MINI BAJA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: TECNOLOGIA DE PONTA
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1 MINI BAJA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE: TECNOLOGIA DE PONTA Cleiton Rubens F. Barbosa, Francisco de Assis O. Fontes e Ari Antonio da Rocha cleiton@ufrnet.br Universidade Federal do Rio Grande do Norte Base de Pesquisa em Engenharia da Mobilidade Campus Universitário NATAL (RN) ffontes@ufrnet.br ari@digi.com.br Resumo: Em seis anos de participação no Programa Mini Baja da SAE BR, entidade vinculada à SAE Society of Automotive Engineers, a UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte tem alcançado vitórias importantes nas competições, em nível nacional e internacional. A conquista do bi-campeonato nacional de Mini Baja, em 2000, garantiu a seus participantes o direito de representar o país pela terceira vez consecutiva no mundial da categoria, realizado nos Estados Unidos. Em três décadas de existência da competição internacional, a Universidade do Rio Grande do Norte foi a única instituição não norte-americana de ensino de engenharia a conquistar esse título. Este trabalho se propõe a apresenta uma retrospectiva do projeto Mini Baja da UFRN, destacando os pontos fundamentais na formação, motivação e planejamento das equipes, conjunto de ações que possibilitou esta trajetória bem sucedida. Discute-se ainda a importância do projeto Mini Baja ao colaborar para conferir visibilidade ao Curso de Engenharia Mecânica e no reconhecimento, pelo mercado de trabalho, da qualidade dos engenheiros mecânicos formados na UFRN. Palavras-chave: Qualidade, Competitividade, Empreendedorismo. EQC - 89
2 1. INTRODUÇÃO A fórmula Mini Baja foi criada pela SAE International, em 1972, com a finalidade de despertar junto aos alunos dos cursos de Engenharia Mecânica, o interesse pelo projeto e construção de autoveículos. Tem sido um importante fator na preparação de profissionais para atuar junto à indústria automobilística, tanto formando pessoal técnico para trabalhar junto às montadoras, quanto para os que se destinam às indústrias de auto-peças. Consiste numa competição de caráter acadêmico que reúne faculdades e escolas de engenharia e tecnologia, onde são considerados todos os fatores de projeto, tais como desenvolvimento computacional e de engenharia, design, ergonomia, manufatura, marketing e custos, etc. O resultado deste trabalho é apresentado e testado por meio de uma atividade competitiva, que inclui provas estáticas, como a defesa dos relatórios do projeto, aspectos estéticos, conforto do piloto, acessibilidade aos componentes mecânicos, etc. Além dessas, são realizadas provas dinâmicas de aceleração, frenagem, velocidade máxima, capacidade de superar rampas de até 45º, etc. A prova final consta de uma corrida do tipo Enduro, com quatro horas de duração, que serve para testar a durabilidade e robustez do conjunto. A equipe vencedora é a que soma maior pontuação no conjunto dessas provas, através de uma média ponderada dos resultados de cada uma das atividades. Introduzida no Brasil em 1995, pela SAE Brasil, tem sua realização anual no Autódromo de Interlagos, São Paulo, e garante aos dois primeiros colocados o direito de representar o país na prova internacional Midwest Mini Baja- SAE, realizada durante o mês de junho, nos EUA. Nessas três décadas de existência da competição, somente no ano de 1998, com a vitória da equipe Mini Baja da UFRN, esta prova deixou de ser conquistada por equipes de universidades norte-americanas, tendo levado o Eng. Ronald Leonard, presidente da SAE International, na cerimônia de premiação da prova de 1998, a emitir o seguinte comentário: o projeto da equipe brasileira impõe um novo padrão, a ser perseguido pelas equipes norte-americanas na categoria Mini Baja. 2. ATIVIDADES COLABORATIVAS O novo modelo competitivo de sociedade impõe uma dramática mudança de posturas na formação profissional. Com a velocidade das mudanças tecnológicas, o conhecimento deixa de ser entendido como variável estável: hoje, o que se aprende no início do curso pode perder validade à sua conclusão, exigindo a formação de um novo tipo de profissional Preparar um novo profissional Há que se preparar os egressos para essa nova realidade. Diante do quadro de uma nova realidade, deverão tornar-se capazes de compreender a necessidade da educação continuada, para uma condição de aprendiz vitalício, usando as palavras do próprio Prof. Dr. Valdimir Pirró e Longo, que coordenou a implantação do PRODENGE- REENGE e atualmente inicia os trabalhos para coordenar (pelo MCT) a implantação de um projeto que visa prosseguimento e consolidação dessa atividade, o PAEPE Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa em Engenharia, realizado pelo MCT Ministério da Ciência e Tecnologia (Secretaria Executiva/ CNPq/FINEP), em conjunto com o MEC Ministério da Educação (Secretaria de Programas Especiais/CAPES). Esse novo quadro fez com que além da preparação do aluno para enfrentar esse cenário de acirrada competitividade do ambiente profissional que vai encontrar na condição de egresso, fosse capaz de enfrentar os desafios do ambiente colaborativo que se exige atualmente na vida profissional. Assim, além de desenvolver projetos em que se exige iniciativa e criatividade, vem sendo realizado um trabalho de motivação, junto a outras instituições de ensino do Norte/Nordeste, que vem garantindo ao grupo uma posição de liderança, em âmbito regional Colaboração interinstitucional Foram realizadas visitas às instituições de ensino superior de engenharia e tecnologia (universidades e centros federais de ensino tecnológico) localizadas nos estados vizinhos, estimulando a criação de grupos de pesquisa nessa área nos estados do Maranhão, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Bahia. O resultado pode ser melhor compreendido pelo teor do texto a seguir, de 23/04/2001, reproduzindo parte do enviado pelo Prof. Pedro Ornelas, Coordenador da Equipe Mini Baja Carpoeira, da Bahia, ao Prof. Dr. Caiuby Alves da Costa, Diretor da Escola Politécnica da UFBA, instituição criada em 1874, caracterizando-se como uma das mais tradicionais no ensino de engenharia do país: O estudante de Engenharia Mecânica que hoje ingressa no Projeto Mini Baja, mira-se no exemplo de outros cursos de Engenharia Mecânica como o da UFRN, nosso grande incentivador, que ao aderir com afinco a este projeto, desencadeou uma escalada de entusiasmo trazendo outros projetos motivacionais e evoluindo com tamanha determinação que hoje é referência nacional e internacional em Engenharia da Mobilidade. EQC - 90
3 3. O PROJETO MINI BAJA DA UFRN Metodologia O CarKará UFRN vencedor da competição internacional realizada nos EUA em 1998 A natureza multidisciplinar do projeto Mini Baja, envolve várias áreas do conhecimento (projeto, design, fabricação, qualidade, segurança, materiais, marketing) mostrando a necessidade do engajamento e ação conjunta do departamento de ensino e a respectiva coordenação, resgatando a importância da orientação acadêmica na formação do profissional de engenharia. Já na recepção aos calouros do curso de engenharia mecânica da UFRN, a coordenação promove um ciclo de palestras apresentando os projetos em andamento nas bases de pesquisa do departamento, inclusive o Mini Baja e os demais trabalhos da base da mobilidade. Ao longo do curso, nas disciplinas introdutórias, se buscam enfoques e exemplificações para os seus conteúdos, ao passo que as disciplinas avançadas é dado suporte para a solução dos problemas conceituais, estruturais, dimensionais, processos de fabricação e materiais, análise de custos etc. A coordenação do projeto procura formar equipes aproveitando alunos de diversos níveis, de modo a garantir a sua continuidade. O número máximo de estudantes por equipe é limitado, sendo eleito um líder. As equipes são orientadas no planejamento e definição de um plano de ação, contemplando o conjunto de atividades a serem desenvolvidas. Os resultados são discutidos e analisados em reuniões e seminários periódicos, envolvendo também professores das áreas afins, que apresentam críticas e observações, realimentando o processo. A partir da concepção do design, simulação computacional e dimensionamento dos componentes estruturais, é construída uma versão preliminar do protótipo para visualização geral e acomodação dos diversos subconjuntos. A seguir são quantificados e detalhados todos os componentes, definindo procedimentos de execução, selecionando materiais, verificando e consultando sobre a possibilidade de fabricação de acordo com os meios disponíveis. Por fim, são realizadas as etapas de montagem dos subconjuntos, ajustes e testes preliminares de campo, para avaliação e otimização do desempenho do protótipo Histórico Iniciado como forma de criar motivação, para estimular a produtividade de alunos e professores do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN que, como praticamente toda a universidade brasileira naquele período, se encontrava numa fase de baixo interesse. O projeto Mini Baja-SAE serviu para demonstrar que com uma atividade motivadora, todos podem se unir num esforço, que permite superar o eventual desencanto que predomina em grande parte das instituições de ensino de engenharia, em nosso país. Nesse processo foi decisivo o apoio do REENGE, que mesmo com recursos bastante contidos, foi suficiente para garantir as primeiras ações práticas, financiando a recuperação e modernização de parte dos laboratórios e oficinas envolvidos na atividade. Há que se considerar, no entanto, que o tipo de qualificação de alguns professores facilitou a celebração de um convênio com o Governo do Estado, para instalar na Universidade o sistema CAD-CAM com quatro estações de computação gráfica, cedido no bojo do apoio do MCT a implantação do sistema estadual de amparo à pesquisa científica e tecnológica, através da FINEP e CNPq Desempenho do grupo Com os bons resultados alcançados pelo grupo, foi possível obter diversos softwares de custo elevado (como Pro-Engineer, Solid Edge, etc.), cedidos sem ônus ou com custo extremamente reduzido, para operar o sistema. EQC - 91
4 Modelado no laboratório CAD/CAM, com auxílio do programa Pro-Engineer Contando com esses pressupostos, foi possível implantar junto aos estudantes uma mentalidade voltada para a qualidade, que permitiu desenvolver trabalhos de nível equivalente aos produzidos nos mais avançados centros de pesquisa e desenvolvimento, fazendo com que professores e estudantes realizassem o esforço que, gerando bons resultados, teve a virtude de desencadear uma ação altamente motivadora, elevando a auto-estima não somente do grupo, mas de toda a área de Engenharia Mecânica e, como conseqüência, permitiu promover a melhoria do ensino e a ampliação da produção científica local. Com essas ações, assistiu-se ao crescimento da demanda pelo curso e a melhoria do nível geral dos trabalhos, fato constatado na avaliação geral que o MEC realiza junto às instituições de ensino, que classificou a UFRN entre as melhores dessa área em todo o país e a melhor classificada do Nordeste. Isso facilitou para que outros projetos começassem a ser incorporados, ampliando o grupo e gerando a necessidade de sistematização dentro de um ambiente mais específico, como uma base de pesquisas que tratasse da temática da mobilidade Inserção na Base de Pesquisa Atualmente, no âmbito da Base de Pesquisa em Engenharia da Mobilidade, o Mini Baja vem sendo tratado como um projeto permanente, no qual a experiência adquirida num ano serve como referência para a introdução de aperfeiçoamentos e inovações para o ano seguinte. As equipes, por sua vez, sofrem um processo sistemático de renovação de cerca de metade de seus participantes, de modo que os mais experientes possam transmitir informações e orientar os novos membros. Com essas ações foi possível aperfeiçoar a metodologia adotada, melhorando ainda mais o nível dos trabalhos e obtendo resultados compensadores, como se pode verificar nas tabelas abaixo, que indicam a evolução do Mini Baja da UFRN, ao longo dos anos de sua participação nas competições acadêmicas dessa modalidade. 4. RESULTADOS OBTIDOS O quadro a seguir indica os resultados alcançados pelo grupo, tanto nas competições nacionais quanto nas internacionais, ao longo dos cinco anos de sua existência: Agradecimentos TABELA 01 Resultados conquistados pela UFRN nas competições Mini Baja da SAE Brasil e da SAE International. Ano Competição Nacional Competição Internacional lugar (*) lugar Campeã Campeã 1999 Vice-campeã 24 0 lugar 2000 Campeã 10 0 lugar lugar (*) melhor equipe estreante O Projeto Mini Baja-UFRN é o resultado de um longo trabalho que contou com a colaboração de diversos setores internamente e fora da Universidade. A gratidão inicial é com relação ao apoio do Programa REENGE, que foi decisivo para sua implantação, apoiando a ampliação e modernização de laboratórios acadêmicos, bem como a melhoria e renovação do suporte computacional e das oficinas utilizadas no treinamento do alunado. Os agradecimentos se estendem também ao Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia, órgão vinculado à Secretaria de Ciência e Tecnologia do RN, que através de convênios e recursos do Fundo Constitucional EQC - 92
5 do setor, juntamente com entidades como o SEBRAE-RN e empresas industriais e de serviços da região, sempre garantiram o apoio financeiro indispensável para a participação efetiva das equipes CarKará I e II nessas atividades. No âmbito da UFRN, além da participação efetiva e engajamento de alunos e professores envolvidos com o projeto, diversos setores convergiram para tornar possível esse trabalho, seja pelo impulso inicial do Centro de Tecnologia, associado ao Departamento de Engenharia Mecânica e ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, que garantiram as condições para a instalação do grupo, como pela administração superior da instituição, que nunca deixou de dar seu aporte, muitas vezes decisivo para a consolidação dos trabalhos. EQC - 93
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