AS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO NORDESTE DO BRASIL RESUMO
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- Guilherme Coradelli Carrilho
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1 AS RELAÇÕES EXISTENTES ENTRE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO NO NORDESTE DO BRASIL Julliano Carlos Lopes Mendes Pós Graduado em Treinamento de Força e Personal Training Professor da Universidade Estadual de Montes Claros jiulopes@yahoo.com.br Lais Daniele dos Santos Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Montes Claros laisdanielesantos@hotmail.com Poliana Ingrid Cerqueira Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Montes Claros polyingrid@hotmail.com RESUMO As transformações socioeconômicas mundiais ocorridas nas ultimas duas décadas do século XX impactaram profundamente no campo socioeconômico, político, cultural e educacional. Tais mudanças afetaram não só o modo de vida, como também geraram preocupações dos setores gerenciais da sociedade. Partindo da percepção desta realidade o principal objetivo deste artigo é apresentar a comunidade acadêmica, um diagnostico das relações existentes entre desenvolvimento e educação, que ocorre de forma significativa no nordeste do Brasil. Es Adotou-se a pesquisa bibliográfica, utilizando como fundamentação teórica as informações documentadas em fontes estatísticas, através de um amplo referencial teórico fundamentado em autores como BARROS (1997), SOARES (2010), CHACON (2006), GUIMARÃES (2004). Sendo assim, através da literatura foi possível perceber a relação existente entre educação e desenvolvimento social e econômico, uma vez que o investimento na educação pode de forma significativa gerar maior nível de desenvolvimento e assim a melhoria no nível educacional da população em geral. Palavra Chave: Desenvolvimento, Educação e Nordeste ABSTRACT The global socioeconomic changes occurring in the last two decades of the twentieth century profoundly impact the field socioeconomic, political, cultural and educational. These changes affect not only the way of life, but also generated concerns of managerial sectors of society. From the perception of reality the main objective of this paper is to present the academic
2 community, a diagnosis of the relationship between development and education, which occurs significantly in northeastern Brazil. Es was adopted to search the literature, using as theoretical information documented in statistical sources, through a broad theoretical framework based on authors such as Barros (1997), Soares (2010), CHACON (2006), Guimarães (2004). Thus, through the literature was possible to perceive the relationship between education and social and economic development, since investment in education can generate significantly higher level of development and thus improving the educational level of the general population. Keywords: Education. Developing. Northeast INTRODUÇÃO. Nos últimos anos identificou-se nos censos realizados em diferentes estados do Brasil que a região nordestina vem alcançando índices consideráveis de desenvolvimento. Neste contexto destaca-se os fatores de desenvolvimento socioeconômico desta região. Entretanto essa região ainda possui os piores índices de analfabetismo no Brasil. O objetivo que tonteou esse presente artigo foi identificar quais as relações existentes entre educação e desenvolvimento socioeconômico na região nordestina. O interesse por essa temática foi decorrente a realização de uma viagem para diversas cidades da região do nordeste onde os autores desta pesquisa perceberam uma intensa relação entre desenvolvimento econômico e social com educação nas localidades visitadas. Partiu do pressuposto que a educação está fortemente vinculada ao desenvolvimento socioeconômica da região nordestina, tornando necessária essa pesquisa para confirmar ou refutar essa hipótese EDUCAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estático-IBGE o Brasil vem apresentando avanços importantes nas ultimas décadas do século vinte em relação a educação, ocorrendo uma queda significativa de na taxa de analfabetismo e um aumento considerável na taxa de escolarização de toda a população residente no país. Entretanto a situação em que a educação brasileira se encontra não e totalmente satisfatória para um país que espera deixar de ser uma nação em processo de desenvolvimento para se torna um país desenvolvido. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e cultura (UNESCO) o Brasil possui taxa de analfabetismo semelhante o da África do sul em relação a pessoas de quinze anos acima,de 10 e 12,respectivamente. Em relação ao Nordeste uma pesquisa realizada pelo IBGE revela que a região tem alcançados avanços significativos nos últimos dez anos, entretanto a taxa de analfabetismo em
3 que a região se encontra e de 20 o que faz com que ela seja o dobro da media Nacional, o que significa que mais de 7,4 milhões de pessoas provenientes do nordeste viviam sem saber ler e escrever. Tabela1 : Média de alunos por turma Região Nordeste ( ) Zona ano Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Rural ,8 19,5 24,4 Urbano ,8 35,7 Rural ,6 29,4 30,9 Urbano , ,4 Rural ,4 18,8 21,7 Urbano ,3 35,5 Rural ,6 28,2 Urbano ,3 25,4 34,1 Fonte: INEP (2012) Comparando o ano de 2007 e o de 2010 podemos verificar na Tabela 1 que o número de alunos cursando a educação infantil e o ensino fundamental caiu. Porém, o número de pessoas que estão cursando o ensino médio aumentou. Vários são os motivos que levam a oscilação dos dados apresentados na Tabela acima, como a migração regional, fatores econômicos, sociais. Porém uma coisa é certa, para manter um número crescente de alunos nas escolas, são necessários mais investimentos em educação. Através dos dados colocados acima e possível identificar que a região nordestina precisa de políticas públicas para suprir a carência existente na educação, devido essa região ter uma das piores taxas de analfabetismo do Brasil. DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL.Com o processo de implantação de indústrias feitas pela Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - Sudene a partir da segunda metade do século XX, na região nordestina, ocorreram varias transformações na estrutura produtiva. Nas décadas posteriores, uma característica marcante no nordeste foi o lento crescimento econômico e social, durante varias décadas, foi alterado por intensas atividades desenvolvidas na região (ARAÚJO,2002,p.2). Durante os anos de 1960 e 2000, o nordeste conheceu fases diferenciadas. Em todas essas fases, o desenvolvimento de sua economia relacionou-se ao setor econômico do Brasil, desenvolvendo quando o país acelerava e diminuindo seu nível de desempenho quando a economia nacional entrou em um processo de desaceleração (GUIMARÃES NETO, 2004).
4 Entre os anos de 1960 e 1990, o Produto Interno Bruto - PIB da região nordeste deixou de ser 8,6 bilhões e passou a ser 91,4 bilhões, obtendo um salto de 12 em 1960 para 17 em (ALMEIDA; ARAÚJO, 2004). Entretanto, é perceptível que o crescimento econômico adquirido no decorrer de vários anos não alterou de forma significativa algumas marcas fortes da região nordestina, tais como: a divisão de terra e de renda com desconformidade, pequeno índice de desenvolvimento humano e social, agrupamentos das grandes indústrias nas capitais e nos estados de grandes dimensões. Nos anos de 1970 e 1990, o nordeste obteve um pequeno avanço em relação ao desenvolvimento social na região; todavia o número de pessoas que viviam a margem da pobreza neste período foi elevado de 19,4 milhões para 23,7 milhos (ALMEIDA; ARAÚJO, 2004). A partir dos anos 2000, passam a ser liberados mais recursos através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDS para toda a região do nordeste. Esse investimento passou de R$ 2,73 bilhões nos anos 2000 para R$ 5,3 bilhões, em Esses recursos foram liberados para diversos setores, como: bens de consumo, construção civil, fruticultura e produção de bicombustível (BNDES, 2008). A região nordestina brasileira passa por um momento significativo de toda a sua historia, com crescimentos equivalentes aos obtidos pela China. O nordeste, no período de 2004 a 2008, teve um crescimento anual de 19,5. Já em 2010 a economia da região nordestina atingiu 7,8, sendo superior a do Brasil, que foi de 7,6 ( BNDES,2008). Foi calculado o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) nos anos de 1970, 1980, 1991, 2000 e Esse levantamento tem na sua composição os indicadores saúde, educação, trabalho, rendimento e habitação, com fundamentos nas pesquisas domiciliares realizadas pelo instituto Brasileiro Geografia e Estatística IBGE. Através dos dados obtidos, foi possível identificar que o nordeste possui o Índice de Desenvolvimento Social mais baixo de todas as regiões brasileiras, todavia foi à região onde esse índice mais evoluiu no período de 2000 a 2010.(ALBUQUERQUE, 2011). Diante do exposto, é possível perceber que a região nordestina vem se desenvolvendo a cada ano, apesar de ainda possuir inúmeros desafios para serem superados. RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Embora a região nordeste tenha apresentado um desenvolvimento considerável nas últimas décadas em diversos setores sociais e econômicos, de acordo com matéria publicada na Folha Online, em 14 de outubro de 2010, essa região ainda concentra os piores percentuais de
5 analfabetismo do Brasil, registrando 20. Os dados são do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que prevê ainda um longo caminho a ser percorrido no sentido de o país conseguir atingir índices eficientes na oferta de educação básica a toda população brasileira. Os dados apresentados pela pesquisa realizada pelo Ipea encontram-se condizentes com as estatísticas educacionais produzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam para um aumento da escolaridade média e da freqüência escolar nos últimos anos, mas que também identificam problemas educacionais mais intensificados em algumas regiões do Brasil. No caso da região nordeste, o IBGE aponta também a situação dos analfabetos funcionais, indivíduos que possuem menos de quatro anos de estudos completos. O nordeste concentra a maior parte do analfabetismo funcional no Brasil, respondendo por 40,8, conforme ilustra a tabela 01 a seguir: Tabela 02 Taxa de analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais de idade, segundo as grandes regiões Brasil 36,9 26 Norte 33,2 24,7 Nordeste 55,2 40,8 Sudeste 29,4 19,6 Sul 28,9 19,7 Centro-Oeste 33,8 23,8 Fonte: IBGE (2002). Dados mais recentes, divulgados pelo IBGE (2010), apontam que o índice de analfabetismo na Região Nordeste é de 19,1, sendo os estados do Piauí e Alagoas os que concentram os maiores percentuais de analfabetos em território nordestino, conforme demonstra o gráfico 01. Gráfico 01: Taxa de analfabetismo nos estados da região nordeste
6 Fonte: IBGE (2010). Analisando os dados referentes ao analfabetismo verificado na região nordeste, é possível perceber que existe uma estreita relação entre o nível de escolaridade da população nordestina e o desenvolvimento socioeconômico desta região. Isso porque a educação, assim como a longevidade e a renda, é um dos indicadores do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), criado pelas Nações Unidas no início da década de 1990, como mecanismo de mensuração do bem-estar social (SOARES; TEIXEIRA, 2010). Os impactos dos investimentos em educação são sentidos por meio do crescimento da renda per capita, da redução da taxa de mortalidade, no crescimento econômico (BARROS; MENDONÇA, 1997). Esses investimentos tornam-se essenciais para promover o desenvolvimento da região nordeste, haja vista que ela foi, historicamente, a área do país mais prejudicada pela desigualdade na distribuição de renda no Brasil. É importante reconhecer que a região nordeste tem melhorado seus indicadores sociais, porém, ainda há muito que ser feito, sobretudo no que se refere aos investimentos em educação. A região enfrenta novos desafios impostos pelo desenvolvimento, conforme atesta a citação seguinte: A prioridade agora, para a região continuar crescendo e alcançar o desenvolvimento, é investir em infra-estrutura, em novas tecnologias, no melhor conhecimento das potencialidades de toda a região, especialmente do Bioma Semi-árido e, principalmente, em educação. Garantido acesso à população a melhores serviços, a novos conhecimentos e à educação de qualidade, podemos garantir que um processo de desenvolvimento seja sustentável e não apenas um "milagre" (CHACON, 2006, p. 2).
7 Assim, conforme atesta os especialistas em desenvolvimento socioeconômico, a educação é uma das bases para a melhoria dos indicadores sociais da região nordeste. Cabe ao poder público promover políticas de desenvolvimento regional que garantam à população nordestina o amplo acesso ao direito básico à educação, à erradicação do analfabetismo e a igualdade de oportunidades, conforme preconiza a Constituição Federal de CONSIDERAÇÕES FINAIS. Esse artigo teve como principal objetivo verificar as relações existentes entre educação e desenvolvimento econômico e social na região do nordeste do Brasil, foi possível identificar que estes se encontram atrelados devido o desenvolvimento socioeconômico de uma região estar ligado diretamente ao nível de escolaridade dos indivíduos que reside dessas localidades. Por meio da revisão de literatura foi possível identificar que a região nordestina ainda precisa implantar políticas publicas voltadas para melhoria da educação no seu território para que o seu processo de desenvolvimento seja mais veloz e eficaz, beneficiando a toda a população nordestina. Esse artigo nos proporcionou realizar um estudo mais amplo sobre a relação existente entre desenvolvimento socioeconômico e educação na região nordestina. Também se mostrou de grande relevância devido a essa região estar buscando se desenvolver nos setores social, educacional e econômico. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti. Desenvolvimento social do Brasil: balanço dos anos e agenda para o futuro. Rio de Janeiro: José Olímpio, ALMEIDA. J. E.; ARAUJO, J. Um modelo exaurido: a experiência da Sudene. In.: Revista Teoria e Evidência Econômica. n.12. v. 23, p Passo Fundo: UPF, 2004 ARAUJO, T. B. Nordeste, Nordestes: que Nordeste? Recife: Fundaj, Disponível em: < Acesso em 09 DE Abril de BARROS, Ricardo Paes de; MENDONÇA, Rosane. Investimentos em educação e desenvolvimento econômico. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Rio de janeiro, BNDES/ BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDS. Disponível em: < Acesso em 09 de abril de 2012
8 CHACON, Suely Salgueiro. O recente crescimento econômico do Nordeste e as prioridades para o Desenvolvimento Sustentável. Dezembro de Disponível em:< Acesso em 11 de abril de GUIMARÃES NETO, L. O Nordeste, o planejamento regional e as armadilhas da macroeconomia. In.: Revista Estudos e Pesquisas. n.67, p , Salvador: SEI, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Disponível em: Acesso em 11 de abril de NORDESTE TEM PIOR ÍNDICE DE ANALFABETISMO, MOSTRA PESQUISA IPEA. Disponível em:< Acesso em 12 de abril de SOARES, Cristiane; TEIXEIRA, Joanílio Rodolpho. O desenvolvimento socioeconômico no Nordeste e Sudeste de acordo com o tamanho das cidades Revista Econômica, Rio de Janeiro, v 12, n 2, P , dezembro INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANISIO TEIXEIRA INEP. Disponível em < >, acessado em 01/04/2012.
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