Jornada Cultural dezembro 2015 Fundação Bunge/Itaú Cultural Fernanda Coelho
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- Ana Vitória Ventura Machado
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1 Jornada Cultural dezembro 2015 Fundação Bunge/Itaú Cultural Fernanda Coelho
2 Conhecer o objeto Forma e conteúdo Conhecer o contexto Histórico e representatividade Conhecer os fundamentos da atividade Conceitos e definições Analisar o momento histórico Para fazer escolhas consciente Lema: Diagnóstico e Planejamento (SEM FÓRMULAS PRONTAS)
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4 Arquivo audiovisual é uma organização, ou um departamento de uma organização, cuja missão, eventualmente estabelecida por lei, consiste em facilitar o acesso a uma coleção de documentos audiovisuais e ao patrimônio audiovisual, mediante atividades de reunião, [e] gestão, [e] conservação e promoção. (EDMONDSON, Ray. Filosofia e princípios da arquivística audiovisual)
5 Atividades fundamentais do Arquivo audiovisual Reunião - constituir acervo Critérios conforme objetivo/missão do arquivo Gestão (informação/conteúdos) Documentar/catalogar Controlar uso e circulação Administrar direitos patrimoniais e intelectuais Conservação (objeto/suportes) Procedimentos de conservação preventiva Duplicação de preservação / Restauração / Acesso Promoção Acesso Difusão
6 Documentos audiovisuais são obras que contêm imagens e/ou sons reprodutíveis reunidos em um suporte e que: Em geral exigem um dispositivo tecnológico para serem registrados, transmitidos, percebidos e compreendidos; O conteúdo visual e/ou sonoro tem duração linear; O objetivo é a comunicação desse conteúdo e não a utilização da tecnologia para outros fins. (EDMONDSON, Ray. Filosofia e princípios da arquivística audiovisual)
7 Exemplo: estrutura da Cinemateca Brasileira Acervo Conservação Cópia PB em boas condições de exibição Catalogação Cópia é Barravento de Glauber Rocha, produzida em 1962, na Bahia. Document. e Pesquisa Barravento é a 1ª obra de Glauber Rocha que vai se destacar dentro do Cinema Novo, escola estética nascida nos anos de Glauber foi um dos principais mentores desse movimento. Difusão - Mostra com filmes do Cinema Novo - Mostra e debate sobre os filmes dos anos de Exibição de Barravento seguido de debate e depoimento de integrantes da equipe
8 Compromissos fundamentais: Manter a reprodutibilidade da obra Exibição, duplicação, migração, restauração (o audiovisual se faz pela reprodução) Fidelidade à obra e ao autor Preservar e difundir a experiência audiovisual Impõe preservar instrumentos, equipamentos, processos, documentos conexos de todos os tempos
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16 Histórico e tecnológico
17 Documento audiovisual: produto da Indústria cultural atendem à questões de mercado = objetivos comerciais arquivos não participam das decisões: escolha de matéria prima dos suportes substituição de formatos substituição de sistemas de cor, gravação, reprodução DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA obsolescência programada
18 Mudança tecnológicas = ondas de destruição (Raymond Borde) 1. Filmes primitivos filmes mais realistas (dec. 1920) 2. Silencioso Sonoro (dec. 1930) 3. Suporte nitrato acetato (dec. 1950) Restrições impostas pelo Estado Reprodução em massa Arquivos participam da onda de destruição 4. Imagem fotoquímica imagem eletrônica (atual) Mudança do paradigma 35mm deixa de ser referência RAYMOND BORDE, historiador e crítico do cinema francês, foi fundador e conservador da Cinemateca de Tolouse, na França, e Vicepresidente da Federação Internacional de Arquivos de Filmes (fiaf). Em 1983 publicou o livro La Cinémathèque.
19 museológico
20 Tudo que o homem cria está contaminado da cultura em que foi criado Ser humano realidade objetos (sentido mais amplo possível)
21 Tempo Conhecimento Objeto Base para novos conhecimentos
22 A sociedade atual está fortemente calcada no conceito de descarte e substituição Sociedade do descartável cria objetos descartáveis (obsolescência acelerada)
23 Documento audiovisual cada vez mais frágil Conservação preventiva = ação do Arquivo audiovisual Documento audiovisual cada vez mais frágil Nitrato acetato Preto & branco colorido Fotoquímico magnético Analógico Digital Missão do Arquivo audiovisual Preservação para longo prazo
24 Como dar longevidade ao objeto criado para ser descartável?
25 Desafios e oportunidades
26 Desafio do Digital Permanecem Conceitos fundamentais: reunião, gestão, conservação e promoção Objetivo de preservação de longo prazo Mudam: 100 anos no mínimo Metodologia para aplicar os conceitos Compreender o objeto Compreender o contexto tecnológico Encontrar os caminhos técnicos específicos (semelhante às crises tecnológicas anteriores)
27 Documento audiovisual digital Conservação: dos suportes e dos conteúdos Suportes: Ambientes climaticamente controlados Procedimentos de conservação preventiva Análises sistemáticas; verificação da integridade física; intervenções simples; uso ponderado; planejamento de duplicação/restauração Conteúdos: Duplicações constantes: (analógicos ou digitais) Digital: DUPLICAR / MIGRAR / ATUALIZAR - curto espaço de tempo Processo sistemático e contínuo Redundância e diversidade Plano de migração/atualização de formatos/sistemas O sistema digital - virtualmente duplicação sem perda Única forma de perpetuar os conteúdos digitais
28 O suporte perde relevância: suportes/tecnologias diferentes abrigam a obra sem adulterar Original e cópia teoricamente idênticos A informação/conteúdo ganha relevância Imagens e sons = informação digitalizada (bits) Organização da informação = catalogação
29 Contexto dos Arquivos: dificuldades já identificadas Mídias físicas: Previsão de vida de 30 anos ou menos Vulneráveis ao calor, umidade, eletricidade estática, campos eletromagnéticos Conteúdos digitais: Degradação por acúmulo de erros despercebidos Corrupção induzida por erro de processamento ou comunicação Por vírus ou ação humana Documentação/catalogação: Suscetível à identificação equivocada (não se identifica a olho nu) Descrições pobres metadados incompletos Tecnologia em mudança constante Hardware e software se tornam obsoletos Perda evolutiva de compatibilidade Formatos proprietários que desaparecem quando a empresa fecha
30 Ilustração retirada da publicação O Dilema Digital
31 Contexto histórico: Pressão da sociedade pelo acesso Digitalização inevitável: Risco de perda da capacidade de comunicação do conteúdo Dos documentos originalmente analógicos Migração/atualização dos documentos originalmente digitais Tendência em optar por processos massivos Quantidades inéditas de documentos
32 Ilustração retirada da publicação O Dilema Digital
33 Conhecimento Objeto Aprendendo com a história Risco da migração em massa: Histórico da passagem nitrato/acetato Perda de informação Adulteração da obra Comprometimento processo histórico Base para novos conhecimentos ex.: acervo IGPA/nações indígenas quase extintas
34 Ameaças da era digital: Técnicas: Integridade dos dado: erros latentes não percebidos; erros incorporados mudanças de sistemas; erros de comunicação entre equipamentos Redução do risco: controle de qualidade rigoroso Vulnerabilidade da monocultura necessita diversidade de mídias e tecnologias: perda severa de grande grupo de documentos/dados por mudanças tecnológicas/ vírus/ incapacidade de reprodução Redução do risco: diversidade de mídias e tecnologias Cópia única ou um único local de armazenamento Redução do risco: redundância de cópias e mais de um local de armazenamento
35 Técnicas: (cont.) Obsolescência (obsolescência programada): tempo de vida finito das tecnologias: hardware, software, mídias, serviços de rede, armazenamento, etc. Redução do risco: planos de migração permanente de formatos Compressão e/ou criptografia dos dados: risco de perdas na descompressão; perda da chave para destrancar o conteúdo criptografado; complexidade em resgatar dados criptografado Redução do risco: não comprimir e/ou criptografar. Se for necessário, estudar profundamente as opções para estar o mais seguro possível
36 Ameaças da era digital (cont.): Humana Erros de processo (migração constante/erros sobrepostos); erros de gestão/planejamento; sabotagem Redução do risco: equipe bem formada, treinada e atualizada + sistemas de segurança Econômica Perdas de financiamento o investimento deve ser contínuo (o fotoquímico resiste melhor aos anos duros ) Custos de atualização são altos (software, equipamentos, sistemas, equipe, etc.) Redução do risco: uma instituição dinâmica, representativa, identificada com sua comunidade, tende a obter recursos com menor dificuldade
37 Era digital: Evolução das artes audiovisuais/comunicação social Cinema: comunicação de massa fora de casa Televisão: comunicação de massa dentro de casa Sistemas digitais: comunicação de massa + individual Equipamentos acessíveis e amigáveis Permite e estimula o olhar do anônimo Permite e estimula a organização da sociedade civil Permite e estimula novos caminhos, olhares, perspectivas
38 Oportunidades: Acesso facilitado grande aliado Recoloca rapidamente a obra aos processos sociais pode acelerar o desenvolvimento das comunidades ABPA - Associação Brasileira de Preservação Audiovisual: Image Permanence Institute: Informações técnicas gerais: site Fazendo Vídeo Cinemateca Brasileira: Blogs: Preservação Audiovisual: Resolução nº 41, de 9 de dezembro de 2014: Dispõe sobre a inserção dos documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais em programas de gestão de documentos arquivísticos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, visando a sua preservação e acesso.: Domínio Público:
39 Oportunidade: (cont.) Momento sensível para captar recursos via patrocínio Leis de incentivo cultural isenção de imposto Editais oficiais Digitalizar e disponibilizar permite visibilidade Terceirização Organizações Sociais Novas possibilidades para a instituição (INA) Novas usos para os acervos
40 Internamente, momento oportuno para: Revisitar o acervo Reavaliar processos e procedimentos Amadurecer o sistema de preservação Amadurecer a equipe de técnicos A pesquisa, reflexão e o trabalho em equipe são requisitos fundamentais para o sucesso na migração do Arquivo audiovisual para a Era Digital
41 Conclusões: A Era Digital já está instalada inútil discutir se é bom ou ruim é uma ferramenta (poderosa) O documento audiovisual digital é frágil, requer procedimentos exigentes e específicos A preservação audiovisual na era digital requer: Diagnóstico amplo Planejamento objetivopara curto, médio e longo prazo
42 Dilema Digital 2: Sumário Executivo O dilema digital está longe de uma solução. A menos que a preservação se torne um pré-requisito nas estratégias de planejamento, orçamento e marketing, continuará a ser insolúvel.
43 Independentemente da Era : um Arquivo é constituído essencialmente de seu acervo e sua equipe de técnicos Alfonso del Amo Filmoteca Española
44 Obrigada! Dúvidas e perguntas: fernandacoelho14@gmail.com
45 sitios: Dilema Digital ABPA - Associação Brasileira de Preservação Audiovisual: Image Permanence Institute: Informações técnicas gerais: site Fazendo Vídeo Cinemateca Brasileira: Blogs: Preservação Audiovisual: Resolução nº 41, de 9 de dezembro de 2014: Dispõe sobre a inserção dos documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais em programas de gestão de documentos arquivísticos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, visando a sua preservação e acesso.: Domínio Público:
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