÍSICA E QUÍMICA A Janeiro de 2015 Prova 715 2015 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS. Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS. Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS Coordenadoria Permanente do Vestibular (COPEVE) PSS - 2002 QUÍMICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO:

QUESTÕES OBJETIVAS. As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: QUESTÕES OBJETIVAS 9) O esquema abaixo representa uma tabela periódica simplificada. Li a b Ca Sc c O e d As afirmativas seguintes, referentes aos elementos a, b, c, d, e, são corretas, EXCETO: a) c é

Leia mais

O Mundo das Baixas Temperaturas:

O Mundo das Baixas Temperaturas: O Mundo das Baixas Temperaturas: Supercondutividade, campos magnéticos e outras histórias Laboratório de Baixas Temperaturas Instituto de Física - UFRJ Freezer - 20 C Geladeira 5 C Gelo seco (CO2 sólido)

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS QUÍMICA Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, constituídas de

Leia mais

Técnicas de Caracterização de Materiais

Técnicas de Caracterização de Materiais Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 23 e 25 de agosto Energia

Leia mais

Unidade 2 Aula 6 Física Atômica*

Unidade 2 Aula 6 Física Atômica* Unidade 2 Aula 6 Física Atômica* * Tradução e adaptação livre das aulas do Professor Rick Trebino em: www.physics.gatech.edu/frog 6.1 Algumas Propriedades dos Átomos 6.2 Números Quânticos 6.3 Momento Angular

Leia mais